IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA FRENTE ÀS FRAGILIDADES E DESAFIOS DO TRATAMENTO
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- Maria Vitória Pinhal Aquino
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1 IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA FRENTE ÀS FRAGILIDADES E DESAFIOS DO TRATAMENTO Lília Costa Nascimento¹ Universidade Federal de Campina Grande UFCG- lio1916@hotmail.com.br Rizocele da Silva¹ Universidade Federal de Campina Grande UFCG- rizocele.nf@hotmail.com Luciana Dantas Farias de Andrade 2 - Universidade Federal De Campina Grande UFCG luciana.dantas.farias@gmail.com INTRODUÇÃO: O Câncer de Mama é uma neoplasia que ocorre quando as células do tecido mamário começam a se multiplicar de forma desordena. Sendo um tipo de câncer com uma alta frequência. OBJETIVO: Realizar uma revisão bibliográfica sobre a identificação da importância na assistência de enfermagem no tratamento de câncer de mama em mulheres, e quais são as fragilidades e os desafios enfrentados no tratamento. MÉTODOS: Realizou-se uma revisão bibliográfica de periódicos nacionais nas bases de dados LILACS, MEDLINE E BDENF, SCIELO, BDTD utilizando os descritores: Neoplasia da Mama, Saúde da Mulher e Cuidados de Enfermagem. Os critérios de inclusão foram: artigos completos publicados gratuitos dos últimos dez anos, no idioma português e que se enquadrassem no tema escolhido. Foram localizados 1715 materiais, e após a leitura dos mesmos na íntegra, foram selecionados 13artigos para compor a revisão. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram que o câncer de mama causa no paciente, além dos problemas físicos, problemas emocionais e sociais, como estresse, medo, responsabilidades familiares e com o trabalho. Sendo assim, os profissionais de saúde como os de enfermagem devem assumir a responsabilidade de participar na detecção de anormalidades na mama nas consultas realizando uma assistência integral, resolutiva e humanizada. Sendo fundamental a ação do enfermeiro durante as consultas na Atenção à Saúde da Mulher na detecção destas anormalidades através do acolhimento, no exame clínico das mamas, na educação em saúde. CONCLUSÕES: Assim, torna-se patente que a Enfermagem esteja atenta a percepção de que mesmo com muitos meios de diagnosticar o câncer de mama precocemente isso não acontece rotineiramente no Brasil, fato este que pode ser visualizado com os dados estatísticos do Inca, onde aponta um crescimento nos números de novos casos de mulheres com câncer de mama para os próximos anos. PALAVRAS-CHAVE: Neoplasia da Mama, Saúde da Mulher, Cuidados de Enfermagem. 1 Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus de Cuité - PB. 2 Professora orientadora, Enfermeira, pela UFCG, Campus de Cuité PB.
2 INTRODUÇÃO O Instituto Nacional de Câncer (INCA) aponta que o câncer de mama é considerado o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais incidente entre as mulheres. Sendo que no Brasil este tipo de câncer tem uma alta frequência, apontando que esta doença ainda é diagnosticada em estádios muito avançado, correspondendo assim por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Este tipo de câncer é relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento, com estimativas de novos casos para o ano de 2016 (INCA, 2016). O diagnóstico de um câncer na maioria das vezes e recebido como uma forma devastadora na vida da pessoa diagnosticada, sendo o câncer de mama o mais temido entre as mulheres, pois seu processo natural repercute para muitas pessoas, como uma mutilação para seu corpo, tendo outros fatores também envolvidos como o medo da rejeição, do estima, da recidiva e da própria morte, pelo fato de muito das vezes a mastectomia parcial ou total ser a única alternativa de tratamento e isso ocasiona complicações psicológicas e físicas (CECILIO et al., 2013). Diversas são as intervenções que a enfermagem pode e deve trabalhar com as mulheres diagnosticadas com câncer de mama assegurando as mesmas uma assistência integral e holística com uma equipe multidisciplinar, envolvendo-se assim desde as etapas que antecedem o diagnóstico da enfermidade, no seu tratamento e até mesmo na sua reintegração à vida diária (COSTA, 2014). Diante disso, cabe