MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS Plano Municipal de Saneamento Básico Diagnóstico Técnico Participativo

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1 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura 9.22 Poços do SE e de Terceiros em Sete Lagoas Fonte: SE Sete Lagoas, No centro urbano do município encontram-se a maior quantidade de poços tubulares de captação de água, essa disposição ocorre devido à favorabilidade hídrica já exposta neste trabalho. captação de água do subsolo vem ocasionando vazios em reservatórios subterrâneos naturais, tencionando o embasamento rochoso, o que gera rachaduras e, futuramente, podem ocasionar desabamentos no subsolo e erosões. Essa condição prejudica a dinâmica urbana que já vem apresentando deterioração de edificações e afundamento de vias públicas. Com a finalidade de proteger os mananciais subterrâneos, é importante o esforço do município em aderir a programas com esta finalidade como é o caso do programa Produtor de Água da gência Nacional de Águas. Este programa apoia, orienta, e certifica projetos que visem a redução da erosão e do assoreamento de mananciais no meio rural, propiciando a melhoria da qualidade, a aplicação e a regularização da oferta de água em bacias hidrográficas. Os projetos preveem a remuneração dos produtores participantes com base nos benefícios gerados em sua propriedade. projeção de demanda da água foi calculada segundo a projeção populacional com taxa de crescimento de 1,35% ao ano, a projeção da vazão média em L/s, vazão de Gestão mbiental 150

2 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico distribuição em L/s, Vazão de captação em L/s, superávit/déficit da vazão total em L/s. O produto destes cálculos está demonstrado na Tabela no População urbana (hab.) 1 Tabela 9.22 Projeção da demanda de água Vazão de Vazão média 2 distribuição (L/s) 3 (L/s) (L/s) Vazão de captação 4 Superávit/ déficit de vazão 5 (L/s) ,0 1076,5 717,6 324, ,7 1093,8 729,2 313, ,4 1111,2 740,8 301, ,0 1128,6 775,0 767, ,7 1146,0 786,9 755, ,3 1163,4 798,9 743, ,0 1180,8 810,8 731, ,7 1198,2 822,8 719, ,3 1215,6 834,7 707, ,0 1233,0 846,7 695, ,7 1250,4 858,6 683, ,3 1267,8 870,5 671, ,0 1285,2 882,5 659, ,6 1302,6 894,4 647, ,3 1320,0 906,4 635, ,0 1337,3 918,3 623, ,6 1354,7 930,3 611, ,3 1372,1 942,2 600, ,0 1389,5 954,1 588, ,6 1406,9 966,1 576, ,3 1424,3 978,0 564, ,9 1441,7 990,0 552, ,6 1459,1 1001,9 540,3 Dados utilizados para os cálculos: consumo de água = 140,86 L/hab./dia; K1 = 1,2 (coeficiente máximo diário); K2 = 1,5 (coeficiente máximo horário); perdas da ET = 3% (lavagem dos filtros a partir de 2015); perdas na distribuição = 65,18%; vazão para tratamento = 1.042,19 l/s; *(2016 início de operação ET 500 l/s). 1 - Projeção populacional 2 - Vazão média (Qmed) = [população urbana * consumo médio per capita * (1 + 65,18%)] 3 - Vazão de distribuição = [K1 * K2 * Qmed] 4 - Vazão de captação = (K1 * Qmed) *1,03 (perda na ET a partir de 2016) 5 - Diferença entre a vazão de captação e a vazão outorgada. Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2014); SE (2014); Von Sperling (1996). Como pode ser observado na Tabela acima, o município consegue suprir a demanda até 2035, caso fatores como o consumo per capita, não mudarem e o contingente populacional seguir a projeção calculada. lém disso, com a captação superficial do rio das Velhas de 500 l/s, planejada para operar em 2015, o superávit de vazão total crescerá, garantindo abastecimento de água potável para os 20 anos de planejamento do PMS. captação subterrânea será reduzida em tempo de captação passando de 24h/dia para 16 h/dia e em quantidade, visto que apenas Gestão mbiental 151

