A Hidroeletricidade em Portugal Perspetivas Futuras
|
|
- Iasmin Ribas Benevides
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Hidroeletricidade em Portugal Perspetivas Futuras 3 de Outubro de 2017 Instituto Superior Técnico 15:00 15:10 Abertura Prof. António Heleno Cardoso, Presidente do Departamento de Engenharia Civil do IST 15:10 15:30 O Setor da Eletricidade Renovável em Portugal Prof. António Sá da Costa, Presidente da Direção da APREN 15:30 15:50 FIThydro - Fishfriendly Innovative Technologies for HYDROpower Prof. António Pinheiro, IST Instituto Superior Técnico 15:50 16:10 Os aproveitamentos hidroelétricos da EDP em Portugal Eng.º Virgílio Mendes, EDP Produção 16:10 16:30 O Sistema Eletroproductor do Tâmega Eng. º José María Otero e Eng.º David Bernardo, Iberdrola 16:30 17:00 Debate e encerramento
2 LISBOA, 3 DE OUTUBRO DE 2017 A APREN E AS UNIVERSIDADES Os aproveitamentos hidroelétricos da EDP em Portugal Comemoração do Dia Nacional da Água VIRGÍLIO MENDES
3 ENQUADRAMENTO SISTEMA ELETROPRODUTOR PORTUGUÊS
4 Evolução da Produção e Consumo Continental Portugal ,68 Remuneração Garantida Tejo Energia Fuelóleo EDP Gás Natural ElecGás Saldo Importador 1,08 1,19 0,75 1,33 0,8 0,42 0,98 0,76 0,56 0,77 Carvão EDP Turbogás 1,31 0,92 0,48 1,17 1, Fonte: Dados Técnicos REN Gás Natural EDP Hídrica EDP Regime Geral - Bombagem Consumo IPH Média dos regimes hidrológicos (1956/2012) 0,74 1,33 Emissão em 2016 (GWh) Produção EDP Regime Geral Hídrica Térmica Produção Regime Geral (Outras) Tejo Energia Turbogás ElecGás Remuneração Garantida Eólica Hídrica Fotovoltaica 781 Térmica Saldo Importador Consumo em Bombagem Consumo Em 2016, Portugal foi exportador de energia elétrica. A produção renovável abasteceu 57% do consumo + saldo exportador.
5 Potência Instalada e Emissão por tecnologia Continente 2016 Potência Instalada (MW) Emissão (GWh) Eólica (5 046) 27% 2% Outras PRE (438) Eólica (12 188) 22% 1% Outras PRE 3 (781) Consumo Emissão % Térmica Centrais em Mercado 4 PRE 3 (5 622) (1 507) MW 33% Hídrica Centrais em Mercado 4 PRE 3 (5 770) (419) 47% Térmica Centrais em Mercado 4 PRE 3 (19 072) (7 202) Cons. Bombagem Exportação % Hídrica Centrais em Mercado 4 PRE 3 (15 297) (1 332) Fonte: REN, Informação Anual Fonte: REN, Estatística Anual, , valores provisórios IPH 1 = 1,33 IPE 2 = 1,00 53% da Eletricidade produzida em 2016 foi através de fontes renováveis, sendo 30% hidroelétrica. 1 IPH Índice de Produtibilidade Hidroelétrica 2 IPE Índice de Produtibilidade Eólica 3 PRE com remuneração garantida 4 Centrais que vendem a produção no MIBEL, independentemente do regime remuneratório
6 Pelo efeito da crise económica o consumo em Portugal tem vindo a reduzir nos últimos anos, estando atualmente ao nível de 2006 Consumo Total Continente Índice Cobertura 1) O Índice de Cobertura representa a relação entre a Potência Disponível e a Ponta da Procura ,2 50,1 50,6 49,9 52,2 50,2 49,1 49,1 48,8 49,0 49,3 1,00 1,03 1,03 1,01 1,09 1,21 1,25 1,28 1,18 1,14 13,4 14,0 14,7 15,4 17,2 18,5 18,6 18,9 18,2 18,5 19, Consumo total (TWh) Ponta (MW) Potência Instalada (GW) Uma parte significativa do consumo tem sido satisfeita por Energia Eólica que tem vindo a aumentar a sua contribuição. 1) Critério NTC 10% IC=1,00 6