ainda ressaltar, que não apenas a equipe de enfermagem, mas toda a equipe multidisciplinar que trabalha com pacientes portadoras de câncer de mama, tem um papel fundamental e cada vez mais necessário em todas as fases do tratamento da doença. Isto deve ocorrer uma vez que, as pacientes afetadas por esta enfermidade precisam ser orientadas juntamente com seus familiares, para que as mesmas venham a ter uma compreensão clara dos objetivos do tratamento e suas possíveis consequências (ALVES et al., 2010) Sendo assim uma boa equipe de enfermagem deve compreender e assistir a mulher em suas diferentes fases da vida, incluindo as etapas nos tratamentos oncológicos da mama, realizando um atendimento planejado com acompanhamento integral garantindo a estas
3 mulheres uma melhora na qualidade vida e no bem estar físico, mental, emocional. O presente estudo tem como objetivo identificar qual a importância assistência de enfermagem no tratamento de câncer de mama em mulheres, e quais são as fragilidades e os desafios enfrentados no tratamento. MÉTODOS Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada no mês de Dezembro de 2016, a partir de 13 artigos nas bases de dados LILACS, BVS, SCIELO e BDTD, bem como manuais do ministério da saúde, teses de monografia e mestrado. Foram utilizados os descritores para busca dos artigos: Neoplasia da Mama, Cuidados de Enfermagem, Saúde da Mulher. Foram considerados os critérios de inclusão: artigos completos disponíveis, no idioma português, monografias, teses e artigos que abordassem a temática em questão e utilizaram-se como critérios de exclusão materiais que não abordassem a temática proposta, que fossem pagos e em outros idiomas. Dessa forma, realizou-se o levantamento bibliográfico e, em seguida, a coleta de informações, dados, fatos e informações contidas na bibliografia selecionada. Foram encontrados 1715 artigos, dos quais 2 pertenciam a base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), 8 a base da MEDLINE, 2 da BDENF, 1680 pertenciam a SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) e 23 a BDTD. A partir desta seleção, foi feito uma leitura exploratória e seletiva, para verificar se existiam, ou não, informações a respeito do tema proposto e coerentes com os objetivos do estudo. De acordo com esta leitura, foram selecionados treze materiais que abordavam o tema da pesquisa e que foram publicados entre os anos de 2009 a 2016, ou seja, nos últimos dez anos, intervalo selecionado devido ao aumento da incidência e mortalidade por câncer de mama. Excluiu-se, portanto, 1702 artigos, por abordarem temática não pertinente ao objetivo de estudo, tais como uso de prótese mamaria, efeitos de tratamentos coadjuvantes, sexualidade, pratica de atividades físicas, dentre outras. A partir dos materiais selecionados, foi realizada uma leitura crítica e interpretativa com a necessária imparcialidade e objetividade, na qual foram relacionadas às informações para construção desta revisão. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4 A amostra totalizou 13 materiais, incluindo artigos em sua maioria, teses, monografias e manuais. Para a apresentação dos resultados, os materiais avaliados levaram em consideração, a fonte primária do estudo, o ano de publicação, os resultados obtidos em cada material pesquisado bem como aqueles que apresentassem o tema de interesse. Foram usados artigos publicados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), LILACS, BDENF, MEDLINE, SCIELO e BDTD, que traziam suporte necessário para elaboração da nossa discussão. O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais temeroso entre as mulheres, por causa da sua alta ocorrência e de efeitos preocupantes sendo a mama uma parte importante na estética corporal das mulheres, a presença do câncer fomenta um significado mutilador com efeitos físicos e psicossocial, comprometendo o símbolo de feminilidade que este órgão traz, sendo a mama motivo de orgulho para a mulher e de admiração para os homens. Por este motivo, a palavra câncer traz emoções e sentimentos negativos no decorrer do processo de adoecimento/tratamento, levando a uma pouca valorização do aspecto emocional, considerando apenas o aspecto anatômico da mulher (NASCIMENTO et al., 2015). O