PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR -"

Transcrição

1 PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR -

2 Agenda Automação na Sanepar Histórico de trabalho Apresentação das atribuições de automação Apresentação do modelo de Gestão de Empreendimentos Apresentação de Diretrizes, padrões técnicos e evolução

3 A AUTOMAÇÃO NA SANEPAR Descentralizada Cada Unidade de Projeto ou Obra seguia suas próprias diretrizes tecnológicas Não havia critérios de integração corporativa havia ilhas de tecnologia não integradas Padrões iniciais não eram 100% atendidos devido à heterogeneidade de qualificações profissionais

4 LEVANTAMENTO 2004 SUPERVISÓRIOS 5 tipos, tags REDES DISTRIBUÍDAS 14, 142 nós, 4 tipos de protocolos REDES FIELDBUS 14, 733 nós, 9 tipos de protocolos Atual: ~ tags de supervisão Convergência de Redes Distribuídas e Redes Fieldbus para Ethernet Ind.

5 HISTÓRICO DE TRABALHO DE COMITÊS 1. Até o ano de 2005, foram realizados 3 trabalhos seqüenciais em Comitês Técnicos 2. Em 2006, foi apresentada uma proposta de trabalho para criação de 1 Comitê Estratégico e 1 Comitê Técnico de Automação, com atuações complementares

6 COMITÊ ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO Coordenado por 1 profissional da área de Planejamento da Diretoria Operacional (Eng. Rita de Cássia G. Becher) Composto de 13 profissionais, a maioria de nível gerencial das áreas de Projetos, Obras, Operação, Manutenção Eletromecânica, TI, RH, Meio Ambiente e Planejamento de Diretoria

7 COMITÊ TÉCNICO T DE AUTOMAÇÃO Coordenado por 1 profissional da área de Manutenção Eletromecânica da Diretoria Operacional (Eng. Tânia Mara Pereira Marques) Composto de 15 profissionais, a maioria Engenheiros e Técnicos das áreas de Projetos, Obras, Operação e Manutenção Eletromecânica

8 PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO COMITÊ TÉCNICO COMITÊ ESTRATÉGICO Atribuições Plano de Qualificação Gestão de Empreendimento P L D A DIRETRIZES CORPORATIVAS, PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS Indicadores de Resultados em Investimentos, Uso & Aprendizado

9 PLANO DIRETOR DE AUTOMAÇÃO - PLDA -

10 PLANO DIRETOR DE AUTOMAÇÃO Diretrizes Técnicas Corporativas Padrões Técnicos Procedimentos Técnicos

11 DIRETRIZES 1. No projeto e melhorias considerar e respeitar sempre a base instalada - (além dos custos iniciais de implantação, levantar os custos de integração ao ambiente existente e os impactos em manutenção e operação custos de sobressalentes e qualificação)

12 DIRETRIZES 5. A prospecção de novas tecnologias pode ser realizada por qualquer das Unidades que tenham atribuições formalizadas de automação - desde que atenda obrigatoriamente a todas as diretrizes do PLDA e tenha aprovação formal da área Operacional para ser implantada na empresa

13 PLDA - PADRÕES TÉCNICOS

14 PLDA INTEGRAÇÃO E PROTOCOLOS PADRONIZADOS

15 ASPECTOS DE SEGURANÇA A NA INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS DE SUPERVISÃO À INTRANET

16 PLDA - PROTOCOLOS PADRONIZADOS

17 PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO

18 ATRIBUIÇÕES DE AUTOMAÇÃO DAS UNIDADES DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO Folha simplificada do processo projeto de automação CÓDIGO PA.FSP.01

19 LINK PARA DOCS

20 PLANO DE QUALIFICAÇÃO Curto Prazo O QUE: Qualificação Específica QUEM: Operação, Manutenção, Projeto, Obra, USTI PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM AUTOMAÇÃO CONTEÚDO: Padrões + Base Instalada DIRETRIZ: treinamentos conjuntos O QUE: Qualificação de Base QUEM: Operação, Manutenção, Projeto, Obra, USTI CONCURSO CONTEÚDO: Visão geral de Processos Organizacionais, Normas Essenciais, Processos Produtivos, Automação, Eletromecânica DIRETRIZ: treinamento conjunto para integração e nivelamento Desenvolvimento de Competências de Automação

