Índice. Mensagem da Coordenadora...5 Presidente de Honra...7 Homenageada...10 Comissões...13 Programação. Temas Livres Doença de Chagas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice. Mensagem da Coordenadora...5 Presidente de Honra...7 Homenageada...10 Comissões...13 Programação. Temas Livres Doença de Chagas"

Transcrição

1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, Minas Gerais 23 a 25 de outubro, 2008

2 Índice Mensagem da Coordenadora...5 Presidente de Honra...7 Homenageada...10 Comissões...13 Programação Reuniões Paralelas Programação Científica Programação Social Temas Livres Doença de Chagas Prêmio Emmanuel Dias...39 Apresentações Orais (doença de Chagas)...43 Pôsteres Doença de Chagas...53 Temas Livres Leishmanioses Prêmio Maria Deane Apresentações Orais (leishmanioses) Pôsteres Leishmanioses Índice Remissivo Projeto Gráfico e Diagramação: Regina Fernandes (Partner - 3

3 Mensagem da Coordenadora Caros participantes, Completa trinta anos a declaração de Alma- Ata, que conclamou nações a reconhecer que Saúde é um direito fundamental do ser humano. Há exatos vinte anos, em outubro de 1988, a Constituição Brasileira definia Saúde como direito de todos e dever do Estado e a seguir implementava o Sistema Único de Saúde, fruto de belíssimo movimento social. Entretanto, o cenário político e social do chamado mundo globalizado na pós-modernidade é de extrema e inaceitável desigualdade. A Comissão de Determinantes Sociais de Saúde da Organização Mundial da Saúde em seu relatório deste ano, conclui que Social justice is a matter of life and death e aponta a persistente desigualdade de acesso aos bens de saúde. No início dos anos noventa, o Global Forum for Health Research estimou que apenas 10% dos recursos mundiais gastos em pesquisa em saúde se destinavam a problemas dos países em desenvolvimento (10/90 gap). As estatísticas atuais mostram que os investimentos aumentaram, mas a desproporção persiste. Em relação à pesquisa para o controle das doenças relacionadas à pobreza e às doenças negligenciadas, reconhece-se cada vez mais que novos (e velhos) instrumentos precisam ser prontamente integrados pelos serviços de saúde, o que reforça a necessidade de aproximação entre órgãos e setores responsáveis pela gestão, o complexo industrial da saúde e as instituições produtoras do conhecimento e geradoras de novas tecnologias. Tradução e utilização do conhecimento são termos relativamente novos para problemas antigos. Há 24 anos, no Brasil, reunia-se um grupo de pesquisadores, gestores e técnicos em saúde, criando a Reunião de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas. Começavam a enfrentar o imenso desafio de utilizar a pesquisa e vê-la chegar a resultados. Há 12 anos, devido ao agravamento da situação epidemiológica das leishmanioses, novos participantes se integraram. O processo nem sempre é suave, mas é sempre rico. Temos o privilégio de participar de um fórum raro, em que profissionais em suas diversas áreas de atuação reúnem-se pelo objetivo comum de utilizar os avanços originados pelos investimentos em pesquisa, em sua grande maioria, públicos, para efetivamente alterar 5

4 procedimentos, manuais e recomendações na prática do controle da doença de Chagas e das leishmanioses. Não é tarefa simples. Em 2008, o tema da Reunião é Sustentabilidade das Ações de Controle da Doença de Chagas e das Leishmanioses. Em 2006, o Brasil recebeu a Certificação Internacional de Eliminação da Transmissão da Doença de Chagas pelo Triatoma infestans, conferida pela Organização Pan-Americana da Saúde. Uma alegria para todos nós e ainda maior para os milhares de brasileiros que há poucas décadas viviam expostos à infecção e viam morrer prematuramente seus familiares e amigos. Entretanto, é preciso consolidar a horizontalização da vigilância epidemiológica e de controle dos vetores e oferecer o melhor cuidado de saúde aos pacientes que convivem com a doença. É hora de impulsionar ainda mais os esforços conjuntos para que os demais países latinoamericanos alcancem a certificação. Ainda não estamos em tempo de comemorar nossa luta contra as leishmanioses. São louváveis os avanços em ciência e tecnologia e os esforços dos gestores. Contudo, o conhecimento científico e os avanços técnicos não foram e não são suficientes perante a súbita urbanização da doença, as modificações ambientais e as fragilidades do sistema de saúde pública na atenção ao paciente, no apoio diagnóstico e no controle de vetores e reservatórios. Não são suficientes perante a marcante desigualdade de renda e educação que constrange o país. Deixando por alguns dias nossa ocupação diária, pesquisadores, gestores, técnicos, profissionais da saúde e estudantes, temos a satisfação de estar novamente em Uberaba. Além de trocas científicas e discussões, teremos alguns bons momentos de confraternização, comemorando os cinqüenta anos da Bossa Nova e os cem anos do Chorinho. Agradeço aos membros das comissões organizadora e científica, aos colegas, estudantes e equipe de apoio de Uberaba, aos convidados e demais participantes, pelo entusiasmo e disponibilidade. Também à Universidade Federal do Triângulo Mineiro, às instituições parceiras e às agências financiadoras. Estamos todos gratos aos provedores dos serviços que possibilitam a realização do evento. À Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e aos colegas que confiaram a mim a organização desta Reunião, meus sinceros agradecimentos. Ana Rabello Coordenadora em 2008 Presidente de Honra Dra. Sonia Andrade Antonio Brotas, ASCOM/Fiocruz-BA Doutora Sonia Gumes Andrade Nunca cogitei em não fazer pesquisa! Pesquisadora das mais importantes do Brasil, com 118 artigos publicados em importantes revistas nacionais e internacionais, doutora Sonia Gumes Andrade, apesar da extraordinária contribuição à pesquisa em doença de Chagas, prefere falar da sua vida enquanto cientista de forma serena, ressaltando valores pessoais e comportamentos que em sua avaliação devem balizar a pesquisa e conduzir os experimentos, como a honestidade e a inteligência. Tranqüilidade e paciência em busca do conhecimento e do reconhecimento se associam ao trabalho persistente, criterioso e rigoroso da pesquisa. Não é sem propósito, que gerações de pesquisadores, formados pela doutora Sonia, forma como é conhecida entre os pares, a tem como referência de êxito científico. A produção acadêmica e a presença em importantes instituições do campo científico ratificam o reconhecimento da pesquisadora, que também tem em seu currículo nove capítulos de livros publicados e mais de 30 trabalhos publicados em anais de congressos. Atual chefe do Laboratório de Chagas Experimental, Autoimunidade e Imunologia Celular (Lacei) da Fundação Oswaldo Cruz na Bahia, doutora Sonia fez pós-doutorado no Institute Pasteur de Lyon na França ( ), acumulando experiência internacional através da passagem em universidades como a Case Western Reserve University e Cornel University Medical College. Integrante do grupo de pesquisadores 1-A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), até 2004, do qual foi membro do Comitê Assessor ( ), a pesquisadora, que é membro da Academia de Medicina da Bahia, e de várias sociedades como a de Medicina Tropical, de Patologia e de Parasitologia, teve participação atuante como membro do Comitê Científico da Organização Mundial de Saúde (OMS), entre 1984 e Com interesse focado nas doenças consideradas negligenciadas, doutora 6 7

