ANEXO I Levantamento de obras em cerâmica de Jorge Barradas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I Levantamento de obras em cerâmica de Jorge Barradas"

Transcrição

1 Anexo I (Levantamento) 1 ANEXO I Levantamento de obras em cerâmica de Jorge Barradas Este anexo permite consultar, desde 1920 e até alguns anos depois do falecimento do artista em 1971, imagens da sua produção, sobretudo cerâmica, mas também dados sobre a realização ou participação em exposições. Ao começar a reunir dados sobre a obra de Jorge Barradas foram surgindo cada vez mais informações que era impossível verter para um trabalho que tem limitações regulamentares, razão porque decidi reunir esta documentação num anexo. Por outro lado era difícil ter uma ideia da obrade JB que está muito dispersa. Embora existam vários escritos e até alguns esboços de levantamento, não estão na maior parte das vezes acompanhados de ilustração. Decidi, portanto, começar a coligir todas as imagens que conseguia encontrar de uma ou outra forma e respetivas informações. Apesar do levantamento já conseguido ter sido da maior utilidade e permitido esclarecer muitas dúvidas está ainda incompleto e, eventualmente até com alguns erros. Solicito, portanto, que o considerem apenas como um esboço, ou como a primeira compilação de um trabalho que pertendo continuar. Está neste momento a espalhar-se pelo mundo da arte e dos museus a ideia, e nalguns países já a prática, de recorrer à fotografia e ao vídeo de alta resolução para constituir bases de dados que permitam a divulgação de acervos de museus ou da obra de artistas ou de patrimónios dispersos. Isto, quer através da Internet ou em exposições virtuais. No caso do MNAz isso justifica-se ainda mais pelo facto de os paineis não serem fácilmente deslocáveis. A minha ambição é poder no futuro desenvolver este levantamento até esse ponto.

2 Anexo I (Levantamento) Participação na III Exposição dos Humoristas, Lisboa Jorge Barradas é o primeiro da foto, "Barradinhas" como era conhecido Fonte 1: Gulbenkian (2016) Fonte 2: Rodrigues (1984 p.127) 1920 Participa da Exposição de Desenhos Humorísticos para as publicações: ABC, A Capital, A Pátria, O Riso da Vitória e O Tempo Fonte: Rodrigues (1984 p. 29)

3 Anexo I (Levantamento) Exposição de Jorge Barradas no Salão térreo da Rua Libero Badaró, São Paulo, Brasil Fonte: Rodrigues (1984 p.55) 1925 Exposição de Jorge Barradas no Salão Bobone, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016) 1930 "Virgem com menino" 23,5 x 17,5 cm 1930 Lavadeiras de Lisboa, cinco figuras moldadas. Primeiras experiências em cerâmica Fonte: Valdemar (1984, 3)

4 Anexo I (Levantamento) Participa em Exposição individual no Salão Opel Stand, Maio Fonte: Rodrigues (1984 p.62) 1930 Participa no I Salão dos Independentes, Porto, Maio Fonte: Gulbenkian (2016) 1930 Exposição de Jorge Barradas na Associação Comercial de S. Tomé Fonte: Rodrigues (1984 p.67) 1930 Exposição na Sociedade Nacional de Belas-Artes, "Motivos de S. Tomé" Fonte: Gulbenkian (2016)

5 Anexo I (Levantamento) "Cabeça" Escultura em cerâmica vidrada 35 x18 x17 cm Fonte: Barradas (1934) 1935 "Garoto" 1935 Jarro cerâmico Fonte: Rodrigues (1984, p. 136) 1935 Participa na XXXII Exposição de Pintura, Escultura, Arquitetura, Desenho e Gravura na Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, Abril Fonte: Gulbenkian (2016)

6 Anexo I (Levantamento) Participa na I Exposição de Arte Moderna do SPN, Lisboa, SNBA, Março Fonte: Gulbenkian (2016) 1936 Placa com varina Barro / Folha de Ouro / Goma Laca 28 x 22,5 x 2 cm 1936 Placa com figura popular 28 x 22,5 x 2cm Fonte: Barradas (1936) 1936 Participa da II Exposição de Arte Moderna da Secretaria de Propaganda Nacional SNBA, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016) 1937 "Nossa Senhora com menino" 19 x 25 cm

7 Anexo I (Levantamento) Participa na Exposição Internacional de Paris. Uma pintura de JB sobre Coimbra é galardoada com uma medalha de ouro. Original em foto a p/b e litografia a cores, posterior, mesmo tema 1938 "Varina" Fonte: Gulbenkian (2016) Fonte: Barradas (1938a) 1938 "Varina" Escultura em barro pintado Fonte: Barradas (1938b) 1938 "Figura popular" Placa em terracota Galeria São Mamede 29 x 23 cm Fonte: Barradas (1938c) 1938 Participa na III Exposição de Arte Moderna da Secretaria de Propaganda Nacional, Palácio Foz, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016)

8 Anexo I (Levantamento) Participa com painel de cerâmica em baixo-relevo,"d.henrique e a Escola de Sagres", nas decorações do Pavilhão de Portugal na World s Fair NewYork,Maio Fonte: José Meco 1939 Placa de cerâmica 28 x 22,5 x 2 cm Fonte: Museu de Ovar 1940 Silhar de azulejos para o gabinete da direção do Instituto Agronómico de Sacavém Os mesmos azulejos estão também na Capela das Escravas do Sagrado Coração de Jesus, 1947 Fonte: Rodrigues (1984 p. 80)

9 Anexo I (Levantamento) Nossa Senhora com Menino 19 x 25 cm Fonte: Mendes et al. (1962, 13) 1940 Participa com cerâmica na I Exposição Nacional de Floricultura, Lisboa Fonte: Biblioteca Nacional de Portugal 1941 Eva I Fonte: Rodrigues (1984 p. 83) 1941 Eva com maçã

10 Anexo I (Levantamento) Fonte Luminosa, Baixos-relevos em pedra (então pintados, hoje sem pintura) Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa. Fonte: Restos da Colecção (2016a) 1941 Senhora com menino Fonte: Valdemar (1984, capa) 1941 Banco de jardim Alameda D. Afonso Henriques Lisboa Fonte: Adriana Oliveira

11 Anexo I (Levantamento) "Sagrada Família" Fonte: Barradas (1941b) 1942 Busto feminino Fonte: Barradas (1942) 1943 "Anunciação" barro policromado. Fonte: Valdemar (1984, 6) 1944 Cabeça feminina (Laura Barradas) Fonte: Barradas (1944) 1944 Figura azulejo 10 x 10 cm

12 Anexo I (Levantamento) Prato Fonte: MNAz (2016) 1945 I Exposição Individual de Faianças de Arte, Estúdio do SNI Lisboa. Fonte: Gulbenkian (2016) 1945 Quatro painéis de azulejos Estação de caminho-de-ferro Curia Fonte: Barradas (1945a) 1945 Barómetro com putti Escultura em faiança Fonte: Barradas (1945b)

13 Anexo I (Levantamento) Azulejo "Apostolo" 1945 "Os Reis Magos" Museu Nacional do Azulejo 132 x 132 cm Fonte: Oliveira (2016) 1945 "Cesta com flores" Painel de Azulejo Fonte: Barradas (1945c) 1945 "Cabeça de mulher" Museu Nacional do Azulejo 35 x 18 x 17 cm Fonte: Adriana Oliveira

14 Anexo I (Levantamento) "Cabeça de menina" 1945 "Menino das uvas" Altura 0,40 Fonte: Rodrigues (1984, p.95) 1945 "Chapelinho Amarelo" Museu Nacional do Azulejo 40 x 22 x 22 cm Fonte: Simões (2016) 1945 Prato decorativo Fonte: Barradas (1945d)

15 Anexo I (Levantamento) "Figura feminina" Cerâmica policromada, 1945 "Nazarena" Escultura policromada e vidrada Fonte: Barradas (1945e) 1945 "Cabeça"

16 Anexo I (Levantamento) Alto-relevo cerâmico Estudo e painel em placas Estação dos CTT Bragança Fonte: Gulbenkian (2016a) Participa na Exposição de Arte Moderna, Estúdio do SNI Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016)

17 Anexo I (Levantamento) Apolo e Minerva Painel de azulejos Livraria Ática, Rua Garrett esquina Rua do Carmo, Lisboa. Destruído no incêndio do Chiado em ,95 x 2,40 m Fonte: Almeida (2016) Fonte: Restos da Colecção (2016b) 1946 Cabeça feminina Fonte: Barradas (1946a) 1946 Uvas ou Vindimas Fonte: Mendes et al. (1962, 14)

18 Anexo I (Levantamento) Figura feminina Fonte: Mendes e tal. (1962, 29) 1946 Azulejo padrão de revestimento para o átrio do Edifício da Rua Praia da Vitória, nº 48. Fonte: Calado (1986, p.102) 1946 Prato decorativo Fonte: Barradas (1946b)

19 Anexo I (Levantamento) Figura feminina com coroa de flores Fonte: Barradas (1946c) 1947 Virgem com o Menino, figura moldada Fonte: Valdemar (1984, 8) 1947 "Figura feminina" Galeria São Mamede Lisboa 30 x 58 x 30 cm Fonte: Barradas (1947a) 1947 Peixe e flores Prato cerâmica. Fonte: MNAz (2016)

20 Anexo I (Levantamento) Pássaro e flores Prato cerâmica. Fonte: MNAz (2016) 1947 Jarro com figura feminina e Tritão Faiança vidrada. Fonte: Barradas (1947b) 1947 Menina no cavalo Figura moldada Fonte: Valdemar (1984, 9)

21 Anexo I (Levantamento) "Varinas" Pote em faiança policromada Museu de Lisboa Fonte: Museu de Lisboa 1947 "Figuras populares" Pote em faiança policromada Fonte: Burlamaqui (1996, p.22) 1947 "Pássaro" Fonte: Barradas (1947)

22 Anexo I (Levantamento) Decoração vegetalista e figuras de Nossa Senhora e S. José e para o Colégio das Escravas do Sagrado Coração de Jesus, Lisboa. Fonte: Gulbenkian (2016b).

23 Anexo I (Levantamento) Fachada da Relojoaria Cayres Altos-relevos em cerâmica Fonte: Barradas (1947d) 1947 Participa no Salão de Lisboa Palácio Foz Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016) 1948 II Exposição individual de Faianças de Arte Estúdio do SNI, Lisboa. Fonte: Rodrigues (1984, p.136)

24 Anexo I (Levantamento) 24 Catálogo II Exposição individual de Faianças de Arte Fonte: Gulbenkian (2016) 1948 Meninos Esboços, figuras moldadas. Fonte: Valdemar (1984, 11,12 e 13) Fuga para o Egito figura moldada. Fonte: Valdemar (1984, 10).

25 Anexo I (Levantamento) Mascara em medalhão com figura feminina em alto-relevo. (existiria um par deste prato com uma figura masculina, mas o paradeiro é desconhecido). Fonte: Barradas (1948a) 1948 "Caminhante" Prato decorativo Fonte: Barradas (1948b) 1948 Pratos decorativos com flores em alto-relevo. Barradas (1948c) 1948 Jarrão com flores. Fonte: J. Barradas (1972, 3)

26 Anexo I (Levantamento) "Os Apóstolos" Vaso MNAz Fonte: MNAz (2016) 1948 Bilha com figuras Fonte: Rodrigues(1984, p. 136) 1948 Bilha decorada Fonte: Rodrigues (1984, p.98)

27 Anexo I (Levantamento) III Exposição Individual de Faianças de Arte, Ateneu Comercial, Maio, Porto 1949 Sereia e motivos marinhos em alto relevo na sobreporta decorativa do Balneário Municipal da Serafina Lisboa Fonte : Meco (1990, p.8) Fonte: Gulbenkian (2016a) 1949 Participa na I Exposição Anual de Cerâmica do SNI, Lisboa. É lhe atribuído o Prémio Sebastião de Almeida. Fonte: Gulbenkian (2016) 1949 Participa no I Salão Nacional de Artes Decorativas Fonte: Gulbenkian (2016)

28 Anexo I (Levantamento) Motivo campestre Alto-relevo em cerâmica vidrada. Fonte: Valdemar (1984, 15) 1949 "Cena da Paixão" alto-relevo em cerâmica Fonte: Valdemar (1984, 17) 1949 Cabeça Fonte: Barradas (1949a)

29 Anexo I (Levantamento) Cântaro Jarro cerâmico pintado Fonte: Valdemar (1985, p.4) 1949 "Garoto" Fonte: Barradas (1949b) 1949 Figura feminina com flores Prato decorativo Fonte: Barradas (1949c)

30 Anexo I (Levantamento) "Máscara" D'Orey Azulejos Fonte: Adriana Oliveira 1949 "Cabeça masculina" Fonte: Gulbenkian (2016) 1950 "Busto feminino" Fonte: Barradas (1950a) 1950 "Os namorados" Painel de azulejos 84 x 113 cm Fonte: J. Barradas (1972, 44)

31 Anexo I (Levantamento) Painéis de azulejos Banco Millennium BCP (ex-bpa) Palácio Atlântico, Porto Fonte: Barradas (1950b)

32 Anexo I (Levantamento) Palácio Atlântico Porto. Painel em cerâmica relevada, 3 partes em linha Fonte: Rodrigues(1984, p. 89)

33 Anexo I (Levantamento) Vaso decorado em cerâmica relevada. Jorge Barradas (1972, 15) 1950 Figura feminina Museu Nacional do Azulejo Fonte: MNAz (2015) 1950 Frontal de altar Cerâmica em baixo-relevo Igreja de Santo Eugénio, Roma Nossa Senhora com menino. Painel de azulejo Museu de Lisboa Fonte: Miranda (2016)

34 Anexo I (Levantamento) "As pombas". Painel de azulejo 113 x 84 cm Fonte: Jorge Barradas (1972, capa) 1950 São José Figura moldada. Fonte: Valdemar (1984, 19) 1950 Composição Museu Nacional do Azulejo 84 x 70 cm Fonte: Adriana Oliveira 1950 Prato com figura

35 Anexo I (Levantamento) Cavalo Cerâmica 14 x 14 cm 1950 Frontal de Altar em azulejos e figuras moldadas do Sagrado Coração de Jesus e de Nª. Sra. da Piedade para respetiva Capela na Cova da Piedade Trono de altar. Baixo-relevo em cerâmica Igreja do Seminário dos Olivais, Lisboa. Fonte: Gulbenkian (2016) 1951 Participa na II Exposição Anual de Cerâmica Moderna do SNI, Palácio Foz, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016)

36 Anexo I (Levantamento) Azulejo com figura masculina 14 x 14 cm Fonte: Barradas (1951) 1951 Nossa Senhora de Fátima e dois anjos. Três sobreportas com baixosrelevos Entrada principal da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, Parede, Cascais. Fonte: Adriana Oliveira 1951 Esculturas em cerâmica vidrada Igreja de Nossa Senhora de Fátima Parede, Cascais Fonte: Adriana Oliveira

37 Anexo I (Levantamento) Medalhão em cerâmica Igreja de Nossa Senhora de Fátima Parede, Cascais Fonte: Adriana Oliveira 1951 Figuras de anjos nos capitéis das colunas Igreja Nossa Senhora de Fátima Parede, Cascais. Fonte: Adriana Oliveira 1951 Prato com figura Fonte: Gulbenkian (2016) 1951 Trabalhos em cerâmica: um painel em relevo, cinco baixos-relevos e dois florões para o paquete Vera Cruz, da Companhia Colonial de Navegação Fonte 1: Gulbenkian (2016) Fonte 2: Maciel (1961)

38 Anexo I (Levantamento) Rapaz e rapariga Par de pratos Fonte: Gulbenkian (2016) Três frontais de altar em azulejos Igreja Nossa Senhora de Fátima Parede, Cascais Fonte: Adriana Oliveira

39 Anexo I (Levantamento) Azulejo padrão de revestimento Igreja Nossa Senhora de Fátima Parede, Cascais Fonte: Adriana Oliveira 1952 "Figura" Fonte: Gulbenkian (2016)

40 Anexo I (Levantamento) "O caçador" Fonte: Gulbenkian (2016) 1952 "Figura masculina" MNAz Biblioteca/foto 1952 "Árvore com frutos" Fonte: Gulbenkian (2016) 1952 Participação na III Exposição de Cerâmica Moderna Palácio da Foz, Lisboa. Fonte: Gulbenkian (2016)

41 Anexo I (Levantamento) Batismo de Jesus por João Batista. Placa cerâmica em alto-relevo. Igreja de São João de Deus, Lisboa. 1,40 x 2,20 cm Fonte: Barradas (1952a) 1952 Jarra e flores Placa de cerâmica 40 x 32 cm Fonte: Barradas (1952b) 1952 "Jarra com flores" Azulejo 14 x 14 cm Fonte: MNAz (2016)

42 Anexo I (Levantamento) Santa Maria dos Mares e dez figuras de santos Painel de azulejos em alto-relevo Capela do Paquete Santa Maria, da Companhia Colonial de Navegação Atualmente no Hotel Saboia, Cascais Fonte: José Meco Participa na Bienal de São Paulo com um baixo-relevo para o Pavilhão de Portugal Fonte: Gulbenkian (2016) 1954 "A Pintura e a Escultura" Painel de cerâmica relevada para o Museu de Arte Contemporânea/Museu do Chiado. Atualmente no Museu Nacional do Azulejo. 143 x 144,5 x 13,5 cm Fonte: Adriana Oliveira

43 Anexo I (Levantamento) "Cabeça de mulher" Fundação Manuel Cargaleiro Fonte: Fundação Manuel Cargaleiro 1954 "Máscara" Argila vidrada Museu de Ovar 19 x 13 x 13 cm Fonte: Museu de Ovar 1954 Prato Argila vidrada Museu de Ovar Diâmetro 33 cm Fonte: Museu de Ovar 1954 Figura feminina em prato decorativo Fonte: Barradas (1954)

44 Anexo I (Levantamento) "Prato com peixe" Fonte: MNAz (2016) 1954 Painel de azulejos para a casa de Manuel Godinho, Restelo, Lisboa Atualmente na Embaixada do Japão, Lisboa 6,50 x 2,50 m Fonte: Oliveira (2016)

45 Anexo I (Levantamento) Painel de azulejos para o paquete Uíge, da Companhia Colonial de Navegação Fonte: Gulbenkian (2016) Participa na International Exhibition of Ceramics, Kiln Club, Washington, Agosto - Outubro 1955 Painel de cerâmica em baixos e altos-relevos para a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra Fonte: Biblioteca U Coimbra

46 Anexo I (Levantamento) Cabeça com frutos Fonte: Barradas (1972, 23) 1955 Sem título Fonte: Barradas (1955a) 1955 "Nossa Senhora com Menino" Painel de azulejos 78 x 35 cm Fonte: Barradas (1955b) 1955 Menino Fonte: MNAz (2016)