3 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico os poços de maior vazão e localização fora das áreas de abatimento serão utilizados, melhorando assim, as recargas dos aquíferos. Os poços são todos em revestimento de aço galvanizado, para evitar a corrosão das tubulações. O diâmetro interno das tubulações varia de 2 a 6 polegadas ( ), com maior incidência de tubulações de 3, o diâmetro total, considerando o revestimento, varia entre 6, 8 e 10. Para que o abastecimento seja de qualidade, deve-se realizar periodicamente a manutenção das bombas, limpeza dos poços, regulação do dosador de cloro, quando houver. O sistema necessita de bombas de captação dessa água subterrânea, que ficam submersas no interior dos poços, bombeando a água para a superfície, uma rede de tubulações manda essa água às Estações Elevatórias de Água (EE), onde recebe o tratamento e novamente é elevada aos reservatórios. Das 105 bombas existentes no município, pertencentes ao SE, 59 foram substituídas em água bombeada das estações de recalque recebem tratamento por simples desinfecção, que consiste na adição do Dicloro Isocianurato de Sódio a 60 % (granulado), para eliminação de bactérias e outros organismos nocivos à saúde da população. Existem também 56 sistemas de cloração através de simples desinfecção, com o uso do Tricloro Ácido Isocianúrico a 90% (pastilhas), nesses sistemas a cloração é realizada através de injeção direta no poço tubular e estão distribuídos em poços situadas na zona rural e urbana. s EE, que recebem água de mais de um poço, normalmente, têm um tanque de recalque, para ser efetuada a cloração. partir das bombas das estações de recalque, a água já tratada é direcionada aos reservatórios, para distribuição à população. s Figuras 9.22 e 9.23 mostram as etapas do sistema de abastecimento de água. Nelas, é possível observar as bombas, os poços tubulares (PT), as estações elevatórias de água (EE), os cloradores, os tanques de recalque, as adutoras, os reservatórios e outras instalações. Gestão mbiental 152

4 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura dutora de água Figura Poço Tubular - PT 66 O PT 66, demonstrado na Figura 9.25, tem uma vazão de aproximadamente 7 L/s, cujas condições não são ideais, por falta de uma cerca que delimite e proteja a área do PT e de sua EE. Gestão mbiental 153

5 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Poço tubular novo Figura demonstra um poço tubular recém-perfurado, localizado no airro Wenceslau rás, num local, ainda, desprovido de energia elétrica, obrigando o uso de geradores de energia (Figura 9.25 ) para a captação da água. Esta obra pertence ao PC Água do município. Figura PT 63 e Estação Elevatória de Água Wenceslau rás EE Wenceslau rás está passando por melhorias estruturais. Na Figura 9.26 e, é possível observar um dos poços: o PT 63 tem vazão de 3,6 L/s. o todo, recebe água de quatro poços, por isso dispõe de dois tanques de cloração de água bruta mostrados nas Figuras 9.27 ( e ). Gestão mbiental 154

6 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Tanques de recalque da EE Wenceslau rás Figura Cloração dos Tanques de Recalque O tanque azul (Figura 9.28 ) contém cloro utilizado para tratamento das águas, que é conduzido pelo pequeno canal que sai do dosador do tanque, assinalado pela primeira seta, passa por um furo na parede e chega ao tanque de recalque (Figura 9.28 ). s obras de melhoria na infraestrutura da EE Wenceslau rás são de novas instalações para todo o serviço realizado no local. Como é possível visualizar nas Figuras 9.28 e 9.29, a estação está em condições precárias, apresenta vazamentos dos tanques, invariavelmente, sem manutenção. Rachaduras e mofo tornam, ainda mais, precárias, as condições do local. Gestão mbiental 155

7 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Problemas de infraestrutura na EE Wenceslau rás bomba de saída, exibida na Figura da estação elevatória, retira a água na porção inferior do tanque de recalque e conduz, pelas adutoras, até o reservatório de destino (Figura 9.30 ). Entre as obras de melhorias, está o novo reservatório (à direita) apoiado de meta, com capacidade par a L. Figura omba da EE e novo reservatório Gestão mbiental 156