7 Portugal tem ainda potencial hidroelétrico por explorar ) 12 65% 99% 97% 86% 86% 78% 72% 72% 67% 65% 58% 42% Suiça França Alemanha Itália Espanha Suécia Austria Noruega Finlândia Portugal Grécia Potencial Teórico (TWh/ano) Potencial Aproveitado Apesar de o aproveitamento deste potencial já ter sido iniciado há muito tempo, Portugal tem uma exploração reduzida de um dos poucos recursos endógenos para produção de eletricidade. 1) Considerando restrições ambientais pode reduzir-se para 18 TWh (58% 65%)
8 PARQUE HIDROELÉTRICO DA EDP Alto Lindoso Alto Rabagão Bemposta Régua
9 Os aproveitamentos hidroelétricos em Mercado da EDP Produção no final de 2016 Total de: 46 centrais MW GWh 1) Cávado-Lima Alto Lindoso Lindoso Touvedo Vilarinho das Furnas Vila Nova Alto Rabagão Frades Salamonde I Salamonde II Caniçada Douro Miranda Miranda II Picote Picote II Bemposta Bemposta II Pocinho Baixo Sabor Feiticeiro Valeira Tabuaço Régua Varosa Carrapatelo Torrão Crestuma/Lever 1) Produtibilidade média anual, líquida de bombagem Tejo-Mondego Caldeirão Sabugueiro I Desterro Ponte Jugais Vila Cova Aguieira 10 centrais Ribeiradio MW 17+3 centrais Raiva GWh 1) MW Santa Luzia GWh 1) Cabril Bouçã Castelo do Bode Pracana Fratel Belver 3 Ribeira de Nisa Alqueva Alqueva II 16 centrais MW GWh 1) Existiam 46 centrais hidroelétricas em mercado, com uma potência instalada de cerca de MW e uma produção anual em regime hidrológico médio de cerca de 11,4 TWh. Destas, cerca de MW são reversíveis: Alto Rabagão, Frades, Salamonde II, V. Furnas (grupo II), Baixo Sabor, Feiticeiro, Torrão, Aguieira, Alqueva e Alqueva II.
10 Pequenas Centrais Hidroelétricas com remuneração regulada da EDP Produção France Labruja Penide Guilhofrei Ermal Ponte da Esperança Senhora do Porto Cefra Caniços Aregos Freigil Nunes Torga Hídricas Rebordelo Bouçoais-Sonim Terragido Sordo Ovadas Sabugueiro II Riba Côa Pateiro Ribafeita Drizes Pisões Figueiral Rei de Moinhos Ermida Lagoa Comprida Palhal Fagilde Alforfa Nave Pedra Figueira Estrela Penacova Pedrógão Ermida - Ribeiradio 37 centrais 160 MW 475 GWh 1) 1) Produtibilidade média anual
11 Os Aproveitamentos Hidroelétricos têm valências diversificadas OPTIMIZAÇÃO DO SISTEMA PRODUTOR MENOR DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA Grande flexibilidade de exploração; Reserva rápida do sistema; Fornecimento de serviços de sistema; Níveis de disponibilidade e fiabilidade muito elevados; Reserva importante para permitir a penetração de fontes de energia renovável intermitentes, nomeadamente a eólica; Maior equilíbrio no diagrama de cargas devido à possibilidade de bombagem. Redução da dependência energética e carbónica face ao exterior; Diminuição da dependência da volatilidade dos mercados e da eventual instabilidade em alguns países fornecedores. OUTRAS FINALIDADES Reserva estratégica de água permitindo garantir o abastecimento de água para consumo humano e agrícola; Regularização de caudais e controlo de cheias; Contribuição para o cumprimento da Diretiva 2001/77/CE (Renováveis); Contribuição para a redução de emissões atmosféricas e para o cumprimento das metas da União Europeia.