21 CONTINUIDADE DE TRABALHO

22 Projetos de Automação Novas tecnologias de Automação Alterações / atualizações de padrões Plano Estratégico PLDA Manual de Automação INTRANET Manual de Projeto Elétrico GPDO Atualização dos conteúdos de Automação (aprovação formal, com base na recomendação do Comitê Técnico) Atualização dos conteúdos de projeto elétrico Grupo Eletromecânico (avalia, recomenda e aprova alterações de projetos elétricos) Comitê COMITÊ Técnico DE de AUTOMAÇÃO Automação (avalia e recomenda aprovação de projetos, novas tecnologias e atualizações / alterações dos padrões)

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012

Leia mais

E A GESTÃO DE PROJETOS?

E A GESTÃO DE PROJETOS? E A GESTÃO DE PROJETOS?......consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do Projeto a fim de atender aos seus requisitos. BENEFÍCIOS Aumenta a confiança e

Leia mais

Prof. Luiz Eduardo G. Martins. Coordenadoria Executiva do CETI Coordenadoria de Gestão da Informação - ProPlan

Prof. Luiz Eduardo G. Martins. Coordenadoria Executiva do CETI Coordenadoria de Gestão da Informação - ProPlan Prof. Luiz Eduardo G. Martins Coordenadoria Executiva do CETI Coordenadoria de Gestão da Informação - ProPlan São Paulo Fevereiro/2014 Histórico Junho/2013 - CETI inicia discussão sobre possível mudança

Leia mais

Todas as lindas flores e os suculentos frutos do futuro, dependem das sementes plantadas hoje. Provérbio Chinês

Todas as lindas flores e os suculentos frutos do futuro, dependem das sementes plantadas hoje. Provérbio Chinês MENSAGEM INICIAL: Todas as lindas flores e os suculentos frutos do futuro, dependem das sementes plantadas hoje. Provérbio Chinês Especialmente frente ao cenário atual, os profissionais e as empresas precisam

Leia mais

A disseminação da Governança Corporativa via Intranet. CPFL Energia

A disseminação da Governança Corporativa via Intranet. CPFL Energia 1 A disseminação da Governança Corporativa via Intranet CPFL Energia Marco da Camino A. Lopez Soligo Assessor de Governança Corporativa Junho de 2005 7º Encontro Nacional de Relações com Investidores e

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO

CURSO DE ATUALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca

Leia mais

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.

Leia mais

PERFORMING WHILE TRANSFORMING

PERFORMING WHILE TRANSFORMING PERFORMING WHILE TRANSFORMING TI BIMODAL DESAFIO DA OPERAÇÃO DE TI DESAFIO DA OPERAÇÃO DE TI Sua empresa TI Negócios Quando surge um novo projeto DESAFIO DA OPERAÇÃO DE TI TI Negócios PLATAFORMA FLUIG

Leia mais

Critérios de Avaliação de Mérito CRITÉRIOS COMUNS

Critérios de Avaliação de Mérito CRITÉRIOS COMUNS ANEXO II Critérios de Avaliação de Mérito CRITÉRIOS COMUNS ANEEL Originalidade Aplicabilidade Relevância Razoabilidade de custos Estratégicos Sinergia com as diretrizes empresariais e estratégias Convergência

Leia mais

Gestão de Riscos no Banco Central do Brasil

Gestão de Riscos no Banco Central do Brasil Gestão de Riscos no Banco Central do Brasil Isabela Ribeiro Damaso Maia Departamento de Riscos Corporativos e Referências Operacionais Agosto/2017 BANCO CENTRAL DO BRASIL Agenda 1.Introdução 2.Dualidade

