TRAJETÓRIAS ESPAÇO-TEMPORAIS DA SOCIABILIDADE JUVENIL EM PRESIDENTE PRUDENTE: UM ESTUDO SOBRE AS GERAÇÕES DE 1950 E RESUMO EXPANDIDO
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- Regina Campos Antunes
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1 TRAJETÓRIAS ESPAÇO-TEMPORAIS DA SOCIABILIDADE JUVENIL EM PRESIDENTE PRUDENTE: UM ESTUDO SOBRE AS GERAÇÕES DE 1950 E Fernanda Aparecida de Souza ferasouza@yahoo.com.br Bolsista do programa Primeiros Projetos da Pró Reitoria de Pesquisa (PROPE) Estudante do 4º ano de Geografia Universidade Estadual Paulista, FCT - Unesp RESUMO EXPANDIDO INTRODUÇÃO Tomamos a sociabilidade das juventudes de Presidente Prudente como parâmetro para compreender os processos de transformação da própria cidade e suas conexões com o mundo. Nesse sentido, estudamos as gerações que viveram sua juventude na cidade de Presidente Prudente nas décadas de 1950 e 1970, utilizando como instrumento a história oral; fonte pela qual se reconstrói a memória de jovens. A partir dessa memória temos acesso a história da cidade e dos espaços e tempos de sociabilidade juvenil. Segundo Turra Neto (2008, p.90) cada trajetória biográfica é reveladora das trajetórias mais amplas da cidade e de seus diferentes espaços de sociabilidade, além de apresentar vivências específicas do espaço urbano. Complementando o exposto, temos: Como pressuposto, a história oral implica uma percepção do passado como algo que tem continuidade hoje e cujo processo histórico não está acabado. É isso que a marca como história viva. (MEIHY, 2002, p.15). OBJETIVOS Nessa pesquisa, temos como objetivos acompanhar as transformações nos tempos, espaços e práticas de sociabilidade de diferentes gerações na cidade de Presidente Prudente. Para tal, escolhemos como cenários, os ambientes urbano e rural; além dos aspectos culturais predominantes na vida das juventudes de 1950 e Trabalho referente ao eixo temático Geografia Urbana
2 MATERIAL E MÉTODOS Ao buscarmos conhecer os espaços de práticas de sociabilidade juvenil em Presidente Prudente, faz-se necessário o contato com o referencial teórico sobre geração, juventude, memória, sociabilidade e território, temas esses que se interligam ao longo de todo o trabalho. Esses foram conhecidos através e autores como Simmel (1983), Hall (1992), Tedesco (2001); dentre outros. A fim de reconstruir o viés da história da cidade, é fundamental ter contato com material bibliográfico disponível. Encontramos em autores como Abreu (1972) e Sposito (1983); importantes fontes de informação; que vêm a ser complementadas, posteriormente, por fontes orais. Além disso, por trabalhar com informações provenientes de entrevistas através da produção da memória, nos apoiamos em autores como Meihy (2002) e Thompson (1998); autores cuja contribuição maior se refere a aplicação da história oral e da entrevista. Nesse sentido, buscamos através de entrevistas, conhecer pessoas que viveram sua juventude na cidade de Presidente Prudente nas décadas de 1950 e 1970 e, através da memória, tecer o cenário das práticas de sociabilidade, bem como sua estruturação no tempo e espaço. Tal trabalho possibilitou saber como era ser jovem em cada período, dados os diferentes contextos socioeconômicos e culturais vigentes e, também, compreender como a sociabilidade juvenil se espacializava na cidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como já dito, esse trabalho visa compreender a cidade de Presidente Prudente, através dos tempos e espaços de sociabilidade juvenis ao longo dos períodos considerados. Através dos materiais bibliográficos consultados e das entrevistas realizadas pudemos organizar o cenário da sociabilidade juvenil das décadas de 1950 e Essas diferentes fontes de informações nos permitem constatar que, primeiramente, para a geração de 1950, as famílias pioneiras, inicialmente se fixaram na zona rural da região de Presidente Prudente, produzindo culturas como amendoim, café, e algodão. Os jovens que ali viviam estudavam em escolas existentes no meio rural. Nas fazendas e sítios eram constantemente realizadas quermesses que reuniam jovens de toda a redondeza, inclusive da área urbana. Apesar da grande relevância das festas na área rural, é no meio urbano que temos a maior territorialização da sociabilidade juvenil, principalmente com o evoluir do tempo, devido principalmente a avanços no setor de transporte e infra-estrutura. Na cidade, ocorriam festas em escolas e clubes (como APEA - Associação Prudentina de Esportes Atleticos, Tênis Clube, Ipanema e ACAE - Associação Cultural