12 Usos múltiplos dos aproveitamentos hidroelétricos da EDP Aproveitamentos Castelo do de Bode Crestuma/Lever Aproveitamentos do Cávado Aproveitamentos do curso troço principal do rio Douro Aguieira Sistema do Ave Caniçada Alguns exemplos Abastecimento de água à Grande Lisboa Utilização turística. Abastecimento de água ao Grande Porto. Regularização necessária para o abastecimento de água à região de Braga. Cerca de 210 km de via navegável, do Porto até Barca de Alva (fronteira com Espanha). Controlo de cheias do rio Mondego (Coimbra e Baixo Mondego); Abastecimento de água para consumo humano; Regadio; Turismo e lazer. Controlo fluvial. Utilização turística. Destes exemplos, apenas a Aguieira foi especificamente instituída com o estatuto de fins múltiplos, tendo o Estado comparticipado diretamente no investimento
13 Foz Tua o primeiro aproveitamento em serviço do PNBEPH Time lapse da barragem
14 Foz Tua principais frentes de obra
15 OS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS DA EDP EM PORTUGAL Virgílio Mendes OBRIGADO PELA ATENÇÃO PARA MAIS INFORMAÇÕES
A exploração sustentável na hidroeletricidade Virgílio Mendes
A Geologia como fator de competitividade e desenvolvimento económico 11 de Novembro de 2016 Universidade de Coimbra A exploração sustentável na hidroeletricidade Virgílio Mendes Coimbra, 11 de novembro
Leia maisA história das pequenas centrais hídricas em Portugal e o seu potencial futuro
A história das pequenas centrais hídricas em Portugal e o seu potencial futuro Breve nota histórica sobre a electricidade em Portugal Virtualidades e desenvolvimento das energias renováveis Água, a matéria-prima
Leia maisOs Grandes Aproveitamentos Hidroelétricos da EDP Produção
Os Grandes Aproveitamentos Hidroelétricos da EDP Produção Agenda I Sistema Eletroprodutor Português II Valias dos Aproveitamentos Hidroelétricos III Desenvolvimento do Parque Eletroprodutor da EDP no período
Leia maisENERGIA HIDROELÉCTRICA. António Gonçalves Henriques 1
ENERGIA HÍDRICA ANTÓNIO GONÇALVES HENRIQUES António Gonçalves Henriques 1 DIAGRAMA DE CARGAS António Gonçalves Henriques 2 DIAGRAMA DE CARGAS António Gonçalves Henriques 3 APROVEITAMENTOS HIDRO-ELÉCTRICOS
Leia maisO Futuro do Sistema Hidroelétrico em Portugal
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto O Futuro do Sistema Hidroelétrico em Portugal Mestrado Integrado em Engenharia Civil Supervisor: Francisco Piqueiro Monitora: Joana Loureiro Turma 3 Grupo
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto A Produção Hidroelétrica em Portugal: o passado, o presente e o futuro Como se caracteriza o sistema hidroeléctrico em Portugal? Como evoluiu ao longo do
Leia maisAs Energias Renováveis. Estratégia Nacional para o Desenvolvimento das Mini-Hídricas. Intenções e Realidade
Estratégia Nacional de Energia Barragens e Mini-Hídricas As Energias Renováveis. Estratégia Nacional para o Desenvolvimento das Mini-Hídricas. Intenções e Realidade António Eira Leitão 1 1. Estratégia
Leia maisRenováveis- Grande e Pequena Hídrica. Carlos Matias Ramos
Renováveis- Grande e Pequena Hídrica Carlos Matias Ramos Lisboa, 3 de Março de 2009 Ilusão da Abundância Existe o sentimento de que os bens essenciais - água e energia eléctrica -são recursos disponíveis
Leia maisA Produção Hidroelétrica em Portugal Como se desenvolverá o sistema hidroelétrico em Portugal?
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto A Produção Hidroelétrica em Portugal Como se desenvolverá o sistema hidroelétrico em Portugal? Projeto FEUP - 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia
Leia maisComo se desenvolverá o sistema hidroelétrico em Portugal?
