FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP 2017 ROTEIRO

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1 1. INTRODUÇÃO FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP 2017 ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. FAP POR ESTABELECIMENTO 3. INFORMAÇÃO DO CNPJ COMPLETO 4. PROCEDIMENTO PARA CONTESTAÇÃO DO FAP Bloqueio para Casos de Morte ou de Invalidez Permanente 4.2. Bloqueio para Taxa Média de Rotatividade no Processamento do FAP acima de 75% 5. PRAZO PARA ENTREGA DA CONTESTAÇÃO 5.1. Contestação para estabelecimentos com casos de morte ou invalidez permanente Contestação para a Taxa Média de Rotatividade 6. DO TEOR DA CONTESTAÇÃO 7. RECURSOS E SEUS EFEITOS 8. SIMPLES ANEXO IV O FAP tem por finalidade ser um multiplicador da alíquota RAT, e este multiplicado será variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,50) a dois inteiros (2,00), desprezando-se as demais casas decimais, a ser aplicado à respectiva alíquota RAT (Riscos Ambientais do Trabalho). A Portaria MF (Ministério da Fazenda) n 390/2016 dispõe quanto aos róis dos percentuais de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.2, calculados em O método de cálculo do FAP, para o ano de 2016, está descrito, fundamentalmente, em uma combinação de três legislações: - Resolução CNPS n 1.316/2010; - Resolução CNPS n 1.327/2015 e - Portaria Interministerial MPS/MF n 432/2015. A alíquota FAP tem por fim incentivar as empresas na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, dando o benefício da redução das alíquotas que serão recolhidas para o SAT/GILRAT, sendo 1%, 2% ou 3% de INSS sobre a folha de pagamento. Esta variação do percentual leva em consideração índices de frequência, gravidade e custo quanto aos acidentes e doenças ocupacionais, em conformidade às condições específicas de cada estabelecimento da empresa.

2 Para melhor compreensão temos o seguinte exemplo: - estabelecimento que tem alíquota RAT de 2%. O estabelecimento X tem FAP de 1,35 e terá o RAT final de 2,7% (2 x 1,35). Já o estabelecimento Y, por ter FAP de 0,50, terá RAT final de 1,00% (2 x 0,50). Cumpre salientar que o RAT básico é enquadrado pela categoria preponderante em cada estabelecimento da empresa, conforme nova redação do artigo 72, 1, letra c da IN RFB n 971/ FAP POR ESTABELECIMENTO O FAP vigência 2016 será por estabelecimento (CNPJ Completo - 14 dígitos) e não mais por empresa (CNPJ Completo - 08 dígitos), como nas vigências anteriores. Observamos, abaixo, a reprodução parcial do texto da legislação que dispõe sobre o cálculo do FAP em 2016, com vigência para PORTARIA MF N 390, DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU DE ) (...); Artigo 1 : Divulgar, na forma do Anexo Único, os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, calculados em 2016, considerando informações dos bancos de dados da previdência social relativas aos anos de 2014 e Artigo 2 : O Fator Acidentário de Prevenção - FAP calculado em 2016 e vigente para o ano de 2017, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem o estabelecimento (CNPJ completo) verificar o respectivo desempenho dentro da sua Subclasse da CNAE, serão disponibilizados pelo Ministério da Fazenda - MF no dia 30 de setembro de 2016, podendo ser acessados nos sítios da Previdência Social ( e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB ( Parágrafo único: O valor do FAP de todos os estabelecimentos (CNPJ completo), juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que compuseram o processo de cálculo, serão de conhecimento restrito do contribuinte mediante acesso por senha pessoal.