47 Anexo I (Levantamento) "Cabeça" Peça vendida em leilão em 1972 na Kazita (à direita) e atualmente na Galeria Zaratan (à esquerda) Fonte Esq.: Galeria Zaratan Fonte Dt.: Catálogo (1972, 23) 1955 "Apostolo" Painel de azulejos 90 x 30 cm Fonte: Valdemar(1984, 24) 1956 "Peixe" Fonte: Gulbenkian (2016) 1957 V Exposição Anual de Cerâmica Modernas do SNI, Palácio Foz, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016)

48 Anexo I (Levantamento) Participa na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Gulbenkian, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016) 1957 Painel de placas na Faculdade de Letras de Lisboa Fonte: Barradas (1957) 1957 Azulejo padrão de revestimento. Tribunal de Tomar

49 Anexo I (Levantamento) Azulejos Composições em baixo-relevo Fonte: Gulbenkian (2016) 1958 Azulejos Composição decorativa Museu de Lisboa Saporiti, Teresa (1992)

50 Anexo I (Levantamento) Painel de azulejo. Hotel Ritz, Lisboa Fonte: Adriana Oliveira 1958 "SAN JORGE". Painel de azulejo. Museu de Ovar 70 x 85 cm Fonte: Museu de Ovar

51 Anexo I (Levantamento) "Vaso com quatro pegas" Fonte: Barradas (1958a) 1958 "Máscaras" Painel de azulejos Museu Municipal Dr. Santos Rocha, Figueira da Foz 90 x 90 cm Fonte: Barradas (1958b) 1958 Cabeça Azulejo com figura MNAz Fonte: Barradas (1958c)

52 Anexo I (Levantamento) Três painéis de azulejos. Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Lisboa Fonte: Adriana Oliveira 1959 Placa de cerâmica Argila vidrada Museu de Ovar 24 x 14 x 3 cm Fonte: Museu de Ovar

53 Anexo I (Levantamento) Painel em azulejo padrão e duas figuras de convite Embaixada, hoje Consulado de Portugal no Rio de Janeiro Burlamaqui (1998, p. 244) 1959 Fonte em cerâmica Consulado de Portugal, Rio de Janeiro Painel em cerâmica com baixos-relevos policromados e esculturas destacadas sobre pedestais e rodeadas por um tanque revestido com azulejos. Fonte: Barradas (1959a)

54 Anexo I (Levantamento) Duas esculturas femininas moldadas para a Estufa-Fria, Lisboa. Atualmente no Museu de Lisboa Fonte: Barradas (1959b) 1959 Duas figuras femininas Fonte: Barradas (1959c)

55 Anexo I (Levantamento) Nossa Senhora de Fátima e os Pastorinhos Capela do Vale de Pradinhos, Macedo de Cavaleiros Parede de azulejo policromado servindo de fundo à sobreposição de uma placa de cerâmica com ovelhas em baixo-relevo, três placas com os pastorinhos em altorelevo e uma escultura destacada de Nª Sra de Fátima. Fonte: Gulbenkian (2016) Silhares de azulejos em baixorelevo no exterior da moradia do artista, a "Kasita", São Pedro do Estoril Fonte: Gulbenkian (2016)

56 Anexo I (Levantamento) Participa na Exposition Internationale de Ceramique Contemporaine, Musée des Beaux-Arts, Ostende, Julho-Outubro Cabeça feminina com limões Faiança policromada, Galeria São Mamede 38 cm de altura Fonte: Barradas (1959d) 1959 Senhora com manto Fonte: MNAz (2016) 1959 Mulher com menino Fonte: Gulbenkian (2016)

57 Anexo I (Levantamento) Revestimento de azulejos do refeitório das meninas, Escola Primária nº 63, Restelo, Lisboa Fonte 1-3: Adriana Oliveira Fonte 4: Saporiti (1992)

58 Anexo I (Levantamento) Dois baixos-relevos Escola Primária nº 63, Restelo, Lisboa Fonte: Adriana Oliveira 1960 Revestimento de azulejos do refeitório dos meninos Escola Primária nº 63, Restelo, Lisboa Fonte: Adriana Oliveira

59 Anexo I (Levantamento) Três painéis de azulejos Casa Museu Nogueira da Silva Braga Fonte: Henriques (2012) 1960 Esculturas e painéis em cerâmica Pátio do Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012)

60 Anexo I (Levantamento) 60 Pedro Hispano, arcebispo da Sé de Braga e Papa João XXI, sec. XIII; Requiário de Braga, 1º Rei Cristão da Europa, sec. V Duas esculturas em cerâmica policromada Fonte: Henriques (2012, p. 11) 1960 Conde D. Henrique; S. Geraldo Dois medalhões em cerâmica Casa Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 12) 1960 Três cabeças de mulher Esculturas em cerâmica Casa Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 16) 1960 Escultura de mulher Cerâmica Casa MuseuNogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 17)

61 Anexo I (Levantamento) ,"Capricho" Espaldar de fonte em azulejo Casa Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 15) 1960 "Flores" painel de azulejo emoldurado. 88 x 60 cm Placa em cerâmica Argila vidrada 30 X 30 cm Fonte: Museu de Ovar

62 Anexo I (Levantamento) Prato decorativo 1960 Toiro, peça em cerâmica Fonte: Catálogo (1972, 11) 1960 Estudo para uma fonte, figuras e animais moldados Fonte: J. Barradas (1972, 38) 1961 Réplica do painel de cerâmica em baixo-relevo de 1939," O Infante D.

63 Anexo I (Levantamento) 63 Henrique e a Escola de Sagres", agora em azulejo pintado para a Pousada do Infante, em Sagres Fonte: 1961 Participa na II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Gulbenkian Fonte: Gulbenkian (2016) 1961 Cabeça de mulher Fonte: MNAz (2016) 1961 Estudo para cerâmica

64 Anexo I (Levantamento) Esculturas de mulher Casa Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 18) 1962 Azulejo padrão Casa Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 14) 1962 Azulejo padrão Casa Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 14)

65 Anexo I (Levantamento) Painel de azulejos da "Kasita" Moradia de Jorge Barradas S. Pedro do Estoril Fonte: Gulbenkian (2016) 1962 "Capricho" Painel de azulejo Casa Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 19) 1962 "Máscara" Argila vidrada Museu de Ovar 33 x 28 x 10 cm Fonte: Museu de Ovar 1962 Azulejo padrão Igreja dos Congregados, Braga Fonte: Calado (1986)

66 Anexo I (Levantamento) "Pássaros e flores" Medalhão em cerâmica 1962 "Pássaros série Caprichos Painel de azulejos 71 x 56 cm Fonte: Valdemar (1984, 37) 1963 Dois painéis em relevo cerâmico Escadório do Santuário de Nossa Senhora do Monte Sameiro, Braga Fonte 1: Burlamaqui (1996, p. 29)

67 Anexo I (Levantamento) 67 Fonte 2: MNAz (2016) 1963 Painel de cerâmica em baixo-relevo Biblioteca Nacional de Portugal, Lisboa Fonte: Barradas (2016) 1963 Composição inspirada em bordados tradicionais. Museu Nacional Azulejo Fonte: Simões (2001) 1963 Composição inspirada em bordados tradicionais Museu Nacional Azulejo Fonte: Simões (2001)

68 Anexo I (Levantamento) "Capricho" Painel de azulejos MNAz 110 x 71 cm Fonte: Adriana Oliveira 1963 "Capricho" Painel de Azulejos com moldura D'Orey Azulejos 110 x 71 cm Fonte: Adriana Oliveira 1963 Participa em exposição junto com Almada Negreiros e António Soares Fonte: Gulbenkian (2016) 1964 Realiza a conferência "A cerâmica renascida", na casa de Igrejas Caeiro, a 22 de Abril, e no Clube Távola Bicuda, a 16 de Maio

69 Anexo I (Levantamento) "Capricho" Painel de azulejos com moldura Museu Dr. José Formosinho, Lagos Fonte: Museu de Lago s 1964 Expõe individualmente no Clube Távola Bicuda, Lisboa 1964 Fachada em azulejos com esculturas cerâmicas de vulto Centre Culturel Portugais da Fundação Calouste Gulbenkian, Paris Fonte 1: Gulbenkian (2016). Fonte 2: MNAz (2016)

70 Anexo I (Levantamento) "Lisboa meu cais" Painel de azulejos 72,5 x 44 cm 1964 "Jarra com flores" série Caprichos. Painel de azulejos 70 x 56 cm Fonte: Valdemar (1984, 39) 1964 "Nossa Senhora com menino" Painel cerâmico Balcão do Museu Nogueira da Silva, Braga Fonte: Henriques (2012, p. 2,7)

71 Anexo I (Levantamento) Rainha D. Leonor Escultura cerâmica Casa da Sorte, Porto Fonte: Rodrigues (1984, p. 87) 1965 Nove painéis de azulejos Palácio da Justiça de Ovar Fonte: Barradas (1965)

72 Anexo I (Levantamento) 72 Palácio da Justiça de Ovar Fonte 1: Barradas (1965) Fonte 2: MNAz (2016)

73 Anexo I (Levantamento) Três painéis de azulejo Clube Português da Bahia Fonte: Burlamaqui (1998, p )

74 Anexo I (Levantamento) 74 Fonte: Burlamaqui (1998, p ) 1965 Figura de mulher Painel de azulejos 90 x 30 cm Fonte: J. Barradas (1972, 56)

75 Anexo I (Levantamento) "Jarro com flores" série Capricho Fonte: MNAz Biblioteca (2016) 1965 "Três figuras" Painel de azulejo 98 x 113 cm Fonte: J. Barradas (1972, 55) 1965 Exposição na Galeria Diário de Notícias Detalhes do catálogo (ver Caprichos) Próxima página: foto com Jorge Barradas Fonte: Gulbenkian (2016)

76 Anexo I (Levantamento) 76 Fonte: Gulbenkian (2016) 1966 Estudo de painel em azulejos para a Casa Manuel Gonçalves em Vila Nova de Famalicão 17 x 49 cm Fonte: Valdemar (1984, 55) 1966 Estudo de painel em azulejos para a Casa Manuel Gonçalves em Vila Nova de Famalicão 17 x 49 cm Fonte: Valdemar (1984, 54)

77 Anexo I (Levantamento) Azulejo padrão, Sacristia da Igreja dos Congregados, Braga Fonte: Calado (1986, p. 104) 1966 Presente na mostra "As artes ao serviço da Nação", no Museu de Arte Popular 1966 Exposição dos Prémios SNI, Palácio Foz, Julho, Lisboa 1966 Exhibition of Works of Contemporary Art belonging to the Calouste Gulbenkian Foundation, National Museum of Modern Art, Novembro, Baghdad

78 Anexo I (Levantamento) Menina Fonte: J. Barradas 1972, 39) 1967 Conferência "A cerâmica não é uma arte menor" Fundação Calouste Gulbenkian, 28 de Fevereiro 1967 Estudo de painéis de azulejos para a Casa dos Governadores do Banco de Angola, Luanda Fonte: MNAz (2016) 1967 Partic ipação na "Art portugais/ peinture et esculpture, du naturalisme à nos jours" Palais des Beaux Arts, Bruxelas, Outubro Agraciado com a comenda da Ordem Militar de Sant Iago da Espada 1969 Exposição de Arte Portuguesa dos séculos XIX e XX 1969 "Dragão" Argila vidrada Museu de Ovar 93 x 55 x 25 cm 1969 Exposição individual de cerâmica, Museu de Ovar, Janeiro

79 Anexo I (Levantamento) Dois painéis cerâmicos para o refeitório dos funcionários da Sede da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Fonte: Adriana Oliveira

80 Anexo I (Levantamento) Quatro painéis em cerâmica com figuras em altorelevo Palácio da Justiça de Lisboa Fonte:Barradas (2016) 1969 "Pássaros e flores", série Caprichos. Painel de azulejos Fundação Millennium BCP 169 x 99 cm Fonte: J.Barradas (1972, 57)

81 Anexo I (Levantamento) "Alabardeiro" Painel de azulejos Fundação Medeiros e Almeida, Lisboa 169 x 70 cm Fonte: Adriana Oliveira 1969 "Rapariga" Painel de cerâmica Galeria São Mamede Lisboa 91 x 31 cm Fonte: J.Barradas (1972, 57)

82 Anexo I (Levantamento) Tocador de viola série Caprichos Fundação Millennium BCP, Lisboa 177 x 150 cm Fonte: Fundação Millennium BCP 1970 'As quatro estações', sequência de painéis da série Caprichos

83 Anexo I (Levantamento) 83 Fonte: Barradas (1970) 1970 Última Exposição de Jorge Barradas. Capa com estilizações dos Caprichos Galeria São Mamede, Lisboa Fonte: Galeria São Mamede (1970) 1971 Morre em Lisboa, a 30 de Junho Fonte: Gulbenkian (2016)

84 Anexo I (Levantamento) Exposição: Cerâmica Decorativa Moderna Portuguesa Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016) 1972 Jorge Barradas junto ao painel "Meninas Foto do catálogo: Cerâmicas de Jorge Barradas, Galeria São Mamede, Lisboa Fonte: J. Barradas (1972) 1972 Leilão de Cerâmicas da "Kazita" de Jorge Barradas. Moradia em São Pedro do Estori Fonte: Gulbenkian (2016) 1974 Exposição "Retrospetiva de Jorge Barradas", Janeiro, Museu de Ovar

85 Anexo I (Levantamento) Desenhos e cerâmicas de Jorge Barradas. Galeria São Mamede, Lisboa Fonte: Galeria São Mamede 1980 Exposição: Cinco Séculos do Azulejo em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Fonte: Gulbenkian (2016) 1981 Exposição "Cerâmica Portuguesa Contemporânea", Estoril Obras de: Jorge Barradas, António Lino, Francisco Relógio, Júlio Resende, Lima de Freitas, Manuel Cargaleiro, Mário Ferreira da Silva e outros. Fonte: Galeria de Arte Casino Estoril

86 Anexo I (Levantamento) Exposição de cerâmica e desenhos de cerâmica Galeria S. Mamede Lisboa Valdemar (1984, Capa) 1985 Livro sobre JB por António Rodrigues Imprensa Nacional Casa da Moeda. António Valdemar sobre a vida e obra de JB. Acompanhados por gravuras assinadas por JB Fonte: Valdemar (1985) Peça sem datação Prov. 60s Painel de azulejos, Galeria GALP Fonte: Fundação Galp

87 Anexo I (Levantamento) 87 Peça sem datação Busto feminino em cerâmica Peça sem datação Estudo para painel de azulejos Fonte: Peça sem datação Prov. 60s "Meninas" Foto p/b de um painel Fonte: MNAz (2016) Peça sem datação Tronco, folhas e flores Fonte: MNAz (2016)

88 Anexo I (Levantamento) 88 A foto acima mostra-nos o ceramista Jorge Barradas no seu ateliê da Fábrica Viúva Lamego, em Palma de Baixo (Lisboa, cerca do Jardim Zoológico). O ano não é referido, mas é possivelmente 1965, ou pouco antes, pois o artista está a trabalhar num painel, "Três Figuras", que ele vai datar; 1965 (acima p. 73). Os painéis à direita da foto também criam interrogações. O do meio é claramente o referenciado na p.72 e datado: O mais ao fundo é sem dúvida um Capricho, mas uma observação mais cuidadosa revela que não é nenhum dos que referenciámos. Haveria, portanto, mais um, ou pelo menos esteve para haver. E, finalmente, o painel com as duas jovens no canto direito também não é conhecido até ao momento presente. Temos assim mais trabalho para continuar e esta foto é um bom epílogo para o levantamento no seu estado atual Lisboa, 27 de Junho de 2016

89 Anexo I (Levantamento) 89 Referências bibliográficas ou URL das fontes das imagens (Estilo Bibliográfico APA, 6ª edição, adaptado pela U. de Aveiro, nas referências no texto e na bibliografia final) Almeida, Ana (2016). Foto de Barradas (1946) Apolo e Minerva. Disponível em: APA 6th, citar e referenciar: estilo bibliográfico (2015). Universidade de Aveiro. Disponível em: Barradas, Jorge (1934). Cabeça cerâmica. Arcadja leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1936). Varina. Renascimento leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1938a). Varina, cerâmica. Disponível em: Barradas, Jorge (1938b). Varina, barro. ArtValue. Disponível em: portu-duas-figuras-femininas htm Barradas, Jorge (1938c). Figura popular. Disponível em: Barradas, Jorge (1941b). Sagrada Família. MDS Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1942). Busto feminino. Renascimento Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1944). Cabeça feminina. ArtValue. Disponível em: portu-jarra-com-flores htm Barradas, Jorge (1945a). Painel estação C.F. Curia. Disponível em: Barradas, Jorge (1945b). Barómetro com putti. ArtValue. Disponível em: Barradas, Jorge (1945c). Cesta com flores. Cabral Moncada Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1945d). Prato decorativo. Renascimento Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1945e). Nazarena. Cabral Moncada Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1946a). Cabeça feminina. ArtValue. Disponível em: portu-cabeca-feminina htm Barradas, Jorge (1946b). Prato decorativo. Disponível em: Barradas, Jorge (1946c). Figura feminina com coroa de flores. Disponível em: Barradas, Jorge (1947a). Figura feminina. Disponível em: Barradas, Jorge (1947b) Jarro com figura feminina e tritão. Disponível em: %20-% %22 Barradas, Jorge (1947c) Pássaro. Disponível em: htm Barradas, Jorge (1947d) Fachada Relojoaria Cayres. Disponível em: Barradas, Jorge (1948a). Medalhão com figura feminina. Disponível em: Barradas, Jorge (1948b). Caminhante. Disponível em: Barradas, Jorge (1948c). Pratos com flores em relevo. Disponível em: Barradas, Jorge (1949a) Cabeça. Disponível em:

90 Anexo I (Levantamento) 90 Barradas, Jorge (1949b). Garoto. M D S Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1949c). Prato com figura feminina. M D S Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (1950a). Busto feminino. Disponível em: Barradas, Jorge (1950b) Painéis BPA Porto. Disponível em: Barradas, Jorge (1950c). Nossa Senhora com menino. Disponível em: Ah WIDRoKHZH4B5QQ_AUICCgB&biw=1280&bih=621#imgrc=bqWIbB2EZTmfdM%3A Barradas, Jorge (1951). Busto masculino. Disponível em: Barradas, Jorge (1952a). Batismo de Jesus. Disponível em: Barradas, Jorge (1952b) Placa jarra. Disponível em: htm Barradas, Jorge (1954). Figura feminina em prato. Disponível em: Barradas, Jorge (1955a). Sem título. Painel de azulejo. Disponível em: Barradas, Jorge (1955b). Nossa Senhora com Menino. Disponível em: Ewiov4XErLzNAhWIDRoKHZH4B5QQ7AkILg&biw=1280&bih=621#imgrc=r2EHtnT6pKB5jM%3A Barradas, Jorge (1957). Painel da Faculdade de Letras da Universidade. de Lisboa. Disponível em: Barradas, Jorge (1958a). Vaso 4 pegas. Disponível em: Barradas, Jorge (1958b). Mascaras. Disponível em: Barradas, Jorge (1958c). Azulejo com figura.: Barradas&PROPRIETARIO=20&IDFOTO=9321 Barradas, Jorge (1959a) Fonte em cerâmica. Disponível em: Barradas, Jorge (1959b) Duas esculturas femininas. Museu de Lisboa. Disponível em: Barradas, Jorge (1959c). Duas figuras femininas. ArtValue. Disponível em: Barradas, Jorge (1959d) Cabeça feminina com limões. Disponível em: Barradas, Jorge (1963). Painel da Biblioteca Nacional de Portugal. Disponível em: e-criada-por-alvara-de-29-de.html Barradas, Jorge (1965). Painéis de azulejos do Tribunal de Ovar. Disponível em: Barradas, Jorge (1970). As quatro estações. Cabral Moncada Leilões. Disponível em: Barradas, Jorge (2016). Imagens Cerâmicas. Disponível em: Ah WIDRoKHZH4B5QQ_AUICCgB&biw=1280&bih=621 Biblioteca Nacional de Portugal (2016) Cartaz da exposição de Floricultura,1940. Disponível em: Burlamaqui, Suraya (1996). Cerâmica Mural Portuguesa Contemporânea: Azulejos, placas e relevos. Lisboa: Quetzal. Burlamaqui, Suraya (1998). Azulejos de Jorge Barradas no Brasil. Oceanos. Azulejos Portugal e Brasil Nº 36/37 Out 1998/Mar Comissão para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Calado, Rafael (1986). Azulejo 5 séculos do azulejo em Portugal. Lisboa, Casa da Moeda.

