ESTIMATIVA DE QUALIDADE DE CARVÃO A PARTIR DE PERFILAGEM GEOFISICA E SEU USO NO PLANEJAMENTO DE LAVRA A CURTO PRAZO.

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1 ESTIMATIVA DE QUALIDADE DE CARVÃO A PARTIR DE PERFILAGEM GEOFISICA E SEU USO NO PLANEJAMENTO DE LAVRA A CURTO PRAZO. AUTORES: George Olufunmilayo Gasper, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil Camilla Zacché da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil Breno Gorelik, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil Vládia Cristina G. de Souza, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil Paulo Salvadoretti, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil João Felipe Coimbra Leite Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil Jair Carlos Koppe, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil

2 INTRODUÇÃO PERFILAGEM Prospecção do petróleo e água subterrânea Determinação da profundidade e avaliação do volume do depósito Baseada na introdução de sensores (sondas) acoplados a hastes metálicas e introduzidas poço adentro, registrando a cada profundidade, diversas informações relativas às propriedades fisicas das rochas e fluidos presentes em seus intersticios (poros)

3 INTRODUÇÃO O que é perfilagem?

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7 META Investigar o uso das sondas gama natural e resistividade para prever qualidade do carvão ROM, sem prejuízo da acuracidade e precisão. (possibilidade da substituição da sonda gama-gama, a qual possui fonte radioativa)

8 OBJETIVOS 1-criar modelos por meio de perfilagem para prever o conteúdo de cinzas e densidade para uma dada camada de carvão do depósito; 2-aplicá-los aos dados provenientes de perfilagem em furos de desmonte e 3-estimar acuracidade e precisão destes modelos para previsão de qualidade de amostras ROM.

9 METODOLOGIA Trabalhos de campo foi realizado em (campanhas 1, 2 e 3) três etapas PRIMEIRA e SEGUNDA: -Amostras testemunho (furos de exploração) -Analises lab.: densidade e cinzas. -Perfilagem em furos de exploração -TERCEIRA -Amostras ROM (correia de alimentação) -Analises lab.: densidade e cinzas. -PERFILAGEM EM FUROS DE DESMONTE

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12 LITOESTRATIGRAFIA DO DEPÓSITO ESTUDADO Camadas de carvão:s e M Materiais estéreis (partings) Assinatura geofísica típica: registros de gama natural (GN) e resistividade (RES)

13 INTERPRETAÇÃO: Identificação de cada camada de carvão do depósito e suas respectivas assinaturas Gama Natural (cps) Prof. (m) Resistividade (Ohm.m) 0 150

14 BASE DE DADOS

15 FUROS DE DESMONTE PARA AS QUATRO ÁREAS TESTE LAVRADAS QUE INTERCEPTAM A CAMADA M1.

16 RECONCILIAÇÃO Para cálculo das tonelagens (reconciliação) foram utilizados: (i) valores de densidade obtidos pela perfilagem dos furos de desmonte e (ii) valores de espessura média da camada M1, em cada área teste lavrada, com base na leitura do registro de resistividade dos furos de desmonte.

17 DADOS DE PERFILAGEM GEOFÍSICA FUROS DE DESMONTE DAS ÁREAS LAVRADAS (M1)

18 RESULTADOS Foram estabelecidas duas equações com base em correlações: Correlação entre os dados de densidade e cinzas de amostras de testemunho analisadas em laboratório provenientes da campanha 1 Y=0,0134X+1,1081 sendo X as cinzas (%) e Y a densidade (g/cm 3 ), e

19 RESULTADOS Foram estabelecidas duas equações com base em correlações: Correlação entre gama natural e cinzas camada M1 (campanha 2) Y=0,17X+33 sendo X a contagem de gama natural (API) e Y as cinzas (%).

20 RESULTADOS: Campanhas de exploração Erro relativo para as estimativas de densidade foi ±3% Erro relativo para as estimativas de cinzas foi ±4%

21 RESULTADOS: Campanhas de exploração Valores de densidade estimada com base em uma cinza estimada (cinza estimada por meio do gama natural) e os respectivos erros para segunda canpanha.

22 RESULTADOS: Campanhas de exploração Valores de cinza e densidade de amostras de material estéril entre a camada S-M1 e M1 M2 ( partings ) Dados obtidos por analises de amostras de testemunho durante primeira campanha de exploração (para fins de cálculo de diluição).

23 RESULTADOS: Lavra Valores de cinza das amostras da usina estimados com base na perfilagem gama natural dos furos de desmonte, após correção da diluição são mostrados a seguir Note que: os dados são as médias da camada M1 em cada área teste lavrada, mostrando-se os erros de estimativa. O erro relativo para as estimativas das cinzas foi de ±4%, considerando as quatro áreas.

24 RESULTADOS: Lavra Valores de cinza das amostras da usina estimados com base na perfilagem gama natural dos furos de desmonte, após correção da reconciliação (dados de diluição mostrados a seguir). O erro relativo para as estimativas das cinzas foi, também, de ±4%, considerando as quatro áreas. Os dados são as médias da camada M1 em cada área teste lavrada, mostrando-se os erros de estimativa.

25 RESULTADOS: Lavra Após o conteúdo de cinzas ser estimado com base no gama natural nas áreas teste lavradas, foram feitas novas estimativas de densidade para estas mesmas áreas, utilizando a equação calibrada pela campanha 1 (correlação entre cinzas e densidade de laboratório). O erro relativo de uma estimativa de densidade, com base numa cinza, também, estimada, agora pela geofísica (gama natural) foi ainda de ±3%, com erro máximo igual a 7,6%.

26 RESULTADOS: Lavra Dados usados no cálculo de reconciliação, considerando as diluições ocorridas no processo de lavra: - espessuras registradas nos perfis sofrem um aumento 10cm, em média, correspondente a materiais estéreis de topo e base da camada com densidade próxima a 2 g/cm 3.

27 RESULTADOS: Lavra Após estas novas estimativas de densidade, o valor médio de densidade de cada área ficou em torno de 1,7 g/cm 3. O valor máximo de densidade poderia chegar a 1,9 g/cm 3, de acordo com o erro máximo. Quanto às tonelagens recalculadas de cada área lavrada para fins de reconciliação, usando estas novas estimativas de densidade, foram obtidos erros entre 3% e 6 % no máximo. Assim, a reconciliação poderia ser feita, com base, apenas, na perfilagem de furos de desmonte com gama natural.

28 RESULTADOS: Lavra Massa total produzida, registrada pela usina: t Massa recalculada, com base num valor médio de densidade estimado por gama natural: t, ou seja, diferença global de apenas 0,1%!

29 CONCLUSÃO A perfilagem geofísica com gama natural e resistividade, portanto, mostrou-se como uma técnica de boa precisão e acuracidade para obtenção de informações necessárias ao planejamento de lavra em curto prazo neste depósito, podendo, inclusive ser realizada em furos de desmonte com vistas a previsão da qualidade do carvão ROM.

30 OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

ESTIMATIVA DE QUALIDADE DE CARVÃO A PARTIR DE PERFILAGEM GEOFISICA E SEU USO NO PLANEJAMENTO DE LAVRA A CURTO PRAZO.

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