3 3. INFORMAÇÃO DO CNPJ COMPLETO O Fator Acidentário de Prevenção - FAP considerando informações dos bancos de dados da previdência social relativas aos anos de 2014 e 2015 calculados em 2016 e vigente para o ano de 2017, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem o estabelecimento (CNPJ completo) verificar o respectivo desempenho dentro da sua Subclasse da CNAE, foram disponibilizados pelo Ministério da Fazenda - MF no dia 30 de setembro de 2016, podendo ser acessados nos sítios da Previdência Social ( e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB ( 4. PROCEDIMENTO PARA CONTESTAÇÃO DO FAP 2016 O artigo 5 da Portaria MF n 390/2016, dispõe que o FAP é determinado para o estabelecimento (CNPJ completo), perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional - DPSSO da Secretaria Políticas de Previdência Social - SPPS do MF. Esta contestação será feita exclusivamente por meio de formulário eletrônico que será disponibilizado no site da Previdência Social e da RFB devendo ser transmitido no período de 1 de novembro de 2016 a 30 de novembro de O conteúdo a ser disponibilizado nesta contestação deverá descrever as razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõe o calculo do FAP, identificando os elementos previdenciários que compõem o calculo sob pena de desta contestação não ser aceita Bloqueio para Casos de Morte ou de Invalidez Permanente Aqueles estabelecimentos que estiverem impedidos, ou seja, com o FAP bloqueado por motivo de estarem impedidos de receber FAP inferior a 1,0000 (um inteiro) por apresentarem casos de morte ou de invalidez permanente poderão afastar esse impedimento se comprovarem terem realizado investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicatos dos trabalhadores e dos empregadores. Esta comprovação deverá ser feita por meio de um formulário eletrônico conhecido como Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho. O referido formulário deverá ser devidamente preenchido e homologado no sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade econômica do estabelecimento, com endereço completo e data da homologação do formulário eletrônico, impreterivelmente até Este formulário ficará disponível no endereço eletrônico a Previdência Social e da RFB devendo ser preenchido e transmitido no período de 03 de outubro de 2016 até 30 de novembro de 2016 e deverá contar com informações referentes o período considerado para a formação da base de cálculo do FAP anual.

4 Neste formulário o contribuinte deverá informar em síntese descritiva, o seguinte: I - a constituição e o funcionamento de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA ou a comprovação de designação de trabalhador, conforme previsto na Norma Regulamentadora - NR - 05, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE; II - as características quantitativas e qualitativas da capacitação e treinamento dos empregados; III - a composição de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, conforme disposto na Norma Regulamentadora NR - 04, do MTE; IV - a análise das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA (NR - 09) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO (NR - 07) realizados no período que compõe a base de cálculo do FAP processado; V - o investimento em Equipamento de Proteção Coletiva - EPC, Equipamento de Proteção Individual - EPI (NR - 06) e melhoria ambiental; VI - a inexistência de multas, decorrentes da inobservância das Normas Regulamentadoras, junto às Superintendências Regionais do Trabalho - SRT, do MTE. Este demonstrativo deverá ser impresso, datado e assinado pelo representante legal do estabelecimento (CNPJ completo) e em seguida protocolado no sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade econômica do estabelecimento (CNPJ completo), o qual homologará o documento até o dia 30 de novembro de 2016, sob pena de a informação não ser processada e o impedimento da bonificação mantido. Deverá o referido formulário Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho conter, ainda, as seguintes informações: I - identificação do estabelecimento (CNPJ completo) e do sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade econômica do estabelecimento (CNPJ completo), com endereço completo e data da homologação do formulário eletrônico; e II - identificação do representante legal do estabelecimento (CNPJ completo) que emitir o formulário, do representante do sindicato que o homologar e do representante do estabelecimento (CNPJ completo) encarregado da transmissão do formulário para a Previdência Social. O Demonstrativo, após impresso e homologado, em seguida será arquivado pelo estabelecimento por cinco anos, vez que poderá ser solicitado para fins da auditoria da Receita Federal do Brasil - RFB ou da Previdência Social. Quando se der o fim do processo do requerimento de suspensão do impedimento da bonificação, por meio de acesso restrito e com senha pessoal, nos sítios da Previdência Social e da RFB o estabelecimento poderá tomar conhecimento do resultado Bloqueio para Taxa Média de Rotatividade no Processamento do FAP acima de 75% Para os estabelecimentos (CNPJ completo) impedidos de receber FAP inferior a 1,0000 por demonstrar Taxa Média de Rotatividade, calculada na fase de processamento do FAP anual, acima de 75%, se comprovarem que foram observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho poderão afastar esse impedimento, conforme o item 3.7 da Resolução MPS/CNPS n 1.316, de 2010.