Leia mais

Governança de TI. O que realmente importa? Clayton Soares

Governança de TI. O que realmente importa? Clayton Soares Governança de TI O que realmente importa? Clayton Soares clayton@clayton.pro.br Curriculo Acadêmico Profissional Cursos e Certificações Agenda Afinal, o que realmente importa? Qual o papel da TI nessa

Leia mais

Programa Gestão Estratégica de Pessoas. Projeto Corporativo BNDES

Programa Gestão Estratégica de Pessoas. Projeto Corporativo BNDES Programa Gestão Estratégica de Pessoas Projeto Corporativo BNDES CONTEXTO Desafios novos e crescentes Produtividade 1950 1960 Infraestrutura Econômica - Siderurgia Indústrias de Base - Bens de Consumo

Leia mais

Eduardo Lapa. Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor

Eduardo Lapa. Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor Eduardo Lapa Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor Storyboard O que é Inteligência empresarial Porque inteligência empresarial Como as empresas se beneficiam com isso

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI).

O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). PDI Plano Diretor de Informática O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). O PDI proporciona à empresa ordens sobre o futuro

Leia mais

O que é o PEIEX? Projeto Extensão Industrial Exportadora

O que é o PEIEX? Projeto Extensão Industrial Exportadora Escola Politécnica O que é o PEIEX? Convênio entre a Apex-Brasil e instituições de consultoria/pesquisa/ensino/tecnologia. Oferecimento de projetos gratuitos de capacitação/consultoria para empresas. O

Leia mais

NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - Objetivos - Evolução Grupo Governança Corporativa - Captura de Sinergias - Racionalização Processos - Viabilizar o Processo de Crescimento - Valorização dos Talentos Antecedentes

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Oportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0

Oportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0 Seminário empresarial UFRGS-APL neo@producao.ufrgs.br Abril de 2017 Oportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0 Palavras de boas-vindas Prof. Carla Ten Caten Vice-diretora da Escola de Engenharia

Leia mais

POLÍTICA DE SUCESSÃO. Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio

POLÍTICA DE SUCESSÃO. Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio POLÍTICA DE SUCESSÃO Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio INTRODUÇÃO A POLÍTICA DE SUCESSÃO Estar à frente de uma instituição financeira não é tarefa fácil. Exige conhecimento

Leia mais

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS

Leia mais

Projeto de Redesenho dos Processos

Projeto de Redesenho dos Processos PROCESSO CONT ROLES INT ERNOS M A P A S D O S P R O C E S S O S D E V E R I A S E R E S P E C I F I C A Ç Õ E S ; C R I T É R I O S E I N O V A Ç Õ E S. Pág.1 MAPAS DOS PROCESSOS DEVERIA SER Pág.2 ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS RIO DAS PEDRAS INVESTIMENTOS março de 18 Ficha Técnica: Título: Política de Controles Internos Área responsável: Compliance Descrição do documento: O presente documento visa

Leia mais

O que é o PEIEX? Projeto Extensão Industrial Exportadora

O que é o PEIEX? Projeto Extensão Industrial Exportadora Escola Politécnica O que é o PEIEX? Convênio entre a Apex-Brasil e instituições de consultoria/pesquisa/ensino/tecnologia. Oferecimento de projetos gratuitos de capacitação/consultoria para empresas. O

Leia mais

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais Aula 7 PDSI - Plano Diretor para Sistemas de Informação Professora: Cintia Caetano Conceitos Conceitos Conceitos Conceitos PDSI O que é? Quando? Como? Porquê? Por que

Leia mais

PORTARIA N.º 137, DE 01 DE FEVEREIRO DE O Memorando N.º 005/17, de 20 de janeiro de 2017, da Direção Geral do campus Macaé,

PORTARIA N.º 137, DE 01 DE FEVEREIRO DE O Memorando N.º 005/17, de 20 de janeiro de 2017, da Direção Geral do campus Macaé, O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE - IFFLUMINENSE, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei 11.892 de 29/12/2008, publicada no D.O.U. de 30/12/2008; a

