EFEITO DA FARINHA DO ALBEDO DO MARACUJÁ AMARELO NO COTROLE GLICÊMICO DE PESSOAS COM DIABETES

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1 EFEITO DA FARINHA DO ALBEDO DO MARACUJÁ AMARELO NO COTROLE GLICÊMICO DE PESSOAS COM DIABETES Maria Wendiane Gueiros Gaspar 1 Marcio Flávio Moura de Araújo 2 Lilian Raquel Alexandre Uchoa 3 Resumo: O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2), é associado a diversas complicações micro e macro vasculares que acarretam a saúde do paciente, por isso é de suma importância traçar meios que possibilitem o melhor controle glicêmico desses pacientes. Já é de conhecimento geral algumas propriedades farmacológicas advindas do maracujá, entretanto, em pesquisas bibliográficas recentes foi descrita a atividade hipoglicemiante, da farinha produzida a partir da casca do maracujá. O estudo teve como objetivo avaliar o efeito o consumo da farinha do albedo do maracujá amarelo no controle glicêmico e dados antropométricos de pessoas com diabetes tipo 2. Trata-se de um estudo experimental desenvolvido no município de Redenção, com pacientes acompanhados em duas equipes da estratégia saúde da família. Os participantes foram divididos em grupo caso e controle, ambos com 27 sujeitos. A intervenção realizada consistiu em cada participante ingerir, três vezes ao dia, 12 gramas da farinha do albedo do maracujá amarelo, durante 8 semanas, junto de um alimento de sua preferência. Ao fim da intervenção o grupo caso apresentou uma discreta redução do percentual de hemoglobina glicada, porém sem estatística. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira (UNILAB) conforme parecer /2014. Palavras-chave: diabetes tipo 2, hipoglicemiante, passiflorácea. 1 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências da Saúde, acadêmica, m.wend@hotmail.com 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências da Saúde, Docente, marciofma@unilab.edu.br 3 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências da Saúde, acadêmica, raquel151945@hotmail.com

2 INTRODUÇÃO O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2) é uma doença crônico-metabólica caracterizada por hiperglicemia e associada a complicações de vários órgãos, a patologia pode ser resultado de defeitos de secreção e/ou ação da insulina, desencadeados pela resistência insulínica (BRASIL, 2006). No Brasil, o DM afeta aproximadamente 12 milhões de pessoas, o que representa cerca de 8% a 10% da população brasileira (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES [SBD] 2014). Haja vista o crescente número de indivíduos diagnosticados com DM 2, existe atualmente uma leva de recursos terapêuticos, com a finalidade de obter um controle glicêmico e metabólico de pacientes com DM, dentre eles pode-se citar, modificação da dieta, antidiabéticos orais e insulina (SDB, 2014). Além disso, surge, no cenário atual, o uso da Medicina Alternativa Complementar (MAC), por pacientes, como um adjuvante na busca pelo controle glicêmico, destacando-se o uso de acupuntura, produtos herbáceos dentre outros, culminando com o desenvolvimento de pesquisas que comprovam o uso de fitoterápicos no manejo do DM 2 (DHAM et al., 2006). Um produto natural aplicado a saúde é o maracujá, sendo o Brasil um grande produtor e exportador do fruto, facilita o acesso de toda a população (MATSUURA, 2005). Faz-se de conhecimento geral, o uso das propriedades sedativas do maracujá amarelo, porém, foi estudada uma nova função, relacionada a capacidade hipoglicemiante da farinha produzida a partir de sua casca, que é rica em proteínas, fibra e pectina (JANEBRO et al., 2008). Após levantamento bibliográfico, verificou-se um pequeno quantitativo de pesquisas nessa temática. Ressalta-se dentre essas ouve unanimidade em explanar que o uso do suplemento dietético, produzido a partir da casca do maracujá amarelo, possui efeito positivo no controle glicêmico. Portanto o objetivo desta proposta, é avaliar o efeito da farinha do albedo do maracujá amarelo em pacientes com DM 2 numa unidade de cuidados primário de Redenção-CE. METODOLOGIA Estudo clinico randomizado, aberto, prospectivo, realizado no município de Redenção localizado no maciço de Baturité, com uma amostra de 54 pacientes com as seguintes características, maiores de 18 anos, diagnosticados com DM 2, não tabagistas ou etilistas e acompanhados por uma unidade primária de saúde do município. Os participantes