5 A comprovação de que a empresa observou as normas de Saúde e Segurança do Trabalho será efetuado também por meio do formulário eletrônico "Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho", devidamente preenchido e homologado até o dia 30 de novembro de O FAP atribuído aos estabelecimentos (CNPJ completo) pelo MF poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional - DPSSO da Secretaria Políticas de Previdência Social - SPPS do MF, exclusivamente por meio eletrônico, através de formulário que será disponibilizado nos sítios da Previdência Social e da RFB. A contestação deverá versar, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. Os elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP contestados deverão ser devidamente identificados, conforme os itens abaixo, sob pena de não conhecimento da contestação: I - Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT - seleção das CATs relacionadas para contestação. II - Nexo Técnico Previdenciário s/ CAT vinculada - seleção dos Nexos relacionados para contestação. III - Benefícios - seleção dos Benefícios relacionados para contestação. IV - Massa Salarial - seleção da(s) competências(s) do período-base, inclusive a 13 salário, informando o valor de massa salarial (campo "REMUNERAÇÃO" - GFIP) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera correto ter declarado em GFIP para cada competência selecionada. V - Número Médio de Vínculos - seleção da(s) competências(s) do período-base, informando a quantidade de vínculos (campo "EMPREGADOS E TRABALHADORES AVULSOS" - GFIP) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera correta ter declarado em GFIP para cada competência selecionada. VI - Taxa Média de Rotatividade - seleção do(s) ano(s) do período-base, informando as quantidades de rescisões (campo "MOVIMENTAÇÕES"* - GFIP), admissões (campo "ADMISSÃO"** - GFIP) e de vínculos no início do ano (campo X GFIP competência) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera corretas ter declarado em GFIP para cada ano do período-base selecionado. (*) Códigos das MOVIMENTAÇÕES considerados no cálculo: H, I1, I2, I3, I4, J, K e L. (**) Códigos das ADMISSÕES das categorias considerados no cálculo: 1, 2, 4, 7, 12, 19, 20, 21 e 26. Por fim, cabe observar que qualquer referência aos elementos contestados deverá identificá-los pelos seus respectivos números: CAT (número da CAT), benefícios e nexos técnicos (número do benefício), trabalhador (número do NIT). 5. PRAZOS PARA ENTREGA DAS CONTESTAÇÕES 5.1. Contestação para estabelecimentos com casos de morte ou de invalidez permanente A contestação neste caso e deverá ser preenchido e transmitido no período de 03 de outubro de 2016 até 30 de novembro de 2016 e conterá informações inerentes ao período considerado para a formação da base de cálculo do FAP anual.

6 Contestação para a Taxa Média de Rotatividade A Contestação para a Taxa Média de Rotatividade deverá ser preenchido e transmitido no período de 1 de novembro de 2016 a 30 de novembro de DO TEOR DA CONTESTAÇÃO O formulário para contestação é obtido no sítio da Receita Federal do Brasil, através de login e senha do estabelecimento. A contestação deverá versar, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. Para esta contestação ser conhecida, nos termos do artigo 5, 2 da Portaria MF n 390/2016 deverão ser identificados os seguintes elementos previdenciários: I- Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT - seleção das CATs relacionadas para contestação. II - Nexo Técnico Previdenciário s/ CAT vinculada - seleção dos Nexos relacionados para contestação. III - Benefícios - seleção dos Benefícios relacionados para contestação. IV - Massa Salarial - seleção da(s) competências(s) do período-base, inclusive a 13 salário, informando o valor de massa salarial (campo "REMUNERAÇÃO" - GFIP) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera correto ter declarado em GFIP para cada competência selecionada. V - Número Médio de Vínculos - seleção da(s) competências(s) do período-base, informando a quantidade de vínculos (campo "EMPREGADOS E TRABALHADORES AVULSOS" - GFIP) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera correta ter declarado em GFIP para cada competência selecionada.vi - Taxa Média de Rotatividade - seleção do(s) ano(s) do período-base, informando as quantidades de rescisões (campo "MOVIMENTAÇÕES"* - GFIP), admissões (campo "ADMISSÃO"** - GFIP) e de vínculos no início do ano (campo X GFIP competência) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera corretas ter declarado em GFIP para cada ano do período-base selecionado. (*) Códigos das MOVIMENTAÇÕES considerados no cálculo: H, I1, I2, I3, I4, J, K e L. (**) Códigos das ADMISSÕES das categorias considerados no cálculo: 1, 2, 4, 7, 12, 19, 20, 21 e RECURSOS E SEUS EFEITOS Quando da decisão proferida pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional - DPSSO, da Secretaria de Políticas de Previdência Social - SPPS, do Ministério da Previdência Social (MPS), o estabelecimento poderá apresentar recurso, no prazo de trinta dias, contado da data da publicação do resultado no Diário Oficial da União. Este recurso será encaminhado por meio de formulário eletrônico, que será disponibilizado da no endereço eletrônico da Previdência Social e da RFB, e será examinado em caráter terminativo pela SPPS (Secretaria de Políticas de Previdência Social). De acordo a Portaria em estudo, aqueles recursos que não tenham sido objeto de impugnação em primeira instância administrativa, ou seja, que não foram devidamente contestados não serão conhecidos.