Projeto FEUP - 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Como se desenvolverá o sistema hidroelétrico em Portugal? Equipa 11MC05_04: Supervisor: Prof. Francisco Piqueiro Monitora: Ana Machado Ana
Leia maisSeminário Internacional Portugal Brasil
Seminário Internacional Portugal Brasil Diversidades e Estratégias do Sector Eléctrico A Energia Hidroeléctrica no Actual Contexto do Mercado Ana Cristina Nunes Universidade do Minho Guimarães, 17 de Fevereiro
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL Aproveitamentos Hidroelétricos da Direção de Produção Hidráulica
DECLARAÇÃO AMBIENTAL 211 Aproveitamentos Hidroelétricos da Direção de Produção Hidráulica Aproveitamentos Hidroelétricos da Direção de Produção Hidráulica 1 2 índice 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 Âmbito
Leia maisdeclaração ambiental aproveitamentos hidroelétricos da EDP Produção
214 declaração ambiental aproveitamentos hidroelétricos da EDP Produção Centro de Produção Cávado-Lima Alto Lindoso / Touvedo / Alto Rabagão / Vila Nova Venda Nova Vila Nova Paradela / Frades Venda Nova
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS DA EDP PRODUÇÃO 2015
DECLARAÇÃO AMBIENTAL APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS DA EDP PRODUÇÃO 2015 Declaração Ambiental 2015 Direção Centro de Produção Cávado-Lima Alto Lindoso Touvedo Alto Rabagão Vila Nova-Venda Nova Vila Nova-Paradela
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Novembro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Novembro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O outono de 2016 tem-se caracterizado por temperaturas ligeiramente acima da média e uma produtibilidade
Leia maisEm nome da energia hidroeléctrica
Em nome da energia hidroeléctrica Da memória centenária ao futuro sustentável Notas sobre a história da electricidade em Portugal O actual paradigma energético. Estratégia europeia A factura energética
Leia maisEletricidade Renovável Em Revista
Eletricidade Renovável Em Revista Portugal conseguiu alcançar uma posição de referência a nível mundial no que respeita à integração de energias renováveis no setor da eletricidade. A APREN, como associação
Leia maisA Produção Hidroeléctrica em Portugal
A Produção Hidroeléctrica em Portugal Como se desenvolverá o sistema hidroeléctrico futuro em Portugal? Turma: 11MC03_03 Carlos Alexandre Silva Cardoso Dinis de Sá Branco dos Santos Ivan Oliveira de Almeida
Leia maisO FUTURO DOS APROVEITAMENTOS
O FUTURO DOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS ANTÓNIO SÁ DA COSTA BARREIRO, 22 DE MARÇO DE 2017 ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL Consumo 1988 21 TWh Renovável 50 % Potência Renovável Instalada Grande Hídrica
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL
CONTRIBUIÇÃO DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL PARA A DESCARBONIZAÇÃO DA ECONOMIA ANTÓNIO SÁ DA COSTA LISBOA, 17 DE MARÇO DE 2017 EVOLUÇÃO DO SETOR ELETROPRODUTOR PORTUGUÊS 2 EVOLUÇÃO DO MIX DE PRODUÇÃO ELÉTRICO
Leia maisHidroeletricidade em Portugal
Hidroeletricidade em Portugal Mesa Redonda A APREN e as Universidades Dia Nacional da Água Coimbra 1 outubro 2014 A rpglobal A RP Global é uma empresa privada de Produção Independente de Energia, dedicada
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Abril de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O passado mês de abril apresentou temperaturas elevadas e uma fraca pluviosidade, em
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal 1º Semestre de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do Setor Elétrico no 1º Semestre de 218 As energias renováveis representaram
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Novembro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Até ao final de novembro o preço da eletricidade no mercado grossista do MIBEL cifrouse
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. a 29 de fevereiro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS a 29 de fevereiro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O mês de fevereiro, à semelhança do anterior, continua a evidenciar o forte potencial das fontes
Leia maisestatísticas rápidas - nº junho de 2014
estatísticas rápidas - nº 112 - junho de Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica 1 Eólica
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Abril 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Abril 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Em abril de 2016 as fontes de energias renováveis (FER) mantiveram-se como a principal origem de abastecimento
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Agosto de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal Em termos acumulados, desde o início do ano as energias renováveis
Leia maisestatísticas rápidas novembro 2011
estatísticas rápidas novembro 211 Nº 81 1/22 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Setembro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Nos primeiros nove meses de 217, a diminuição da produção de eletricidade renovável fez
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL 2010
DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2010 Aproveitamentos Hidroeléctricos da Direcção da Produção Hidráulica Alto Lindoso Touvedo Alto Rabagão Vila Nova Frades Caniçada Salamonde Cascata do Ave Miranda Vilar-Tabuaço Régua
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Abril de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do Setor Elétrico em Abril de 218 Preço médio da eletricidade no mercado spot do
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Outubro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Até ao fim de outubro de 217, a quota da produção de eletricidade renovável em Portugal
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Setembro 21 PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO
Leia maisA Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional
A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional 24 de Março de 2017 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 10:00 10:10 10:10 10:30 10:30 10:50 Abertura Prof. Dr. Luís Neves,
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO
Leia maisComo se desenvolverá o sistema hidroelétrico futuro em Portugal?