5 Sonia iniciou suas atividades de pesquisa, ainda como estudante de Medicina, na Fundação Gonçalo Moniz (da Secretaria de Saúde do Estado) e no Hospital Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde integrava a equipe do doutor Zilton Andrade. Dedicava-se ao estudo da patogenia da doença de Chagas, esquistossomose, leishmaniose, a partir do contacto com os pacientes e no estudo anátomo-patológico em fase avançada da patologia destas doenças. Nesta época, em 1955, foi publicado o seu primeiro trabalho em colaboração com Zilton Andrade sobre a Patologia da Doença de Chagas, no Boletim da Fundação Gonçalo Moniz, o primeiro de vários trabalhos na literatura dos autores Andrade & Andrade. A oportunidade de se dedicar à pesquisa experimental surgiu quando em 1965 foi integrada como Patologista ao Laboratório de Patologia da Fundação Gonçalo Moniz, que daria origem ao Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz da FIOCRUZ, e se consolidou a esperança da constituição de uma carreira científica nos estudos experimentais em doença de Chagas, publicando os primeiros trabalhos no ano de Mas a tese Caracterização de cepas do Trypanosoma cruzi isoladas no Recôncavo Bahiano, publicada em 1974, é considerada um marco importante em sua carreira em função da contribuição que traz até hoje ao estudo da doença de Chagas. Ela recorda que já eram conhecidas as diferenças entre as cepas, sua virulência e tipos de lesões. E me perguntei se tinha fundamento genético ou era algo ocasional? E qual método adequado para caracterizar a divisão em grupos?, questionou-se. A resposta a esta questão influenciou inúmeros estudos e freqüenta até as mais recentes publicações na área. Na taxonomia proposta, em 1999, foi incluída na classificação em grupos biológicos ou biodema. Isso é importante, permanece válida, orgulha-se. Com um futuro promissor enquanto pesquisadora, doutora Sonia não hesitou em paralisar suas atividades por algum tempo para cuidar dos seus seis filhos, fruto do casamento com doutor Zilton Andrade. Decisão da qual não se arrepende. Soube recomeçar, reconquistar espaço e conciliar o trabalho com a família. Deu tempo para tudo!, diz serenamente. Com a vida praticamente em simbiose com a ciência, o ensino também conquistou uma parte importante da sua história. De estudantes de graduação a doutorandos, foram mais de 44 orientações registradas em seu currículo. Entretanto, além desta contribuição, doutora Sonia, atualmente professora aposentada da UFBA, foi extremamente importante na implantação e consolidação da pósgraduação na área, inclusive participando ativamente como consultora da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Por 20 anos esteve à frente da coordenação do curso de Pós-graduação em Patologia Humana, tornando-o um dos mais importantes do país. Assumiu em 1975 e até 1995, se dedicava de tal forma que motivava os docentes e discentes em busca da excelência acadêmica. Defensora do aprendizado integral, doutora Sonia orienta, no (LACEI), na Fiocruz-BA, vários estudantes, que em sua avaliação, precisam pensar ativamente sua pesquisa, entender efetivamente seu problema e conseguir, ao término do processo, uma compreensão ampla do conhecimento. O que sei, eu ensino, garante a pesquisadora que confia no quesito vocação para o sucesso profissional. Aqueles que descobrem coisas importantes pensam em coisas importantes e pensam de uma maneira factível, sentencia. A formação médica com base hospitalar e clínica, voltada para patologia tropical, ajudou a desenvolver uma percepção do estudo, que sempre está relacionada à visão da doença no homem, bem como o seu processo evolutivo. A pesquisadora diz que são subjacentes aos seus estudos, perguntas sobre a melhora dos pacientes e as formas de regressão da sua patologia. Por isso, a decisão em continuar trabalhando na pesquisa aplicada, sem desconsiderar as contribuições da pesquisa básica, diferença, que em sua avaliação, não tem muito sentido prático. Atualmente desenvolve pesquisas nas seguintes linhas: Fibrogênese e possibilidade de regressão da fibrose na infecção crônica pelo Trypanosoma cruzi em diferentes modelos experimentais; Influência das reinfecções na patologia da Doença de Chagas; Caracterização clonal de cepas protótipos dos Biodemas Tipos I, II e III: cepas Peruana e Y; 21 SF e Colombiana e suscetibilidade aos quimioterápicos; Influência das reinfecções na evolução da miocardiopatia e na patogenia das lesões tissulares determinadas no camundongo pela inoculação com diferentes cepas do Trypanosoma cruzi; Caracterização de cepas do Trypanosoma cruzi isoladas em diferentes áreas endêmicas da doença de Chagas. Para doutora Sonia, o principal desafio para a comunidade científica que trabalha com Chagas, é a pesquisa terapêutica, visto que há mais de 30 anos, são utilizadas as mesmas drogas. As diferenças entre as cepas justificam porque há resistência e porque alguns pacientes curam e outros não. Agora temos que descobrir medicamentos contra as cepas que são resistentes aos ainda em uso desde a década de 1970, aponta. Ao passo que o controle da transmissão pelo vetor, é considerado como a maior vitória até agora, o que não significa que deve haver descuido em relação ao controle, visto que o desmatamento trouxe novos desafios ao retirarem as fontes naturais de alimentação dos barbeiros. 8 9