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A. RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

O impacto da automação no desenvolvimento das competências operacionais

O impacto da automação no desenvolvimento das competências operacionais O impacto da automação no desenvolvimento das competências operacionais Tânia Mara Pereira Marques (SNEPR) taniam@sanepar.com.br Edson Pinheiro de Lima (PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa

Leia mais

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 01/06/2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 REGRAS GERAIS... 3 5 RESPONSABILIDADES... 7 6 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos - ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência

Leia mais

III Fórum de Governança de TI. Governança de TI nos Correios

III Fórum de Governança de TI. Governança de TI nos Correios III Fórum de Governança de TI Governança de TI nos Correios Outubro / 2016 COBIT 5: Governança e Gestão de TI Governança Corporativa Governança de TI Gestão de TI Vice-Presidência Corporativa - Áreas Composição

Leia mais

PROGRAMA DE MELHORIA

PROGRAMA DE MELHORIA Sistema de Abastecimento de Água (SAA) PROGRAMA DE MELHORIA - do planejamento à aplicação real - Engª Priscila Faria CREA-RJ 2006129552 Agosto 2012 Quem Somos? Atendimento a 6.2 milhões de habitantes Planejamento

Leia mais

Governança de BPM - Estudos de casos

Governança de BPM - Estudos de casos Governança de BPM - Estudos de casos Michael Rosemann Diretor de Ciências Matemáticas, da Informação e Físicas Chefe da Disciplina de Sistemas de Informação Queensland Universidade de Tecnologia Gestor

Leia mais

GESTEC. Sistema de Gestão das Soluções Tecnológicas da Embrapa

GESTEC. Sistema de Gestão das Soluções Tecnológicas da Embrapa GESTEC Sistema de Gestão das Soluções Tecnológicas da Embrapa Departamento de Transferência de Tecnologia DTT Coordenadoria de Informação e Prospecção CIP Fev/2016 Breve histórico Trabalho iniciado no

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS 1. O Comitê de Finanças (o "Comitê") é um órgão colegiado de assessoramento e instrução, instituído pelo

Leia mais

EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis

EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis H3 EAD - 5736 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis sergioassis@usp.br 02 Agenda 1. Plano Estratégico de TI Etapas de execução ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Leia mais

Departamento. Responsabilidade Social ELETROBRÁS

Departamento. Responsabilidade Social ELETROBRÁS Departamento de Responsabilidade Social ELETROBRÁS das@eletrobras.com (21) 2514-6146 Histórico de Criação da Área 1º Momento 27.01.2003 Res - 038/2003 Coordenadoria para o Desenvolvimento Humano e Responsabilidade

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03 MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 1 MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS E OBJETIVO DOS CONTROLES NOS PROCESSOS INTERNOS... 4 3. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS

MODELO DE GESTÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS MODELO DE GESTÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS LEI COMPLEMENTAR 506/2013 ART 7º MARÇO 2014 MODELO DE GESTÃO SISTEMAS CORPORATIVOS página 1/7 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o modelo de gestão dos sistemas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver

Leia mais

Fatores Críticos de Sucesso na Implementação do Escritório de Projetos (PMO)

Fatores Críticos de Sucesso na Implementação do Escritório de Projetos (PMO) Fatores Críticos de Sucesso na Implementação do Escritório de Projetos (PMO) Mauro Tonon, PMP, MBA Ago/2017 17 AGOSTO Sobre o Palestrante e a Palestra Mauro Tonon é graduado em Tecnologia da Informação,

Leia mais

SUMÁRIO. Realizada no dia 01 de fevereiro de 2018, às 14h00, na sede da Companhia, na Rua Engenheiros Rebouças, nº 1376, Rebouças, Curitiba/PR.

