Tipo Documental. PoliticaTecnica. Título Documento. Sedação Paliativa. Sedação Paliativa
|
|
- Vítor Laranjeira Gameiro
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Definição Define-se como sedação paliativa a redução intencional do nível de consciência, contínua ou intermitente com o objetivo de controlar sintomas causadores de grave desconforto refratários ao tratamento convencional, presentes na evolução de doenças incuráveis e progressivas em fase terminal. A sedação paliativa não apresenta as mesmas definições e intenções da Eutanásia, suas diferenças caracterizam-se de acordo com a tabela abaixo (tabela-1): Eutanásia Meta Aliviar o sofrimento Aliviar o Sofrimento Intenção Sedar Matar Processo Administração de droga sedativa, controle de sintomas Administração de dose letal 0/01/009 por
2 Evolução imediata Diminuição do nível de conciência Tipo Documental morte Objetivos 1.Controlar sintomas de grave desconforto, refratários ao tratamento paliativo convencional, aliviando o sofrimento de pacientes em fase final de doença grave, progressiva e incurável.. Melhorar o conforto e manutenção da dignidade da vida humana até o seu final. Indicação É aplicável a todos os pacientes internados ou em assistência domiciliar do HIAE com diagnóstico de estado final de doença grave, progressiva e incurável, com sintomas refratários ao tratamento, que causem grave desconforto ao paciente. Os sintomas devem ser aliviados com prioridade são: Dispnéia Sangramento Dor Agitação e delirium terminal Náuseas e vômitos 0/01/009 por
3 Fadiga severa com distúrbios de sono Outros sintomas que causem grande sofrimento ao paciente e que não sejam passíveis de controle paliativo convencional Instruções Específicas Critérios para indicação da sedação paliativa: 1.A doença é irreversível e a morte é esperada em poucas horas ou dias..os sintomas pelos quais se busca alívio são claramente definidos e compreendidos. 3.Os sintomas devem ser intoleráveis ao paciente. Situações de sofrimento familiar devem tratadas com suporte psicológico intensivo. 4.Os sintomas devem ser refratários ao tratamento e em caso de dúvidas, um profissional médico qualificado em Cuidados Paliativos deve ser consultado. 5.A decisão de sedação deve ser devidamente documentada em prontuário por toda equipe assistencial assim como também deve estar devidamente relatado em prontuário a evolução clínica subseqüente a sedação. 6.Esta decisão deve estar de acordo com a vontade do paciente, família ou responsável legal e em consenso com a equipe médica. 0/01/009 por
4 7.Contra indicações, metas e expectativas com relação á sedação devem ser discutidas com a família, equipe assistencial e com o paciente, quando possível. 8.Deve ser esclarecida a possibilidade de suspensão ou intermitência da sedação. 9.Membros da família devem ser encorajados a permanecer ao lado do paciente. 10. todas as pessoas envolvidas nos cuidados tem que estar ciente da condição clínica do paciente e das decisões tomadas pela equipe e família. 11.Os cuidados básicos higienização, controle de dor, manuseio de secreções, mobilização no leito devem ser mantidos e o protocolo de conforto deve ser imediatamente implantado. 1.Somente as medicações que promovam alívio de sofrimento devem ser mantidas. 13.Cuidados especiais com paciente e familiares devem ser tomados tais como um ambiente confortável, redução de ruídos desnecessários, sendo a privacidade da família e do paciente respeitada. 0/01/009 por
