SÍFILIS NA GESTAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE
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- Daniel Canela Rodrigues
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1 1 SÍFILIS NA GESTAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE Flávia Pimentel dos Santos (discente - UNIT), flaviabaina@gmail.com Evely Geovana Dória Ferreira (discente - UNIT), evely.11@hotmail.com Sara Bomfim De Oliveira (discente - UNIT), sarabomfiim@gmail.com Patrícia de Cássia Santos de Sá (discente - UNIT), roger_paty@hotmail.com Tatiana Moreira Afonso (docente - UNIT, orientadora), tatianah@msn.com Linha Assistencial 02 - Modelos e impactos do cuidado de enfermagem nas condições de saúde da população. Sublinha de pesquisa: Impacto do cuidado de enfermagem ambulatorial, domiciliar e na Estratégia de Saúde da Família frente às condições de saúde da população. INTRODUÇÃO A sífilis, doença sexualmente transmitida causada pela bactéria Treponema pallidum, se apresenta como um desafio à saúde pública em todo o mundo. É uma doença transmitida por via sexual (sífilis adquirida) e vertical (sífilis congênita) pela placenta da mãe para o feto. Outras formas de transmissão podem ser por via indireta (objetos contaminados) e por transfusão sanguínea (DAMASCENO et al., 2014). A sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica do T. pallidum da gestante infectada, não tratada ou inadequadamente tratada, para o concepto por via transplacentária ou pelo contato do recém-nato com lesões genitais maternas no canal de parto. A infecção do embrião pode ocorrer em qualquer fase, tendo maior probabilidade nas fases iniciais da doença, quando há mais espiroquetas na circulação. A contaminação do feto pode ocasionar abortamento, óbito fetal e morte neonatal em 40% dos conceptos infectados ou o nascimento de crianças com sífilis (RODRIGUES et al.,2016). Segundo o Ministério da Saúde (MS), recomendase que o teste para a detecção da sífilis seja oferecido a todas as gestantes nos primeiros estágios da gravidez durante o atendimento pré - natal. Essa medida visa diagnosticar precocemente a doença na gestante, realizando o tratamento adequado e imediato, reduzindo assim as possibilidades do recém-nascido de adquirir a doença (LIMA et al.,2016).de acordo com o caderno Boletim da Sífilis, fornecido pelo MS, de 1998 a junho de 2014, foram notificados no SINAN casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, dos quais (45,8%) na Região Sudeste, (31,4%) no Nordeste, (8,5%) no Sul, (8,4%) no Norte e (5,9%) no Centro- Oeste. Em 2013, foram notificados casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, a
2 2 maioria dos quais (43,1%) na Região Sudeste, seguidos pelo Nordeste (32,2%), Sul (11,4%), Norte (7,8%) e Centro-Oeste (5,5%). Sobre o número de casos notificados de sífilis congênita, o MS esclarece que no Brasil adota-se, até o último ano, um modelo sensível. O critério de definição de casos englobava praticamente todas as crianças que nasciam de mães que houvessem sido diagnosticadas com a doença, mesmo que a gestante tivesse sido tratada, por falta de informações de tratamento de seus parceiros. Portanto, para Costaet al. (2016), quanto menor é o grau de acesso às informações, assim como à educação, mais propenso o indivíduo fica a desenvolver processos patológicos. Diante disso, homens e mulheres desenvolvem percepções errôneas sobre risco de IST, favorecendo comportamentos sexuais que expõem ao risco de contaminação. O acesso a informações empodera as pacientes, uma vez que, a partir do conhecimento adquirido é possível a tomada de decisão consciente e formação de opiniões sobre seu problema, tratamento, prognóstico e prevenção. OBJETIVOS Esclarecer a importância do diagnóstico precoce dessa patologia em gestantes, assim como enfatizar o papel do enfermeiro em sensibilizar a paciente sobre a adesão ao