SUMÁRIO. Realizada no dia 01 de fevereiro de 2018, às 14h00, na sede da Companhia, na Rua Engenheiros Rebouças, nº 1376, Rebouças, Curitiba/PR. SUMÁRIO 1 - DATA, HORA E LOCAL DE REALIZAÇÃO: Realizada no dia 01 de fevereiro de 2018, às 14h00, na sede da Companhia, na Rua Engenheiros Rebouças, nº 1376, Rebouças, Curitiba/PR. 2 - CONVOCAÇÃO E PRESENÇAS:

Leia mais

Projeto Descrição de Cargos 2016

Projeto Descrição de Cargos 2016 Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos

Leia mais

RAD Desenvolvimento de Sistemas de Informação

RAD Desenvolvimento de Sistemas de Informação RAD1604 - Desenvolvimento de Sistemas de Informação Prof. Ildeberto A. Rodello rodello@fearp.usp.br Profa. Silvia Dallavalle de Pádua dallavalle.silvia@gmail.com 1 Bibliografia p LAUDON, K. C; LAUDON,

Leia mais

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017 Resumo Descreve os componentes do SCI Sistema de Controles Internos da Riviera Investimentos e estabelece as responsabilidades e procedimentos para a sua gestão. Sumário 1. Objetivo...2 2. Público-alvo...2

Leia mais

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Marcos Danella 29/julho/2015 Agenda Quem somos Cenários/Diagnósticos de Campo Metodologia Etapa 1 Engajamento do Corpo Diretivo/Gerencial

Leia mais

Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância)

Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância) Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância) Nivelamento Língua Portuguesa 20 - - - 1º PERÍODO Comunicação Empresarial 60 3 3 - Fundamentos das Ciências Sociais 60 3 3 - Matemática Aplicada à Administração

Leia mais

COTAÇÃO DIÁRIA DAS AÇÕES DA SANEPAR - JANEIRO DE 2017

COTAÇÃO DIÁRIA DAS AÇÕES DA SANEPAR - JANEIRO DE 2017 DIÁRIA DAS AÇÕES DA SANEPAR - JANEIRO DE 2017 29/12/16 10,75 1,60% 2.776 4.633.800 0,75% ABERTURA 10,48-2,51% 0,75% 02/01/17 10,54 0,57% 2.255 1.131.700-1,06% 03/01/17 10,60 0,56% 4.985 2.903.200 3,73%

Leia mais

Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro Carlos Bertazzi

Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro Carlos Bertazzi Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro 2016 Carlos Bertazzi www.rh4youconsultoria.wordpress.com O que é? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, por meio do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS 1. O Comitê de Finanças (o "Comitê") é um órgão colegiado de assessoramento e instrução, instituído pelo

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NOVA NR-10 III ENCONTRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA ELÉTRICA UFRJ

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NOVA NR-10 III ENCONTRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA ELÉTRICA UFRJ SEGURANÇA NO TRABALHO E A NOVA NR-10 III ENCONTRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA ELÉTRICA UFRJ - 2006 Integração CREA-RJ e Estudantes Preparando para o Mercado de Trabalho Os Desafios Globais Sustentabilidade,

Leia mais

Relatório de Investimento e Gestão Social 2014

Relatório de Investimento e Gestão Social 2014 Relatório de Investimento e Gestão Social 2014 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

SOBRE A POLLUX AUTOMATION

SOBRE A POLLUX AUTOMATION SOBRE A POLLUX AUTOMATION 15 anos de sólida experiência em engenharia de automação Fornecimento da solução completa turn-key Mais de 700 sistemas instalados com sucesso para mais de 200 clientes 80 profissionais

Leia mais

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,

Leia mais

3. LIDERANÇA ANALISE E REFLEXÃO DO CRITÉRIO DE EXCELÊNCIA

3. LIDERANÇA ANALISE E REFLEXÃO DO CRITÉRIO DE EXCELÊNCIA 3. LIDERANÇA ANALISE E REFLEXÃO DO CRITÉRIO DE EXCELÊNCIA Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos à orientação filosófica da organização e controle externo sobre sua direção; ao engajamento,

