NORMA DE PROCEDIMENTOS. 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação para a inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio 4. Fluxograma da tramitação

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1 NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 EJR 06 / AL Tramitação para a inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio 01 / AL 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação para a inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio 4. Fluxograma da tramitação 5. Anexo Comissão técnica de acompanhamento Entidade responsável Inspecção 1/12

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3 EJR 1. Apresentação (A presente Norma substitui a anterior Norma 08/AL, publicada em Junho de 2005). Tendo por objectivo a prevenção e diminuição dos riscos de acidente em parques infantis (espaços de jogo e recreio), o então Ministério do Ambiente, em 1997, procedeu à definição e regulamentação das condições de segurança a observar na localização, implantação, concepção e organização funcional dos espaços de jogo e recreio destinados a crianças, respectivo equipamento e superfícies de impacte, criando ainda um sistema inspectivo e sancionatório adequado. Esta regulamentação, objecto do Decreto-Lei nº 379/97, de 27 de Dezembro, aplica-se a todos os espaços de jogo e recreio de uso colectivo qualquer que seja o local de implantação, com excepção dos recintos com diversões aquáticas. Ao Instituto do Desporto de Portugal (IDP), na dependência da Secretaria de Estado da Juventude e Desportos, compete promover, calendarizar e acompanhar a fiscalização anual a todos os espaços de jogo e recreio localizados na sua área de circunscrição, cuja entidade responsável pela gestão seja a câmara municipal. A câmara municipal deve assegurar o funcionamento e a manutenção regular e periódica de toda a área ocupada pelo espaço de jogo e recreio, bem como de todo o equipamento e superfícies de impacte, de modo que sejam permanentemente observadas as condições de segurança e de higiene e sanidade previstas no referido regulamento. A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR- LVT), enquanto serviço desconcentrado do MAOTDR, integra a comissão técnica de inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio das câmaras municipais da Região de Lisboa e Vale do Tejo, através de técnicos da Divisão para Administração Local (DSAJAL/DAL) e das Delegações Sub- Regionais (DSR). Nesta Norma sistematizam-se sob a forma descritiva e de fluxograma as etapas, passos, conteúdos e responsáveis da tramitação da inspecção dos espaços de jogo e recreio. 2. Legislação de enquadramento A presente Norma é enquadrada pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º379/97 de 27 de Dezembro: Aprova o regulamento que estabelece as condições de segurança a observar nos espaços de jogos e recreio Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro: Regula a instalação e funcionamento dos recintos de espectáculo e divertimentos públicos 3/12

4 Decreto-Lei n.º 100/03, de 23 de Maio: Aprova o regulamento das condições técnicas e de segurança a observar na concepção, instalação e manutenção de balizas de Futebol, de Andebol, de Hóquei e de Pólo Aquático e dos Equipamentos de Basquetebol existentes nas instalações desportivas de uso público Portaria n.º 379/98, de 2 de Julho: Lista de normativos aplicáveis na concepção e fabrico dos equipamentos e superfícies de impacto destinados a espaços de jogo e recreio Portaria n.º 506/98, de 10 de Agosto: Emissão de certificados de conformidade Decreto-Lei n.º 123/97, de 22 de Maio: Torna obrigatória a adopção de normas técnicas básicas de eliminação de barreiras arquitectónicas em edifícios públicos, equipamentos colectivos e via pública para melhoria da acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada no âmbito de aplicação, os parques infantis são alvo de menção explícita art. 2.º, alínea j) NP EN 1176 (partes 1 a 7): Requisitos de segurança e métodos de ensaio de equipamentos de espaços de jogo e recreio NP EN 1177: Superfícies amortecedoras de impacto para espaços de jogo e recreio NP EN 748: Equipamentos para jogos de campo (balizas de futebol) NP EN 749: Equipamentos para jogos de campo (balizas de futebol) 3. Tramitação para a inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio Na sistematização que se apresenta consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação para a inspecção dos espaços de jogo e recreio. A numeração adoptada refere-se a cada etapa e passo do fluxograma, que se apresenta no ponto 4 desta Norma. 1. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA IDP / CCDR-LVT (Decreto-Lei n.º379/97) 1.1. O Instituto do Desporto de Portugal (IDP) solicita à CCDR-LVT a indicação do respectivo representante na Comissão Técnica de Inspecção (anexo 1.1); 1.2. A Presidência da CCDR-LVT designa o representante para integrar a Comissão Técnica de Inspecção de acordo o modelo desconcentrado de responsabilidades (anexo 1.2); 1.3. O IDP procede à nomeação da comissão técnica de inspecção por cada distrito, publicado no Diário da República, 2.ª série. 4/12