91 Anexo I (Levantamento) 91 Calado, Rafael S. & Mangucci, António C. & Pinto, Luís F. & Ferreira, Paula (1998). O revestimento cerâmico na arquitectura em Portugal: The tile in the architecture in Portugal. Lisboa: Estar. (Edição bilingue português/inglês) Cargaleiro, Manuel (2016). Entrevista em vídeo sobre Jorge Barradas e a sua obra. Lisboa: Ateliê na Viúva Lamego, por Adriana Oliveira. Em Anexo VI. Catálogo de Cerâmicas do Mestre Jorge Barradas (1972). Lisboa: Soc. Leilões Afra Filhos. Biblioteca Gulbenkian (CE870). Cerâmicas e Pinturas, Jorge Barradas (1952). Novidades, Agosto 17 D'Orey Azulejos (2015). Disponível em: Esteves, Lurdes (2003). A Pintura e a Escultura de Jorge Barradas. Azulejo8 (11), França, José Augusto (1991). A Arte em Portugal no Século XX, Lisboa: Bertrand. França, José Augusto. (2004). História da Arte em Portugal. O Modernismo. Lisboa: Presença. Fundação Galp (2016). Disponível em: Energia/GaleriaPinturas/Paginas/GalleryDetail.aspx?itemId=14 Gulbenkian, Fundação Calouste (1982). Os anos 40 na arte portuguesa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, Jorge Barradas (2015). Disponível em: Gulbenkian, Fundação Calouste (2016) Lisboa: FCG Espaço multimídia. Biblioteca de arte. Henriques, Paulo (2012). Jorge Barradas no Museu Nogueira da Silva. Braga: Universidade do Minho. Jorge Barradas expõe guaches, óleos, temperas (1965). Lisboa: Galeria Diário de Notícias. Jorge Barradas, , Pinturas e desenhos (1970). Lisboa: Galeria S. Mamede. Jorge Barradas. O homem e a forma (1971). Vida Mundial, Julho 9, p. 49 Jorge Barradas, Cerâmicas (1972). Lisboa: Galeria S. Mamede. Jorge Barradas, Desenhos e cerâmicas (1977). Lisboa: Galeria S. Mamede. Meco, José (1985). Azulejaria Portuguesa. Coleção Património Português. Lisboa: Bertrand. Meco, José (1989). O azulejo em Portugal. Lisboa: Alfa. Meco, José. (1990). Jorge Barradas. Revista Artes Plásticas, Novembro, n.º5, 1, Mendes, Manuel & Novais, Mário & Castelo-Branco (1962). Jorge Barradas. Lisboa: Altis Miranda, António (2016) Foto: Barradas (Painel Nossa Senhora com Menino. Museu de Lisboa. Disponível em: Maciel, Artur (1961) Jorge Barradas. Colóquio Artes, Fevereiro, nº 12. Mundo Educação (2016). Revista Orpheu nº 1. Disponível em: MNAz (2015). Disponível em: MNAz (2016). Arquivo Jorge Barradas. Lisboa: Biblioteca MNAz Oliveira, Adriana (2016). Jorge Barradas e seus Caprichos. Conservação e Restauro de um painel. (Dissertação de Mestrado em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea. Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa) Príncipe, César (1992). Exposição de Jorge Barradas. Jornal de Notícias. Dezembro 15 Restos da Colecção (2016a) Foto: Barradas (1941) Baixos-relevos na Fonte Luminosa Disponível em: Restos de Colecção (2016b) Foto: Barradas (1946) na Livraria Ática Disponível em: Rodrigues, António (1984). Jorge Barradas. Coleção arte e artista. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda.

92 Anexo I (Levantamento) 92 Saporiti, Teresa (1992). Azulejos de Lisboa do sec. XX. Lisboa: Afrontamento Simões, J. M. dos Santos (2001). Estudos de Azulejaria, Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda. Simões, Pedro (2016). Foto: Barradas (1945) Chapelinho Amarelo Disponível em: Valdemar, António (1984). Jorge Barradas. Cerâmica e desenhos para cerâmica. Lisboa: Galeria S. Mamede Valdemar, António (1985). Jorge Barradas. Lisboa: Galeria S. Mamede. Nota Todos os sítios Internet referidos foram confirmados em Maio de 2016.

93 Anexo II (Ficha MNAz) ANEXO II MNAz, Ficha de identificação da obra e tratamento FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA E TRATAMENTO Técnico que efetuou o tratamento: Adriana Anselmo de Oliveira Data de início do tratamento: 05/01/15 Data de finalização do tratamento: 15/04/16 Registo fotográfico da peça: 1 - Identificação da Peça 1.1 Número de inventário:

94 Anexo II (Ficha MNAz) Local de proveniência da peça: Fachada de uma vivenda no Bairro do Restelo, Lisboa Historial das Condições Ambientais em que se encontrava a peça: O painel encontrava-se aplicado na fachada lateral exterior de uma vivenda servindo como painel decorativo. Embora estivesse no exterior e sujeito às agressões atmosféricas, encontrava-se em bom estado de conservação Local onde a peça irá ficar: Em exposição no Museu Nacional do Azulejo Condições ambientais em que a peça irá ficar: Sem ambiente controlado 2 - Descrição da peça 2.1 Época: Breve descrição da peça/atributos e marcas: Painel de azulejos em chacota semi-industrial e sem marcas de fábrica. A peça é composta por 40 azulejos, na forma de um retângulo fechado em arco abatido. Decoração sobre vidrado branco, com motivo vegetalista pintado a verde (veridian - óxido de cromo dihidratado), azul cobalto, roxo (de pintar VL - azul 45,5%, manganês 45,5%, encarnado 9%), amarelo de Nápoles e amarelo mudéjar. 2.3 Dimensões do painel (cm): Altura: 110 cm, Largura: 71 cm, Espessura: 0,85 cm. 2.4 Dimensões (cm) e pesos (g): dos azulejos: Dos 40 azulejos 33 são quadrados com as dimensões 14 x 14 cm, e peso 277 g, aproximadamente, com exceção dos azulejos F1 e F5 que têm um canto ligeiramente arredondado. F1: 263, 2 g F5: 265,8 g Os restantes 7 azulejos que preenchem o arco (abatido ou rebaixado) são todos diferentes e estão seguidamente representados com indicação das respetivas dimensões e pesos:

95 Anexo II (Ficha MNAz) H1-5,2 x 3,0 cm H2-14 x 10 cm H3-14 x 11 cm H4-14 x 10 cm H5-5,2 x 3 cm 10,5 g 133,3 g 193,9 g 142,3 g 12,1 g G1-13 x 14 cm G5-13 x 14 cm 166,3 g 189,9 g 2.5 Materiais: Azulejo industrial de revestimento policromado De suporte: barro cozido de cor rosada De decoração: pigmentos cerâmicos sobre vidrado branco Técnica: pintura à mão com pincel e esgrafitado 3 - Estado de Conservação: O painel de azulejos encontrava-se em estado de conservação regular, mas muito fraturado devido ao levantamento da fachada. Havia muitos fragmentos, inúmeros vidrados destacados, colhidos na fase do levantamento. Havia sujidades nas áreas laterais, poeira em todo o painel e argamassa de assentamento no tardoz dos azulejos. Os azulejos podem ser vistos nas imagens das páginas seguintes, referente ao registo gráfico, e estão assinalados com a identificação alfanumérica correspondente ao posicionamento no painel.

96 Anexo II (Ficha MNAz) Mapeamento da obra De 40 azulejos, só 11 (4 do arco e 7 dos quadrados) estavam intactos, e destes, 10 em posições externas. As lacunas são raras e presentes sobretudo na metade inferior do painel, resultado das tensões provocadas no levantamento, devido à maior aderência dos azulejos à argamassa de assentamento. As fraturas são numerosas e quase sempre acompanhadas por falhas de vidrado ao longo da fissura, num único caso (D1) houve um destacamento de vidrado isolado da fratura. Lacuna Fratura Destacamento do vidrado H2, H4 G2, G3, G4,G5 G2, G3, G4, G5 F4 F2, F3, F4, F5 F2, F4, F5 E2, E4, E5 E2, E4, E5 D2 D1, D2, D3, D4 D1, D2, D3, D4 C2 C2, C3, C4, C5 C2, C3, C4, C5 B2, B3, B5 B2, B3, B4,B5 B2, B3, B4, B5 A2 A2, A3, A4 A2, A3, A4

97 Anexo II (Ficha MNAz) Cada azulejo com: Tardoz Face intervencionada Fface restaurada. H1 sem interv. H2 H3 sem interv. H4 H5 sem interv. G1 sem interv. G2 G3

98 Anexo II (Ficha MNAz) G4 Tardoz Face intervencionada Face restaurada G5 F1 sem interv. F2 F3 F4 F5 E1 sem interv.

99 Anexo II (Ficha MNAz) E2 Tardoz Face intervencionada Face restaurada E3 sem interv. E4 E5 D1 D2 D3 D4

100 Anexo II (Ficha MNAz) D5 Tardoz Face intervencionada Face restaurada sem interv. C1 sem interv. C2 C3 C4 C5 B1 sem interv. B2

101 Anexo II (Ficha MNAz) B3 Tardoz Face intervencionada Face restaurada B4 B5 A1 sem interv. A2 A3 A4 A5

102 Anexo II (Ficha MNAz) Intervenções Anteriores: Levantamento e acondicionamento do painel. 5 - Observações: Ao todo foram recolhidos do painel 98 fragmentos 6 - Proposta de Tratamento: Limpeza por Via Húmida: X Colagens: X Fixações:X Integração Cromática: X Embalagem: Limpeza por Via Mecânica:X Consolidação: Preenchimentos:X Proteção: X Montagem: X 7 - Tratamento Efetuado: Materiais Utilizados: 7.1- Conservação Montagem do painel; Registo fotográfico; Registo gráfico; Colheita de amostras para análise da chacota, vidrado e fragmento; Recolha dos vidrados em destacamento; Proposta de acondicionamento do painel; 7.2- Restauro Etiquetagem dos azulejos; Remoção das argamassas; Limpeza de vidrados; Colagem de fragmentos; Colagem dos vidrados; Preenchimento de lacunas e falhas de vidrado; Nivelamento das áreas preenchidas; Reintegração cromática; Proteção final das zonas integradas; Fita métrica Trincha Etiquetas Paraloid B72 Acetona Teepol Bisturi Pauzinhos de bambu (cotonete) Espátula Bisturi Pinça Escova de dente Fita métrica Acetona Teepol Algodão Pincéis Trinchas Pauzinhos de bambu (cotonete), Balança precisão, fita-cola Pasta de preenchimento Aguaplast Cima Pó de gesso Tinta acrílica Verniz/ cera

103 Painel após intervenção Anexo II (Ficha MNAz) 11

104

105 Anexo III (Ficha MATRIZ) ANEXO III Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, Direção-Geral do Património Cultural. Ficha de inventário / MATRIZ Identificação da Peça: Painel de azulejo semi-industrial com pintura manual policromada Instituição/Proprietário: Museu do Chiado Super-categoria: Arte Categoria: Cerâmica Subcategoria: Cerâmica de revestimento Denominação: Faiança Título: Capricho Nº. de inventário: MNAz Az Identificação: Painel de azulejos policromados, semi-industrial, datado de 1963 e assinado por Jorge Barradas. Ao centro possui figura de ramalhete de flores colocado numa cornucópia. Nºs de Inventário Anteriores: Não tem Elemento de um conjunto: Pertence a uma série de painéis realizados pelo artista na década de 1960, que eram referidos como "Capricho" Historial: O painel encontrava-se numa residência abandonada e corria o risco de vandalismo ou desvio. Descrição: Painel com tema vegetalista, possui quarenta azulejos policromados com tema ao centro e assinatura e datação do artista no canto inferior esquerdo. Autoria: Jorge Barradas Justificação/ Atribuição: Assinado por Jorge Barradas Localização: Vivenda em Lisboa, Restelo Assinatura: Sim

106 Anexo III (Ficha MATRIZ) Produção: Fábrica Viúva Lamego Oficina/ Fabricante: Fábrica Viúva Lamego Centro de Fabrico: Fábrica Viúva Lamego Local de Execução: Fábrica Viúva Lamego Escola/Estilo/Movimento: Modernismo português Marcas/ Inscrições: Letras em ordem alfabética e números crescentes no tardoz dos azulejos para facilitar a montagem. Identificação de Marca: Não tem Inscrições: Não tem Legenda: Não tem Datação: Século (s): XX Anos: 60 Justificação da data: Datado pelo autor Outras datações: Não tem Informação técnica: Azulejo semi-industrial pintado à mão Matéria: azulejo semi-industrial Suporte: azulejo de barro cozido de cor rosada Técnica: pintura à mão com pincel e esgrafito Precisões sobre a técnica: Traços rápidos e precisos. Apesar do uso de uma paleta de cores relativamente reduzida, o artista consegue fazer um trabalho equilibrado com tonalidades de aguada obtendo assim um contraste entre claro e escuro com as cores utilizadas da paleta que são: verde (veridian - óxido de cromo di-hidratado), azul cobalto, roxo (de pintar VL - azul 45,5%, manganês 45,5%, encarnado 9%), amarelo de Nápoles e amarelo mudéjar. Vidrado de cor branca, coberto quase totalmente por um pigmento branco polvilhado, revolvido por circunvalações criadas por uma qualquer espátula milimétrica que produz um fundo nebuloso e movimentado. Dimensões: Altura (cm):110 (na linha central) Largura (cm): 71 Comprimento (cm): Diâmetro (cm): Espessura (cm:) 0,85 Profundidade (cm):

107 Anexo III (Ficha MATRIZ) Outras Dimensões (cm): Dos 40 azulejos, 33 são quadrados com as dimensões 14 x 14, e peso aproximado de 0,277 kg. Os restantes 7 azulejos que compõem a cobertura em arco abatido, têm as dimensões e pesos: 2 de 13 x14 2 de 5,2 x 3 2 de 14 x 10 1 de 14 x 11 Peso (Kg): 0,170 0,011 0,133 0,194 Conservação: O painel encontrava -se em estado regular de conservação, mas com muitos azulejos fragmentados e vidrados destacados da chacota devido ao processo de levantamento. Incorporação Data de Incorporação: Modo de Incorporação/Descrição: Localização: Museu Nacional do Azulejo Localização: Lisboa Imagem/ Som: Fotografia digital Registo de Imagem / Som: Tipo: Fotografia digital Localização: Imagens -SRV.Matriz Autor: Adriana Oliveira Exposições Exposições/ Título: Local: Data de Início: Data de Fim: Bibliografia: Título: "Jorge Barradas e seus Caprichos, Conservação e Restauro de um painel" Autores: Adriana Anselmo de Oliveira Edição: (Tese de Mestrado em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea. Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa. 2016) Nº Catálogo: Preenchido por: Adriana Anselmo de Oliveira Data: Março/2016

108 Painel após intervenção Anexo III (Ficha MATRIZ) - 4 -

109 Anexo IV (Fichas segurança) 1 ANEXO IV Fichas técnicas e de segurança dos produtos utilizados na intervenção

110 Ficha de dados de segurança em comformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1 Identificador do produto nome comercial: acetona número do artigo: Nº CAS: Número CE: Número de índice: Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas. Utilização identificada: SU24 Investigação e desenvolvimento científicos 1.3 Identificação do fornecedor da ficha de dados de segurança fabricante/fornecedor: Thermo Fisher (Kandel) GmbH Zeppelinstr. 7b Karlsruhe / Germany Tel: +49 (0) Fax: +49 (0) tech@alfa.com espaço de informação: Departamento de segurança do produto Tel (0) Número de telefone de emergência: Carechem 24: +44 (o) (Multi-língua, número de emergência 24 horas) Giftnotruf Universität Mainz / Veneno Centro de informação Mainz Telefon:+49(0)6131/19240 página :1/6 data da impressão Revisão: SECÇÃO 2: Identificação dos perigos 2.1 Classificação da substância ou mistura Classificação em conformidade com o Regulamento (CE) n. 1272/2008 GHS02 chama Flam. Liq. 2 H225 Líquido e vapor facilmente inflamáveis. GHS07 Eye Irrit. 2 H319 Provoca irritação ocular grave. STOT SE 3 H336 Pode provocar sonolência ou vertigens. Classificação em conformidade com a Directiva 67/548/CEE ou Directiva 1999/45/CE Xi; Irritante R36: Irritante para os olhos. F; Facilmente inflamável R11: Facilmente inflamável. R66-67: Pode provocar secura da pele ou fissuras, por exposição repetida. Pode provocar sonolência e vertigens, por inalação dos vapores. Avisos especiais sobre os riscos para o homem e o ambiente: O contacto duradouro ou repetido com a pele, pode provocar dermatite (inflamação da pele) devido ao efeito desengordurante do dissolvente. Reage com narcóticos. Outros perigos que não resultam na classificação Nenhuma informação conhecida. 2.2 Elementos do rótulo Rotulagem en conformidade com o Regulamento (CE) n. 1272/2008 A substância classificou-se e está etiquetado em conformidade com o regulamento CLP. Pictogramas de perigo GHS02 GHS07 Palavra-sinal Perigo Frases de perigo H225 Líquido e vapor facilmente inflamáveis. H319 Provoca irritação ocular grave. H336 Pode provocar sonolência ou vertigens. Frases de prudência P210 Manter afastado do calor, superfícies quentes, faíscas, chamas abertas e outras fontes de ignição. Não fumar. P261 Evitar respirar as poeiras/fumos/gases/névoas/vapores/aerossóis. P303+P361+P353 SE ENTRAR EM CONTACTO COM A PELE (ou o cabelo): retirar imediatamente toda a roupa contaminada. Enxaguar a pele com água/ tomar um duche. P305+P351+P338 SE ENTRAR EM CONTACTO COM OS OLHOS: enxaguar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar lentes de contacto, retire-as, se tal lhe for possível. Continuar a enxaguar. P405 Armazenar em local fechado à chave. P501 Eliminar o conteúdo/recipiente de acordo com a legislação local/regional/nacional/internacional. Indicações adicionais: EUH066 Pode provocar pele seca ou gretada, por exposição repetida. 2.3 Outros perigos Resultados da avaliação PBT e mpmb PBT: Não aplicável. mpmb: Não aplicável. SECÇÃO 3: Composição/informação sobre os componentes 3.1 Substâncias CAS n. designação acetona número(s) de identificação Número CE: Número de índice: PT ( continuação na página 2 )