6 Homenageada Alda Lima Falcão Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Dra. Virgína Schall, Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz A Profa. Alda Lima Falcão nasceu em Aracati, Ceará, em 27 de março de Começou a sua carreira científica no Serviço Nacional de Malária do Nordeste, na própria cidade onde nasceu. Devido a um surto de malária em sua cidade e arredores, nela foi instalado um Centro de Pesquisa da Fundação Rockefeller, coordenado pelo Dr. Fred Sopper, o qual atraiu grandes pesquisadores, dentre eles, o casal Leônidas e Maria Deane. A Profa. Alda, na ocasião com 14 anos, começou a trabalhar na equipe da Dra. Maria Deane, de quem recebeu as primeiras lições sobre o mundo dos insetos vetores. Com ela aprendeu rapidamente a dissecar, identificar, fixar e armazenar exemplares do Anopheles gambiae, espécie vetora da malária que entrara no Brasil naquela época. Trabalhava também com espécies nativas como o Anopheles darlingi, o A. aquasalis e o A. albitarsis. Ali trabalhou de setembro de 1939 a maio de Dessa época ela relembra a facilidade com que mantinha as coleções de mosquitos, pois aprendera a criar os insetos com técnica precisa e cuidadosa atenção. Quando o A. gambiae foi erradicado, o laboratório foi fechado e a Profa. Alda mudou-se para Fortaleza, onde ingressou no Serviço Nacional de Malária em 1943, como entomologista. O Serviço Nacional de Malária foi integrado ao Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu), no qual a Profa. Alda trabalhou até 1952, em Fortaleza. Ali, no ano de 1950, a Profa. Alda casou-se com Alberto Falcão, que também se tornou entomologista e com quem realizou muitas descobertas de novas espécies. Também nesse período, foi seu professor, o Dr. Durval Tavares Lucena, grande entomologista de Recife, para onde a Profa. Alda viajou para aprender sobre os triatomíneos. Como o Dr. Lucena também trabalhava com flebotomíneos, ao mostrar a ela um exemplar de Lutzomia whitmani, seu primeiro contato com um flebótomo, foi uma admiração instantânea. Como relata: Desde então eu tenho os flebótomos na cabeça, para sempre.... E assim, ao longo de sua vida de pesquisa, essa admiração resultou em dedicação permanente a esse grupo de insetos, tendo descrito 44 novas espécies. No final de 1952, o casal Alda e Alberto Falcão mudou-se para Belo Horizonte. Depois de trabalhar na Escola de Medicina e de Farmácia com o Dr. Amílcar Viana Martins, a Profa. Alda transferiu-se em 1955 para o Instituto René Rachou, na época uma das unidades do DNERu. Já pesquisadora do DNERu, a Profa. Alda fez um Curso de Especialização em Entomologia Médica, na Universidade de São Paulo, USP, concluído em Naquela ocasião o Dr. Amilcar trabalhava com esquistossomose e a Profa. Alda o convidou para iniciar um trabalho com flebotomíneos. A própria pesquisadora se dispôs a confeccionar as armadilhas de Shannon e com elas conseguiu capturar os primeiros exemplares de flebotomíneos. Começava então uma parceria frutífera entre o Dr. Amílcar e o casal Falcão, que redundou em muitas descrições de espécies, projetos científicos e formação de alunos. A primeira espécie descrita em parceria foi a Lutzomia renei, em homenagem ao pesquisador René Guimarães Rachou. Esta primeira espécie abriu a coleção de flebotomíneos da qual a Profa. Alda é curadora e que deu origem ao Centro de Referência Nacional e Internacional de Flebotomíneos do Instituto René Rachou. A coleção tem hoje 480 espécies e um total de exemplares do Novo Mundo. Inclui também uma coleção padrão de espécies do Novo e Velho Mundo, com 328 espécies e 768 tipos. A Profa. Alda conviveu com grandes entomologistas, dentre eles, destaca-se o Dr. Fairchild, pesquisador americano, especialista em flebótomos, que trabalhava no Gorgas Memorial Laboratory, no Panamá. Recebeu em seu laboratório, diversos especialistas como o professor Saul Adler, da Universidade Hebraica de Jerusalém que ficou seis meses, entre 1960 a Em homenagem a outro pesquisador, especialista em leishmaniose que também esteve em seu laboratório (Dr. Killich Kendric), colocou o nome de uma das novas espécies, descrita como Lutzomia killichorum. Tem contribuído ininterruptamente por mais de 50 anos para a formação de recursos humanos, oferecendo treinamentos a centenas de profissionais dos serviços de saúde (atendendo a demandas de secretarias municipais, federais, órgãos de saúde federais e do exterior). A coleção tem sido fonte para estudo de sistemática de flebótomos, quanto de consulta e de análises comparativas. Outra importante contribuição refere-se ao seu arquivo de publicações raras, referências históricas não disponíveis em bibliotecas ou internet, fonte de consulta para estudiosos da área. A implantação do Ambulatório de Leishmaniose, hoje Centro de Referência para tratamento e diagnóstico da doença, foi feita sob sua iniciativa, quando era chefe do Laboratório de Leishmanioses. Dentre os prêmios e homenagens recebidos estão: em 1991, a Medalha Meio Século de Contribuição a Ciência, Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ; em 1997, Honra ao Mérito, Centro de Pesquisas René Rachou-Fiocruz; em 2001, Espécie em homenagem à Alda Lima Falcão - Lutzomyia aldafalcaoae (Santos, Andrade Filho & Honer (Phlebotominae), Memórias do Instituto Oswaldo Cruz.); 10 11