5 14.Suporte psicológico de apoio ao processo de luto deve ser oferecido a todos os pacientes e familiares com indicação de sedação paliativa. O suporte deve ser mantido após o óbito. 15.A equipe assistencial mantém a avaliação de riscos e necessidades considerando os aspectos espiritual, emocional, cultural e social respeitando as condições e solicitações da família. O suporte espiritual deve ser sempre oferecido. 16. Todas as etapas do processo de cuidado devem estar claramente descritas no prontuário do paciente. 17.Após o óbito do paciente, a equipe de cuidados envolvida deve ter a oportunidade de discutir seus sentimentos, dúvidas e experiências com relação ao paciente falecido. Instruções Especiais 1. Em casos de discordância de conduta entre familiares, paciente e/ou equipe médica na indicação de sedação paliativa, o fluxo de gerenciamento de conflitos do HIAE. Ao iniciar sedação sugere-se: a. Revisar periodicamente o nível de sedação do paciente. 0/01/009 por
6 b. Descrever avaliação clínica no prontuário c. Proporcionar sempre Presença Disponibilidade Privacidade Compreensão Drogas sugeridas para sedação paliativa: Os grupos farmacológicos de escolha estabelecidos pela literatura são (tabela ): Benzodiazepinicos: Midazolan é a droga de escolha com o benefício de poder ser utilizada por via sub cutânea e endovenosa Neurolépticos: levomepromazina é a droga de escolha, tem ação mais sedativa que o haloperidol e pode ser usada via sub cutânea, considera-se o uso também da clorpromazina. Barbituricos: droga de escolha fenobarbital, boa ação sedativa, para náusea e pode ser utilizado por via sub cutânea. Anestésicos: propofol (requer equipe especializada e habilitada para sua administração). Tabela- Droga Dose/via Observações 0/01/009 por
7 Midazolan Tipo Documental diluir 50 ml de SF 0,9% /5-10 mg SC ou EV lento (esta dosagem pode ser repetida a cada 1 - hs) Contínuo mg/h SC ou EV Se não apresentar efeito satisfatório com a dosagem de 0mg/h, optar pela associação de nova droga ou troca de sedativo Clorpromazina ou Levomepromazine Fenobarbital Propofol Clorpromazine -5mg S C ou EV, caso necessário administrar 50 mg após hs. Levomepromazine 0.5/8 mg/h EV ou SC Fenobarbital em bolus mg EV ou SC seguido de 40-60mg/h contínuo 0-50 mg EV em bolus seguido de dose contínua 0 mg/h EV Levomepromazina pode ser utilizado em associação ou isoladamente Suspender os demais sedativos Ação ultra rápida, Uso orientado por médico 0/01/009 por
8 (dose máxima de10mg/h) Tipo Documental qualificado Observações: 1. Os opióides não devem ser utilizados isoladamente para obter sedação.. Meperidina é formalmente contra-indicada em uso isolado ou associado. 3. Os opióides prescritos devem ser mantidos com objetivo de alívio de dor e melhora dos sintomas respiratórios. 4. Deve ser mantido o uso de neurolépticos quando a sedação paliativa é introduzida devido ao quadro de delirium / agitação refratários. 5. Outras drogas sedativas podem ser utilizadas, desde que sob orientação de um profissional qualificado em Cuidados Paliativos Registro Prontuário do Paciente. Rotina de registro e documentação de consenso com a família e paciente. Anexos Referências: 1. Fainsinger RL, demoissac D, Mancini I, ones- chuk D. Sedation for et al. and other symp- toms in terminally ill patients in Edmonton. J Palliat Care. 000;16: /01/009 por
9 . Fainsinger RL, Waller A, Bercovici M et al.. A multicentre international study of sedation for uncontrolled symptoms in terminally ill patients. Palliat Med. 000;14: Cowan JD, Walsh D. Terminal sedation in palliative medicine - definition and review of the literature. Support Care Cancer. 001; 9; Chan KS, Shan MMK, Tse DMW, Thorsen AB. Palliative medicine in malignant respira- tory diseases. In Doyle D, Hanks G, Cherny N, Calman K. Oxford Textbook of Palliative Medicine. 3th Ed. Oxford University Press; 004;(Cap. 8.8): Morita T. Palliative sedation to relieve psycho- existential suffering of terminally ill can- cer patients. J Pain Symptom Manage. 004;8: Descrição Resumida da Revisão Inserida tabela sobre as diferenças entre eutanásia e sedação paliativa.revisadas doses e guidelines de drogas para sedação. 0/01/009 por
Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal
Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal Curso de atualização 2013 Ilka Lopes Santoro Disciplina de Pneumologia Unifesp - EPM Objetivos Definições e Princípios Ações Controle da dor
Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo ENP 0382 Enfermagem no Cuidado à Criança e Adolescente na Experiência de Doença Enfª Ms. Camila A. Borghi camila.borghi@usp.br HISTÓRIA... Década de 60, Inglaterra
PROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
Avaliação e Monitorização do Paciente em Cuidados Paliativos
Definição Esta política descreve as ações a serem realizadas para a identificação, avaliação e cuidados de pessoas portadoras de doenças que ameacem a continuidade da vida. Os cuidados paliativos definem-se
MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO
III MÓDULO MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO 2016 ESCALA CIWA AR 1) Implementação da escala CIWA-ar foi associada à diminuição da incidência de delirium tremensfonte: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/119197
CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Tássia de Lourdes de Vasconcelos Rodrigues 1 ; Marillya Pereira Marques Diniz 2 ; Amanda Gonçalves Lopes Coura 3 ; Josivan Soares Alves Júnior 4 ; Mayra
Terminalidade da vida & bioética. Jussara Loch - PUCRS
Terminalidade da vida & bioética Jussara Loch - PUCRS Paciente terminal paciente cujas condições clínicas são irreversíveis, independentemente de serem tratadas ou não, e que apresenta alta probabilidade
Prof.Dr.Franklin Santana Santos
Prof.Dr.Franklin Santana Santos Conflito de interesse O autor declara não haver conflito de interesse nessa palestra QUALIDADE NO MORRER EM 40 PAÍSES The Economist, 2010 Texto new england Indicação de
ALGUNS DADOS DO BRASIL:
MARIA GORETTI MACIEL Conselho Consultivo da ANCP Diretora do Serviço de Cuidados Paliativos do HSPE Coordenadora do Programa de CP do Hospital Samaritano Câmara Técnica sobre Terminalidade da Vida e CP
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Anexo da Política de Anestesia e Sedação
Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração
Cuidados em Fim de Vida numa USF
Cuidados em Fim de Vida numa USF Caracterização da prática e do seu impacto na morte no domicílio de pacientes terminais Ana Resende Mateus Olívia Matos USF FF- mais, Fernão Ferro Setembro 2013 Cuidados
Farmacêutico Paliativista. Silvia Coimbra 06 Dez 2014
Farmacêutico Paliativista Silvia Coimbra 06 Dez 2014 A vida curta dos nossos antepassados Não eram muitos os que passavam dos trinta. A velhice era privilégio das pedras e das árvores. A infância durava
PROVA Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia
PROVA - 2017 Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia 1. Considerando as estimativas de câncer para 2016 (INCA, 2015), observe as afirmativas abaixo assinalando V para as sentenças
LEIA. Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y
LEIA Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: http://www.fontsquirrel.com/fonts/roboto- 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y Social Font icon: http://www.fonts2u.com/socialico.font CLÍNICA
GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D.
GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD.indd 1 19/10/2015 15:30:04 Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD Objetivo: Fornecer suporte ao paciente para que
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
MANUAIS ISGH UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA
E L A B O R A Ç Ã O Kessy Vasconcelos de Aquino Médica Consultora ISGH Meton Soares de Alencar Médico UTI HRC Mozart Ney Rolim Teixeira Henderson Médico Consultor ISGH Nárya Maria Gonçalves de Brito Enfermeira
Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
PROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO INTENSIVO
Data de 1. Definições 1.1 Procedimento que detalha o manejo dos pacientes com necessidade de controle glicêmico intensivo 1.2 Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido
Broncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.
Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O
PROPOFOL SEDATION DURING ENDOSCOPIC PROCEDURES: SAFE AND EFFECTIVE ADMINISTRATION BY REGISTERED NURSES SUPERVISED BY ENDOSCOPISTS
Serviço de Endoscopia Gastrointestinal Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo PROPOFOL SEDATION DURING ENDOSCOPIC PROCEDURES: SAFE AND EFFECTIVE ADMINISTRATION BY REGISTERED
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
RESPOSTA RÁPIDA 105 /2013
RESPOSTA RÁPIDA 105 /2013 SOLICITANTE Juíza de Direito: Dr(a). Juizado Especial 0512 Pirapora NÚMERO DO PROCESSO nº0512.13 003595-3 DATA 17/05/2013 1- O medicamento solicitados Venlafaxina (Venlift),é
RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona
RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona SOLICITANTE Drª Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Juíza de Direito do Juizado Especial -Pirapora NÚMERO DO PROCESSO
ORTOTANÁSIA: A AUTONOMIA DA VONTADE DO PACIENTE E A OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DO MÉDICO
ORTOTANÁSIA: A AUTONOMIA DA VONTADE DO PACIENTE E A OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DO MÉDICO Carlos Vital Tavares Correa Lima Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) O FUTURO UM MUNDO MELHOR AUTONOMIA
Recursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Opioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA
Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar
PROVA Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia
PROVA - 2017 Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia 1. Considerando as estimativas de câncer para 2016 (INCA, 2015), observe as afirmativas abaixo assinalando V para as sentenças
ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL
ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL Autores: Carvalho A.; Monteiro C., Cunha I.,; Pedregal S.; Freire A.; Gonçalves N.;
MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA
Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,
Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
MANEJO DA DOR ONCOLÓGICA EM CUIDADOS PALIATIVOS DISPOSTO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM 1
110 MANEJO DA DOR ONCOLÓGICA EM CUIDADOS PALIATIVOS DISPOSTO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM 1 EGIDIO, Giselly Soares 2 GOMES, Érika Cristina Alves 3 RESUMO Este estudo objetivou evidenciar a assistência de
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
A Eutanásia, Distanásia e Ortotanásia
A Eutanásia, Distanásia e Ortotanásia Aline Gabriel Tedesco 1 Daniel Angheben 2 A valorização da autonomia da vontade tem ganhado espaço no campo da bioética, principalmente no tocante à a autonomia individual,
Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009
Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Grupo de Trabalho: Dra. Ana Luiza Camargo Psicóloga Ana Lucia Martins da Silva Implementação do Protocolo:
CONTENÇÃO CUIDADOS NO SURTO
III Módulo CONTENÇÃO CUIDADOS NO SURTO 2016 REFERÊNCIAS PARA CONTENÇÃO 1) CREMESP PARECER SOBRE CONTENÇÕES FÍSICA E MECÂNICA NO ATENDIMENTO PSIQUIÁTRICO http://www.polbr.med.br/ano15/for0615.php 2) Manejo
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 04/CT/2016 Assunto: Penicilina Palavras-chave: Penicilina, Injetáveis, Benzilpenicilinas I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Quais são os equipamentos e insumos obrigatórios
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência
Drogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )
A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa
Comprimidos sublinguais de fentanilo GUIA DE UTILIZAÇÃO PARA O DOENTE E PARA O PRESTADOR DE CUIDADOS DE SAÚDE
Comprimidos sublinguais de fentanilo GUIA DE UTILIZAÇÃO PARA O DOENTE E PARA O PRESTADOR DE CUIDADOS DE SAÚDE Versão aprovada em Janeiro de 06 CONTEÚDO O que é a dor oncológica episódica? O que é o Vellofent
Cuidados Paliativos. Centro de Saúde de Nisa Dra. Vânia Cunha
Cuidados Paliativos Centro de Saúde de Nisa Dra. Vânia Cunha E-mail: vabcunha@gmail.com O que são cuidados paliativos? Cuidados activos, coordenados e globais, prestados por unidades e equipas específicas,
Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.
Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:
PREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas
Eutanásia Proposta de redação: Eutanásia Toda a vida é um preparatio mortis e é por isso que a última palavra e o último gesto são um direito que ninguém lhe pode roubar. (Maria de Fátima Freire de Sá)
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 ETE Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:
Serviço Social em Cuidados Paliativos
Serviço Social em Cuidados Paliativos Letícia Andrade Assistente Social Doutora em Serviço Social Divisão de Serviço Social Médico do HC-FMUSP: Núcleo de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar
CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE
CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE Irany C da Silva - NEPB/UFPB - iranycarvalho_jp@yahoo.com.br Francileide de A. Rodrigues - NEPB/UFPB - franceand@gmail.com Carla Braz
ermaria de clínica médica
Simpósio: Condutas em enfermaria de clínica médica de hospital de média complexidade - Parte 1 Capítulo IV Cuidados paliati tivos em enfer ermaria de clínica médica Palliative care in internal medicine
Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017
A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade
I Fórum de Cuidados Paliativos do CREMEB. DECISÃO COMPARTILHADA Ferramentas para Mitigar Conflitos
I Fórum de Cuidados Paliativos do CREMEB DECISÃO COMPARTILHADA Ferramentas para Mitigar Conflitos 17/12/16 Dr. Vítor Carlos Silva Medicina Intensiva / Medicina Paliativa COMPARTILHAR COMPARTILHAR OBJETIVO
SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS Unidade Dias e Horários
Álcool e Drogas na Terceira Idade. UNIAD/UNIFESP Elton Pereira Rezende GERP.13
Álcool e Drogas na Terceira Idade UNIAD/UNIFESP Elton Pereira Rezende GERP.13 Dados epidemiológicos Terceira condição psiquiátrica, além da! depressão e da demência Prevalência do abuso de drogas e álcool
02/05/2016. Dagoberto Vanoni de Godoy. Dificuldades frequentemente encontradas em pessoas com DPOC avançada
Melhorando os Cuidados Paliativos Para Doentes com DPOC Dagoberto Vanoni de Godoy Serviço de Pneumologia - Hospital Geral de Caxias do Sul Instituto de Medicina do Esporte RESOLUÇÃO CFM nº 1.595/2000 Declaro
Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
EVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES DE ÓBITOS PARTE 1. Brasília, 25 de maio de 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue EVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES
Vigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
SUPERA MÓDULO 5: ENCAMINHAMENTO DE PESSOAS DEPENDENTES DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
SUPERA MÓDULO 5: ENCAMINHAMENTO DE PESSOAS DEPENDENTES DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS CAPÍTULO 1: Tratamentos farmacológicos utilizados no tratamento de pessoas dependentes de substâncias Flávio Pechansky
Desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar. Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP
Desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP Os desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar (AD) são complexos e envolvem várias diretrizes, argumentos,
Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
Palliative Sedation of Terminally ill Patients
Rev Bras Anestesiol 2012; 62: 4: 580-592 REVIEW ARTICLE Palliative Sedation of Terminally ill Patients Fabíola Leite Nogueira 1, Rioko Kimiko Sakata, TSA 2 Summary: Nogueira FL, Sakata RK Palliative Sedation
C CCUIDADOSPALIATIVOSC
C CUIDADOS PALIATIVOS FICHA TÉCNICA 2017. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo Cruz & Centro de Telessaúde HC-UFMG & Centro Universitário Newton Paiva. Alguns direitos
Proporcionam alívio que conduz à ansiedade até hipnose, anestesia, coma e morte.
Medicamentos capazes de diminuir a actividade do cérebro, principalmente quando ele está num estado de excitação acima do normal, causando deste modo sonolência ou até inconsciência. Analgésico - Sedativo
NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA
NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 A avaliação antropométrica mede, de maneira estática, os diversos compartimentos corporais. Os resultados obtidos pela avaliação antropométrica são indicadores objetivos e necessários
Módulo 5 :: CAPÍTULO 1: Tratamentos farmacológicos utilizados no tratamento de pessoas dependentes de substâncias Flávio Pechansky e Lisia Von Diemen
Módulo 5 :: CAPÍTULO 1: Tratamentos farmacológicos utilizados no tratamento de pessoas dependentes de substâncias Flávio Pechansky e Lisia Von Diemen Nota dos Organizadores Alguns conceitos expressos nos
Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS
Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS MORTALIDADE INFANTIL ALEITAMENTO MATERNO INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CALENDÁRIO
USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA
USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA Enfº Msc. Bruno César Teodoro Martins Doutorando em Ciência da Saúde pela UFG Introdução Fadiga é definida como uma sensação
O FATOR RISCO em PESQUISAS COM SERES HUMANOS
Orientação nº 01/2016 Comitê de Ética em Pesquisa da FASURGS O FATOR RISCO em PESQUISAS COM SERES HUMANOS Toda pesquisa com seres humanos envolve risco em tipos e gradações variados. (Resolução 466/2012
Assunto: Reconhecimento da Medicina Paliativa como Especialidade Médica. Nossa solicitação fundamenta-se nas seguintes considerações, a saber:
São Paulo, 01 de Junho de 2017 Ref. Ofício 1599/2017 Ao Senhor Doutor Mauro Luiz de Britto Ribeiro Vice-Presidente Coordenador do Depto. de Comissões e Câmaras Técnicas Conselho federal de Medicina Assunto:
REDAÇÃO Desafios Para Reabilitação De Usuários De Drogas No Brasil
REDAÇÃO Desafios Para Reabilitação De Usuários De Drogas No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija
MÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL
MÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS (Aspectos que devem ser contemplados na resposta das questões norteadoras) PERGUNTA NORTEADORA 1: Neste caso temos cinco
Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi
INTRODUÇÃO O Código Amarelo Neonatal atende pacientes entre as faixas etárias de 0 (zero) até 28 dias internados na unidade neonatal que estão no berçário ou juntamente com a mãe nas unidades de internação
Juliana Balbinot Reis Girond*, Roberta Waterkemper**
258 SEDAÇÃO, EUTANÁSIA E O PROCESSO DE MORRER DO PACIENTE COM CÂNCER EM CUIDADOS PALIATIVOS: COMPREENDENDO CONCEITOS E INTER-RELAÇÕES [Sedation, euthanasia and the dying process of patients suffering from
PROTOCOLOS HAOC Capítulo JCI Responsável pela elaboração Nº Doc. Data da 1ª Versão
e Cirurgia - ASC Introdução: A estratégia de abordagem à via aérea deve iniciar-se por uma completa anamnese baseada na história, exame físico e condição geral do paciente. Este protocolo médico assistencial
Tuberculose. Módulo 3. Letícia Naomi Shigemura Lígia Yuki Takai Luiz Eduardo Massao Takara Victória Bombarda Rocha
Tuberculose Módulo 3 Letícia Naomi Shigemura Lígia Yuki Takai Luiz Eduardo Massao Takara Victória Bombarda Rocha Perfil do indivíduo Jurema, 30 anos, fumante; Foi diagnosticada com tuberculose; Positivo
APLICAÇÃO DOS RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS DE PACIENTES TERMINAIS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
APLICAÇÃO DOS RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS DE PACIENTES TERMINAIS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Tassiane Noeme Cardoso Barbosa 1, Sabrina Gonçalves da Silva 2, Nigia Kallyne Gomes e
Fadiga Crônica. Cristiane Fabiani
Fadiga Crônica Cristiane Fabiani Definição De acordo com as recomendações do National Comprehensive Cancer Network (NCCN), a fadiga relacionada ao câncer é definida como um sintoma persistente melhor avaliado
Nacional de Cuidados Paliativos (RNCP) e indicadores de referência para a implementação e desenvolvimento destas equipas
N. 1/2017/CNCP/ACSS DATA: 12-01-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Instituições Hospitalares do SNS, Administrações Regionais de Saúde, IP/Agrupamentos de Centros de Saúde/Unidades Locais de Saúde, EPE ASSUNTO:
APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais
FIXADOS CRITÉRIOS PARA MELHORAR FLUXO DE ATENDIMENTO MÉDICO EM UTIS
FIXADOS CRITÉRIOS PARA MELHORAR FLUXO DE ATENDIMENTO MÉDICO EM UTIS FIXED CRITERIA TO IMPROVE THE FLOW OF MEDICAL CARE IN INTENSIVE CARE UNITS *Conselho Federal de Medicina. CFM * Palavras-chave UTI, intensivistas,
SUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS
2º Encontro Interdisciplinar em Cuidados Paliativos Da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros DETALHES EM PALIATIVOS Enfº. Paulo Ramires Enfª. Vanda Almeida UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS CHBM,
Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron
Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário
Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia
Palavras-chave: Cuidados Paliativos, Doente terminal, Assistência de Enfermagem e Unidade de Terapia Intensiva.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) Autores: Fabiane de Almeida Chaves* Liane Rosa da Silva Paulo** RESUMO Este estudo objetivou descrever