111 Ficha de dados de segurança em comformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31 nome comercial: acetona página :2/6 data da impressão Revisão: ( continuação da página 1 ) SECÇÃO 4: Primeiros socorros 4.1 Descrição das medidas de primeiros socorros depois da inalação: Entrada de ar fresco, em caso afirmativo fazer respiração artificial, proteger com calor. Em caso de queixas contínuas consultar o médico. Consultar o médico imediatamente. depois do contacto com a pele: Lavar imediatamente e enxaguar bem com água e sabão. Lavar e enxaguar bem com água e sabão. Visitar o médico, se existir ardor contínuo na pele. Consultar o médico imediatamente. depois do contacto com os olhos: Enxaguar os olhos com as pápebras abertas alguns minutos sob água corrente e consultar o médico. depois de engolir: Beber com bastante água. Não aplicar leite ou óleos gordos. Aplicar carvão activo e sódio sulfato. Não causar vómitos. Avisar o médico imediatamente. 4.2 Sintomas e efeitos mais importantes, tanto agudos como retardados Não existe mais nenhuma informação relevante disponível. Perigos. No caso de deglutição, deixá-lo vomitar visto que existe o perigo de penetração nos pulmões. 4.3 Indicações sobre cuidados médicos urgentes e tratamentos especiais necessários Não existe mais nenhuma informação relevante disponível. SECÇÃO 5: Medidas de combate a incêndios 5.1 Meios de extinção meios adequados para extinção C02, pó extintor ou jacto de água.combater um grande incêndio com jacto de água ou espuma que contém álcool. por razões de segurança, meios inadequados para extinção: Água em jacto 5.2 Perigos especiais decorrentes da substância ou mistura Se este produto está envolvido em um incêndio, o seguinte pode ser liberado: Monóxido de carbono e dióxido de carbono 5.3 Recomendações para o pessoal de combate a incêndios equipamento especial de protecção: Ter posto o aparelho de protecção de respiração, independentemente do ar ambiental. Ter vestido o trajo de protecção completa. Outras indicações. Refrigerar os depósitos em perigo, por meio de jacto de dispersão de água. SECÇÃO 6: Medidas a tomar em caso de fugas acidentais 6.1 Precauções individuais, equipamento de protecção e procedimentos de emergência Vestir equipamento de protecção. Manter afastadas pessoas desprotegidas. Prever a existência de suficiente arejamento. Manter afastados os focos de ignição. 6.2 Precauções a nível ambiental: Evitar que penetre na canalização / água de superfície / água subterrânea. 6.3 Métodos e materiais de confinamento e limpeza: Manter afastados os focos de ignição. Apanhar com substâncias que absorvem líquidos ( areia, seixos, absorventes minerais,serradura ). Proteger para uma adequada ventiito só num sistema fechado. Prevenção de perigos secundários: Manter afastados os focos de ignição. 6.4 Remissão para outras secções Para informaçoes sobre uma manipulação segura, ver o capítulo 7. Para informaçoes referentes ao equipamento pessoal de protecção, ver o capítulo 8. Para informaçoes referentes à evacuação, ver o capítulo 13. SECÇÃO 7: Manuseamento e armazenagem 7.1 Precauções para um manuseamento seguro Utilizar aparelhos resistentes a produtos dissolventes. Manter o depósito fechado, de uma forma vedada. Armazená-lo em vazilhas bem fechadas e num sítio fresco e seco. Proteger para uma boa ventilação no local de trabalho. avisos para protecção contra incêndios e explosões Utilizar aparelhos e acessórios de explosão, assim como utensílios que não produzam faíscas. Encontrar medidas contra carregamento electrostático. Os vapores podem formar, com o ar, uma mistura com capacidade explosiva. Manter afastado de uma fonte de iluminação - não fumar. 7.2 Condições de armazenagem segura, incluindo eventuais incompatibilidades armazenagem: exigências para armazéns e recipientes: Prever chaos resistentes a produtos dissolventes e de vedação. Armazenar num local fresco. avisos para armazenar juntamente: Armazenar numa forma separada de produtos oxidantes. outros avisos para as condições de armazenamento: Sómente se poderá conservar o depósito num sítio bem arejado. Manter o depósito fechado numa forma vedada. Armazená-lo em vazilhas bem fechadas, num sítio fresco e seco. 7.3 Utilizações finais específicas Não existe mais nenhuma informação relevante disponível. SECÇÃO 8: Controlo da exposição/protecção individual avisos adicionais para a realização de disposições técnicas: Cobertura de vapores químicos a funcionar correctamente, concebida para produtos químicos perigosos e com uma velocidade média de superfície de, pelo menos, 30 metros por minuto. 8.1 Parâmetros de controlo componentes com valor-limite a vigiar, relacionados com lugar-trabalho: acetona (100,0%) VLE () Valor de curta exposição: 750 ppm Valor de longa exposição: 500 ppm A4,IBE;Irrit. ocular, TRS; SNC,Efeitos hematológ. ml/m3 mg/m3 USA ACGIH TLV (TWA) (STEL) B VME CH MAK D TRGS DK GV F VME GB OES (TWA) OES (STEL) I VME N TLV ( continuação na página 3 ) PT

112 Ficha de dados de segurança em comformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31 nome comercial: acetona página :3/6 data da impressão Revisão: ( continuação da página 2 ) NL MAC-TGG P VME S NGV SF HTP avisos adicionais: Como base serviam as listas válidas durante a criação. Inexistência de dados 8.2 Controlo da exposição equipamento de protecção pessoal: medidas comuns de protecção e higiene: São para observar as habituais medidas de prevenção no manejamento dos produtos químicos. Manter afastado de produtos alimentares, bebidas e forragens. Tirar imediatamente roupa contaminada e forragens. Lavar as maos antes da pausa e no fim do trabalho. Evitar o contacto com os olhos. Evitar o contacto com os olhos e com a pele. Manter um ambiente ergonomicamente adequado de trabalho. protecção da respiração: Protecção respiratória com concentraçoes elevadas. Não necessário mediante bom arejamento do local. Utilizar o aparelho de filtro respiratório quando houver uma exposição reduzida ou durante um curto espaço de tempo; quando esta for mais longa ou então mais intensa, utilizar um aparelho de protecção respiratória independente do ar do ambiente. Aparelho de filtro recomendado para aplicação de curta duração. Filtro AX protecção das mãos: Luvas de borracha Luvas de neopreno Verificar o estado das luvas de protecção antes de cada utilização. A escolha de luvas próprias não depende apenas do material, mas também de outras características qualitativas e varia de fabricante para fabricante. Material das luvas Luvas impermeáveis Tempo de penetração do material das luvas (em minutos) Não determinado protecção dos olhos: Óculos de protecçao Pantalha facial protecção do corpo: Roupa protectora resistente ao dissolvente Fato de protecção no trabalho SECÇÃO 9: Propriedades físicas e químicas 9.1 Informações sobre propriedades físicas e químicas de base Indicações gerais Aspecto: forma: Líquido cor: Sem cor odor: Característico Limiar olfactivo: Não classificado. valor ph: Não classificado. mudança do estado: ponto de fusão / âmbito de fusão: -94 C ponto de bebulição / âmbito de ebulição: C Ambito da temperatura de sublimação: Não determinado ponto de chama: -17 C inflamação (sólido, gaseiforme): Não aplicável. temperatura da inflamação: 465 C temperatura da decomposição: Não determinado inflamação espontânea: Não classificado. risco de explosão: O produto não corre o perigo de explodir, mas há a possibilidade de que, devido à o perigo de explosão. pontos da explosão: em baixo: 2,6 Vol % em cima: 13 Vol % pressão do vapor em 20 C: 247 hpa densidade em 20 C: 0,79 g/cm³ Densidade relativa Não classificado. Densidade do vapor Não classificado. Velocidade da evaporação Não classificado. solubilitade em / miscibilitade com: água: Completamente misturável. álcool: Completamente misturável. hidrogénios cloratos Em parte misturável. coeficiente de distribuição (n-octanol/água): Não classificado. viscosidade: dinâmico em 25 C: 32 mpas cinemático: Não classificado. 9.2 Outras informações Não existe mais nenhuma informação relevante disponível. SECÇÃO 10: Estabilidade e reactividade 10.1 Reactividade Nenhuma informação conhecida Estabilidade química Estável nas condições recomendadas de armazenamento. Destruição térmica / condições a evitar: Não existe decomposicão em caso de armazenagem e manejo correctos Possibilidade de reacções perigosas Formação de mistura explosiva de gás com o ar. Com possibilidade de formação de peróxido. Reacçoes com meios de oxidação fortes. Reacçoes com ácidos fortes. Reacçoes com álcalis fortes Condições a evitar Não existe mais nenhuma informação relevante disponível Materiais incompatíveis: ( continuação na página 4 ) PT

113 Ficha de dados de segurança em comformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31 nome comercial: acetona LiOH, NaOH, KOH, RbOH, CsOH Na, C Br2, F2 BrF3, S2Cl2 CHBr3, CHCl3 CrO3, H2O2 CrO2Cl2, NOCl, NOClO4, NaOBr F2O2 N(CH3CH2OH)3 HNO3, H2SO5, HNO3/H2SO Produtos de decomposição perigosos: Monóxido de carbono e dióxido de carbono página :4/6 data da impressão Revisão: ( continuação da página 3 ) SECÇÃO 11: Informação toxicológica 11.1 Informações sobre os efeitos toxicológicos toxicidade aguda: Registro de Efeitos Tóxicos de Substâncias Químicas (RTECS) contém dados de toxicidade aguda para componentes deste produto. LD/LC50 valores relevantes para a classificação: TCLo ihl 500 ppm hmn TDLo ihl 440 µg/m3/6m man TDLo ihl 10mg/m3/6H man TCLo ihl ppm/4h man LCLo ihl 110 g/m3/1h mus LCLo ihl ppm/4h rat LD50 ipr 1297 mg/kg mus LDLo ipr 500 mg/kg rat LD50 ivn 5500 mg/kg rat LDLo ivn 1576 mg/kg rbt LDLo orl 24 g/kg dog TDLo orl 2857 mg/kg man LD50 orl 3000 mg/kg mus LD50 orl 5800 mg/kg rat LDLo orl 3940 mg/kg rbt LDLo scu 5000 mg/kg dog LDLo scu 5000 mg/kg gpg LD50 skn 20 g/kg rbt Irritação da pele ou corrosão: Pode provocar pele seca ou gretada, por exposição repetida. Irritação nos olhos ou corrosão: Provoca irritação ocular grave. sensibilização: Não é conhecida um efeito estimulante. Mutagenicidade em células germinativas: O Registro de Efeitos Tóxicos de Substâncias Químicas (RTECS) contém dados de mutação para esta substância. carcinogenicidade: EPA-I: Os dados são insuficientes para uma avaliação do potencial carcinogênico humano. ACGIH A4: Não classificável como carcinogéneo humano: Dados inadequados para classificar este agente em termos de carcinogenicidade em humanos e/ou animais. Toxicidade reprodutiva: O Registro de Efeitos Tóxicos de Substâncias Químicas (RTECS) contém dados reprodutivos para esta substância. Alvo específico toxicidade sistema de órgãos - exposição repetida: Nenhum efeito conhecido. Alvo específico toxicidade sistema de órgãos - exposição única: Pode provocar sonolência ou vertigens. Pode provocar irritação das vias respiratórias. Perigo de aspiração: Nenhum efeito conhecido. Toxicidade sub-aguda a crónica: Nenhum efeito conhecido. avisos adicionais de toxicologia: De acordo com o estado de conhecimento actual, a toxicidade aguda e crónica desta substância não é totalmente conhecida. SECÇÃO 12: Informação ecológica 12.1 Toxicidade toxicidade aquática: Não existe mais nenhuma informação relevante disponível Persistência e degradabilidade Não existe mais nenhuma informação relevante disponível Potencial de bioacumulação Não existe mais nenhuma informação relevante disponível Mobilidade no solo Não existe mais nenhuma informação relevante disponível. outros avisos ecológicos: avisos comuns: Os materiais empregues apenas podem ser lançados para o ambiente com as devidas autorizações governamentais. Indíce de risco da água classe 1 (D) (classificação conf. as listas) : pouco perigoso para a água Não deixar chegar substancias concentradas ou seja quantidades grandes ás águas subterrâneas, de superfície ou à canalizacão. Não prejudicar o ambiente Resultados da avaliação PBT e mpmb PBT: Não aplicável. mpmb: Não aplicável Outros efeitos adversos Não existe mais nenhuma informação relevante disponível. SECÇÃO 13: Considerações relativas à eliminação 13.1 Métodos de tratamento de resíduos recomendação: Não se pode evacuar conjuntamente com o lixo doméstico. Não deixe que se filtre à canalização. Entregar ao colector de lixo especial ou levar a um local de ajuntamento de substâncias perigosas. Deve ser tratado de forma especial, tendo em conta as normativas oficiais. Consulte as normais estatais, locais ou nacionais para uma eliminação correcta. numero chave dos despejos conforme a "European Waste Catalogue": , , , , , , ; embalagens contaminadas: recomendação: Tratamento conforme regulamento dos servicos públicos. meio de limpeza recomendado: Água, junta eventualmente com meio de limpeza SECÇÃO 14: Informações relativas ao transporte UN n. ADR, IMDG, IATA 14.2 Designação oficial de transporte da ONU ADR IMDG, IATA UN ACETONA ACETONE ( continuação na página 5 ) PT

114 Ficha de dados de segurança em comformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31 nome comercial: acetona 14.3 Classes de perigo para efeitos de transporte ADR página :5/6 data da impressão Revisão: ( continuação da página 4 ) Classe 3 (F1) Líquidos inflamáveis Rótulo 3 IMDG, IATA Class 3 Flammable liquids. Label 3 tipo de embalagem ADR, IMDG, IATA II 14.5 Perigos para o ambiente: Não aplicável Precauções especiais para o utilizador Atenção: Líquidos inflamáveis Kemler n. : 33 EMS n. : F-E,S-D 14.7 Transporte a granel em conformidade com o anexo II da Convenção Marpol 73/78 e o Código IBC Não aplicável. transporte/outras indicações: ADR Quantidades isentas (EQ): E2 Quantidades Limitadas (LQ) 1L Categoria de transporte 2 Código de restrição em túneis D/E UN "Model Regulation": UN1090, ACETONA, 3, II SECÇÃO 15: Informação sobre regulamentação 15.1 Regulamentação/legislação específica para a substância ou mistura em matéria de saúde, segurança e ambiente regulamento nacional: avisos para limitação do trabalho: Prestar atenção às limitaçoes laborais para os jovens. Apenas para uso por técnicos especializados. classificação conforme VbF: B indicação técnica ar: classe quota em% NK 100,0 classe de perigos para a água: WGK 1 (classificação conf. as listas) : pouco perigoso para a água. outros regulamentos, restrições e decretos que proibem Substâncias que suscitam elevada preocupação (SVHC) em conformidade com REACH (CE) No. 1907/2006. Substância não está listado. As condições de restrições de acordo com o artigo 67 e Anexo XVII do Regulamento (CE) n.º 1907/2006 (REACH) para o fabrico, à colocação no mercado e da utilização devem ser observados. A substância não está listada. Anexo XIV do Regulamento REACH (requerendo autorização para o uso) A substância não está listada Avaliação da segurança química: Não foi realizada nenhuma Avaliação de Segurança Química. SECÇÃO 16: Outras informações Os dados baseiam-se no estado actual dos nossos conhecimentos, embora não representam uma garantia das propriedades do produto e não fundamentam uma situação jurídica. As entidades patronais somente deverão utilizar estas informações enquanto complemento de outras informações por eles colhidas e deverão fazer julgamentos independentes sobre a adequação das referidas informações de modo a garantir um uso apropriado e a proteger a saúde e segurança dos empregados. Estas informações são fornecidas sem garantia e qualquer uso do produto que não esteja em conformidade com a presente Folha de Dados de Segurança do Material, ou em combinação com qualquer outro produto ou processo, é da inteira responsabilidade do utilizador. Departamento que elaborou a ficha de segurança: Departamento de Marketing Global Referencias: CRC Handbook of Chemistry and Physics CRC Press Hawley's Condensed Chemical Dictionary Van Nostrand Reinhold, New York National Institute for Occupational Safety and Health Registry of Toxic Effects of Chemical Substances U. S. Government Printing Office, Washington D. C. Richard J. Lewis, Sr. Sax's Dangerous Properties of Industrial Materials Van Nostrand Reinhold, New York The Merck Index Merck & Co., Inc., Rahway N. J. L. Bretherick Handbook of Chemical Hazards Butterworths L. Roth, U. Weller Gefährliche chemische Reaktionen ecomed verlag, Landsberg Abreviaturas e acrónimos: RID: Règlement international concernant le transport des marchandises dangereuses par chemin de fer (Regulamento relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Caminho de Ferro) ICAO: International Civil Aviation Organization ADR: Accord européen sur le transport des marchandises dangereuses par Route (Acordo Europeu relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada) IMDG: Código Marítimo Internacional para Produtos Perigosos IATA: International Air Transport Association GHS: Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals EINECS: European Inventory of Existing Commercial Chemical Substances CAS: Chemical Abstracts Service (division of the American Chemical Society) VbF: Verordnung über brennbare Flüssigkeiten, Österreich (Ordinance on the storage of combustible liquids, Austria) LC50: Lethal concentration, 50 percent ( continuação na página 6 ) PT

115 Ficha de dados de segurança em comformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31 nome comercial: acetona LD50: dose letal, 50 por cento vpvb: very Persistent and very Bioaccumulative ACGIH: American Conference of Governmental Industrial Hygienists (USA) OSHA: Occupational Safety and Health Administration (USA) NTP: National Toxicology Program (USA) IARC: International Agency for Research on Cancer EPA: Environmental Protection Agency (USA) página :6/6 data da impressão Revisão: ( continuação da página 5 ) PT

116

117 Anexo V (Documentos) ANEXO V Documentos da caracterização material da obra I. Métodos e técnicas analíticas utilizadas Fotografia sob a lupa binocular microscópica A observação dos fragmentos foi realizada através de uma lupa binocular Leica 205C com ampliação de até 160 e resolução de 1050 lp/mm. As imagens foram capturadas por uma câmara Leica IC80HD e processadas através do software Leica Application 4.0. Estas observações foram efetuadas no Laboratório de Instrumentação, Engenharia Biomédica e Física da Radiação da Universidade Nova de Lisboa. Espetrometria de Fluorescência de Raios-X Dispersiva de Energia ou Dispersão de Energia de Raio X (EDXRF) Para as análises de Espetrometria por Fluorescência de Raiox X (EDXRF) foi utilizado um espetrómetro Tornado M4 da Bruker, equipado com um tubo de raios-x com ânodo de ródio (Rh) e um detetor SDD com cristal de silício (Si) com resolução de 142 ev para a risca Mn-kα. O tubo utilizado possui um policapilar à saída que permite obter um feixe de raios-x de alta intensidade e com um diâmetro de cerca de 25 μm sobre a amostra. A captação de todos os espetros foi realizada à tensão de 50 kv, corrente de 300 μa e, pressão de 20 mbar. Para aquisição e tratamento dos espetros foi utilizado o software Esprit da Bruker. Estas análises foram efetuadas no Laboratório de Instrumentação, Engenharia Biomédica e Física da Radiação da Universidade Nova de Lisboa. Espetroscopia de Raman As análises por espetroscopia Raman foram realizadas diretamente na amostra (superfície do azulejo e chacota) com um espetrómetro da Horiba-Jobin Yvon, equipado com um laser de 785 nm, objetiva com ampliação de 100, furo confocal de 300 μm, fenda de 100 μm, rede de difração de 1200 linhas/mm e um detetor de radiação CCD Andor idus com gama espetral entre 130 e 3200 cm -1. Para aquisição e tratamento dos espetros foi utilizado o software LabSpec versão A identificação dos compostos foi parcialmente realizada através da base de dados Spectral ID e de literatura referenciada.