5 EJR 2. INSPECÇÃO IDP / CCDR-LVT / CM (Decreto-Lei n.º379/97) 2.1. O IDP, através das suas delegações distritais, elabora o Plano de Inspecções aos espaços de jogo e recreio de cada distrito e comunica à CCDR-LVT a calendarização das visitas, com indicação da data, hora e designação dos espaços de jogo e recreio a vistoriar (anexo 2); 2.2. A CCDR-LVT agenda visita de inspecção; 2.3. A Comissão Técnica de Inspecção procede à inspecção do espaço de jogo e recreio, onde são avaliados o risco e a segurança do espaço e respectivos equipamentos; 2.4. Em resultado é elaborado o relatório de inspecção do espaço de jogo e recreio, que depois de assinado por todos os representantes é entregue à entidade responsável pelo espaço de jogo e recreio (câmara municipal) para conhecimento e, eventualmente, cumprimento dos preceitos nele contidos (anexo 3); 2.5. No caso de o relatório estabelecer a realização de correcções a fazer por parte da câmara municipal, a comissão técnica de inspecção realizará, no prazo de 30 dias após a data definida para a referida correcção, nova inspecção com vista ao encerramento do espaço ou ao seu funcionamento. O encerramento do espaço carece de um aviso público a afixar à entrada do referido espaço. As infracções ao regulamento (Decreto-Lei n.º 379/97, de 27 de Dezembro) traduzem-se em contra-ordenações puníveis com coimas, cuja entidade instrutora é o Instituto do Desporto de Portugal (art. 34.º e 35.º). 5/12

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7 4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO Abril de 2008 EJR 06 / AL F1

8 EJR 5. Anexos Anexo 1 Comissão Técnica de Inspecção 1.1. Membros da Comissão Técnica de Inspecção na região de Lisboa e Vale do Tejo: (com base no art. 37.º, do Decreto-Lei n.º 379/97, de 27 de Dezembro) Delegado distrital do Instituto do Desporto de Portugal, consoante a área de localização do espaço de jogo e recreio Adjunto do delegado de saúde do concelho, da área de localização do espaço, ou da autoridade de saúde por ele designada Arquitecto ou engenheiro com competência técnica em matéria de segurança de equipamentos e instalações da CCDR-LVT 1.2. Modelo desconcentrado da CCDR-LVT Os representantes da CCDR-LVT para a Comissão Técnica de Inspecção dos espaços de jogo e recreio são indicados de acordo com: Espaços de jogo e recreio localizados no distrito de Lisboa Setúbal Leiria Santarém Serviço da CCDR-LVT Divisão para a Administração Local Delegação Sub-Regional de Setúbal Delegação Sub-Regional do Oeste Delegação Sub-Regional de Vale do Tejo Anexo 2 Entidade Responsável Entende-se por entidade responsável de um espaço de jogo e recreio a pessoa singular ou colectiva de direito público ou privado que assegura o regular funcionamento do espaço de jogo e recreio. Enquanto entidade responsável pelo espaço de jogo e recreio, a câmara municipal deve observar os requisitos de segurança e manutenção, conforme estabelecido no âmbito do Decreto-Lei n.º 379/97, de 27 de Dezembro. 9/12