7 em 2002, Espécie em homenagem à Alda Lima Falcão - Pintomyia limafalcaoae (Wolf & Galati (Phlebotominae), Memórias do Instituto Oswaldo Cruz); também em 2002, Espécie em homenagem à Alda Lima Falcão - Pintomyia falcaorum (Brazil & Andrade Filho (Phlebotominae), Memórias do Instituto Oswaldo Cruz). Em 2005, recebeu o título de Pesquisadora Honorária pela Fundação Oswaldo Cruz e em 2007, o título de pesquisadora emérita. Como tem sido uma das mais assíduas orientadoras do programa de Vocação Científica (PROVOC) da Fiocruz, recebeu uma homenagem em 2001 do PROGRAMA DE VOCAÇÃO CIENTÍFICA, pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fiocruz. Publicou 92 artigos em revistas nacionais e internacionais e um livro, intitulado American Sandflies, em colaboração com o Dr. Amílcar e o pesquisador inglês, Dr. Paul Williams. O livro é até hoje referência para os especialistas da área. Apesar de aposentada como pesquisadora titular, a Profa. Alda vem diariamente ao IRR, cuidando da coleção e orientando alunos, um deles, defendeu recentemente sua dissertação de mestrado pelo Programa de Ciências da Saúde do IRR/Fiocruz. Seu exemplo de dedicação à ciência é admirável e deve ser amplamente divulgado para os jovens que hoje ingressam na carreira. Comissões Coordenadora Ana Rabello - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Comissão Organizadora Aluízio Prata - Universidade Federal do Triângulo Mineiro Dalmo Corrêa Filho - Universidade Federal do Triângulo Mineiro Eduardo Hage Carmo - Secretaria de Vigilância em Saúde Edward Oliveira - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Isabela Ribeiro - Drugs for Neglected Diseases initiative Luciana Almeida - Universidade Federal do Triângulo Mineiro Luciana Gomes - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Mariana Junqueira Pedras - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Vanessa Peruhype-Magalhães - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Comissões Científicas Leishmanioses Ana Nilce Silveira Maia Elkhoury - Secretaria de Vigilância em Saúde Carlos Henrique Nery Costa - Universidade Federal do Piauí Edelberto Santos Dias - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Gustavo Romero - Universidade de Brasília Guilherme Werneck - Universidade Federal do Rio de Janeiro Gabriel Grimaldi - Instituto Oswaldo Cruz - Fiocruz Selma Jerônimo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Zélia Profeta da Luz (coordenadora) - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Doença de Chagas Alejandro Luquetti - Universidade Federal de Goiás Antônio Carlos Silveira - OPAS/OMS (consultor) João Carlos Pinto Dias - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Liléia Diotaiuti (coordenadora) - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz Octávio Fernandes - Instituto Oswaldo Cruz - Fiocruz Rosália Torres - Universidade Federal de Minas Gerais Eduardo Hage Carmo - Secretaria de Vigilância em Saúde Zilton Andrade - Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz - Fiocruz 12 13

8 Programação

9 Reuniões Paralelas 21 e 22/10 ᐅ Reunião do Programa Nacional de Doença de Chagas - Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação: Emanuel Carvalho Martins Horário: 8:30 às 17h Local: Hotel Shelton Inn ᐅ Reunião do Programa Nacional de Leishmanioses - Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação: Waneska Alves Horário: 8:30 às 17h Local: Hotel Shelton Inn ᐅ Reunião do Grupo Técnico da Organização Mundial da Saúde IVb da Rede Global de Atenção ao Paciente com Doença de Chagas e Controle e Prevenção da Doença de Chagas Coordenação: Maria Aparecida Shikanai Yasuda e João Carlos Pinto Dias Horário: 8:30 às 17h Local: sala Congregação/CEA 22/10 ᐅ Reunião do Projeto de Pesquisa Leishmania/HIV, PN-DST/Aids Coordenação: Alda Maria da Cruz e Marise Mattos Horário: 8:30 às 17h Local: sala PET/DIP/Antiga Santa Casa 22 e 23/10 ᐅ Reunión en Evaluación de la Cooperación Técnica Horizontal en la Prevención y Control de la Enfermedad de Chagas - Organización Panamericana de la Salud Coordenação: Rosina Salerno e Roberto Salvatella Horário: 8:30 às 17h Local: sala Pós-graduação/Antiga Santa Casa 23/10 ᐅ Reunião da Rede de Co-infecção HIV- Doença de Chagas Coordenação: Maria Aparecida Shikanai Yasuda, Dalmo Correa Filho, Emanuel Carvalho Martins e Vera Lúcia Carvalho Silva Horário: 13 às 18h Local: sala F/CEA 17