118 Anexo V (Documentos) Estas análises foram efetuadas no Laboratório de Instrumentação, Engenharia Biomédica e Física da Radiação da Universidade Nova de Lisboa. Microscopia Eletrónica de Varrimento com Espetrometria de Raios-X Dispersiva em Energia (SEM-EDS). As análises de microscopia eletrónica de varrimento com espectroscopia de raios-x realizaram-se num microscópio Hitachi S-3700N acoplado um espetrómetro de microanálise Quanta EDS. Este espetrómetro possui um detetor SDD AXS XFlash com resolução de 129 ev para a risca Mn-K. As análises foram realizadas diretamente na amostra a 20 kv, 120 µa e 40 mpa. Estas análises foram realizadas no Laboratório Hercules da Universidade de Évora. II. Resultados das análises Espetros de EDXRF e Raman obtidos nos fragmentos dos azulejos Espectro Raman da calcite obtido na chacota do fragmento Corte (p. 42) (Bell et al. 1997)

119 Anexo V (Documentos) Espetro Raman do quartzo obtido no vidrado e cobertura branca do fragmento 3 (p.42) (Bell et al., 1997) Espetros da região azul (espetro azul) e do vidrado e cobertura branca (espetro preto) obtidos por EDXRF no fragmento 4a. (p. 42)

120 Anexo V (Documentos) Espetros da região verde (espetro verde) e do vidrado e cobertura branca (espetro preto) obtidos por EDXRF no fragmento 2b (p. 42). Espectro Raman do azul de cobalto (192, 515 e 690 cm -1 ) e do verde de crómio (298, 345, 552 e 614 cm -1 ) obtido no fragmento 2b (p. 42) (Colomban, 2001)

121 Anexo V (Documentos) Espetros da região amarela (espetro amarelo) e do vidrado e cobertura branca (espetro preto) obtidos por EDXRF no fragmento 2ª (p. 42). Espetro Raman do amarelo de Nápoles obtido no fragmento 2a (p.42) (Colomban 2001)

122 Anexo V (Documentos) Espetros da região castanha (espetro castanho) e do vidrado e cobertura branca (a preto) obtido por EDXRF no fragmento corte (p. 42)

123 Anexo V (Documentos) III. Pigmentos utilizados na Víuva Lamego no ateliê de Jorge Barradas

124 Anexo V (Documentos) - 8 -

125 Anexo V (Documentos) - 9 -

126 Anexo V (Documentos)

127 Anexo V (Documentos)

128

129 Anexo VI (Cargaleiro) ANEXO VI Conversa com o Mestre Manuel Cargaleiro sobre Jorge Barradas 25 e 31 de Maio de 2016, no ateliê do Mestre na Fábrica Viúva Lamego, na Abrunheira MC- O final dos anos 40 e início dos 50 foi importantíssimo para a renovação da cerâmica e do azulejo em Portugal. O Jorge Barradas foi uma das figuras mais importantes que surgiu nessa altura. Mas não foi só ele. O que é interessante é que isto resultou de uma coincidência na Europa, que quando em Portugal surgiu esse movimento todo, de interesse pela cerâmica, já estava a acontecer na Europa com o Miró e com o Picasso. E sem haver grandes conhecimentos, porque nesta altura Portugal vivia num isolamento bastante grande em relação aos movimentos artísticos da Europa. Além do Jorge Barradas, eu daí tenho que citar que houve um outro, nessa mesma altura, um alemão que veio pra cá e que fez uma obra interessantíssima, o Hein Semk. Eles não gostavam um do outro, um era muito clássico, quer dizer o Jorge Barradas tem uma base clássica e o outro, o Hein Semke é um expressionista, ele já estava noutra, noutro movimento. AO Está havendo agora uma exposição sobre o Hein Semke no Museu do Azulejo. MC É, as coisas surgiram nessa altura. E eu entrei para esse movimento, eu era muito novo, mas sem querer. Não era por nada, era porque gostava muito de cerâmica. Comecei a modelar quando era miúdo e ia fazer bonequinhos, e assim, e tive a sorte de um crítico de arte da altura, que mais tarde veio ser o diretor do Museu Machado de Castro e que era muito amigo do Jorge Barradas, o Luís Reis Santos. E esse Luis Reis Santos é que me levou à Brasileira do Chiado e me apresentou ao Jorge Barradas. E eu conheci o Jorge Barradas em 1948 ou 49, portanto, a partir daí eu comecei a trabalhar para o ateliê do Jorge Barradas. Portanto, quer dizer, é aí que eu aprendi. Aprendi imenso nessa altura, a partir de 1949, porque ainda não há muito tempo eu comprei um prato meu assinado dessa altura, feito no ateliê do Jorge Barradas em Mas aí surgiu uma quantidade enorme de gente e jovens a fazer cerâmica, inclusivamente também escultores. Mas não há dúvida de que aquele que já tinha começado antes e aquele que já tinha ido mais longe era realmente o Jorge Barradas. O Jorge Barradas e a seguir, quer dizer, o Hein Semke. É muito interessante porque o Jorge Barradas tinha uma técnica da pintura. Ele vinha da pintura, era pintor. Mas é muito interessante, ele tinha estado em São Tomé, tinha feito um estágio, tinha trabalhado lá, em São Tomé e Príncipe, e pintou lá uma série de quadros. AO Ele até fez uma exposição chamada Motivos de S.Tomé quando voltou para cá. MC - Aliás, essa exposição, esse estágio em São Tomé foi importantíssimo na vida dele. Aliás ele disse-me que ainda pensou em ficar lá para sempre. Mas porque é que foi importante? Porque mais tarde isso teve uma influência enorme, por que muitos daqueles quadros, daquelas paisagens que ele fez

130 Anexo VI (Cargaleiro) em São Tomé, parecia que já eram estudos para as cerâmicas. Porque aquelas florestas, aquela exuberância da natureza, tão forte, aquilo depois ficou um bocado ligado às obras que ele fez sobretudo na azulejaria. Mas isso aí é a parte do início, e o Jorge Barradas teve a sorte de ter toda a liberdade na Fábrica Viúva Lamego, onde ele tinha o ateliê, do pai do Duarte Garcia, portanto era o Engenheiro Garcia. Esse senhor lhe deu toda a liberdade para ele fazer o que ele entendesse. Evidentemente que nas fábricas não havia esmaltes, nessa altura não havia esmaltes. Havia só as tintas normais, clássicas, da pintura. O esmalte, como sabe, é a mistura do vidro com as tintas, os pigmentos. E o Jorge Barradas, eu lembrome, eu assisti, por exemplo, a tigelinha que a gente tem para lavar os pincéis, essa água quando estava muito suja, ele juntava essa água, aproveitava essa água muito suja com os restos que punha lá, misturava com esmalte de vidro branco e fazia uma cor. AO Aha! Já estou começando a perceber algumas coisas do meu painel, do painel dele que estou restaurando. Uma espécie de encardido, de uma pátina. MC Esverdeada! Suja!. Ninguém imagina como é que aquilo pode ter sido feito, como é que aquilo acontecia. Porque ele aproveitava, ele mesmo misturava uma tinta com a outra, sem saber o resultado que aquilo ia dar. Tá a ver?! AO Ele tinha aquela curiosidade do que é que poderia sair dali. MC Eu acho fabuloso isso! AO Eu também acho. MC - È por isso que aquele período, no fundo, foi o resultado de muita experimentação. Quer dizer, é completamente original, que ninguém, ninguém, quer dizer, era um contra senso. Aquilo era tudo o contrário do que se devia fazer. Como eu há bocado disse, a obra dele, mesmo a obra da cerâmica Ele tinha a obra da pintura. Depois ele também fez muitas coisas de desenhos para jornais e essa parte. E a parte da cerâmica, temos que dividir a obra dele em tudo que é modelação, modelado por ele, portanto, baixo-relevo, escultura e isso. Depois temos a parte da pintura, mas há a pintura de elementos figurativos e depois tem aquela parte barroca, carregada, onde se insere o trabalho que está a restaurar. Que é essa parte do deixa andar e a liberdade de fazer, e assim. Que é muita barroca, no fundo. Ele também fez isso na modelação, com coisas modeladas e tal, muito pequeninas, muito grandes também, portanto isso divide-se em quatro ou cinco coisas. Etapas diferentes, que não têm nada a ver com seu trabalho. No princípio, é muito interessante, é porque ele, no fundo, quando estava a fazer as cerâmicas, foi um homem que toda obra que ele fez nos primeiros 15 anos de atividade na cerâmica eu acho fabuloso! Porque foi um criador, um inventor, embora, embora tenha sido sempre bastante influenciado pela história. Está a ver? Ele foi sempre influenciado pela história da arte. Há duas partes que são muito importantes na vida dele, na obra dele. Uma é a parte artística e a outra é a parte técnica. Do ponto de vista técnico, há tanto, tanto a estudar, sobre o que ele fez, o que ele descobriu. Porque ele fez coisas que são contra todas as regras. Ele pega num prato ainda por pintar,

131 Anexo VI (Cargaleiro) por vidrar, e modela e faz, pega em barro e modela e faz, e não sei quê, põe ali, depois esmalta aquilo tudo e vidra tudo e põe no forno. Mas como uma coisa não está bem ligada à outra, porque não foi feita na mesma altura, o prato estala, parte. Então há imensas peças partidas, que estalam, porque a secagem de uma e outra não é adequada. O barro não está preparado, quer dizer, uma seca mais depressa que a outra e estala. O que é interessante é que um dia um crítico de arte que era muito importante, foi o João Gaspar Simões, escreveu uma coisa sobre ele que disse: As peças são fabulosas e estão artisticamente fendidas! Está a perceber?! Ora, não foi nada artisticamente, foi o forno! Está a ver? É que muitas peças partiam, mas ficavam bonitas a parte artística. Está a ver? Porque realmente aquilo era extraordinário! O que eu acho fabuloso, o que eu acho fabuloso, é que realmente ele conseguia, ele conseguia, eu acho que era o subconsciente dele quando ele pintava. Uma das coisas mais bonitas da obra dele são as figuras, as cabeças que ele fez. Eu tenho uma coleçãozinha delas, tenho lá umas no meu museu em Castelo Branco. Então era cada uma. Aquilo era uma aventura! Uma aventura de esmaltes, de pintar, de arriscar. Porque ele era capaz de pintar cabelos vermelhos, de não sei quê, de todas as cores que fazia, quer dizer, não respeitava as regras clássicas disso. E nessa aventura, aquilo batia sempre certo. Estava sempre justo, sempre certo. É aí que eu acho que o Jorge Barradas era grande! Do ponto de vista formal, admiro muito uma certa maneira de liberdade com que ele fazia as coisas. Mas também é verdade, que temos de dizer e ver que ele parte sempre de uma coisa clássica. Ele não é, com ele não há uma rutura com o antigo, não há. Havia um grande galerista em Paris que dizia para mim, quando eu era novo, que dizia para os jovens: Vocês têm de fazer sempre a mesma coisa, mas de outra maneira. Percebes? Fazer sempre a mesma coisa, mas de outra maneira. O Barradas fez sempre a mesma coisa, mas de outra maneira. Porquê? Quando eu digo isto: que ele fez sempre a mesma coisa, mas de outra maneira, o que eu estou a dizer com isso é que o Jorge Barradas está muito ligado a tudo que é clássico. Embora haja o facto que dali para frente ele pára. Pára porque ele morreu, porque ele não avançou. Enquanto, por exemplo, o Picasso foi de rompante, rompeu, rompeu com tudo. Esse é que foi prá frente! E teve oportunidades para isso! Tanto na cerâmica, como no resto. Naquela altura, apesar de tudo, nós tínhamos informação sobre o que é que estava a fazer o Picasso, sobre o que estava a fazer o Miró e essa gente. E eles não gostavam muito do Picasso, porque achavam que aquilo não era porque aqui na obra de Jorge Barradas há essa ligação ao passado. Agora, há uma coisa nessa escola de Vallauris onde o Picasso trabalhou. Os tipos, técnica não querem saber! É tintas e isto, e anda prá frente. Percebes? Enquanto aqui, não! Aqui há a parte técnica. E a parte técnica realmente era fabulosa! Ninguém, naquela altura, na Europa, estava a fazer isto. Os italianos separam muito o fazer peças monocrómicas, peças clássicas e embora fizessem coisas modernas, eles mantiveram sempre uma evolução de fazer com todas as técnicas.

132 Anexo VI (Cargaleiro) Lá no sul da França houve aquela renovação da cerâmica e eu falo nessas duas porque foram os dois grandes movimentos na Europa. Quer dizer, na Europa o que é que aconteceu? Para mim aconteceu no sul da França, aconteceu em vários pontos da Itália e aconteceu em Portugal. Portugal foi importantíssimo nessa altura, há uma senhora judia que veio pra cá, e que fez peças que não têm nada a ver com o Jorge Barradas. Ele conheceu a Hansi Stael e deu-se com ela e eu também, fui muito amigo dessa senhora. Ela foi para as Caldas da Rainha e trabalhou lá. Trouxe uma técnica muito simples, só trabalhava com as tintas mas muito moderna, muito atual, interessantíssima. Nós não podemos separar, se quisermos falar da obra do Jorge Barradas, não podemos esquecer outros. Houve um por exemplo, o Américo Soares Braga, que trabalhou na Viúva Lamego também, e que, do ponto de vista da modelação era espantoso! E o Jorge Barradas gostava muito dele, ele era muito parecido com o Jorge Barradas e foi importantíssimo, também para mim. Houve um grupo. É preciso ver que o Jorge Barradas, o Hein Semke e mais um grupinho que estiveram na Primeira Exposição Anual de Cerâmica organizada pelo SNI, em Essa exposição foi importantíssima! Era fabuloso! Essa exposição foi importantíssima, quer dizer naquela altura não teve repercussão internacional, mas foi muito, muito importante! Eu depois tive problemas com ele, porque quando eu aceitei ir para a Escola António Arroio ele ficou muito zangado comigo, ele não queria! Não queria e dizia: - Só tu é que sabes os segredos, és tu e eu. Se tu vais divulgar os segredos toda gente vai aprender e não sei o quê. E eu disse: - Mas a mim não interessa a parte técnica a mim me interessa a parte estética. Cada um de nós, quer dizer, a parte técnica todos podem saber. Eu vou ensinar a parte técnica, mas ninguém pode ensinar a parte estética. Eu acho que muito mais que a parte técnica é a parte estética, a parte da cabeça, o que a pessoa quer fazer. Eu tenho pena que o Jorge Barradas não tenha, no fim, tido o reconhecimento merecido. 31 de Maio de 2016 Na obra de Jorge Barradas percebe-se uma influência do Oriente, mais especificamente da Índia. Fazia muita cornucópia. Mas é muito mais do Oriente não tem a ver com o Iznik. Tem de uma certa maneira, mas mais lá do Oriente. Mas também é de uma certa região, aquilo é muito localizado. Por exemplo, não tem a ver com a decoração chinesa, não tem, toda a cerâmica do azul e branco, antes, tem a ver com isso, mas o Jorge Barradas fez uma rutura exatamente com o azul e branco. E tu sabes, que mais tarde, mais tarde, eu que trabalhei muito e estudei bastante nessa época e influenciado por esse movimento também, trabalhei muito com esmaltes, com toda essa coisa, que era a técnica do Barradas, desse grupo. Mas, mais tarde, eu fiz uma rutura com isso e disse: mas também se pode fazer cerâmica moderna com o azul e branco. Com aquilo com que eles tinham cortado. Percebes?