Leia mais

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004 ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO 14.001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA O SGA é parte do Sistema de Gestão da IFSM Campus Inconfidentes-MG, englobando a estrutura organizacional, as atividades de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Pró Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional PRPDI. 1a. Oficina de Prospecção de Cenários

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Pró Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional PRPDI. 1a. Oficina de Prospecção de Cenários UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Pró Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional PRPDI 1a. Oficina de Prospecção de Cenários 2 O Ministério de Educação (MEC) através da implantação do

Leia mais

XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE REGIONAL DE SANTA CATARINA EXCELÊNCIA NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE REGIONAL DE SANTA CATARINA EXCELÊNCIA NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE REGIONAL DE SANTA CATARINA EXCELÊNCIA NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO Experiência Exitosa: Implantação da Norma ABNT no Samae de Jaraguá do Sul - Dificuldades e desafios 1/31

Leia mais

PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas. PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP. Palestrante:

PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas. PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP. Palestrante: PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP Palestrante: 2 Governança Planejamento Monitoramento Indicadores Resultados Valor público Governança

Leia mais

SGD Sistema de Gestão do Desempenho II Simpósio de Boas Práticas de Governança e Gestão de Pessoas

SGD Sistema de Gestão do Desempenho II Simpósio de Boas Práticas de Governança e Gestão de Pessoas Diretoria de Administração DA Departamento de Gestão de Pessoas DAG Divisão de Carreira e Remuneração DAGR SGD Sistema de Gestão do Desempenho II Simpósio de Boas Práticas de Governança e Gestão de Pessoas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Visando subsidiar a proposição de propostas a CHAMADA INTERNA DA PROPI/IFTM EDITAL MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 02/2014, apresentamos a seguir os critérios a serem considerados quando da avaliação das mesmas:

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA

SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SISTEMAS DE TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS A AGENDA SISTEMAS DE TRABALHO Introdução Gestão de Pessoas Gestão de Processos 1 SISTEMAS DE TRABALHO -

Leia mais

Diagnóstico eixo temático Gestão Institucional: ÓRGÃOS COLEGIADOS ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E FORMAS DE COMPOSIÇÃO

Diagnóstico eixo temático Gestão Institucional: ÓRGÃOS COLEGIADOS ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E FORMAS DE COMPOSIÇÃO Diagnóstico eixo temático Gestão Institucional: ÓRGÃOS COLEGIADOS ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E FORMAS DE COMPOSIÇÃO Com a aprovação do Estatuto, por meio da Portaria nº 373, de 03 de junho de 2009, publicada

Leia mais

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO

Leia mais

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional

Leia mais

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Os macroprocessos do SESCOOP/RN foram elaborados no Projeto Gestão por Competência, projeto este iniciado em 2012 pela Unidade Nacional do SESCOOP, com o apoio e assessoramento

Leia mais

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta data.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. :~ RESOLUÇÃO N 2 36 DO CONSELHO SUPERIOR DA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO, DE 30 DE JUNHO DE 1998 Estabelece critérios para o Plano Institucional de Desenvolvimento do Pessoal Docente e Técnico Administrativo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA ITIL NO DATASUS UM ESTUDO DE CASO

IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA ITIL NO DATASUS UM ESTUDO DE CASO IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA ITIL NO DATASUS UM ESTUDO DE CASO Marcia Carvalho de Almeida André de Jesus Silva Jr RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar a implantação de metodologias na área de governança

Leia mais

PROCESSO DEFINIR SERVIÇOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PROCESSO DEFINIR SERVIÇOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROCESSO DEFINIR SERVIÇOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MACROPROCESSO... 4 3. DIAGRAMA DE ESCOPO DO PROCESSO DEFINIR SERVIÇOS DE TI... 5

Leia mais

CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015

CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015 CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015 29 janeiro, 2015 9 fevereiro, 2015 03 março, 2015 CONFERENCE CALL 16hs às17hs 12:30hs às 19:30hs Foco: Foco: Demonstrações Financeiras Foco: Revisão do Código das Melhores Práticas