aparecimento do câncer de mama pode estar relacionado a diferentes fatores como idade avançada, história familiar, alterações na mama, características reprodutoras, hábitos de vida como tabagismo, obesidade e interferências ambientais. Quando se fala de características reprodutoras envolve as mulheres que fazem uso de anticoncepcionais por muito tempo, menarca precoce, menopausa tardia, primeira gestação com mais de 30 anos e a nuliparidade (COSTA, 2014). A maioria das mulheres acometidas por câncer de mama apresenta idade acima de 50 anos, porém estudos já mostram que mulheres com idade abaixo de 50 também são afetadas por este tipo de neoplasia, a grande maioria encontrasse casada, apresenta baixo nível de escolaridade e renda familiar de até um salário mínimo. Vários são os fatores de risco que aumentam a probabilidade de uma mulher desenvolver câncer de mama, dentre eles, a idade. Sendo assim, a partir dos 50 anos se concentram os maiores índices deste tipo de câncer. Esta neoplasia traz consigo uma alta taxa de mortalidade crescente em países em desenvolvimento (MENEZES, SCHULZ, PERES, 2012). Segundo o estudo de Nascimento (2015) relata que mulheres com idade avançada não realizam o autoexame e nem a mamografia, o qual poderia diagnosticar precocemente esta neoplasia e assim diminuir a incidência do câncer de mama nestas mulheres. Tal veracidade está associada muito das vezes a fatores culturais e
5 crenças socialmente ligadas ao envelhecimento, como as que relacionam o autocuidado do aparelho reprodutivo apenas à existência de uma relação conjugal. Tendo em vista os problemas relacionados a neoplasias mamárias a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) vem contribuir e destacar que o câncer de mama é diagnosticado tardiamente em 60% dos casos e mudar essa situação é uma tarefa necessária já que o diagnóstico precoce aumenta significativamente a perspectiva de vida das mulheres. Desde 2004, o Ministério da Saúde recomenda como estratégias para a detecção precoce do câncer de mama três eixos fundamentais: o autoexame realizado mensalmente, o exame clínico das mamas anualmente, podendo ser realizado por médicos e enfermeiros em todas as mulheres, especialmente naquelas com 40 anos ou mais de idade, e o exame de mamografia, que é o padrão ouro nos diagnósticos de câncer de mama a que idealmente toda mulher com idade entre 50 anos ou mais deve passar por este exame (ZAPPONI; TOCANTIS; VARGENS, 2012). Em contrapartida com uma gama de ações do Ministério da Saúde e tecnologias para se detectar o câncer de mama a assistência de enfermagem não pode perder de vista que a mamografia é uma tecnologia cara que, para a maioria dos países em desenvolvimento, representa uma estratégia de difícil acesso para maioria da população seja pelo preço alto do exame, por falta de mamógrafos nas cidades e municípios ou até mesmo por longas filas, à espera do exame ou de seu resultado. Assim, as ações dos profissionais de saúde nos países em desenvolvimento como o Brasil se constituem mais do que necessárias para que haja a detecção precoce desta neoplasia. Os profissionais de saúde como os de enfermagem devem assumir a responsabilidade de participar na detecção de anormalidades na mama nas consultas realizando assim uma assistência integral, resolutiva e humanizada. Sendo fundamental a ação do enfermeiro durante as consultas na Atenção à Saúde da Mulher na detecção destas anormalidades através do acolhimento, no exame clínico das mamas, na educação em saúde e solicitando exames mais complexos quando necessário tendo consciência que os cuidados a mulheres não teve está somente no outubro rosa (ZAPPONI; TOCANTIS; VARGENS, 2012). Este tipo de neoplasia ocasiona muitas fragilidades para as mulheres acometidas, por diversos fatores, principalmente pelo fato de uma das modalidades terapêuticas para este tipo de câncer ser a cirurgia de mastectomia considerada ainda como o principal recurso para melhorar, controlar e erradicar a doença. Mas, este