133 Anexo VI (Cargaleiro) Porque para eles, isso no fundo, nesse movimento todo, quando eu comecei a trabalhar, isso estava excluído! Olha, essa peça saiu ontem do forno Isto é a prova de que se pode fazer moderno só com o azul e branco. Em determinadas fases o que eu fiz? Cortei, parti daquilo que era clássico e estava posto de parte. Vamos pegar isso e fazer isso de outra maneira. E foi isso que eu fiz: coisas novas, mas baseado no que já existia. Isso foi nos anos 60, 70, 80. Por exemplo, no fim dos anos 80, princípio de 90, sabe o que eu fiz? O governo francês fez uma encomenda para uma embaixada. Fizeram um concurso. Eu fiz vários estudos, várias propostas. Foi a proposta que ganhou. Sabe o que é que eu fiz? Uma coisa completamente nova, mas que já estava feita. É que no século XVI-XVII os frades do Mosteiro de Alcobaça fizeram a cozinha toda de azulejos brancos. Eu passei horas a ver aqueles azulejos. E aqueles azulejos não são todos brancos, cada um é de sua cor. Uma vibração, eu chamo aquilo. A melhor maneira para definir esses azulejos é fazê-los. Por que é que eles são diversos? Aí é que é preciso estudar. Eles são diferentes por uma razão. Quem fazia aqueles azulejos eram os frades lá do convento. Aqueles azulejos eram fabricados lá no convento, com terra de lá, a argila de lá. E o vidro era feito lá. O vidro é feito de sal, areia e caulino, tudo misturado dá o vidro. E depois eles faziam e aproveitavam a terra de lá, o barro. Só que os fornos eram de lenha. E quando metiam os azulejos, com os vapores todos dentro do forno, uns apanhavam mais calor, outros menos calor. Uns tinham a terra de uma maneira e outros tinham o barro de outra maneira. Uns são mais cor de rosa, os outros são mais azuis, os outros são mais brancos, os outros são mais não sei quê. Aquilo dá uma vibração, uma coisa incrível. O que é que eu fiz?! Fazer hoje, no forno da fábrica, os azulejos saem todos iguais. Então eu fiz sete coisos grandes de esmalte, como eram milhares de azulejos que eu tinha que fazer aqui para o meu trabalho, fiz muitos azulejos com baldes de esmalte misturados com tintas. Um mais escuro, outro mais escuro, outro mais escuro. Um mais claro, um com bocadinho de rosa, de vermelho, outro só com mais qualquer coisa, branco mais branco. Fiz sete diferentes. Aí, esmalta-se daqui um que se quer, cem azulejos esmaltados com esse, cem do outro e os azulejos saem todos diferentes. Estás a ver? Não há nada mais simples! E deu o efeito de Alcobaça. Quer dizer, aquilo que lá era natural, aqui foi provocado. Entendes? É isso. E depois eu fiz o trabalho aqui, os americanos descobriram os azulejos aqui, todos brancos, diferentes assim. Oh! Toneladas! A fábrica aqui ganhou uma fortuna com aquilo, uma fortuna! A fazer azulejo desta maneira. Isto é para lhe dizer que, na minha vida vou te só dar mais um exemplo. Aqui, nas igrejas, nos palácios, não sei se já reparaste que na azulejaria portuguesa, por todo o lado, há muitos marmoreados. Marmoreados lindíssimos! Lindíssimos, autênticas pinturas. Porque é que se fazia o marmoreado?

134 Anexo VI (Cargaleiro) Porque há uma coisa que não é muito prestigiosa para Portugal, é que uma grande parte dos grandes painéis com motivos religiosos ou pagãos, da azulejaria do azul e branco e dessa coisa toda, aquilo não é original. Os frades dos conventos da França mandavam para Portugal gravuras feitas a partir dos quadros dos grandes mestres clássicos, do Louvre, franceses. Mandavam para cá essas gravuras e aqui reproduziam no barroco das igrejas. Assim como também foram para o Brasil. Eu vi em São Salvador da Bahia. Estão lá. Quando eu vi aquilo eu falei: Pois, isto é muito bonito, este barroco, mas há aqui uma coisa que as pessoas não sabem, não reparam. Sabes o que é? É que normalmente há uma parede grande, suponhamos aquela parede e há ali um retângulo, um grande retângulo que reproduz uma cena religiosa. Mas, como a parede é toda barroca, o que é que fizeram os portugueses?! E é aí que os portugueses têm imaginação. E isso é estudado lá fora, para mostrar a imaginação dos portugueses. E aí o que é que eles faziam? Rematavam com marmoreado à volta. E assim apareceu o marmoreado. Tu estás a ver? Nunca tinhas pensado nisso? É extraordinário! E depois, o que é que eu me lembrei aí nos anos 80? Ah! Mas isto é muito bonito, este marmoreado! Agora, cada um de nós pode fazer um marmoreado, mais forte, ou mais fraco. E eu fiz um marmoreado, forte, muito bem feito, com muita liberdade, feito por mim. E lancei o marmoreado! E a fábrica tinha aqui 4 e 5 operários só a fazer marmoreados para exportar para o mundo inteiro. Então, quando eu fiz os meus trabalhos, porque eu tinha encomendas, mas não eram muito grandes, mas eu fazia paredes só de marmoreado. Ficavam lindas. Então por exemplo, fazia um painel que era preciso decorar todo de marmoreado e depois à volta punha-lhe uma marca branca, e dentro do branco, estava aquele quadro. Percebes? Isto depois tem muito a ver, sabes com quê? Com aquela pintura muito intimista dos abstratos, americanos, franceses e outros. Mas há uma coincidência. Quando eu apareci a fazer isso houve uma grande admiração, toda a gente ah! Mas aquilo não era nada um segredo. Mas aqui mesmo, para fazer um marmoreado, se não for um artista não dá. É preciso ter sensibilidade. E depois aqui, bem, eu vou agora abrir o meu museu no dia 18, no Seixal, com estes padrões de azulejos que eu ando a fazer, e que foram feitos de há cinquenta anos para cá, painéis grandes de azulejos que eu fiz para a arquitetura. E desses azulejos lá está também um painel só com marmoreado, para mostrar aquilo que eu fiz como azulejo só de marmoreado. É os brancos diferentes, é o marmoreado. Isto aqui é só para mostrar essas etapas, porque é impossível mostrar a minha obra, porque está toda contada, são muitos anos, não dá. AO Muito obrigado Mestre, foi uma honra conversar com Você.

135 Anexo VI (Cargaleiro) - 7 -

PRATO DE GRANDES DIMENSÕES, faiança, decoração policromada cão, português, séc. XIX, esbeiçadelas Dim cm

PRATO DE GRANDES DIMENSÕES, faiança, decoração policromada cão, português, séc. XIX, esbeiçadelas Dim cm 370 371 372 373 375 374 376 377 378 370 JARRA, faiança, decoração policromada flores, portuguesa, séc. XIX, colagem no bordo, esbeiçadelas Dim. - 19 cm 80-120 371 BULE, faiança, decoração a castanho, português,

Leia mais

97 EMMÉRICO NUNES "Paisagem com casario", óleo sobre cartão, assinado, pequenas faltas na tinta Dim x 22 cm

97 EMMÉRICO NUNES Paisagem com casario, óleo sobre cartão, assinado, pequenas faltas na tinta Dim x 22 cm 97 EMMÉRICO NUNES - 1888-1968 "Paisagem com casario", óleo sobre cartão, assinado, pequenas faltas na tinta Dim. - 27 x 22 cm 4.000-6.000 99 VELOSO SALGADO - 1864-1945 "Figura de criança", óleo sobre madeira,

Leia mais

Catálogo do Leilão 81 - Azulejos e Faianças /06/05

Catálogo do Leilão 81 - Azulejos e Faianças /06/05 Catálogo do Leilão 81 - Azulejos e Faianças - 2017/06/05 Lote Imagem 1 Azulejo Hispano Mourisco (Mudéjar) séc. XVI Azulejo Hispano Mourisco (Mudéjar) séc. XVI. Técnica Aresta. Dim.: 13,00 x 13,00 cm 60,00

Leia mais

253 ALVES DE SÁ , PAISAGEM, aguarela sobre papel, assinada e datada de 1935 Dim. - 25,5 x 33 cm

253 ALVES DE SÁ , PAISAGEM, aguarela sobre papel, assinada e datada de 1935 Dim. - 25,5 x 33 cm 253 ALVES DE SÁ - 1878-1982, PAISAGEM, assinada e datada de 1935 Dim. - 25,5 x 33 cm 2.000-3.000 254 JORGE BARRADAS - 1894-1971, PAISAGEM ROCHOSA, técnica mista sobre papel, assinado e datado de 1969 Dim.

Leia mais

PAR DE TAÇAS DE PÉ, cristal, decoração gravada, Europa, séc. XIX Dim x 22 cm

PAR DE TAÇAS DE PÉ, cristal, decoração gravada, Europa, séc. XIX Dim x 22 cm 390 386 388 391 387 389 392 394 393 386 COPO FACETADO DE GRANDES DIMENSÕES, neoclássico, cristal com dourados, Europa, séc. XVIII/XIX Dim. - 31 cm 200-300 387 BOLEIRA COM TAMPA, cristal lapidado, Europa,

Leia mais

86 SANTO BISPO, escultura em pedra de Ançã policromada, portuguesa, séc. XV/XVI, faltas e defeitos; Dim. - 54,5 cm

86 SANTO BISPO, escultura em pedra de Ançã policromada, portuguesa, séc. XV/XVI, faltas e defeitos; Dim. - 54,5 cm 86 SANTO BISPO, escultura em pedra de Ançã policromada, portuguesa, séc. XV/XVI, faltas e defeitos; Dim. - 54,5 cm 4.000-6.000 87 MENINO JESUS, escultura em madeira policromada, peanha em madeira dourada,

Leia mais

CABAÇA EM FAIANÇA PORTUGUESA, decoração a azul flores, séc. XIX, falhas no vidrado do bocal Dim cm

CABAÇA EM FAIANÇA PORTUGUESA, decoração a azul flores, séc. XIX, falhas no vidrado do bocal Dim cm 751 752 753 754 756 755 757 758 759 751 decoração a negro paisagem com casa, Dim. - 34 cm 150-225 752 JARRO PEIXE EM FAIANÇA PORTUGUESA, decoração policromada, restauro na boca Dim. - 31 cm 250-375 753

Leia mais

420 ALBUQUERQUE MENDES - NASC. 1953, FIGURA DE NEGRO E PAISAGEM, técnica mista sobre papel, assinado e datado de 1988 Dim x 29 cm

420 ALBUQUERQUE MENDES - NASC. 1953, FIGURA DE NEGRO E PAISAGEM, técnica mista sobre papel, assinado e datado de 1988 Dim x 29 cm 420 ALBUQUERQUE MENDES - NASC. 1953, FIGURA DE NEGRO E PAISAGEM, técnica mista sobre papel, assinado e datado de 1988 Dim. - 41 x 29 cm 800-1.200 422 GUILHERME CAMARINHA - 1912-1994, ESBOCETO PARA UM RETRATO,

Leia mais

TOCHEIRO, madeira entalhada e dourada, português, séc. XVIII/XIX, faltas Dim cm

TOCHEIRO, madeira entalhada e dourada, português, séc. XVIII/XIX, faltas Dim cm 532 535 531 534 533 537 539 536 538 531 PAR DE TOCHEIROS, folha de metal branco, Europa Central, séc. XVIII/XIX, pequenos defeitos Dim. - 54 cm 500-750 532 CRISTO CRUCIFICADO, escultura em madeira policromada,

Leia mais

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 152 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA 21 de OUTUBRO de 2013

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 152 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA 21 de OUTUBRO de 2013 CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 152 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA 21 de OUTUBRO de 2013 DESTAQUES SITE 86 JÚLIO POMAR - NASC. 1926, Le metro, assinado e datado de 1967 Nota: obra reproduzida em Júlio Pomar

Leia mais

CATÁLOGO DE CONSERVAÇÃO

CATÁLOGO DE CONSERVAÇÃO conservação Com anos de experiência na Salvaguarda e Valorização de Património Cultural, a Signinum Gestão de Património Cultural, tem vindo a realizar projetos de renome a nível nacional no Património

Leia mais

Raul Castro Presidente da Câmara Municipal de Leiria

Raul Castro Presidente da Câmara Municipal de Leiria de TERESA MAGALHÃES de TERESA MAGALHÃES O trabalho de Maria Teresa Marques Magalhães tem sido justamente reconhecido em Portugal, estando representada em entidades culturais, entre elas o Museu Nacional

Leia mais

95 JOSÉ CONTENTE "Porto - Rio Douro", óleo sobre madeira, assinado e dedicado Dim x 34 cm

95 JOSÉ CONTENTE Porto - Rio Douro, óleo sobre madeira, assinado e dedicado Dim x 34 cm 93 AURORA FIGUEIREDO - 1891-19?? "Paisagem com charco", óleo sobre tela, assinado Dim. - 36,5 x 45,5 cm 1.200-1.800 95 JOSÉ CONTENTE - 1907-1957 "Porto - Rio Douro", óleo sobre madeira, assinado e dedicado

Leia mais

Cabral Moncada Leilões Q Página 131

Cabral Moncada Leilões Q Página 131 746 "CESTO COM POMBAS", painel D. Maria de 84 azulejos, decoração policromada, portugueses, séc. XVIII, faltas e defeitos Dim. - 84 x 195 cm 3.500-5.000 747 "CESTO COM POMBAS", painel D. Maria de 66 azulejos,

Leia mais

72 PAR DE TOCHEIROS EM PAU SANTO, portugueses, séc. XVII/XVIII, defeitos Dim cm

72 PAR DE TOCHEIROS EM PAU SANTO, portugueses, séc. XVII/XVIII, defeitos Dim cm 69 70 71 72 73 74 69 PAR DE TOCHEIROS D. JOSÉ/ D. MARIA EM MADEIRA ENTALHADA EDOURADA, portugueses, séc. XVIII, restauros, Dim. - 73 cm 1.000-1.500 70 PAR DE ÂNFORAS D. MARIA EM MADEIRA ENTALHADA E DOURADA,

Leia mais

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 124 DESTAQUES - SITE 31 de Janeiro de 2011

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 124 DESTAQUES - SITE 31 de Janeiro de 2011 CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 124 DESTAQUES - SITE 31 de Janeiro de 2011 50d JÚLIO POMAR - NASC. 1926, "O violinista", óleo sobre tela, pequena falta de tinta, assinado e datado de 1982/1985 obra reproduzida

Leia mais

Relatório Técnico IDENTIFICAÇÃO. Entrada no Laboratório Fevereiro 2015 Saída do laboratório Janeiro Igreja Nova do Sobral, Ferreira do Zêzere

Relatório Técnico IDENTIFICAÇÃO. Entrada no Laboratório Fevereiro 2015 Saída do laboratório Janeiro Igreja Nova do Sobral, Ferreira do Zêzere Relatório Técnico IDENTIFICAÇÃO Entrada no Laboratório Fevereiro 2015 Saída do laboratório Janeiro 2018 Título das Obras Proveniência Proprietário Dimensões Altura Largura Prof. Técnicas e materiais de

Leia mais

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 47

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 47 51 PRATO, faiança, decoração a azul dita de Pré-Aranhão paisagem com fidalgo e cão, parte posterior com inscrição MONTRº (Monteiro), português, séc. XVII (1ª metade), restauro no bordo, defeitos de fabrico

Leia mais

Índice. Introdução...1

Índice. Introdução...1 Índice Introdução....1 1. Identificação do...3 2. Enquadramento Histórico e Artístico 5 2.1 Enquadramento histórico. 5 2.2 Enquadramento artístico..6 2.3 Descrição iconográfica...10 3. Diagnóstico..15

Leia mais

414 ALFREDO ROQUE GAMEIRO , "Cacho de uvas", aguarela sobre papel, assinada e datada no verso de 1899 Dim x 28 cm

414 ALFREDO ROQUE GAMEIRO , Cacho de uvas, aguarela sobre papel, assinada e datada no verso de 1899 Dim x 28 cm 414 ALFREDO ROQUE GAMEIRO - 1864-1935, "Cacho de uvas", aguarela sobre papel, assinada e datada no verso de 1899 Dim. - 35 x 28 cm 2.500-3.750 415 ABEL SALAZAR - 1889-1946, "Figura de senhora", monotipia

Leia mais

249 ESPELHO/APLIQUE BARROCO COM MOLDURA

249 ESPELHO/APLIQUE BARROCO COM MOLDURA 247 ESPELHO ROCAILLE COM MOLDURA EM MADEIRA ENTALHADA E DOURADA, vidro gravado "figura feminina", italiano, séc. XVIII, defeitos Dim. - 85 x 47 cm 249 ESPELHO/APLIQUE BARROCO COM MOLDURA EM MADEIRA ENTALHADA

Leia mais

263 AVELINO BELLO - SÉC. XX, BUSTO DE RAFAEL BORDALO PINHEIRO, escultura em barro das Caldas, marcada e datada de 1906 Dim.

263 AVELINO BELLO - SÉC. XX, BUSTO DE RAFAEL BORDALO PINHEIRO, escultura em barro das Caldas, marcada e datada de 1906 Dim. 263 AVELINO BELLO - SÉC. XX, BUSTO DE RAFAEL BORDALO PINHEIRO, escultura em barro das Caldas, marcada e datada de 1906 Dim. - 36,5 cm 600-900 Cabral Moncada Leilões Q Página 51 264 266 265 267 268 269

Leia mais

COPO DE PÉ, cristal bordeaux e incolor com dourados, séc. XIX/XX Dim. - 19,5 cm vidro verde de Murano, Itália, séc. XX Dim.

COPO DE PÉ, cristal bordeaux e incolor com dourados, séc. XIX/XX Dim. - 19,5 cm vidro verde de Murano, Itália, séc. XX Dim. 339 343 340 341 342 338 344 345 346 347 348 349 338 GARRAFA, cristal cor de limão e incolor lapidado, séc. XIX/XX Dim. - 41,5 cm 80-120 339 FRASCO, vidro verde de Murano, Itália, séc. XX Dim. - 14 cm 30-45

Leia mais

204 PAPELEIRA D. MARIA EM PAU SANTO, portuguesa, séc. XVIII, pequenos defeitos Dim x 106 x 56 cm Cabral Moncada Leilões Q Página 49

204 PAPELEIRA D. MARIA EM PAU SANTO, portuguesa, séc. XVIII, pequenos defeitos Dim x 106 x 56 cm Cabral Moncada Leilões Q Página 49 203 BASE DE CONTADOR LUSÍADA EM TECA, ÉBANO E SISSÓ, embutidos em marfim, tachas em cobre, indo-portuguesa, séc. XVII, restauros, Dim. - 81 x 93 x 52 cm 14.000-20.000 204 PAPELEIRA D. MARIA EM PAU SANTO,

Leia mais

SANTA MADALENA, escultura em terracota policromada, portuguesa, séc. XVIII, faltas e defeitos Dim cm

SANTA MADALENA, escultura em terracota policromada, portuguesa, séc. XVIII, faltas e defeitos Dim cm 169 170 169 NOSSA SENHORA COM O MENINO, Lusíada, escultura em madeira policromada, indo-portuguesa, séc. XVII/XVIII, faltas na pintura Dim. - 89 cm 3.500-5.250 171 170 MENINO JESUS, escultura de grandes

Leia mais

PRATO, faiança, decoração policromada grinaldas de folhas e flores, portuguesa, séc. XIX, esbeiçadelas e faltas no vidrado Dim.