3 foram divididos em dois grupos, o grupo caso, aqueles que fizeram a ingestão da farinha do albedo do maracujá amarelo, e o grupo controle os que não tomaram a farinha. Em dois momentos do estudo, no inicio e ao final, foram tomados os dados bioquímicos (glicemia venosa de jejum, hemoglobina glicada), antropométricos (peso, altura, circunferência abdominal) e pressão arterial de todos os participantes, para fins comparativos. Os pacientes do grupo caso foram orientados pessoalmente pelos pesquisadores quanto a forma de uso da farinha do maracujá, os mesmos fizeram a ingestão de um sachê que continha 12g de farinha do maracujá amarelo 3x ao dia, durante 8 semanas. Ao final todos os dados obtidos foram digitados em planilhas do excel, para posterior validação, e construção de gráficos e tabelas com os achados do estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao final do estudo, realizou-se analise dos dados, observando-se a classificação dos pacientes quanto suas características sócio demográficas.(tabela 1). Os participantes do grupo do controle apresentam renda mensal maior (U$ 306,4 ± 115,5) em relação ao grupo caso (U$ 253,2 ± 74,4) (p=0,049). Todos os participantes do Estudo usavam algum medicamento crônico. Tabela 1. Distribuição dos participantes, conforme características sócio demográfica. Fortaleza, Brasil, GRUPO CASO CONTROLE SEXO N % N % Masculino 05 81, ,3 Feminino 22 16, ,6 COR DA PELE Branca 08 29, ,2 Negra 02 7, ,2 Parda SITUAÇÃO LABORAL Aposentado 20 74, ,5 Trabalha Formalmente 02 7,4 01 3,7 Trabalha informalmente 04 14,8 01 3,7 Do lar 01 3,7 03 1,1 SITUAÇÃO CONJUGAL Casado 11 40, ,8 Solteiro 05 18, ,8 Viúvo 08 29, Separado 03 11,1 02 7,4 MORA COM Família 22 81, ,6 Companheiro 03 11, ,2 Sozinho 02 7, ,1 CLASSE ECONÔMICA B C1 02 7,4 01 3,7 C ,5 01 3,7 D-E 20 74, ,5 *Teste do Qui-quadrado ** Não foi possível calcular, frequência esperada <1. VALOR p 0,339* 0,296* 0,337* 0,864* 0,449* ** Após as oito semanas de uso de farinha da casca do maracujá amarelo não houve diferenças estatísticas significantes nos valores médios da hemoglobina glicada (p=0,229) e glicemia plasmática (p=0,268) entre os grupos do estudo (Tabela 2).

4 Tabela 2. Controle Glicêmico dos participantes após oito semanas de intervenção. Redenção, Brasil, CASO CONTROLE CASO CONTROLE MD MED ± DP MD MED ± DP MD MED ± DP ± DP MD MED VALOR p Glicemia Capilar (mg/dl) 176,88 156,00 64,76 155,59 148,00 46,68 178,92 157,00 64,41 166,18 194,00 55,39 *0,562 Glicemia Venosa (mg/dl) 157,85 132,00 63,34 136,7 125,00 43,36 164,31 145,00 71,58 160,51 142,00 56,49 *0,268 + Hemoglobina Glicada (%) 8,73 8,05 2,37 10,5 7,50 13,96 8,40 7,90 2,35 7,70 6,90 1,80 0,229 Legenda MD-Média MED-Mediana DP-Desvio padrão * Teste de Man-Whitney + Teste T de Student Dentro de cada grupo, a média das variáveis glicemia capilar, glicemia venosa e hemoglobina glicada não apresentaram diferenças estatisticamente significante (Tabela 3). O grupo caso apresentou uma discreta redução do percentual da hemoglobina glicada, mas não foi estatisticamente significativo ao longo do estudo (p=0,608) (Tabela 3). Tabela 3. Controle Glicêmico dos participantes intra-grupos após oito semanas de intervenção. Redenção, Brasil, 2016 CASO MD MED ± DP MD MED ± DP VALOR p* Glicemia Capilar (mg/dl) 176,88 156,00 64,76 178,92 157,00 62,41 0,906 Glicemia Venosa (mg/dl) 157,85 132,00 63,34 164,31 145,00 71,54 0,726 Hemoglobina Glicada (%) 8,73 8,05 2,37 8,40 7,90 2,35 0,608 CONTROLE VALOR p* MD MED ± DP MD MED ± DP Glicemia Capilar (mg/dl) 155,59 148,00 46,68 166,18 153,00 55,39 0,45 Glicemia Venosa (mg/dl) 136,70 125,00 43,36 160,51 142,00 56,49 0,088 Hemoglobina Glicada (%) 10,50 7,50 13,39 7,70 6,90 1,80 0,307 MD-Média MED-Mediana DP-Desvio padrão CONCLUSÕES + Teste T de Student Pôde-se concluir na amostra do estudo que a redução da hemoglobina glicada não foi estatisticamente significante. Entretanto, para generalizações fidedignas há a necessidade da realização de outros estudos para afirmação mais concreta da hipótese. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), que possibilitou a realização desse estudo através de Bolsa de Iniciação Cientifica e financiamento da pesquisa via Edital Universal.

5 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Caderno de Atenção Básica- Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde DHAM S, SHAH V, HIRSCH S, BANERJ MA. The role of complementary and alternative medicine in diabetes. Current Diabetes Reports 2006, 6: JANEBRO DI, QUEIROZ MSR, RAMOS AT, et al. Efeito da farinha da casca do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. fl avicarpa Deg.) nos níveis glicêmicos e lipídicos de pacientes diabéticos tipo 2. Revista Brasileira de Farmacognosia 18 (Supl.): MATSUURA, F.C.A.U. Estudo do albedo de maracujá e de seu aproveitamento em barra de cereais f. Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos), Universidade Estadual de Campinas, Campinas. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes São Paulo: AC Farmacêutica TACKETT KL, JONES MC. Complementary and alternative medicines for the treatment of diabetes. Journal of Pharmacy Practice, 22:

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