9 Constituem principais obrigações da entidade responsável (neste caso a câmara municipal): Os espaços de jogo e recreio de sua gestão não podem ser susceptíveis de pôr em perigo a saúde e segurança do utilizador ou de terceiros, devendo obedecer aos requisitos de segurança constantes deste regulamento, ao nível da localização e implantação dos espaços, concepção e organização funcional, equipamentos e superfícies de impacte) (com base nos artigos 4º a 25º); Sempre que se verifiquem deteriorações do espaço, susceptíveis de pôr em risco a segurança dos utentes, a CM deve diligenciar a sua reparação ou, se esta não for viável, a imobilização ou retirada do elemento danificado; Possuir um Livro de Manutenção do parque infantil que contenha os seguintes elementos (art. 30.º do Decreto-Lei n.º 379/97, de 27 de Dezembro): a) Projecto geral de arquitectura e demais especialidades que elucidem sobre a distribuição dos equipamentos, o posicionamento das infra-estruturas e o desenvolvimento do espaço de jogo e recreio; b) Listagem completa e detalhada dos equipamentos, dos seus fornecedores e dos responsáveis pela manutenção; c) Programa de manutenção e respectivos procedimentos, adequados às condições do local e do equipamento, tendo em conta a frequência de utilização e as instruções do fabricante; d) Registo das reparações e das principais acções de manutenção corrente efectuadas; e) Registo das reclamações e dos acidentes f) Celebrar um seguro de responsabilidade civil para, eventuais, danos corporais causados aos utilizadores em virtude de deficiente instalação e manutenção dos espaços de jogo e recreio, respectivo equipamento e superfícies de impacte, cujo valor mínimo obrigatório foi fixado, no ano de 1998, em ,00 (com base no art. 31º do Decreto-Lei n.º 379/97, de 27 de Dezembro). Anexo 3 Inspecção O Instituto do Desporto de Portugal (IDP) deve promover pelo menos uma acção de fiscalização anual a todos os espaços de jogo e recreio das CM, sem prejuízo das acções de fiscalização realizadas na sequência de queixas ou reclamações. São objecto destas acções de inspecção os espaços de jogos e recreio cuja gestão compete às câmaras municipais (CM). As inspecções são desenvolvidas com base na Norma Portuguesa NP EN 1176 e 1177, do Instituto Português da Qualidade da Região de Lisboa e Vale do Tejo. A realização da vistoria está dependente da presença de todos os membros da comissão técnica. 10/12

10 EJR Durante a vistoria do espaço pela Comissão Técnica de Inspecção, é preenchida a Ficha de Inspecção, parte integrante do Relatório de Inspecção, e que traduz a avaliação do risco feita através da ponderação de indicadores de segurança, observáveis no espaço de jogo e recreio. Estes indicadores têm uma apreciação do tipo Sim/Não ou em escala (bom, suficiente e insuficiente/inexistente). A título de exemplo, os indicadores estão, por sua vez, agregados, quanto à sua natureza, nas seguintes categorias de análise: Localização do espaço e acessibilidades Protecção contra trânsito de veículos, contra efeitos climáticos e dos espaços Condições de proximidade e visibilidade Concepção e organização funcional Mobiliário urbano Informações úteis Circulação interna pedonal Conformidade com os requisitos de segurança Manual de instruções Segurança dos materiais, dos equipamentos e das superfícies de impacte Área de utilização dos equipamentos Segurança dos equipamentos específicos Solo de implantação Manutenção dos equipamentos e superfícies de impacte Condições hígio-sanitárias Livro de manutenção e seguro de responsabilidade civil O Relatório de Inspecção, propriamente dito, é constituído por: Apreciação global do espaço Apreciação particular de cada um dos equipamentos instalados Se for o caso, correcções necessárias e prazo para as efectuar (o qual não deve ser superior a 180 dias) (de acordo com o art. 38º, do Decreto-Lei nº 379/97, de 27 de Dezembro) Do Relatório de Inspecção (com a ficha de inspecção) são elaborados 5 exemplares que, depois de assinados por todos os membros da comissão técnica de inspecção, são distribuídos da seguinte forma: Instituto do Desporto de Portugal CCDR-LVT Delegação Regional de Saúde Entidade responsável pelo espaço inspeccionado Instituto do Consumidor, para conhecimento 11/12

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