PRATO, faiança, decoração policromada grinaldas de folhas e flores, portuguesa, séc. XIX, esbeiçadelas e faltas no vidrado Dim. 95 94 96 98 97 99 94 JARRO, faiança, decoração relevada e policromada festa do vinho, português, séc. XIX, pega partida e colada, faltas e esbeiçadelas Dim. - 24 cm 150-225 95 PRATO, faiança dita de Ratinho,

Leia mais

684 CALDEIRA EM METAL AMARELO, séc. XVII, sem hissope, restauro e pequenos defeitos Dim cm

684 CALDEIRA EM METAL AMARELO, séc. XVII, sem hissope, restauro e pequenos defeitos Dim cm 677 679 680 681 683 678 682 686 684 685 687 688 677 CARRIAGE CLOCK EM BRONZE, mostrador em esmalte, francês, com estojo, cabelo no mostrador e mecanismo a necessitar de revisão Dim. - 11 x 7 x 6 cm 300-450

Leia mais

328 PAR DE CADEIRAS, mogno com pinturas, assentos de palhinha, portuguesas, séc. XVIII/XIX, pequenas faltas e defeitos Dim x 46 x 47 cm

328 PAR DE CADEIRAS, mogno com pinturas, assentos de palhinha, portuguesas, séc. XVIII/XIX, pequenas faltas e defeitos Dim x 46 x 47 cm 328 PAR DE CADEIRAS, mogno com pinturas, assentos de palhinha, portuguesas, séc. XVIII/XIX, pequenas faltas e defeitos Dim. - 85 x 46 x 47 cm 600-900 330 PAR DE CADEIRAS, mogno, inglesas, séc. XVIII/XIX,

Leia mais

700 "SANTA TERESA", óleo sobre tela, escola espanhola, séc. XVIII/XIX, reentelado e restaurado Dim. - 33,5 x 25 cm

700 SANTA TERESA, óleo sobre tela, escola espanhola, séc. XVIII/XIX, reentelado e restaurado Dim. - 33,5 x 25 cm 698 "NOSSA SENHORA DE MÃOS JUNTAS", óleo sobre tela, escola portuguesa, séc. XVIII, reentelado e pequenos defeitos Dim. - 82 x 64 cm 800-1.200 700 "SANTA TERESA", óleo sobre tela, escola espanhola, séc.

Leia mais

121 ALÍPIO BRANDÃO , VISTA DE CIDADE RIBEIRINHA, óleo sobre tela, assinado Dim x 33 cm

121 ALÍPIO BRANDÃO , VISTA DE CIDADE RIBEIRINHA, óleo sobre tela, assinado Dim x 33 cm 118 FAUSTO GONÇALVES - 1893-1947, AMANHECER NA QUINTA, óleo sobre madeira, assinado Dim. - 47 x 33 cm 3.500-5.250 120 JOSÉ JOAQUIM RAMOS - 1881-1972, ARCO COM VISTA DE RIO, óleo sobre madeira, autenticado

Leia mais

ÚLTIMA CEIA, placa em terracota relevada e policromada, portuguesa, séc. XIX Dim x 27,5 cm

ÚLTIMA CEIA, placa em terracota relevada e policromada, portuguesa, séc. XIX Dim x 27,5 cm 669 670 672 668 671 673 674 676 675 668 LEÃO, escultura em decoração em tons de castanho e mel, Caldas, séc. XIX, restaurado Dim. - 14,5 cm 150-225 669 CASTIÇAL MACACO, decoração em tons de verde, Caldas,

Leia mais

JARRÃO EM PORCELANA EUROPEIA, decoração policromada flores e borboletas séc. XIX, esbeiçadela na base Dim cm

JARRÃO EM PORCELANA EUROPEIA, decoração policromada flores e borboletas séc. XIX, esbeiçadela na base Dim cm 847 846 849 851 848 850 852 853 854 846 CANDEEIRO A PETRÓLEO EM PORCELANA EUROPEIA, decoração policromada flores, globo e chaminé em vidro, montagem em bronze, séc. XIX/XX Dim. - 58 cm (total) 150-225

Leia mais

Data: (interior) Tipologia do monumento: Arquitectura religiosa

Data: (interior) Tipologia do monumento: Arquitectura religiosa Identificação do Monumento: Igreja da Misericórdia de Viana do Castelo Localização: Praça da República 4900-5321 Viana do Castelo, Viana do Castelo, Portugal Data: (interior) Photograph: João Paulo Artistas:

Leia mais

777 CASACO DA RAINHA DONA AMÉLIA, seda negra, datável de , português, séc. XX, faltas e defeitos Dim cm

777 CASACO DA RAINHA DONA AMÉLIA, seda negra, datável de , português, séc. XX, faltas e defeitos Dim cm 777 CASACO DA RAINHA DONA AMÉLIA, seda negra, datável de 1920-1930, português, séc. XX, faltas e defeitos Dim. - 120 cm 250-375 778 CAMISA DE NOITE DA RAINHA DONA AMÉLIA, linho branco, monograma A encimado

Leia mais

245 m) HENRIQUE TAVARES , CASTELO DE TOMAR, óleo sobre tela colada em cartão, assinado Dim x 19 cm

245 m) HENRIQUE TAVARES , CASTELO DE TOMAR, óleo sobre tela colada em cartão, assinado Dim x 19 cm 245 k) ANTÓNIO AREAL - 1934-1978, SEM TÍTULO, desenho a tinta da China sobre papel, 1955, assinado Nota - figurou na exposição António Areal - Pinturas de 1973, Desenhos de 1955-1966, realizada na Galeria

Leia mais

885 DANTE, escultura em bronze de arte, Itália, séc. XIX Dim cm

885 DANTE, escultura em bronze de arte, Itália, séc. XIX Dim cm 885 886 887 885 DANTE, escultura em bronze de arte, Itália, séc. XIX Dim. - 59 cm 200-300 886 BUSTO DE ROMANO, escultura em mármore, séc. XVIII, defeito no nariz Dim. - 56 cm 2.500-3.750 887 BUSTO DE GREGO,

Leia mais

REMATE DE ARCO, madeira entalhada, pintada e dourada, português, séc. XVII/XVIII, restauros e defeitos Dim. - 50,5 x 87 cm

REMATE DE ARCO, madeira entalhada, pintada e dourada, português, séc. XVII/XVIII, restauros e defeitos Dim. - 50,5 x 87 cm 378 379 380 381 383 382 378 CIMALHA, D. Maria, madeira entalhada, marmoreada e dourada, portuguesa, séc. XVIII, pequenos defeitos e restauros Dim. - 86 x 114 cm 600-900 379 CIMALHA, D. José/D. Maria, madeira

Leia mais

PIA DE ÁGUA BENTA EM FAIANÇA PORTUGUESA, decoração policromada Cristo de mãos atadas, séc. XIX, restaurada Dim cm

PIA DE ÁGUA BENTA EM FAIANÇA PORTUGUESA, decoração policromada Cristo de mãos atadas, séc. XIX, restaurada Dim cm 90 89 91 93 92 94 89 PRATO EM FAIANÇA PORTUGUESA DITA DE RATINHO, decoração a verde e castanho pássaro, séc. XIX, restauros na aba, esbeiçadelas Dim. - 35 cm 250-375 90 PRATO EM FAIANÇA PORTUGUESA DITA

Leia mais

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 117

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 117 O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 117 130 BAÚ COM DUAS FECHADURAS, Lusíada - Arte Namban, madeira revestida a laca negra,

Leia mais

Cabral Moncada Leilões Q Página 103

Cabral Moncada Leilões Q Página 103 640 639 641 642 643 644 639 MÍSULA "DRAGÃO" EM FAIANÇA DAS CALDAS, decoração policromada e relevada, séc. XIX, faltas e restauros, marcada "FÁBRICA DE FAIANÇAS DAS CALDAS DA RAINHA" - ver Simas & Isidro,

Leia mais

Outra designação: Basílica da Estrela. Data: Encomendado por: Rainha D. Maria I.

Outra designação: Basílica da Estrela. Data: Encomendado por: Rainha D. Maria I. Identificação do Monumento: Basílica do Sagrado Coração de Jesus Outra designação: Basílica da Estrela Localização: Largo da Estrela, 1200-667 Lisboa, Lisboa, Portugal Data: 1779 1790 Photograph: Artistas:

Leia mais

Cabral Moncada Leilões Q Página 19

Cabral Moncada Leilões Q Página 19 61 CONTADOR LUSÍADA EM TECA, ÉBANO E MARFIM, embutidos "leão, fauces de leão e pássaros", trempe em forma de mesa com duplo travejamento e pés em forma de Jatayu estilizado, espelhos das fechaduras, pegas

Leia mais

40 MESA DE ENCOSTAR, D. José, vinhático com entalhamentos, portuguesa, séc. XVIII, pequenos defeitos Dim x 129 x 62 cm

40 MESA DE ENCOSTAR, D. José, vinhático com entalhamentos, portuguesa, séc. XVIII, pequenos defeitos Dim x 129 x 62 cm 40 MESA DE ENCOSTAR, D. José, vinhático com entalhamentos, portuguesa, séc. XVIII, pequenos defeitos Dim. - 86 x 129 x 62 cm 3.500-5.250 41 MESA DE CENTRO, D. José, castanho pintado e dourado, portuguesa,

Leia mais

Maria João Franco. Exposições Colectivas

Maria João Franco. Exposições Colectivas Maria João Franco CV Exposições Colectivas Galeria Municipal Artur Bual, Homenagem a Artur Bual, (Amadora, MAC Movimento Arte Contemporânea, 14º Aniversário do MAC, (Lisboa, Feira de Arte Contemporânea

Leia mais

188 SOUSA PINTO "Ribeira com patos", óleo sobre madeira, assinado no verso Dim. 22 x 24 cm

188 SOUSA PINTO Ribeira com patos, óleo sobre madeira, assinado no verso Dim. 22 x 24 cm 188 SOUSA PINTO - 1856-1939 "Ribeira com patos", óleo sobre madeira, assinado no verso Dim. 22 x 24 cm 25.000-35.000 189 CARLOS REIS - 1863-1940 "Paisagem com casa", óleo sobre tela, assinado Dim. - 46

Leia mais

TRAVESSA OVAL, TRAVESSA DE GRANDES DIMENSÕES, pequena esbeiçadela Dim. - 40,5 x 33 cm

TRAVESSA OVAL, TRAVESSA DE GRANDES DIMENSÕES, pequena esbeiçadela Dim. - 40,5 x 33 cm 32 31 33 35 34 36 31 TRAVESSA DE GRANDES DIMENSÕES, pequena esbeiçadela Dim. - 40,5 x 33 cm 150-225 32 TRAVESSA OVAL FUNDA, pequenas esbeçadelas Dim. - 28,5 x 24 cm 45-68 33 TRAVESSA OVAL DE GRANDES DIMENSÕES,

Leia mais

ANJO CANDELÁRIO, escultura em madeira policromada, portuguesa, séc. XVIII, faltas e defeitos Dim cm

ANJO CANDELÁRIO, escultura em madeira policromada, portuguesa, séc. XVIII, faltas e defeitos Dim cm 182 183 181 185 184 186 181 NOSSA SENHORA COM O MENINO, escultura em madeira com restos de policromia, indo-portuguesa, séc. XVII/XVIII, faltas e defeitos Dim. - 38 cm 1.000-1.500 182 SANTA LUZIA, escultura

Leia mais

Introdução. à do Azulejo em Portugal. João Pedro Monteiro. 3 de Março de 2009

Introdução. à do Azulejo em Portugal. João Pedro Monteiro. 3 de Março de 2009 à História do Azulejo em Portugal 3 de Março de 2009 João Pedro Monteiro A Arte do Azulejo em Portugal Sendo a utilização do azulejo comum a outros países, ela distinguiu-se em Portugal, assumindo especial

Leia mais

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 148 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA 6 de MAIO de 2013

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 148 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA 6 de MAIO de 2013 CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 148 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA 6 de MAIO de 2013 DESTAQUES SITE 107 JÚLIO POMAR - NASC. 1926, BATAILLE (D Après UCCELLO), assinado e datado de 1964 Nota: a presente obra

Leia mais

452 COVILHETE OITAVADO, porcelana da China, decoração policromada paisagem oriental, reinado Qianlong, séc. XVIII Dim.

452 COVILHETE OITAVADO, porcelana da China, decoração policromada paisagem oriental, reinado Qianlong, séc. XVIII Dim. 447 449 452 448 451 450 453 454 455 447 COVILHETE DE GRANDES DIMENSÕES, porcelana da China, reinado Qianlong, séc. XVIII, cabelo Dim. - 28 cm 400-600 448 CANECA, porcelana da China, decoração policromada

Leia mais

265 MANUEL TAVARES , ALFAMA, óleo sobre tela, pequeno rasgão na tela, assinado e datado de Lisboa Dim x 45,5 cm

265 MANUEL TAVARES , ALFAMA, óleo sobre tela, pequeno rasgão na tela, assinado e datado de Lisboa Dim x 45,5 cm 263 MARIA FERNANDA AMADO - NASC. 1924, TRECHO DE CIDADE COM FIGURAS, óleo sobre platex, assinado Dim. - 55 x 46 cm 1.200-1.800 265 MANUEL TAVARES - 1911-1974, ALFAMA, óleo sobre tela, pequeno rasgão na

Leia mais

452 RELÓGIO/AUTÓMATO "FIGURA MASCULINA, ferro policromado, americano, séc. XIX, mecanismo a necessitar de conserto Dim. - 37,5 cm

452 RELÓGIO/AUTÓMATO FIGURA MASCULINA, ferro policromado, americano, séc. XIX, mecanismo a necessitar de conserto Dim. - 37,5 cm 452 RELÓGIO/AUTÓMATO "FIGURA MASCULINA, ferro policromado, americano, séc. XIX, mecanismo a necessitar de conserto Dim. - 37,5 cm 800-1.200 454 RELÓGIO DE MESA, estilo neoclássico, pau cetim, pintado "laços

Leia mais

Da criação à utilização: Espólios patrimoniais em bibliotecas especializadas. Eunice Pinto I Jorge Resende I Paulo Leitão

Da criação à utilização: Espólios patrimoniais em bibliotecas especializadas. Eunice Pinto I Jorge Resende I Paulo Leitão Da criação à utilização: Espólios patrimoniais em bibliotecas especializadas Eunice Pinto I Jorge Resende I Paulo Leitão Acervos patrimoniais: novas perspetivas e abordagens I Campo Arqueológico de Mértola

Leia mais

barro vidrado, decoração policromada e relevada caça pendurada, Caldas, séc. XX Dim cm

barro vidrado, decoração policromada e relevada caça pendurada, Caldas, séc. XX Dim cm 482 483 484 485 486 487 488 489 490 482 PRATO DECORATIVO, decoração relevada e policromada marisco, marcado CERÂMICA A. F. REIS Dim. - 27 cm 200-300 483 PRATO DECORATIVO, decoração policromada e relevada

Leia mais

Cabral Moncada Leilões Q Página 197

Cabral Moncada Leilões Q Página 197 1401 MANUEL GUSTAVO BORDALO PINHEIRO - 1867-1920, "O milagre das bilhas", grupo escultórico em faiança das Caldas, decoração policromada, séc. XX, marcado FÁBRICA DE FAIANÇAS ARTÍSTICAS BORDALO PINHEIRO,

Leia mais

SERVIÇO DE CHÁ E DE CAFÉ EM PRATA PORTUGUESA,

SERVIÇO DE CHÁ E DE CAFÉ EM PRATA PORTUGUESA, 1056 "CAVALO" ESCULTURA EM PRATA PORTUGUESA, caixa no dorso, olhos com contas vermelhas, séc. XX, contraste Águia do Porto (1938-1984), marca de ourives Luís Ferreira (Vidal - 49); Dim. - 33,5 cm Peso

Leia mais

MANUEL CARGALEIRO GESTO NO TEMPO

MANUEL CARGALEIRO GESTO NO TEMPO MANUEL CARGALEIRO GESTO NO TEMPO 1.Série "Gesto no tempo", 2017 2.Série "Gesto no tempo", 2014 3.Série "Gesto no tempo", 2014 4.Série "Gesto no tempo", 2013 Óleo sobre papel, 62x45 cm 5.Série "Gesto no

Leia mais

Módulo 3-3. A produção cultural A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas

Módulo 3-3. A produção cultural A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas - Espanha: plateresco como as peças dos ourives de prata - folhagens fantasiosas - medalhões - arabescos - Gótico-manuelino - Portugal: Manuelino (rei D. Manuel) definição, pág. 80 - Arte heterogénea -

Leia mais

116 JOSÉ CONTENTE "Trecho de vila", óleo sobre tela colada em cartão, assinado e datado de 1938 Dim x 21 cm

116 JOSÉ CONTENTE Trecho de vila, óleo sobre tela colada em cartão, assinado e datado de 1938 Dim x 21 cm 114 SOUSA LOPES - 1879-1944 "Pátio veneziano", óleo sobre tela, assinado Dim. - 23,5 x 17,5 cm 2.500-3.750 116 JOSÉ CONTENTE - 1907-1957 "Trecho de vila", óleo sobre tela colada em cartão, assinado e datado

Leia mais

125 ANTÓNIO RAMALHO "Cabra", óleo sobre tela, assinado, restauros, pequenas faltas e defeitos Dim x 64 cm

125 ANTÓNIO RAMALHO Cabra, óleo sobre tela, assinado, restauros, pequenas faltas e defeitos Dim x 64 cm 125 ANTÓNIO RAMALHO - 1858-1916 "Cabra",, restauros, pequenas faltas e defeitos Dim. - 47 x 64 cm 2.500-3.750 127 JOSÉ DIAS SANCHES - 1903-1972 "Mar encrespado", óleo sobre cartão. assinado e datado de

Leia mais

V - S. Francisco de Assis

V - S. Francisco de Assis V - S. Francisco de Assis 1. Identificação Designação: S. Francisco de Assis Categoria: Escultura Proprietário: Igreja Proveniência: Igreja de Nossa Senhora do Pranto; Matriz de Dornes Datação: séc. XIII

Leia mais

INVENTÁRIO DAS SÉRIES DOCUMENTAIS DA FBB DISPONÍVEIS PARA CONSULTA

INVENTÁRIO DAS SÉRIES DOCUMENTAIS DA FBB DISPONÍVEIS PARA CONSULTA INVENTÁRIO DAS SÉRIES DOCUMENTAIS DA FBB DISPONÍVEIS PARA CONSULTA SR: ACTAS DAS REUNIÕES DO PRÉMIO BISSAYA BARRETO DE MEDICINA SOCIAL 1986.12.12 1987.12.04 (liv.) CDB-F-7-1 SR: COPIADOR DE CORRESPONDÊNCIA

Leia mais

1110 LUSTRE COM BRAÇOS EM METAL DOURADO E PINGENTES EM CRISTAL COM DOZE LUMES, séc. XIX, electrificado, faltas e defeitos Dim.