tratamento completo e de seu respectivo parceiro além de garantir a realização da notificação compulsória no serviço de saúde. MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, descritiva, onde foram selecionados 18 artigos científicos extraídos das bases de dados do site gratuito da Scielo e PubMed. Como critérios de inclusão artigos publicados entre 2010 a 2017, em língua portuguesa, além de selecionar aqueles que descreviam de forma especifica os descritores: sífilis, gravidez, terapêutica, prevenção e notificação. Após o processo de leitura foram excluídos aqueles que não estavam de acordo com a ideia central. Portanto, foram utilizados 07 artigos científicos e dados do Ministério da Saúde, que complementaram a pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO A sífilis congênita pode se apresentar com quadro clínico variável: desde rinite hemorrágica, erupção eritematopapulosa, placas mucosas, condiloma plano, fissuras periorificiais radiadas, pênfigo sifilítico, microadenopatia e hepatoesplenomegalia, choro intenso e plaquetopenia, entre outras manifestações possíveis na sífilis congênita recente, até ceratite intersticial, tíbia em sabre, gomas, hidrartrose
3 3 bilateral de Clutton e ainda outras manifestações tardias. Estigmas como os dentes de Hutchinson, nódulos de Parrot no crânio, nariz em sela, fronte olímpica e alterações no exame de fundo de olho, apresentando aspecto em sal e pimenta, podem estar presentes (DAMASCENO et al.2014). O exame pré-natal é um direito de toda gestante e dever do profissional de saúde em desempenhálo da melhor maneira possível. A não realização deste é considerada como um dos principais fatores da sífilis congênita (SC). Este tem como seu principal objetivo o acolhimento da gestante desde o início da gravidez até o seu fim, o nascimento de uma criança saudável e o bemestar de ambas. O elevado índice de gestantes não testadas, interrupções do pré-natal e a não realização de procedimentos de triagem para HIV/sífilis são fatores que dificultam a prevenção da SC e provocam a sua transmissão vertical (FIGUEREDO-FILHO et al., 2012). Contudo, torna-se importante ressaltar que o diagnóstico de sífilis na gestação, pode ser feito utilizando -se teste não treponêmico de floculação do tipo VDRL, para triagem. Em caso de positividade, recomenda-se a confirmação diagnóstica com teste treponêmico por aglutinação de partículas (TPHA) ou teste fluorescente por absorção de anticorpos (FTA- Abs), entretanto a ausência desses não deve retardar o tratamento. Se o VDRL é reagente, e o teste treponêmico não reagente, trata-se de falso positivo, fato que ocorre em até 30% dos casos, após a confirmação por teste treponêmico. Pode -se utilizar também teste rápido por tiras de imunocromatografia, treponêmico, exame simples que pode ser realizado ambulatoriamente, com sangue total ou gota obtida da ponta do dedo, sendo vantajosa a sua utilização em lugares sem recursos laboratoriais, obtendo-se o diagnóstico em até 20 minutos (DAMASCENO et al.2014). O manejo adequado da sífilis na gestação implica a identificação precoce da gestante infectada e do seu tratamento adequado e oportuno. Tanto a Organização Pan- Americana (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) propõem a utilização de indicadores de processo para o monitoramento das ações de controle da sífilis na gestação, visando à redução da transmissão da sífilis da gestação para o feto e a prevenção de desfechos negativos (DOMINGUES; LEAL; 2016).Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) os usuários dos serviços de saúde devem receber informação sobre a sífilis e ser convencidos de que a prevenção e o tratamento podem resultar em benefícios importantes para a saúde materna e da criança que irá nascer. Destacando ainda que abordagens comunitárias possam ser importantes para informar o público vulnerável e estimular a procura de meios para a detecção da sífilis (LIMA et al., 2016). Entretanto, compreende-se que o nível de escolaridade interfere diretamente na qualidade da interpretação das informações, cabendo assim ao profissional fornecer a informação após analisar o