10 Programação Científica QUINTA-FEIRA 23 DE OUTUBRO ᐅ OFICINA DE TRABALHO DE LEISHMANIOSES Revisão das oficinas de trabalho sobre leishmanioses : avaliação das recomendações, análise de implantação e efeito e propostas Horário: 8:30 às 17h Local: Auditório B/CEA Coordenador: Gustavo Romero Relatora: Ana Paula Fernandes Participantes: Antonio Gomes Biomanguinhos/FIOCRUZ Akira Homma - Biomanguinhos/FIOCRUZ Alda Maria da Cruz - IOC/FIOCRUZ Alessandra Gutierrez Oliveira - UFMS Ana Rabello - CPqRR/FIOCRUZ Ana Nilce Silveira Maia Elkhoury - SVS Ana Paula Fernandes - UFMG André Gustavo Tempone Cardoso - USP Antonio Gomes Pinto Ferreira - Biomanguinhos/FIOCRUZ Ary Carvalho de Miranda - Vice Presidência/FIOCRUZ Cáris Maroni Nunes - UNESP Carlos Henrique Nery Costa - UFPI Claude Pirmez - IOC/FIOCRUZ Dorcas Lamounier Costa - IDTNP/ UFPI Edelberto Santos Dias - CPqRR/FIOCRUZ Eliana Furtado - FUNED Elizabeth Rangel - IOC/FIOCRUZ Elza Noronha - UNB Fabiano Pimenta - SVS Fabio Zicker - WHO Gabriel Grimaldi - FIOCRUZ Guilherme Werneck - ENSP/FIOCRUZ e UFRJ Gustavo Romero - UNB Isabela Ribeiro - DNDi Jackson Lopes Costa - CPqGM/FIOCRUZ Joana Martins de Sena - DEVEP/CGDT/ COVEV João Carlos Silva da França - UFMG Júlia Cristina Macksoud Brazuna - SMS Lourdes Garcez - IEC Luciana Almeida Silva Teixeira - UFTM Luiz Alberto Pereira Biomanguinhos/ FIOCRUZ Marcia Hueb - UFMT Mauro Arruda - CGLAB/SVS Raouf Sykora - Biomanguinhos/FIOCRUZ Rubén Figueroa - OPS Selma Maria Bezerra Jerônimo - UFRN Sérgio Coutinho Furtado de Mendonça - IOC/FIOCRUZ Silvio Fernando Guimarães de Carvalho U. Estadual de Montes Claros Sinval Pinto Brandão Filho - FIOCRUZ Valdir Sabbaga Amato - USP Vera Lúcia Fonseca de Camargo-Neves - SES/SP Waneska Alexandra Alves - SVS/MS Zélia Profeta - CPqRR/FIOCRUZ ᐅ OFICINA DE TRABALHO DE DOENÇA DE CHAGAS Revisão das oficinas de trabalho sobre doença de Chagas : avaliação das recomendações, análise de implantação e efeito e propostas Horário: 8:30 às 17h Local: Auditório do Hemocentro Coordenador: Antonio Carlos Silveira OPAS Relatores: Alejandro Luquetti UFGO e Liléia Diotaiuti FIOCRUZ Participantes: Alejandro O. Luquetti - UFG Aluízio Prata - UFTM Ana Jansen - IOC/FIOCRUZ André Luiz de Abreu - SVS Ângela Cristina Veríssimo Junqueira - IOC/ FIOCRUZ Anis Rassi Jr. - Hospital Anis Rassi Antonio Carlos Silveira - OPAS Dalmo Correia Filho - UFTM Edmilson Domingos - Biomanguinhos/ FIOCRUZ Eliane Dias Gontijo - UFMG Eliane Lages Silva - UFTM Elinalva Souza - Biomanguinhos/FIOCRUZ Emanuel Martins - SVS/MS Eros A. Almeida - UNICAMP Estela Maura Padilha - SAS/MS Fernando Abad-Franch - CPqLMD/FIOCRUZ Hélio Moraes - UFTM Jaime Costa e Silva - SVS/MS João Carlos Pinto Dias - CPqRR/FIOCRUZ Joffre Rezende - UFG José Borges Pereira - IOC/FIOCRUZ José Rodrigues Coura - IOC/FIOCRUZ Liléia Diotaiuti - CPqRR/FIOCRUZ Luiz Fernando Junqueira Jr - UnB Marcelo Simão Ferreira - UFU Maria Aparecida Shikanai Yasuda - USP Maria Elena Guariento - UNICAMP Marta de Lana - UFOP Octávio Fernandes - IOC/FIOCRUZ Olindo Martins - CPqRR/FIOCRUZ Pedro Albajar - OMS Ricardo Ribeiro dos Santos - CPqGM/ FIOCRUZ Roberto Montoya - OPAS Rosália Moraes Torres - UFMG Sônia Andrade - CPqGM FIOCRUZ Soraya Oliveira dos Santos - SVS/MS Zilton Andrade - CPqGM FIOCRUZ 18 19

11 ᐅ CURSOS 1) Métodos de Pesquisa em Medicina Tropical Horário: 8 às 18h Local: Sala A/CEA Coordenadora: Mariângela Carneiro - UFMG Professores: Carlos Mauricio F. Antunes - UFMG Mauricio Gomes Pereira - UCB Pedro Luiz Tauil - UnB Conteúdo: Pesquisa Clínica: delineando a pesquisa clínica (potencialidade e limitações; como é feita e como funciona. Elaborando e escolhendo os sujeitos da pesquisa). Pesquisa Clínica: estudos de observação (transversal, caso-controle e coorte), modelo conceitual, amostragem, medidas de associação, vantagens e limitações. Pesquisa Clínica: estudos de terapêutica e intervenção (ensaios clínicos); modelo conceitual, amostragem, medidas de associação, vantagens e limitações. Pesquisa Clinica: Estudos de prognóstico: modelo conceitual, vantagens e limitações. Pesquisa Clínica: validação de testes diagnósticos. Validade e precisão das pesquisas clínicas: erros sistemáticos e aleatórios. 2) Boas Práticas em Ensaios Clínicos Horário: 8 às 18h Local: Sala da Congregação/CEA Coordenadores: Isabela Ribeiro DNDi Andre Daher - Farmanguinhos/FIOCRUZ Professores: Fabiana Alves - Consultora, DNDi Jaime Fernandes - Consultor, TDR/OMS Conteúdo: Os princípios das Boas Normas de Prática Clínica. Comitês de Ética em Pesquisa. Papel do investigador e do patrocinador. Protocolo de ensaio clínico e brochura de investigador. Regulamentação e documentos essenciais. A prática das Boas Normas de Prática Clínica. 3) Ecologia de vetores e suas implicações na transmissão de leishmanioses no Brasil Horário: 8 às 18h Local: Auditório A/CEA Coordenador: Edelberto Santos Dias - CPqRR/FIOCRUZ Professores: Joana Sena - SVSElizabeth Rangel - IOC/ FIOCRUZ Ueslei Teodoro - UEM Conteúdo: Aspectos da ecologia dos vetores de leishmaniose tegumentar. Circuitos epidemiológicos de leishmaniose tegumentar americana e vetores associados. Aspectos da Ecologia dos vetores da leishmaniose visceral e processo de urbanização. Vigilância Entomológica. 4) Uso de inseticidas de ação residual no controle de vetores (ênfase em triatomíneos e outros vetores domiciliados) Horário: 8 às 18h Local: Sala PET/DIP/Antiga Santa Casa Coordenadores: Bernardino Vaz de Melo Azeredo SES/MG Liléia Diotaiuti - CPqRR/FIOCRUZ Professores: Antonio Aguiar - GRS Uberaba Antônio Alves Oliveira - GRS Sete Lagoas Grasielle Caldas D Avila Pessoa - CPqRR/ FIOCRUZ Paulo César da Silva SVS/MS Conteúdo: Biologia e ecologia de triatomíneos. Inseticidas: conceitos gerais. Métodos de controle de vetores. Indicação dos princípios ativos (WHOPES). Classificação dos bichos e equipamentos. Toxicologia e mecanismos de intoxicação. Formulação, manipulação e cálculo de carga. Estocagem: modo de conservação e características dos almoxarifados. Procedimentos de segurança em controle de vetores. Equipamento de Proteção Individual. Tipos de máscara/filtros. Uso de pintura inseticida como alternativa à borrifação residual. Resistência de triatomíneos a inseticidas: aspectos gerais, protocolo para realização de ensaios biológicos de monitoramento da resistência. Prática: Coleta de vazão. Nota técnica nº 153/DIGES/SVS. Painel de borrifação