1110 LUSTRE COM BRAÇOS EM METAL DOURADO E PINGENTES EM CRISTAL COM DOZE LUMES, séc. XIX, electrificado, faltas e defeitos Dim. 1109 1110 1113 1109 LUSTRE COM AROS EM METAL E PINGENTES EM CRISTAL COM VINTE E QUATRO LUMES, séc. XVIII/XIX, electrificado por dentro, pequenas faltas e defeitos Dim. - 167 cm 2.500-3.750 1110 LUSTRE

Leia mais

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 125

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 125 700 PAPELEIRA COM ALÇADO, estilo Jorge III, mogno, interior com gavetas e escaninhos, ferragens em metal amarelo, inglesa, séc. XIX, restauros e pequenos defeitos Dim. - 240 x 108 x 62 cm 2.800-4.200 702

Leia mais

Outra designação: Santuário dos Remédios

Outra designação: Santuário dos Remédios Identificação do Monumento: Santuário da Nossa Senhora dos Remédios Outra designação: Santuário dos Remédios Localização: Santuário de Nossa Senhora dos Remédios 5100-025 Lamego, Lamego, Portugal Data:

Leia mais

210 n. 210 s. porcelana da China, decoração a azul dita de Cantão, reinado Jiaqing, séc. XVIII/XIX Dim cm

210 n. 210 s. porcelana da China, decoração a azul dita de Cantão, reinado Jiaqing, séc. XVIII/XIX Dim cm 210 l 210 p 210 m 210 o 210 n 210 t 210 r 210 q 210 l PRATO, Companhia das Índias, decoração a azul flores, reinado Qianlong, séc. XVIII Dim. - 27 cm 150-225 210 m GARRAFA, decoração a azul paisagem oriental,

Leia mais

662 "MARINHA" óleo sobre tela, escola holandesa, séc. XIX, reentelado, pequena falta Dim. - 30,5 x 50,5 cm

662 MARINHA óleo sobre tela, escola holandesa, séc. XIX, reentelado, pequena falta Dim. - 30,5 x 50,5 cm 661 "CAÇADOR COM CÃES" óleo sobre tela, escola inglesa, séc. XIX, pequenos restauros antigos Dim. - 35 x 28,5 cm 1.400-2.000 663 "MENINA DE CHAPÉU COM CORDEIRO" óleo sobre tela, escola inglesa, séc. XIX,

Leia mais

Rota do Românico do Vale de Sousa. A Rota do Românico do Vale de Sousa

Rota do Românico do Vale de Sousa. A Rota do Românico do Vale de Sousa Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico do Vale de Sousa 597 Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico do Vale de Sousa 598 Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico

Leia mais

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 154 ANTIGUIDADES E OBRAS DE ARTE 16 e 17 de Dezembro de 2013

CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 154 ANTIGUIDADES E OBRAS DE ARTE 16 e 17 de Dezembro de 2013 CABRAL MONCADA LEILÕES LEILÃO 154 ANTIGUIDADES E OBRAS DE ARTE 16 e 17 de Dezembro de 2013 DESTAQUES SITE 847 FIDALGO COM MENINA, escola flamenga, séc. XVII, reentelado, pequenos restauros, pequenos defeitos

Leia mais

118 PEDRO OLAYO FILHO - NASC. 1930, FRAGATAS DO TEJO, 116 ALÍPIO BRANDÃO , PAISAGEM COM CASARIO RURAL,

118 PEDRO OLAYO FILHO - NASC. 1930, FRAGATAS DO TEJO, 116 ALÍPIO BRANDÃO , PAISAGEM COM CASARIO RURAL, 116 ALÍPIO BRANDÃO - 1918-1965, PAISAGEM COM CASARIO RURAL, óleo sobre tela, assinado e datado de 1946 Dim. - 39 x 52 cm 1.500-2.250 118 PEDRO OLAYO FILHO - NASC. 1930, FRAGATAS DO TEJO, óleo sobre tela,

Leia mais

IV SEMINÁRIO IGREJA E BENS CULTURAIS EVANGELIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO ARQUITETURA E ARTE DO SAGRADO

IV SEMINÁRIO IGREJA E BENS CULTURAIS EVANGELIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO ARQUITETURA E ARTE DO SAGRADO IV SEMINÁRIO IGREJA E BENS CULTURAIS EVANGELIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO ARQUITETURA E ARTE DO SAGRADO ARTE SACRA NO ESPIRITO SANTO bens móveis integrados: uma perspectiva histórica e estética Attilio Colnago

Leia mais

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 79

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 79 373 CRISTO CRUCIFICADO, escultura em buxo, fundo de veludo bordeaux, moldura em madeira dourada, Europa, séc. XVIII, pequenos defeitos Dim. - 26 cm 150-225 375 ÁGUIA BICÉFALA COROADA, Lusíada, retábulo

Leia mais

IPT ESTT laboratório de conservação e restauro de madeiras LCRM

IPT ESTT laboratório de conservação e restauro de madeiras LCRM IX - Urna Relicário 1. Identificação Designação: Urna relicário Categoria: Escultura Proprietário: Igreja Proveniência: Igreja de S. Miguel, Matriz de Ferreira do Zêzere Datação: séc. XIII Dimensões: 76

Leia mais

180 MÁRIO CESARINY - NASC. 1923, SEM TÍTULO, óleo sobre papel, assinado e datado de 1970 Dim x 38,5 cm

180 MÁRIO CESARINY - NASC. 1923, SEM TÍTULO, óleo sobre papel, assinado e datado de 1970 Dim x 38,5 cm 180 MÁRIO CESARINY - NASC. 1923, SEM TÍTULO, óleo sobre papel, assinado e datado de 1970 Dim. - 29 x 38,5 cm 5.000-7.500 181 DOMINGOS SEQUEIRA - 1768-1837, ESTUDO PARA DIVERSAS FIGURAS DA «ADORAÇÃO DOS

Leia mais

Arte Rupestre Paleolítica do Vale do Côa Património Mundial UNESCO1998 Instituto Português de Arqueologia

Arte Rupestre Paleolítica do Vale do Côa Património Mundial UNESCO1998 Instituto Português de Arqueologia Arte Rupestre Paleolítica do Vale do Côa Património Mundial UNESCO1998 Instituto Português de Arqueologia Por vezes, é um gesto simples mas inspirado que dá início a tudo. Muito tempo depois, o Mundo reconhece

Leia mais

BENGALA EM MADEIRA COM CASTÃO "CABEÇA DE CAVALO" EM MARFIM, olhos de contas de vidro, séc. XX Nota - vd. Coradeschi e De Paoli in "Cannes", p.

BENGALA EM MADEIRA COM CASTÃO CABEÇA DE CAVALO EM MARFIM, olhos de contas de vidro, séc. XX Nota - vd. Coradeschi e De Paoli in Cannes, p. 363 366 369 372 373 365 367 368 371 370 362 364 362 BENGALA EM PAU SANTO COM CASTÃO EM OURO, monogramado, Dim. - 95 cm 300-450 363 BENGALA EM MOGNO COM "ANIMAL FANTÁSTICO" EM PRATA PORTUGUESA, olhos de

Leia mais

407 "MAJA VESTIDA", óleo sobre madeira, escola espanhola, séc. XIX, defeitos - cópia da obra de Goya Dim. - 15,5 x 30 cm

407 MAJA VESTIDA, óleo sobre madeira, escola espanhola, séc. XIX, defeitos - cópia da obra de Goya Dim. - 15,5 x 30 cm 402 407 "MAJA VESTIDA", óleo sobre madeira, escola espanhola, séc. XIX, defeitos - cópia da obra de Goya Dim. - 15,5 x 30 cm 250-375 408 DENIZ - SÉC. XIX "Figuras no jardim", óleo sobre tela, assinado,

Leia mais

ABRIL 2012 MONOGRAFIAS

ABRIL 2012 MONOGRAFIAS ABRIL 2012 MONOGRAFIAS BARÃO DE FORRESTER : RAZÃO E SENTIMENTO : UMA HISTÓRIA DO DOURO : 1831- -1861 Barão de Forrester : Razão e Sentimento : Uma História do Douro : 1831-1861. - [S. l.] : Museu do Douro,

Leia mais

223 b PAR DE PRATOS, porcelana da China, decoração a azul flores, reinado Kangxi, séc. XVII/XVIII, cabelos e esbeiçadelas Dim.

223 b PAR DE PRATOS, porcelana da China, decoração a azul flores, reinado Kangxi, séc. XVII/XVIII, cabelos e esbeiçadelas Dim. 223 a PRATO RENDILHADO, decoração policromada com armas de José de Seabra da Silva, reinado Qianlong, séc. XVIII vd. Nuno de Castro in A Porcelana Chinesa e os Brasões do Império, p. 121 Dim. - 24 cm 5.000-7.500

Leia mais

87 CRISTO CRUCIFICADO, Lusíada, escultura em marfim com dourados, indo-portuguesa, séc. XVIII, pequenas faltas Dim cm

87 CRISTO CRUCIFICADO, Lusíada, escultura em marfim com dourados, indo-portuguesa, séc. XVIII, pequenas faltas Dim cm 84 83 85 86 87 88 83 NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, Lusíada, escultura em marfim pintado e dourado, indo-portuguesa, séc. XVIII, pequenas faltas, base em aço não original Dim. - 22 cm 5.000-7.500 84 NOSSA

Leia mais

leilão n º 58 2ª Sessão 13 Maio 2003 lotes 251 a 550

leilão n º 58 2ª Sessão 13 Maio 2003 lotes 251 a 550 leilão n º 58 2ª Sessão 13 Maio 2003 A lotes 251 a 550 251 CUSPIDEIRA decoração a azul "flores", séc. XIX, esbeiçadelas Dim. - 9 x 15 cm 40-60 252 JARRA decoração a azul "flores", séc. XIX, falta no bordo,

Leia mais

Intervenções. O órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora da Graça, da Santa Casa da Misericórdia de Tomar

Intervenções. O órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora da Graça, da Santa Casa da Misericórdia de Tomar O órgão de tubos da Igreja de Nossa Senhora da Graça, da Santa Casa da Misericórdia de Tomar Entre as obras que nos últimos anos foram intervencionadas no Laboratório de Conservação e Restauro de Madeiras

Leia mais

OBRAS, PREFÁCIOS E COLABORAÇÕES. A engomadeira : novela vulgar lisboeta. Lisboa : Edição do Autor, 1917.

OBRAS, PREFÁCIOS E COLABORAÇÕES. A engomadeira : novela vulgar lisboeta. Lisboa : Edição do Autor, 1917. OBRAS, PREFÁCIOS E COLABORAÇÕES Frizos. Orpheu, Lisboa. A. 1, n. 1 (Jan.-Mar. 1915), p.67-80. 10-17-18-7 A engomadeira : novela vulgar lisboeta. Lisboa : Edição do Autor, 1917. 869.0-31 Negreiros NEG K4,

Leia mais

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 117

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 117 594 CONJUNTO DE SEIS CADEIRAS DE ESPALDAR ALTO, nogueira e castanho, assentos e costas em couro lavrado com pregaria, portuguesas, séc. XIX, faltas e defeitos Dim. - 129 X 51 X 43 cm 1.000-1.500 596 CONJUNTO

Leia mais

PAULO OSSIÃO. Olhar sobre o Porto

PAULO OSSIÃO. Olhar sobre o Porto PAULO OSSIÃO Olhar sobre o Porto 1. Sem título Escultura em bronze, 33x30x30 cm 2. Sem título Escultura em bronze, 40x31x33 cm 3. Série Olhar sobre o Porto Aguarela s/ papel, 180x39 cm (tríptico) 4. Sem

Leia mais

COFRE PIRAMIDAL EM TECA, ferragens em ferro, indiano, séc. XIX, pequenos defeitos Dim x 39 x 25 cm

COFRE PIRAMIDAL EM TECA, ferragens em ferro, indiano, séc. XIX, pequenos defeitos Dim x 39 x 25 cm 810 811 808 809 812 813 815 814 808 CAIXA EM CASQUINHA REVESTIDA A MOGNO, séc. XIX/XX, pequenos defeitos Dim. - 14 x 32 x 21 cm 100-150 809 COFRE ARTE NOVA EM OLHO DE PERDIZ E METAL AMARELO, séc. XIX/XX,

Leia mais

55 PAR DE MESAS DE JOGO ESTILO D. MARIA EM MOGNO COM FILETES, portuguesas, séc. XIX/XX, faltas e defeitos Dim x 85 x 42,5 cm

55 PAR DE MESAS DE JOGO ESTILO D. MARIA EM MOGNO COM FILETES, portuguesas, séc. XIX/XX, faltas e defeitos Dim x 85 x 42,5 cm 53 CÓMODA DE PERNAS ALTAS D. JOSÉ/D. MARIA FOLHEADA a pau santo, frisos em pau rosa e saial com embutido, portuguesa, séc. XVIII, pequenos defeitos Dim. - 80 x 105,5 x 62 cm 4.000-6.000 54 OITO CADEIRAS

Leia mais

Exposições Individuais

Exposições Individuais Exposições Individuais 1963 Escola Superior de Belas Artes do Porto 1964-69 Galeria Alvarez, Porto 1972 St. Martin's School of Art, Londres 1980 Galeria Módulo, Lisboa e Porto 1981 Museu de Évora Galeria

Leia mais

PRATO, porcelana, decoração dourada com armas policromadas do 5º Marquês de Abrantes, esbeiçadela, marca nº 6 ( ); Dim cm

PRATO, porcelana, decoração dourada com armas policromadas do 5º Marquês de Abrantes, esbeiçadela, marca nº 6 ( ); Dim cm 110 109 112 113 111 115 114 116 117 109 PRATO DE TORRADAS, porcelana, decoração policromada, marca nº 20 (1870-1880) Dim. - 26 cm 60-90 110 BULE DE CALDO, porcelana, sem decoração, esbeiçadela na base,

Leia mais

MARIA KEIL obra pública

MARIA KEIL obra pública MARIA KEIL obra pública FILE #02: booklet BIBLIOGRAFIA http://purl.pt/708/1/maria-keil.html http://www.metrolisboa.pt http://www.lisboapatrimoniocultural.pt/ artepublica/paginas/default.aspx FILE #2: documentário

Leia mais

A MÚSICA NA SÉ DE CASTELO BRANCO APONTAMENTO HISTÓRICO E CATÁLOGO DOS FUNDOS MUSICAIS

A MÚSICA NA SÉ DE CASTELO BRANCO APONTAMENTO HISTÓRICO E CATÁLOGO DOS FUNDOS MUSICAIS MARIA LUÍSA FARIA DE SOUSA CERQUEIRA CORREIA CASTILHO A MÚSICA NA SÉ DE CASTELO BRANCO APONTAMENTO HISTÓRICO E CATÁLOGO DOS FUNDOS MUSICAIS FACULDADEDE LETRAS COIMBRA, 1992 ÍNDICE Pag. Nota introdutória........

Leia mais

Viseu: cidade museu, cidade jardim

Viseu: cidade museu, cidade jardim I. E. S. VALVERDE DE LUCERNA PEDDY-PAPER Viseu: cidade museu, cidade jardim Bem-vindos a Viseu, a capital do distrito português com o mesmo nome. Tu e todos os membros do teu grupo vão conhecer o centro

Leia mais

826 MESA REDONDA, murta, coluna central e pés zoomórficos, portuguesa, séc. XIX, faltas e defeitos Dim. - 70,5 x 114 cm

826 MESA REDONDA, murta, coluna central e pés zoomórficos, portuguesa, séc. XIX, faltas e defeitos Dim. - 70,5 x 114 cm 823 CONJUNTO DE OITO CADEIRAS DE ROLO, pau santo, aplicação de metal, assento de palhinha, portuguesas, séc. XIX, Dim. - 88 x 38,5 x 44 cm 3.000-4.500 825 CADEIRÃO DE BRAÇOS, pau santo com entalhamentos,

Leia mais

522 ESCALFETA, cobre com pega em madeira, portuguesa, séc. XIX/XX, falta do pomo da tampa, amolgadelas Dim cm

522 ESCALFETA, cobre com pega em madeira, portuguesa, séc. XIX/XX, falta do pomo da tampa, amolgadelas Dim cm 521 CONJUNTO DE SEIS APLIQUES DE DOIS LUMES ESTILO LUÍS XVI, bronze dourado, velas em vidro, séc. XX, electrifcados, defeitos em algumas velas Dim. - 48 cm 3.000-4.500 522 ESCALFETA, cobre com pega em

Leia mais

Identificação do Monumento: Casa do Corpo Santo

Identificação do Monumento: Casa do Corpo Santo Identificação do Monumento: Casa do Corpo Santo Outra designação: Casa do Corpo Santo (Museu do Barroco) Localização: Terreiro de Santa Maria, Setúbal, Portugal Data: 1714 (palácio primitivo do século

Leia mais

óleo sobre tela, escola holandesa, séc. XVII/XIII, pequenos restauros Dim x 94 cm Cabral Moncada Leilões Q Página 117

óleo sobre tela, escola holandesa, séc. XVII/XIII, pequenos restauros Dim x 94 cm Cabral Moncada Leilões Q Página 117 741 "BATALHA DE CAVALARIA" óleo sobre tela, escola holandesa, atribuível a Jan Frans Bredael - 1686-1750, reentelado, pequenos restauros Dim. - 48,5 x 59 cm 6.000-9.000 742 "BATALHA DE CAVALARIA" óleo

Leia mais

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 42

O primeiro valor indicado em euros corresponde à reserva contratada com o proprietário cabral moncada leilões Q página 42 cabral moncada leilões Q página 42 33 VESPEIRA - 1925-2000, guache sobre papel, assinado Dim. - 35 x 50 cm 5.000-7.500 32 AUGUSTO BARROS - NASC. 1929, guache sobre papel, assinado e datado de 1966 Dim.

Leia mais

TRAVESSA EM PORCELANA DA CHINA, Companhia das Índias, decoração a rouge de fer flores, reinado Jiaqing, séc. XVIII/XIX Dim x 20 cm

TRAVESSA EM PORCELANA DA CHINA, Companhia das Índias, decoração a rouge de fer flores, reinado Jiaqing, séc. XVIII/XIX Dim x 20 cm 892 891 893 896 895 894 897 898 899 891 TAÇA EM PORCELANA DA CHINA, decoração policromada carpa, pássaros e flores, ligeiras esbeiçadelas na base Dim. - 5,5 x 11,5 cm 120-180 892 PRATO EM PORCELANA DA

Leia mais

BUSTO DO ACTOR TABORDA, escultura em terracota, Caldas, séc. XX,

BUSTO DO ACTOR TABORDA, escultura em terracota, Caldas, séc. XX, 391 392 394 393 397 395 396 398 399 391 FIGUEIREDO SOBRAL - NASC. 1926, FIGURA FEMININA, escultura em barro esmaltado e policromado, assinada Dim. - 17 cm 150-225 394 BUSTO DO ACTOR TABORDA, escultura

Leia mais

219 PAR DE PORTAS DE ORATÓRIO, D. Maria, vinhático, interiores pintados Santos, portuguesas, séc. XVIII, faltas e defeitos Dim x 48 cm

219 PAR DE PORTAS DE ORATÓRIO, D. Maria, vinhático, interiores pintados Santos, portuguesas, séc. XVIII, faltas e defeitos Dim x 48 cm 217 ARMÁRIO, rústico, castanho, interior pintado, decoração policromada Flores sobre fundo verde, português, séc. XIX, faltas e defeitos Dim. - 186 x 143 x 51 cm 1.000-1.500 219 PAR DE PORTAS DE ORATÓRIO,

Leia mais