7 Quando da apresentação de recurso, cessara o efeito suspensivo na data da publicação do resultado do julgamento proferido pela SPPS. Por fim, cabe observar que a Portaria MF n 390/2016, dispõe que a ação judicial proposta pelo contribuinte que conte com idêntico pedido sobre o qual versa o processo administrativo resultará em renúncia ao direito de recorrer à esfera administrativa e desistência da impugnação interposta. 8. SIMPLES ANEXO IV Até o momento, o FAP não foi calculado para as empresas do Simples Nacional uma que vez que estas não contribuem para o custeio das aposentadorias especiais e, desta forma, deve-se adotar o FAP neutro para todos os estabelecimentos optante pelo Simples nacional e bem como aquelas vinculadas também no Anexo IV da Lei Complementar n 123/2006 até que o Ministério da Previdência Social faça alterações na Resolução CNPS n 1.316/2010, quanto a estas atividades. RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA NA LEI N / DESONERAÇÃO Hipóteses de Retenção ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. HIPÓTESES DE RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA 3. OPÇÃO PELA CPRB 3.1. Atividades Sujeitas a Retenção 3.2. Construção Civil 3.3. Serviços Não Enquadrados na CPRB mas Desonerados 4. BASE DE CÁLCULO 5. ELISÃO DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA 1. INTRODUÇÃO Com o advento da Lei n /2011, a forma do recolhimento previdenciário das empresas elencadas nesta Lei sofreu alterações, aplicando a substituição do recolhimento da CPP (Contribuição Previdenciária Patronal) de 20% prevista no artigo 22, incisos I e III, da Lei n 8.212/1991, para o recolhimento da CPRB (Recolhimento Previdenciário sobre a Receita Bruta), mais conhecida como Desoneração da Folha de Pagamento. Ocorre que para empresas enquadradas na substituição mencionada acima, haverá também uma alteração na alíquota relativa a retenção do INSS sobre a nota fiscal, fatura ou do recibo de prestação de serviços. Contudo, para saber se haverá ou não retenção, é necessário consultar legislações especificas para certificar-se que a atividade prestada e discriminada na nota fiscal se