12 5) Insuficiência Cardíaca Congestiva na doença de Chagas crônica: manejo atual Horário: 8 às 18h Local: Sala C/CEA Coordenador: João Carlos Pinto Dias - CPqRR/FIOCRUZ Professores: Dalmo Correia - UFTM Rosália Torres - UFMG Anis Rassi Jr. - Hospital Anis Rassi Alejandro Luquetti - UFGO Conteúdo: Contexto epidemiológico. Achados clínicos, radiológicos e eletrocardiográficos. Papel do ECO e da prova ergométrica. Manejo clínico atual e perspectivas futuras. Manejo previdenciário. ᐅ SESSÃO DE ABERTURA Horário: 19:30h Local: Auditório A/CEA Conferência de abertura: Integração SVS e Atenção Básica. Gerson Oliveira Penna - Secretário de Vigilância em Saúde Homenagem a Prof.ª Alda Lima Falcão SEXTA-FEIRA 24 DE OUTUBRO ᐅ Mesa redonda MR L1: Treatment of leishmaniasis Horário: 8:30 às 10:10h Local: Auditório B/CEA Coordenadora: Isabela Ribeiro - DNDi, Rio de Janeiro/RJ 1) Combination of antimonials and pentoxyphiline for the treatment of tegumentar leishmaniasis. Paulo Roberto Lima Machado - UFBA, Salvador/BA 2) Combination treatment for visceral leishmaniasis. Farrokh Modaber - DNDi, Genebra/Suíça 3) Clincal development of the LEISH-F1+MPL- SE vaccine for diverse forms of leishmaniasis. Franco Piazza - Infectious Disease Research Institute, USA 4) Clinical Response and Drug resistance. Nancy G. Saravia - Centro Internacional de Entrenamiento e Investigaciones Médicas (CIDEIM), Cali/Colômbia ᐅ Mesa Redonda MR L2: Sustentabilidade das ações de controle das leishmanioses: aspectos relacionados aos reservatórios Horário: 8:30 às 10:10h Local: Sala A/CEA Coordenadora: Ana Jansen - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 1) Ciclo silvestre da Leishmania chagasi. Carlos Henrique Nery Costa - UFPI, Teresina/ PI 2) Retirada e substituição do reservatório canino em área endêmica para a leishmaniose visceral. Cáris Maroni Nunes - UNESP, Araçatuba/SP 3) Reservatórios silvestres e sinantrópicos de Leishmania (Viannia) braziliensis em áreas endêmicas para a leishmaniose cutânea. Sinval Brandão Filho - FIOCRUZ, Recife/PE 4) Controle dos reservatórios das leishmanioses, com ênfase em leishmaniose visceral. Waneska Alves - SVS/MS, Brasília/ DF ᐅ Mesa Redonda MR Ch1: Doença de Chagas e condições associadas: estado da arte e manejo Horário: 8:30 às 10:10h Local: Sala G/CEA Coordenador: Luiz Fernando Junqueira Junior - UNB, Brasília/DF ᐆ Mesa Redonda MR Ch2:: Sustentabilidade dos programas de controle vetorial da doença de Chagas: aspectos relacionados ao ambiente Horário: 8:30 às 10:10h Local: Auditório A/CEA Coordenador: Herton Pires - UFVJM, Diamantina/MG 1) Câmbios climáticos. David Gorla - CRILAR, Anillaco, La Rioja/Argentina. 2) Triatomíneos e ecossistemas amazônicos. Fernando Abad-Franch - FIOCRUZ, Manaus/ AM 3) Controle de triatomíneos peridomiciliares. Liléia Diotaiuti - FIOCRUZ, Belo Horizonte/ MG 4) Os fatores microclimáticos como moduladores da distribuição dos triatomíneos: papel potencial na intra e peridomiciliação das espécies vetoras. Marcelo Gustavo Lorenzo - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG Intervalo para café: 10:10 às 10:30h ᐆ Conferência: Desigualdades sociais e saúde Conferencista: Moisés Goldbaum USP, São Paulo/SP Horário: 10:30 às 11:15h 1) Hipertensão, Anis Rassi Jr. - Hospital Anis Local: Auditório A/CEA Rassi, Goiânia/GO 2) Estados depressivos, Wilson Oliveira - Coordenador: UFPE, Recife/PE Pedro Tauil - UnB, Brasíla/DF 3) Gravidez, José Geraldo Gonçalves - UFTM, Uberaba/MG 4) Disautonomia, Luiz Fernando Junqueira 22 Junior - UNB, Brasília/DF 23

13 ᐅ Palestra P L1: Desenvolvimento de vacinas para a leishmaniose cutânea Horário: 11:15 às 11:55h Local: Auditório B/CEA Palestrante: Steven Reed - IDRI, USA Coordenador: Paulo Roberto Lima Machado - UFBA, Salvador/BA ᐅ Palestra P L2: Urbanização das leishmanioses no Brasil Horário: 11:15 às 11:55h Local: Sala G/CEA Palestrante: Guilherme Werneck - UFRJ, Rio de Janeiro/RJ Coordenador: Carlos Henrique Nery Costa - UFPI, Teresina/PI ᐅ Palestra P Ch1: Situação atual do tratamento específico da doença de Chagas Horário: 11:15 às 11:55h Local: Sala A/CEA Palestrante: José Rodrigues Coura - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ Coordenador: Aluízio Prata - UFTM, Uberaba/MG ᐅ Palestra P Ch2: Iniciativa global da OMS contra doença de Chagas Horário: 11:15 às 11:55h Local: Auditório A/CEA Palestrante: Pedro Albajar OMS, Genebra/Suiça Coordenadora: Maria Aparecida Shikanai Yasuda - USP, São Paulo/SP ᐅ Palestra P L3: Fatores associados ao risco de infecção e de doença na leishmaniose visceral Horário: 11:55 às 12:35h Local: Sala A/CEA Palestrante: Selma Jerônimo - UFRN, Natal/RN Coordenadora: Alda Cruz - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ ᐅ Palestra P L4: Controle da leishmaniose visceral situação atual, desafios e as metas do Ministério da Saúde Horário: 11:55 às 12:35h Local: Auditório B/CEA Palestrante: Waneska Alves - SVS/MS, Brasília/DF Coordenadora: Márcia Hueb - UFMT, Cuiabá/MT ᐅ Palestra P Ch3: Primórdios do megaesôfago e a determinação de sua etiologia chagásica no Brasil Horário: 11:55 às 12:35h Local: Sala H/CEA Palestrante: Joffre Rezende - UFG, Goiânia/GO Coordenador: Gesner Pereira - UFTM, Uberaba/MG ᐅ Palestra P Ch4: Triatomíneos: evolução e domiciliação Horário: 11:55 às 12:35h Local: Auditório A/CEA Palestrante: Christopher John Schofield - London School Tropical Medicine and Hygiene, Londres/Inglaterra Coordenador: José Rodrigues Coura - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ Intervalo para almoço: 12:35 às 14h ᐅ Mesa Redonda MR L3: Possíveis vetores de importância na epidemiologia da leishmaniose visceral americana Horário: 14 às 15:30h Local: Auditório Externo A Coordenador: Edelberto Santos Dias - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 1) A importância do Lutzomyia migonei na transmissão da Leishmania chagasi no Brasil. Sinval Brandão Filho - FIOCRUZ, Recife/PE 2) Histórico da leishmaniose visceral na Argentina e potenciais vetores. Oscar Daniel Salomón, Centro Nacional de Diagnóstico e Investigación en Endemo epidemias, Argentina 3) Qual a possibilidade de outras espécies de flebotomíneos participarem do ciclo de transmissão da leishmaniose visceral no Brasil? Reginaldo Peçanha Brazil - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 4) Avaliação da capacidade vetorial de Rhipicephalus sanguineus (Acari:Ixodidae) na transmissão da leishmaniose visceral canina. Gustavo Fontes Paz - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 24 25