8 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Estação Elevatória de Água Wenceslau rás é a maior existente no município. Com capacidade de 69 l/s, abastece os bairros: Jardim dos Pequi, JK, Vale Verde I e II, elo Vale I e II, Fazenda Goiabeira e Wenceslau rás. Os poços tubulares 61 e 62, Figura 9.31 e Figura 9.31, respectivamente, abastecem a EE. s setas demonstram improvisos realizados nos poços. falta de manutenção pode debilitar sua função. Figura PT 61 E PT 62 Figura 9.32, representa o local do PT 56, com vazão de 11,2 L/s. Este poço é chamado popularmente de Poço Horta do JK, por uma parte de sua vazão ser utilizada para irrigar a horta comunitária (Figura 9.32 ) do airro Juscelino Kubitschek, à direita. Figura PT 56 E Horta do JK Figura mostra a EE deste poço, que foi desativada, sendo, sua água, despejada diretamente na rede de abastecimento e na lagoa de irrigação (Figura 9.33 ) da horta. Gestão mbiental 157

9 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura 9.33 Estação elevatória de água desativada e lagoa de irrigação da Horta do JK Figura 9.34 exemplifica os dois reservatórios presentes no bairro de mesmo nome o reservatório apoiado de concreto, mais antigo, com capacidade de L, e o reservatório apoiado de metal, com capacidade de L, construído com obras do PC Água. O reservatório de concreto não funciona com sua capacidade plena de reservação, em boa parte do dia, porque, na rede adutora que o alimenta, foram interligadas ramificações (galhos), que dificultam a chegada da água no reservatório, para depois ser distribuída. O novo reservatório receberá uma adutora própria e, depois, irá alimentar o apoiado de concreto, eliminando, assim, o problema existente. Gestão mbiental 158

10 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Reservatórios JK São obras do PC Água, as representadas na Figura 9.35 : o reservatório de metal apoiado com capacidade de L, e, ao seu lado, está sendo construída uma nova estação elevatória (Figura 9.35 ). Figura Reservatório e nova estação elevatória de água Quando as obras (Figura 9.35) forem finalizadas, as instalações da antiga estação elevatória, poço de recalque e as bombas (Figura 9.36 e ) serão desativadas. Gestão mbiental 159

11 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura 9.36 Tanque de recalque e bomba da estação elevatória de água. Existem reservatórios que iniciarão suas atividades juntamente com a Estação de Tratamento de Água, que são os reservatórios apoiados de metal, com capacidade de l (Figura 9.37 ) instalados juntamente com os respectivos reservatórios elevados (Figura 9.37 ). Figura 9.37 Reservatórios da futura estação de tratamento de água Na Estação de Captação e ombeamento Teófilo Otoni existem dois poços de captação subterrânea, sendo um deles o PT 105 (Figura ) que apresenta uma medida paliativa, onde somente a manutenção e troca dos elementos exibem falhas. Nas bombas, é visível a presença de ferrugem e falta de manutenção e desinfecção, podendo contaminar a água (Figura 9.38 C), e o tanque de recalque, também, padece da falta de manutenção e limpeza (Figura 9.38 D). Gestão mbiental 160

12 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Estação de Captação e ombeamento Teófilo Otoni C D Uma parte da água captada e tratada no Sistema Teófilo Otoni é envasada nas instalações do próprio sistema. Pode-se observar a sala de envasamento de água (Figura 9.39 ), cujos recipientes de água potável são utilizados pelo SE, nos eventos realizados na cidade, como forma de divulgação da qualidade da água fornecida. Gestão mbiental 161

13 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Centro de Envase de Água do Sistema Teófilo Otoni O PT 01 tem vazão média de 51,4 L/s (Figura 9.40 ) e o PT 02 de 22 L/s (Figura 9.40 ). mbos têm as águas bombeadas para a Estação Elevatória de Água Mucuri, onde são tratadas com simples desinfecção e, então, distribuídas para o Residencial oa Vista e airro do Carmo. Figura instalações do PT 01 e PT 02 Gestão mbiental 162