8 encontra elencada no artigo 219 do RGPS Decreto n 3.048/1999. Necessária ainda, a consulta dos artigos 120, 143 e 149 da IN RFB n 971/2009, que prevê as hipóteses em que não haverá a retenção em questão. Cumpre ressaltar que a alíquota da retenção poderá sofrer alteração quando a empresa optar em permanecer na regra da Desoneração da Folha de Pagamento, pois a Lei n /2015, torna facultativa a adesão ao programa para as empresas que se enquadram nos artigos 7 e 8 da Lei n /2011. A opção de tributação pela desoneração da folha de pagamento, deverá ser manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano-calendário, assim como preceitua artigo 9, 13, da Lei n /2011. Nos termos do artigo 9, 14, da Lei n /2011, excepcionalmente para o ano de 2015, a opção será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a dezembro de 2015, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para o restante do ano. 2. HIPÓTESES DE RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA Inicialmente, retenção é a obrigação do tomador de serviço mediante cessão de mãode-obra de subtrair do valor pago para a empresa contratada a alíquota de 11% sobre o valor bruto da nota fiscal, com a obrigação de recolher ao INSS em nome do prestador de serviço conforme preceitua o artigo 112 e seguintes da IN RFB n 971/2009. Para caracterizar a cessão de mão-de-obradevemos observar os parágrafos do artigo 115 da IN/RFB n 971/2009, os quais trazem a definição do que são: - dependência de terceiros: locais indicados pela tomadora, que não sejam desta, nem da prestadora; - serviços contínuos: aqueles de necessidade permanente da contratante, ainda que realizados de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores; - colocação à disposição da empresa contratante: é a cessão (empréstimo) do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato. Assim, quando a empresa prestadora do serviço cede um empregado seu, para que este realize serviços contínuos nas dependências indicadas pela empresa tomadora de serviços, estamos diante da cessão de mão de obra. 3. OPÇÃO PELA CPRB No caso de contratação de empresas para execução de serviços relacionados na Lei /2011, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo artigo 31 da Lei n 8.212/1991 e artigos 117 e 118 da IN RFB n 971/2009, que estejam sujeitas à CPRB, a empresa contratante deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, observando-se os seguintes períodos abaixo, em que a retenção será de 11% caso a empresa contratada: - não opte por antecipar a sua inclusão na Desoneração, no período de a ; - não opte, pela tributação substitutiva aplicada sobre a Receita Bruta a partir de

9 Desta forma a empresa prestadora de serviços que optar pela CPRB, deverá comprovar a opção pela tributação substitutiva, fornecendo à empresa contratante declaração de que recolhe a contribuição previdenciária na forma do caput dos artigos 7 ou 8 da Lei n /2011, conforme modelo previsto no Anexo III da IN RFB n 1.436/2013, segue modelo: DECLARAÇÃO DE OPÇÃO DA SISTEMATICA DE RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS (Art. 9, 6 da IN RFB n 1436/2013) CNPJ NOME EMPRESARIAL Declaro, sob as penas da Lei, para fins do disposto no art. 9, 6, da Instrução Normativa RFB n 1.436/2013, que a empresa acima identificada recolhe a contribuição previdenciária incidente sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento, previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, na forma do caput do art. 7 (ou 8 ) da Lei n , de 14 de dezembro de 2011, Declaro também ter conhecimento de que a opção tem caráter irretratável., de de. Local Data Representante legal Nome: Qualificação: CPF: Assinatura: Contudo, a partir do momento que a empresa contratada opta pelo recolhimento de 20% patronal, altera-se também a alíquota de retenção diferenciada, posto que o enquadramento dos referidos percentuais diferenciados está diretamente ligado às empresas enquadradas à Desoneração da Folha de Pagamento Atividades Sujeitas a Retenção Segundo o artigo 7, 6 da Lei n /2011 quando ocorrer a contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no caput deste artigo, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo artigo 31 da Lei n 8.212/1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. As atividades previstas noartigo 7 sujeitas à retenção são: a) Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia da Informação em Comunicação (TIC), definidas nos 4 e 5 do artigo 14 da Lei n /2008, que compreendem: -análise e desenvolvimento de sistemas; -programação; -processamento de dados e congêneres; -elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos;