3 agrícola e Esportiva...), também havia comemorações cívicas em espaços públicos do núcleo urbano (como carnaval, festas religiosas e eventos políticos; estes de grande participação popular). Além da expansão da estrutura viária e dos meios de transporte, também foi crescente a oferta de locais de entretenimento, sociabilidade e consumo. No meio urbano, a sociabilidade juvenil ocorria principalmente na área central da cidade com a prática do footing na Praça Nove de Julho (um passeio em que rapazes e moças andavam em direções opostas, numa espécie de paquera coletiva), que mais tarde (de acordo com os colaboradores da geração de 1970), passou a ser complementada pelo movimento de veículos. Era nesse espaço que, nas duas gerações, ocorria o encontro dos diferentes atores sociais, devido a oferta de atrativos, tanto em espaços públicos quanto privados. Haviam também os cinemas (Cine João Gomes, Cine Fênix e Ouro Branco), com matinês e sessões no período noturno; os bares, os restaurantes e as lanchonetes (como Tio Patinhas, H2; etc.); a fonte; os serviços de alto-falantes; além de outros espaços localizados, principalmente na década de 1970 na Avenida Washington Luiz. Enfim, o espaço da paquera e dos encontros na área central era bem diversificado e ganhava sua maior vitalidade aos sábados e domingos, entre as 18 e 22h00 principalmente. Pode-se notar a diferenças na forma de comportamento entre os gêneros feminino e masculino. Os rapazes podiam sair sem alguém que se responsabilize e retornar as suas casas mais tarde, enquanto as moças eram levadas pelos pais (principalmente na geração de 1950) ou por amigos e irmãos mais velhos (na geração de 1970) e retornavam as suas residências em horário pré-estabelecido pelos pais (por volta das 22h00). Nota-se, também, que esses espaços de encontro se estendiam além da área central (apesar desse ser o local de maior expressividade). Havia também a zona de meretrício, muito mais marcante na memória dos rapazes da geração de 1970, localizada no Jardim Jabaquara (mais afastado do centro), e com um grande número de estabelecimentos com atividades, principalmente no período noturno, que se estendiam por toda a noite. Assim, os rapazes podiam sair dos espaços centrais e depois se dirigirem a esse após as 22h00. Na década de 1970, principalmente devido as facilidades de transporte, com a maior presença do automóvel na sociabilidade juvenil, seus espaços se expandem ainda mais. Nesse contexto, os jovens passam a freqüentar eventos e espaços nas cidades da região: os clubes de cidades como Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, a represa de Martinópolis e outras cidades vizinhas; por vezes, até mesmo locando imóvel para passar alguns dias em grupos de amigos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Dado o contexto de cada época, é importante salientar que, em 1950, as referências culturais do que era ser jovem e dos comportamentos e modas chegavam, sobretudo, pelo cinema e pelo rádio; Já na geração de 1970, cinema e rádio continuam importantes, mas a televisão ganha cada vez mais espaço nas referências dos jovens, tal qual foi demonstrado através dos relatos obtidos com a história oral referentes ao acesso a meios de comunicação como esses. Ainda que tenhamos uma distância de cerca de 20 anos entre as vivências juvenis experimentadas pelas gerações das décadas de 1950 e 1970, as práticas e os espaços de sociabilidade permanecem praticamente os mesmos (na área central da cidade), com forte presença da Rua Nicolau Maffei e da Praça Nove de Julho, dos cinemas e dos encontros que se realizavam. Porém, se nos anos de 1950 estes eram os principais espaços, nos anos de 1970 eles aparecem com certa importância, dividindo sua preferência com novos espaços que começam a aparecer, como os da Avenida Washington Luiz, do Jardim Jabaquara e das cidades do entorno. Por fim, nota-se, que esses espaços de sociabilidade estudados, bem como suas práticas, se reestruturavam no decorrer do tempo, dada as características culturais, socioeconômicas e espaciais, na qual cada jovem se vê inserido. REFERÊNCIAS ABREU, D. S. Formação histórica de uma cidade pioneira paulista: Presidente Prudente. Presidente Prudente: Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Presidente Prudente, HALL, MICCHEL M. O direito á memória: Patrimônio histórico e cidadania. In: São Paulo(cidade). Secretaria municipal de cultura. Dep. DPH, MEIHY, José Carlos S. B. Manual de história oral. 4 a. ed. São Paulo: Loyola, p. SIMMEL, G. Sociabilidade um exemplo de Sociologia Pura ou Formal. In:. Sociologia (org. MORAES FILHO). São Paulo: Ática, p (Coleção Grandes Cientistas Sociais) SPOSITO, M. E. B. O chão em Presidente Prudente: a lógica da expansão territorial urbana. Rio Claro TEDESCO, JC. Memória e cultura: o coletivo, o individual, a oralidade e fragmentos de memórias de nonos. Porto Alegre: EST Edições, THOMPSON, PAUL, 1935 A Voz do Passado: Historia O.ral / Paul Thompson; tradução Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra º edição: 1998
5 TURRA NETO, N. Múltiplas trajetórias juvenis em Guarapuava: territórios e redes de sociabilidade f. Tese (Doutorado em Geografia) Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente: 2008.
Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n.35, Volume Especial, p , 2013.
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