6 tipo de procedimento por si só tem um caráter agressivo e traumatizante para a vida e saúde das pacientes, fato este que está diretamente ligado a imagem corporal, ocasionando limitações físicos, preconceitos, transtornos emocionais, sociais em muitos casos associado a depressão e ansiedade (FERREIRA et al., 2011). Nos casos de cirurgias de retirada da mama um dos principais prejuízos e a mulher não se aceitar fisicamente com sua nova imagem, e submeter a longos períodos de sessões de quimioterapias, estando o medo da morte, a diminuição na capacidade de auto cuidado e de execução das atividades de via diária, o aumento da dependência dos doentes, medo do insucesso do tratamento e reincidiva todos estes fatores juntos podem causar grandes desafios para o enfrentamento da doença (LAMINO,2012). Segundo Alves et al (2011) as orientações recebidas pelas mulheres com neoplasias mamárias desde o pré - operatório até o período de reabilitação são muito precárias, o que vai de encontro ao que se espera, pois o profissional de saúde que se propõe a trabalhar com mulheres com câncer de mama, deve prestar uma assistência que congregue técnica, ciência e humanização, fornecendo todas as informações e orientações, respeitando as necessidades e o nível de entendimento de cada mulher, reabilitando-as para o autocuidado. Portanto à assistência de enfermagem evoluiu muito com o passar dos anos, hoje a atuação da mesma cresceu e vai além do cuidado técnico, pois com os novos tratamentos, equipamentos e pesquisas científicas surgiram à necessidade de um trabalho multidisciplinar, voltado não só para a enfermidade, mas também para o paciente e sua família. CONCLUSÃO A pesquisa bibliográfica possibilitou a percepção de que mesmo com muitos meios de diagnosticar o câncer de mama precocemente isso não acontece rotineiramente no Brasil, fato este que pode ser visualizado com os dados estatísticos do Inca que aponta um crescimento nos números de novos casos de mulheres com câncer de mama, mesmo com todas as ações como Outubro Rosa e campanhas de conscientização realizada todos os anos em ambiente nacional, o câncer de mama ainda mata muitas mulheres. Tendo em vista, está problemática, temos que ressaltar a importância do papel enfermeiro como agente educativo e de apoio emocional durante o tratamento do câncer de mama, bem como a inserção da cliente e família no processo decisório de seu tratamento, uma vez que ela tem o direito de decidir, opinar e saber como serão os cuidados com seu corpo. Além disso, um suporte de uma rede interativa de apoio que envolva profissionais,
7 família, entidades religiosas e as próprias pacientes se constituem um conjunto de ações é e sem dúvida essencial para uma prática assistencial humanizada. REFERÊNCIAS ALVES, P. C. et al. Cuidados de enfermagem no pré-operatório e reabilitação de mastectomia: revisão narrativa da literatura. Revista Brasileira Enfermagem, Brasília 2011 jul-ago; 64(4): Disponível em: < Acesso em: 26. Dez.2016 BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Estimativas 2016: incidência de câncer de mama no Brasil. Disponível em: < Acessado em: 26 de Dez. de CECILIO, S. F. et al. A visão do conhecimento da mulher com histórico câncer de mama. Revista Mineira Enfermagem, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p , FERREIRA, D. B. et al. Nossa vida após o câncer de mama: percepções e repercussões sob o olhar do casal. Revista Brasileira Enfermagem, Brasília 2011 mai-jun; 64(3): LAMINO, D. A. Prevalência e fatores associados à fadiga em mulheres com câncer de mama. Dissertação (Mestrado) Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, MENEZES, N. N.T.; SCHULZ, V. L.; PERES, R.S. Impacto psicológico do diagnóstico do câncer de mama: um estudo a partir dos relatos de pacientes em um grupo de apoio. Estudos de Psicologia, 17(2), maio-agosto/2012, Disponível em: < Acesso em: 27. Dez SANTOS, A. T. M. P. As atribuições do enfermeiro no cuidado com mulheres com câncer de mama. Monografia (Graduação em Enfermagem) Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, SILVA, M. B. Trajetória de vida de mulheres mastectomizadas integrantes de um grupo de auto ajuda à luz da história oral. Natal, f. Defesa (Mestrado em Enfermagem)
8 - Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ZAPPONI, A. L.B.; TOCANTINS, F. R.; VARGENS, O. M. C. A detecção precoce do câncer de mama no contexto brasileiro. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2012.
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