10 -licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; -assessoria e consultoria em informática; -suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral; - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas; - serviços de call center e atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados. b) as empresas do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0; c) as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0. d) as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0. e) as empresas de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0; f) as empresas de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0; g) as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0. Já o 5 do artigo 8 da Lei n /2011 traz a previsão de que no caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no 3 doartigo 8, mediante cessão de mão de obra, é devida a retenção de 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. Assim, estão sujeitos à retenção os seguintes serviços: a) de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; b) de transporte aéreo de carga e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de carga; c) de transporte aéreo de passageiros regular e de serviços auxiliares ao transporte aéreo de passageiros regular; d) de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; e) de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; f) de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; g) de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; h) de transporte por navegação interior de carga; i) de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; e j) de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. k) de manutenção e reparação de embarcações; l) empresas que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contâineres em portos organizados, enquadrados nas classes e da CNAE 2.0; m) jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei n , de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0. Cumpre ressaltar que não se aplica o instituto da retenção nos termos do artigo 149 da IN RFB n 971/2009 as atividades de: a) de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; b) de transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0;

11 3.2. Construção Civil Os artigos 13 e 15 da IN RFB n 1.436/2013, diferenciam entre as empresas de construção civil responsáveis pela matrícula de obras no CEI e aquelas que executam serviços de construção civil (regime de empreitada parcial) apenas no que tange ao período de aplicação da substituição das contribuições previdenciárias de que trata o artigo 7 da Lei n /2011, para a empresa de construção civil, cuja atividade principal acha-se inserida num dos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, deve incidir sobre a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades, ainda que algumas delas não esteja contemplada no regime de tributação substitutiva. Tais empresas, quando prestam serviços de empreitada parcial ou subempreitada, por não serem responsáveis pela matrícula das obras/serviços devem recolher de acordo com seu enquadramento, e caso a opção seja pela contribuição previdenciária substitutiva (CPRB) deverá aplicar a retenção de INSS no percentual de 3,5% sobre o valor da nota fiscal de prestação de serviço, independentemente do momento em que a empresa contratante efetuou a inscrição na matrícula CEI ou do fato de essa obra/serviço estar dispensada de matrícula Serviços Não Enquadrados na CPRB mas Desonerados Para os serviços não enquadrados no regime de substituição da CPRB (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta), mas que fazem parte da regra da Desoneração da Folha de Pagamento, deve ser aplicada, naquilo que for compatível para o caso em concreto, o procedimento da Solução de Consulta COSIT n 156/2014: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT N 156, DE 24 DE JUNHO DE 2014 Na contratação de empresas que estão no regime de substituição da CPRB em razão do enquadramento de sua atividade principal no CNAE, a contratante deverá, quando cabível, reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, inclusive daqueles que, apesar de não incluídos na substituição previdenciária mencionada, são por ela alcançados em razão do disposto no 10doartigo 9 da Lei n de Para afastar a responsabilidade por aplicação indevida do percentual de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para a retenção, a contratante poderá apresentar, para cada exercício, declaração firmada pela contratada em que esta informe o CNAE de sua atividade principal, observando o disposto no artigo 17 da IN RFB n 1.436, de 2013, e tomando como modelo a declaração constante do Anexo III da mencionada IN. 4. BASE DE CÁLCULO Nos termos do artigo 9, 1, da IN RFB n 1.436/2013 serão aplicadas à retenção do INSS sobre a cessão de mão-de-obra, no que couber, as disposições previstas nos artigos 112 a 150 da IN RFB n 971/2009. Desta forma, quando da prestação de serviço deverá verificar que valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, fornecidos pela contratada, discriminados no contrato e na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, desde que comprovados, conforme preleciona oartigo 121 da IN RFB n 971/2009.

12 Ainda se faz necessário observar o artigo 122 da IN RFB n 971/2009, com regras pertinentes a base calculo mínima diferenciada para aplicação da alíquota de retenção, a qual poderá sofrer alterações em relações a atividade desenvolvida pela empresa. Neste interim para maiores esclarecimentos orienta-se a leitura do boletim de Retenção Previdenciária abaixo: RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA - PARTE II - Construção Civil, Base de Cálculo, Obrigações, Recolhimento, SIMPLES, Desonerados - Boletim N 02/ ELISÃO DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Nos termos artigo 9, 7, da IN RFB n 1.436/2013, no caso de retenção para fins de elisão de responsabilidade solidária, a retenção será de 11% até e de 3,5% a partir de , para as empresas sujeitas à CPRB, ou para aquelas que optarem. Suporte Tecnico Fone: suporte@syspel.com.br

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