14 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico s instalações da EE Mucuri (Figura 9.41 e ) encontram-se em prédio antigo e não muito conservado. Figura Estação Elevatória de Água Mucuri É possível visualizar soluções paliativas nas instalações não ideais, como a retirada de vidros das janelas para a passagem da tubulação que leva água até os tanques de recalque (Figura e ). Falta de reboco nas paredes, improviso no sistema de cloração e falta de limpeza e manutenção do tanque de recalque (Figuras 9.42 C e D), também, são problemas encontrados na EE. Esse cenário é considerado insalubre para o abastecimento de água. Gestão mbiental 163

15 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Instalações da Estação Elevatória de Água Mucuri C D E F O PT 19 (Figura 9.43 ), 61L/s de vazão, e o PT 20 (Figura 9.43 ), 11 L/s de vazão, encontram-se no airro CDI, cuja captação apresenta problemas de isolamento da boca e sua estação elevatória tem instalações precárias, como pode ser observado nas Figuras 9.43 e Gestão mbiental 164

16 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Poços PT 19 E PT20 Figura Infraestrutura interna da estação elevatória C D Gestão mbiental 165

17 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Problemas de aberturas na estrutura do prédio por onde passam as adutoras de água bruta, falta de manutenção e desinfecção no tanque de recalque (Figura 9.44 ), ferrugem nas bombas tubulações e equipamentos (Figura 9.44 C), o maquinário em suma está necessitando de manutenção ou substituição, para não comprometer a qualidade da água fornecida. Está sendo construído um novo prédio que vai sediar as novas instalações da EE (Figura 9.45), para melhorar as condições de tratamento e abastecimento de água e proteger as instalações de uma eventual contaminação da água distribuída à população. O PT 75 (Figura 9.45 ) localizado no airro Cidade de Deus, com vazão de 52,7 L/s, é utilizado para, além do abastecimento direto da população, preencher caminhões pipa. Figura 9.45 demonstra a tubulação que realiza o processo. Figura Poço Tubular - PT 75 Sua EE manda as águas tratadas pelo clorador para o reservatório elevado de concreto (Figura 9.46). Gestão mbiental 166

18 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Reservatório elevado de concreto O reservatório elevado de concreto, apresentado na Figura 9.45, tem capacidade para, aproximadamente, L. O seu problema aparente é que há infiltrações na sua estrutura, vegetação de grande porte na base da estrutura, podendo gerar problemas futuros, acrescido do fato de que o local é usado, também, como depósito irregular de resíduos sólidos (Figura 9.47 ). O reservatório apoiado de metal, mostrado na Figura 9.47, explicita que sua estrutura está inclinando, devido a um possível defeito na fundação da construção. lém disso, a existência de uma cobertura vegetal sem poda denuncia que o equipamento precisa ser substituído. Gestão mbiental 167

19 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura Reservatório apoiado de metal O PT 23, com vazão de 8,3 L/s, é utilizado para abastecimento de caminhões pipa. Figura 9.48 indica a existência de tubulação para tal função, e que abastecia a EE Horto Municipal. Figura Poço Tubular - PT - 23 Gestão mbiental 168

20 MUNICÍPIO DE SETE LGOS Plano Municipal de Saneamento ásico Figura 9.49 mostra que o equipamento está sendo desativado, devido à apresentação de ferro e manganês em suas águas. Figura Estação Elevatória de Água Horto Municipal EE Horto Municipal recebe água bruta de dois poços, o PT 24 (Figura 9.50 ) e o poço com suas tubulações modificadas sem identificação (Figura 9.49). É possível visualizar infiltrações nas paredes laterais do prédio por onde chegam as adutoras de água bruta e os cloradores. Do lado de dentro, está o tanque de recalque. Figura Poço tubular sem identificação Gestão mbiental 169

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