Leia mais

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016 Governança e Gestão das Aquisições Encontro com fornecedores dos Correios Brasília Junho/2016 Agenda Importância do tema para o TCU Criticidade das aquisições O porquê da Governança Governança x Gestão

Leia mais

PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS

PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS 1 PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS Missão Visão Valores Políticas Competências Estratégicas Gestores Contribuidores Individuais Competências Técnicas/funcionais Estratégia (Princípios

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA

1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA 1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA A Avaliação de Desempenho em municípios paulistas, com destaque para o município de Tarumã Maria do Carmo M. T. Cruz Gestão de Pessoas

Leia mais

2 Análises. 5 Planos de Ação

2 Análises. 5 Planos de Ação 1 - Norteadores Objetivos: Missão, Visão e Valores, Norteadores e recomendações para 5 anos Público: Dirigentes Unicred SC Data: 27/07 2 Análises Objetivos a) Voz das Agências: identificar facilitadores

Leia mais

Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda

Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda AULA 3 CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO DA TI Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda Descentralizada gerenciamento divisional tem autoridade

Leia mais

Como desenvolver competências profissionais para a produtividade na indústria gráfica

Como desenvolver competências profissionais para a produtividade na indústria gráfica Como desenvolver competências profissionais para a produtividade na indústria gráfica Refletir sobre o impacto da capacitação no aumento da produtividade. Identificar e discutir alternativas e soluções

Leia mais

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses.

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses. SRH - SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS MISSÃO DA UNIDADE: Promover as políticas de recursos humanos contribuindo para o funcionamento e aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Universidade.

Leia mais

18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto

18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto 18º Congresso Brasileiro de Contabilidade Auditoria e Controles Internos no SFN agosto - 2008 1 Agenda 1. Lei Sarbanes-Oxley 2. Auditoria, Controles Internos e Compliance no SFN 3. Governança Corporativa

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO ANDRÉ LUÍS DE CASTRO DAVID ADEMAR OSVALDO BORGES EDUARDO OTTO FILHO PAULO ROMANEL EDSON

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais, PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 38/2016 Define a Política de Gerenciamento da Central de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL

Leia mais

OBJETIVOS, INDICADORES, METAS E PROGRAMAS

OBJETIVOS, INDICADORES, METAS E PROGRAMAS APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO OBJETIVOS, INDICADORES, METAS E PROGRAMAS OBJETIVO ESTRATÉGICO PROGRAMAS ESTRATÉGICOS 6.1 Equipes de Alta Performance Ampliar o engajamento e motivação das equipes do Sistema

Leia mais

Mestrado Profissional em Mecatrônica OPERACIONALIZAÇÃO E DIRETRIZES. Coordenação do Mestrado

Mestrado Profissional em Mecatrônica OPERACIONALIZAÇÃO E DIRETRIZES. Coordenação do Mestrado Mestrado Profissional em Mecatrônica OPERACIONALIZAÇÃO E DIRETRIZES Coordenação do Mestrado Maceió, 05/09/2013 Agenda Apresentação e Caracterização Concepção e Modelo de Atuação Vinculação Institucional

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso de Técnico Superior Profissional de Mecatrónica Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso de Técnico Superior Profissional de Mecatrónica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso de Técnico Superior Profissional de Mecatrónica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino

Leia mais

Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM

Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Missão Indonésia Liane Angoti CGDF Rodrigo Dutra SEF/DIAG/SC AGENDA Histórico; Estágio Atual DF e SC; Visita à Indonésia; Conclusões. HISTÓRICO Nível 5

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 2-CEPE/UNICENTRO, DE 30 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Avançado da UNICENTRO, no Município

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

O conjunto das gestões

O conjunto das gestões O conjunto das gestões Temos: Gestão da integração Gestão do escopo Gestão do tempo Gestão dos recursos Gestão dos custos Gestão da qualidade Gestão ambiental Gestão de pessoas Gestão das comunicações

Leia mais