4 4 nível de compreensão de cada gestante, uma vez que pessoas com baixo nível de escolaridade apresentam dificuldades quanto ao discernimento de informações. Em relação ao impacto do diagnóstico de sífilis, as gestantes relatam ansiedade, medo e comprometimento da autoestima decorrentes do desconhecimento da doença e de suas complicações (COSTA et al.,2016). Com base nesses pressupostos, a atuação do enfermeiro na atenção básica tornase, portanto, imprescindível na perspectiva de garantir a integralidade do cuidado desde a detecção, diagnóstico e tratamento da sífilis. Tendo em vista que os enfermeiros possuem maior vínculo com a comunidade e por serem veículos de informação na atenção primária, o conhecimento destes acerca do manejo desta doença pode corroborar para um desfecho favorável, contribuindo na elaboração de estratégias que apontem caminhos para uma assistência de qualidade (RODRIGUES et al.,2016). CONCLUSÕES conscientização sobre prevenção, vem da sensibilização proporcionada pelas equipes de enfermagem, que tem um papel primordial tanto na orientação das gestantes e dos respectivos parceiros, quanto na notificação compulsória. As equipes de enfermagem devem desempenhar estratégias para que seja preconizada a adesão das gestantes frente às consultas do pré-natal. Assim como todo tratamento disponível pela rede pública, com o intuito de diminuir as possíveis consequências dessa patologia na vida do bebê. Contudo, a necessidade de um diagnóstico precoce, proporciona benefícios importantes tanto para a saúde materna quanto para a criança. Mas para que isso ocorra, as equipes de saúde, devem ser capacitados e aprimorados, para identificar os prováveis casos de sífilis congênita dentro da comunidade de atendimento. Onde essas gestantes possam dispor de um tratamento e acompanhamento adequado, de forma holística e acolhedora. PALAVRAS-CHAVE: Sífilis; Gravidez; Terapêutica; Prevenção; Notificação. A Sífilis é uma IST, que ao longo dos anos, vem aumentando significativamente em todo o país, merecendo dessa forma uma atenção especial pois, grande parte das mulheres infectadas adquiriram a patologia por falta de informação ou baixa escolaridade. O Estudo mostrou-se que a adesão ao tratamento e a REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico Sífilis Ano IV número 01. Brasília, COSTA, J.S.; VASCONCELOS, R. S. S.; CARVALHO, H.E.F.; JULIÃO, A.M.S.; SÁ, M.I.M.R.; MONTE, N.L. O conhecimento de gestantes com diagnósticos de sífilis sobre a doença. Revista Interdisciplinar v.9, n.2, p , 2016.
5 5 DAMASCENO, A.B.A.; MONTEIRO, D.L.M.; RODRIGUES, L.B.; BARMPAS,D.B.S.; CERQUEIRA, L.R. P.; TRAJANDO, A.J.B. Sífilis na Gravidez.Revista HUPE. Vol. 13, N. 3, Obstetrícia parte 1, DOMINGUES, R.M.S.M.; LEAL, M.C. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Caderno de Saúde Pública- RJ, Disponível em link: FIGUEREDO-FILHO, E.A.F.; FREIRE, S.S.A.; SOUZA, B.A.; AGUENA, G.S.; MAEDO, C.M. Sífilis e Gestação: Estudo Comparativo de dois períodos (2006 e 2011) em população de puérperas.dst- Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissível, 24(1):32-37, LIMA, V.C.; MORORÓ, R.M.; FEIJÃO, D.M.; FROTA, M.V.V.; MARTINS, M.A.; RIBEIRO, S.M.; LINHARES, M.S.C. Percepção de mães acerca da sífilis congênita em seu concepto. Espaço para a saúde- Revista de Saúde Pública do Paraná vol.17, n.a2, p , RODRIGUES, A.R.M.; SILVA, M.A.M.; CAVALCANTE, A.E.S. MOREIRA, A.C.A; NETTO, J.J.M.; GOYANNA, N.F. Atuação de Enfermeiros no acompanhamento da sífilis na atenção primária. Revol-Revista de Enfermagem UFPE online, 10(4): , 2016.
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