Como se desenvolverá o sistema hidroelétrico futuro em Portugal? Figura 1 - Barragem Supervisor: prof. Francisco Piqueiro Monitora: Ana Barbosa Turma 1 equipa 4: Bárbara Meireles up201503437 Mª Francisca
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Agosto 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Agosto 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O mês de agosto caracterizou-se por produtibilidade hidroelétrica, que atingiu temperaturas extremamente
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal 1º Trimestre de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O primeiro trimestre de 217 distinguiu-se por uma pluviosidade reduzida e uma
Leia maisRevisão do Regulamento de Relações Comerciais e do Regulamento Tarifário do Setor Elétrico
Revisão do Regulamento de Relações Comerciais e do Regulamento Tarifário do Setor Elétrico Tarifa Social Comentários da EDP Produção Novembro 2014 1. Enquadramento De acordo com a legislação em vigor,
Leia maisHidroeletricidade em Portugal. Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal?
Hidroeletricidade em Portugal Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal? Introdução Dois terços do nosso planeta é composto por ela mesma. O Homem construiu cisternas, sistemas de diques,
Leia maisA APREN e as Universidades
A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 15:00 15:10 Abertura 5 de abril de 2016 Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Dezembro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do ano de 217 Um dos quatro anos mais quentes desde 1931. Mais 25 % de emissões
Leia maisestatísticas rápidas - nº dezembro de 2016
estatísticas rápidas - nº 146 - dezembro de 216 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica
Leia maisA Energia Eólica: Presente e Futuro
Ciclo de mesas redondas A APREN e as Universidades Dia Mundial do Vento A Energia Eólica: Presente e Futuro Escola de Engenharia da Universidade do Minho 15 de junho de 2018 A Energia Eólica: Presente
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO
Leia maisDeclaração Ambiental. Centro de Produção Tejo-Mondego. Aproveitamentos Hidroelétricos da EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A.
Declaração Ambiental 2017 Centro de Produção Tejo-Mondego Aproveitamentos Hidroelétricos da EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Gestão ambiental verificada PT-000119 Declaração Ambiental 2017 Direção
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Maio de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O mês de maio teve uma precipitação regular e apresentou temperaturas muito altas, em
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Maio de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do Setor Elétrico em Maio de 218 Entre janeiro e maio de 218 as renováveis representaram
Leia maisPlan de Desarrollo de la Energía Hidroeléctrica
Agua, energía y sostenibilidad AGUA, ENERGÍA Y DESARROLLO Plan de Desarrollo de la Energía Hidroeléctrica Ana Seixas Zaragoza, 1 Setembro de 2008 Enquadramento Estratégico do PNBEPH Dependência energética
Leia maisELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017
ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017 ELETRICIDADE NO MUNDO - 2016 Fonte: REN 21 - Renewables 2017 Global Status Report 2 POTÊNCIA RENOVÁVEL INSTALADA NO MUNDO - 2016 (EXCLUINDO
Leia maisestatísticas rápidas - nº novembro de 2017
estatísticas rápidas - nº 57 - novembro de 27 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica
Leia maisestatísticas rápidas - nº julho de 2017
estatísticas rápidas - nº 53 - julho de 27 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica Eólica
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Fevereiro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Até ao final de fevereiro a eletricidade de origem em fontes renováveis foi equivalente
Leia maisPOTENCIAR AS RENOVÁVEIS EM PORTUGAL RENOVÁVEIS EM MERCADO: REALIDADE OU UTOPIA? LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017
POTENCIAR AS RENOVÁVEIS EM PORTUGAL RENOVÁVEIS EM MERCADO: REALIDADE OU UTOPIA? LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 217 GWh EVOLUÇÃO DO MIX DE PRODUÇÃO ELÉTRICO EM PORTUGAL 5 4 3 2 1 Hídrica Eólica Bioenergia Solar
Leia maisINTERLIGAÇÕES. Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente. XX Congresso da Ordem dos Engenheiros João Afonso*
INTERLIGAÇÕES Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente João Afonso* XX Congresso da Ordem dos Engenheiros 2014 *) Preparado por REN e apresentado por João Afonso 0 REN Gestão integrada das infraestruturas