14 ᐅ Mesa Redonda MR L4: Perspectivas para a produção de insumos estratégicos para a vigilância e controle das leishmanioses Horário: 14 às 15:30h Local: Auditório A/CEA Coordenador: Ary Carvalho de Miranda - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 1) As dificuldades enfrentadas pelo Programa de Controle da leishmaniose visceral, Ana Nilce Silveira Maia Elkhoury SVS/MS, Brasília/DF 2) A contribuição de Bio-Manguinhos, Akira Homma - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 3) Estratégia política do Comitê Técnico Permanente para a área de insumos, Fabiano Pimenta SVS/MS, Brasília/DF 4) A situação e as necessidades de grandes centros urbanos no Brasil: o exemplo de Belo Horizonte, Vanessa Fiúza - SMS/PBH, Belo Horizonte/MG ᐅ Mesa Redonda MR Ch3: Doença de Chagas e previdência social no Brasil Horário: 14 às 15:30h Local: Auditório Externo B Coordenadora: Maria Elena Guariento - UNICAMP, Campinas/SP 1) Avaliação de pacientes chagásicos no SUS: aspectos sociais e epidemiológicos, Eliane Gontijo - UFMG, Belo Horizonte/MG 2) Situação atual, Alejandro Luquetti - UFG, Goiânia/GO 3) Criteriologia de benefícios, Eros Almeida - UNICAMP, Campinas/SP 4) Doença de Chagas e trabalho em área urbana, Moisés Goldbaum - USP, São Paulo/ SP ᐅ Mesa Redonda MR Ch4: Sustentabilidade dos programas de controle vetorial da doença de Chagas: aspectos relacionados ao vetor, ao parasita e aos reservatórios Horário: 14 às 15:30h Local: Auditório B/CEA Coordenadora: Liléia Diotaiuti - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 1) Variabilidade do vetor, Silvia Catalá CRILAR, La Rioja/Argentina 2) Alternativas de controle de triatomíneos resistentes a piretróides na Bolívia, Mirko Rojas Cortes - Programa de Controle de Doença de Chagas, La Paz/Bolívia 3) O papel das reinfecções na patologia da doença de Chagas vista através do modelo experimental, Sonia Andrade - FIOCRUZ, Salvador/BA 4) Reservatórios, Ana Jansen - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ ᐅ Café com Pôster: Leishmanioses: visita aos pôsteres Horário: 16 às 17h Local: Saguão do Auditório B/CEA ᐅ Grupos de pôsteres: Leishmanioses: discussões coordenadas por áreas temáticas Horário: 17 às 18:30h Local: Saguão do Auditório B/CEA ᐅ Conferência: Estratégia de Pesquisa da Organização Mundial da Saúde Conferencista: Fábio Zicker TDR/OMS, Genebra/Suíça Horário: 15:30 às 16h Local: Auditório A/CEA Coordenadora: Ana Rabello FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 26 27