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Setembro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal As fontes de energia renovável representaram, em termos acumulados
Leia maisDADOS IBÉRICOS DADOS IBÉRICOS
DADOS IBÉRICOS DADOS IBÉRICOS BALANÇO ENERGÉTICO ktep 1 16 1 16 Consumo de Energia Primária 22 6 21 684-2% 122 236 123 242 1% Petróleo 9 447 9 17-3% 2 434 4 633 4% Carvão 3 29 2 848-13% 13 686 442-24%
Leia maisBOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Dezembro 215 Eletricidade de origem renovável em Portugal Continental O ano de 215, apesar ter sido um ano seco e quente, encerra com a eletricidade renovável em posição
Leia maisA APREN e as Universidades O SOL COMO FONTE DE ENERGIA Comemoração do Dia Internacional do Sol
14:00 14:15 Nota de abertura A APREN e as Universidades O SOL COMO FONTE DE ENERGIA Comemoração do Dia Internacional do Sol Universidade de Évora 4 de maio de 2015 Universidade de Évora 14:15 14:30 O Panorama
Leia maisPOTENCIAL HIDROELÉCTRICO NACIONAL
Agradecimentos A elaboração deste documento contou com a colaboração da APREN e da EDP Produção Bibliografia Hidroelectricidade em Portugal memória e desafio REN, S.A., Novembro de 2006 Pág 2 Pág 4 Pág
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Novembro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal Até ao final de novembro de 218, as fontes de energia renovável
Leia maisJulho 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
Julho 8 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisSetembro 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
Setembro 28 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA
Leia maisEletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis
Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis António Sá da Costa Lisboa, 18 de Junho de 2015 ENERGIA EM PORTUGAL 4 VISÃO GLOBAL
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Área Departamental de Engenharia Eletrotécnica Energia e Automação
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Área Departamental de Engenharia Eletrotécnica Energia e Automação Avaliação económica da bombagem hidroelétrica no quadro do mercado ibérico de eletricidade
Leia maisO FUTURO DO SETOR EÓLICO EXTENSÃO DE VIDA E REPOWERING DAS CENTRAIS EÓLICAS. Lisboa 7 de Dezembro Lisboa
O FUTURO DO SETOR EÓLICO EXTENSÃO DE VIDA E REPOWERING DAS CENTRAIS EÓLICAS Lisboa 7 de Dezembro Lisboa CARATERIZAÇÃO SETOR DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DEENERGIAS RENOVÁVEIS
Leia maisestatísticas rápidas - nº janeiro de 2018
estatísticas rápidas - nº 59 - janeiro de 28 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Produção descentralizada
Leia maisRede de Energia: Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030 Apresentado por João Afonso
Um Alto Minho mais conectado, fomentando a mobilidade e a conectividade regional em matéria de TIC. Apresentado por João Afonso Paredes de Coura 8 de Janeiro de 09 REN Gestor do Sistema e Operador de Redes
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Outubro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal Desde o início de 218, as fontes de energia renovável representaram,
Leia maisestatísticas rápidas Abril 2008
estatísticas rápidas Abril 28 Nº 38 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS 2007 INSTALAÇÕES 2007
Índice Instalações na Península Ibérica 3 Centrais Termoeléctricas em Portugal 4 Centrais de Cogeração a Gás em Portugal 6 Centrais Hidroeléctricas em Portugal 7 Parques Eólicos em Portugal 9 Rede de Distribuição
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Março 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Março 2016 Consumo mensal [TWh] Consumo 1º Trimestre [TWh] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O primeiro trimestre de 2016 caracterizou-se do ponto de
Leia maisestatísticas rápidas Agosto/Setembro 2005
estatísticas rápidas Agosto/Setembro 25 Nº 6/7 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Dezembro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Em 218, a taxa de incorporação de fontes de energia renovável na produção foi cerca de 53,1 %, representando
Leia maisDIAGNÓSTICO E REABILITAÇÃO DE BARRAGENS AFETADAS POR REAÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO
DIAGNÓSTICO E REABILITAÇÃO DE BARRAGENS AFETADAS POR REAÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO António Lopes Batista & José Piteira Gomes Investigadores Departamento de Barragens de Betão Laboratório Nacional de Engenharia
Leia maisGestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN
Gestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN 21 Nov 2017 A MISSÃO DA REN Redes Energéticas Nacionais Realizar a transmissão de eletricidade e gás natural com eficiência
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Setembro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Setembro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Setembro de 2016 caracterizou-se por uma diminuição da disponibilidade do recurso renovável hídrico e
Leia maisestatísticas rápidas Dezembro 2005
estatísticas rápidas Dezembro 25 Nº 1 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5
Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento
Leia maisÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos
ÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS COM ELEVADO POTENCIAL HIDROELÉCTRICO (PNBEPH) Margarida Almodovar Aveiro, 12 de Fevereiro 2010
Leia maisvariável: 10 a 30%, dependendo da chuva
Sistema hidroeléctrico 67 centrais em 170 grandes barragens 5 800 MW instalados 1200 MW a instalar reforços de potência média de 20% da produção eléctrica variável: 10 a 30%, dependendo da chuva 2 Objectivos
Leia maisSegurança de Abastecimento ao nível da Produção de Electricidade
Relatório sobre Segurança de Abastecimento ao nível da Produção de Electricidade Análise intercalar Período 29-22 Sumário Executivo Abril de 28 SUMÁRIO EXECUTIVO Enquadramento e Política Energética Abandonada
Leia maisENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS
ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT Investimentos Plano de Desenvolvimento em perspetiva e Investimento da Rede de Transporte Redes Energéticas Nacionais, SGPS de Electricidade 2012-2017 (2022)
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5
AGOSTO 215 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações
Leia maisINTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES
INTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES Compromisso para o Crescimento Verde: Energia 2 Dezembro 2014 0 As metas da UE para 2030 3 objectivos de política energética METAS (%) 2030 UE POLÍTICA ENERGÉTICA DA UE OBJECTIVOS
Leia maisÁlvaro Rodrigues. Mai11 AR
A Valorização do Território e as Energias Renováveis Guarda Maio de 2011 Energia Eólica Álvaro Rodrigues Energia e desenvolvimento (clima, território, etc.) Cultura energética dominante o petróleo e os
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6
AGOSTO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações
Leia maisA Produção Hidroeléctrica em Portugal
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto A Produção Hidroeléctrica em Portugal Como se desenvolverá o sistema Hidroeléctrico futuro em Portugal? Projeto FEUP 2013/14 Mestrado Integrado em Engenharia
Leia maisAnálise Técnico-Económica de um Aproveitamento Hidroelétrico Baixo Sabor
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Análise Técnico-Económica de um Aproveitamento Hidroelétrico Baixo Sabor Carolina Figueira Gaifém da Silva Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica
Leia maisBOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Agosto 215 Eletricidade de origem renovável em Portugal Portugal Continental A caminho do fim do Verão, Portugal continental contínua com valores de quantidade de precipitação
Leia maisAvaliação Técnico Económica de Aproveitamentos Hidroelétricos - Reforço de Potência de Salamonde
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Avaliação Técnico Económica de Aproveitamentos Hidroelétricos - Reforço de Potência de Salamonde Daniela Barbosa Palhares Mestrado Integrado em Engenharia
Leia maisEnergia Hidroelétrica
Curso: MIEC Energia Hidroelétrica Apresentação da produção hidroelétrica: Evolução histórica, atuais aproveitamentos e enquadramento 2016/2017 1º Semestre Grupo 11MC05_1 Monitor: Ana Machado Supervisor:
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6
NOVEMBRO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL 2009
DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2009 Aproveitamentos Hidroeléctricos do Centro de Produção Tejo-Mondego Cascata da Serra da Estrela Caldeirão Aguieira Raiva índice 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Âmbito 6 Apresentação
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal 1º trimestre de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O primeiro trimestre de 218 ficou marcado pelo registo do mês de março em que pela
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Hélder Serranho Vice-presidente da APREN
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho Vice-presidente da APREN Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho, APREN Índice Enquadramento
Leia mais