15 ᐅ SESSÃO MARIA DEANE Apresentação oral de trabalhos selecionados: Leishmanioses Horário: 17 às 18:30h Local: Auditório Externo A Comissão julgadora: Ana Paula Fernandes UFMG, Belo Horizonte/MG (coordenadora) Guilherme Werneck UFRJ, Rio de Janeiro/RJ Jackson Costa - FIOCRUZ, Salvador/BA ᐅ Temas convidados TC Ch1: Doença de Chagas Horário: 17 às 18:30h Local: Auditório B/CEA Coordenador: Virmondes Rodrigues Junior - UFTM, Uberaba/MG 1) Novidades no diagnóstico sorológico. Olindo Martins - FIOCRUZ, Belo Horizonte/ MG 2) Microvasculopatia. Zilton Andrade - FIOCRUZ, Salvador/BA 3) Doença de Chagas transfusional: panorama atual e significado da sorologia inconclusiva. Helio Morais - UFTM, Uberaba/ MG 4) Incorporação da tecnologia da informação na vigilância da doença de Chagas. Rosália Torres - UFMG, Belo Horizonte/MG 5) Senilidade. Maria Elena Guariento - UNICAMP, Campinas/SP ᐅ Temas convidados TC Ch2: Doença de Chagas Horário: 17 às 18:30h Local: Auditório A/CEA Coordenadora: Eliane Lages - UFTM, Uberaba/MG 1) Marcadores moleculares do Trypanosoma cruzi, Andréa Macedo UFMG, Belo Horizonte/MG 2) Interação Triatomíneo/Trypanosoma cruzi, Elói Garcia FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 3) Proposta metodológica para determinação de casos agudos na Amazônia, Antonio Carlos Silveira OPS/OMS, Brasília/DF 4) Interferência da polpa de açaí infectada por Trypanosoma cruzi na transmissão oral da doença de Chagas aguda, Luis Augusto Correia Passos UNICAMP, Campinas/SP 5) Descoberta do Trypanosoma cruzi em 1908, João Carlos Pinto Dias - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG SÁBADO 25 DE OUTUBRO ᐅ Mesa Redonda MR L5: Instrumentos para o diagnóstico de rotina das leishmanioses Horário: 8:30 às 10:10h Local: Auditório B/CEA Coordenador: Maria de Fátima Madeira - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 1) Testes rápidos para o diagnóstico da leishmaniose visceral humana e canina, 1) Possível efeito cardioprotetor dos Antonio Gomes Pinto Ferreira - FIOCRUZ, inibidores de enzima conversora de Rio de Janeiro/RJ angiotensina durante tratamento da 2) Técnicas moleculares para diagnóstico leishmaniose tegumentar com antimoniato de leishmaniose: reprodutibilidade, acesso de meglumina. Marcia Hueb UFMT, Mato e sustentabilidade, Claude Pirmez - FIOCRUZ, Grosso/MT Rio de Janeiro/RJ 2) Avaliação da associação entre Azitromicina, 3) Perspectivas para o diagnóstico canino, Pentoxifilina e Rifampicina no tratamento Mauro Maciel de Arruda SVS/MS, Brasília/ da leishmaniose cutânea experimental. DF Marianne de Castro Gonçalves 4) Impacto da integração da rede laboratorial 3) Avaliação da atividade in vitro da pública e privada para o diagnóstico associação do sulfato de paromomicina com sorológico da leishmaniose visceral canina, antimoniato de meglumina, miltefosina, Eliana Furtado - FUNED, Belo Horizonte/ azitromicina e anfotericina B sobre MG Leishmania (Viannia) braziliensis. Eliane de Morais Teixeira FIOCRUZ, Belo Horizonte/ MG 4) Avaliação da concordância interobservadores na análise digital de úlceras na leishmaniose cutânea. Julia S. Ampuero- Vela UnB, Brasília/DF 5) Avaliação da produção do Fator de Necrose Tumoral alpha em amostras de pacientes portadores de leishmaniose tegumentar ativa e curados espontaneamente de área endêmica de Pernambuco, Brasil. Maria Edileuza Felinto de Brito - FIOCRUZ, Recife/ 28 PE 29

16 ᐅ Mesa Redonda MR L6: Sustentabilidade das ações de controle das leishmanioses: aspectos relacionados ao vetor Horário: 8:30 às 10:10h Local: Auditório Externo A Coordenador: Reginaldo Peçanha Brazil - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 1) Influência dos fatores climáticos na densidade populacional de flebotomíneos, Edelberto Santos Dias - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 2) Flebotomíneos do Brasil, Reginaldo Peçanha Brazil - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 3) Variação sazonal de Lutzomyia longipalpis em áreas urbanas, Alessandra Gutierrez Oliveira - UFMS, Campo Grande/MS 4) Distribuição de flebotomíneos em áreas de ocorrência de leishmaniose cutânea na Argentina, Oscar Daniel Salomón Centro Nacional de Diagnóstico e Investigación em Endemo-epidemias, Argentina ᐅ Mesa Redonda MR Ch5: O que há de novo na fisiopatologia dos megas Horário: 8:30 às 10:10h Local: Auditório Externo B Coordenadora: Sônia Andrade - FIOCRUZ, Salvador/BA 1) Neuropeptídeos no megacólon, Alexandre Barcelos Morais da Silveira - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 2) Proliferação celular e sistema nervoso entérico nos megas, Sérgio Britto - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto/SP 3) Motilidade e tratamento no megaesôfago, Alex Augusto da Silva - UFTM, Uberaba/ MG 4) Fisiopatologia e novos achados clínicos do megacólon, Enio Chaves de Oliveira - UFG, Goiânia/GO ᐅ Mesa Redonda MR Ch6: Sustentabilidade dos programas de controle vetorial da doença de Chagas: limitações para o diagnóstico e tratamento Horário: 8:30 às 10:10h Local: Auditório A/CEA Coordenador: Christopher John Schofield - London School Tropical Medicine and Hygiene, Londres/Inglaterra 1) Disponibilidade do benzonidazol e do nifurtimox, Isabela Ribeiro - DNDi, Rio de Janeiro/RJ 2) Dificuldades diagnósticas na doença de Chagas: auxílio da biologia molecular, Otavio Fernandes - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 3) Tratamento de crianças, Valéria Cunali UFTM, Uberaba/MG 4) Variabilidade e implicações terapêuticas do Trypanosoma cruzi, Marta de Lana - UFOP, Ouro Preto/MG Intervalo para café: 10:10 às 10:30h ᐅ Conferência: Centenário de Emmanuel Dias ᐅ Mesa Redonda MR L7: Leishmanioses em países da América do Sul: situação atual e prioridades para a pesquisa Horário: 11 às 12:30h Local: Auditório B/CEA Coordenadora: Zélia Profeta FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 1) Situação atual e prioridades para a pesquisa na Argentina, Oscar Daniel Salomón - Centro Nacional de Diagnóstico e Investigación en Endemo-epidemias, Argentina 2) Situação atual e prioridades para a pesquisa na Colômbia, Nancy G. Saravia - Centro Internacional de Intrenamiento e Investigaciones Médicas (CIDEIM), Cali/ Colômbia 3) Situação atual e prioridades para a pesquisa no Peru, Alejandro Llanos-Cuentas - Instituto de Medicina Tropical Alexander Von Humboldt, Universidad Peruana Cayetano Heredia, Lima/Peru 4) Situação atual e prioridades para a pesquisa no Paraguai, Eva Nara - Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud, Assunção/Paraguai Conferencista: José Rodrigues Coura - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ Horário: 10:30 às 11h Local: Auditório A/CEA Coordenador: João Carlos Pinto Dias FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG 30 31

17 ᐅ Mesa Redonda MR L8: Alternativas que contribuem para a sustentabilidade das ações de controle das leishmanioses ᐅ Mesa Redonda MR Ch7: Estudos multicêntricos e apoio internacional à pesquisa ᐅ Mesa Redonda MR Ch8: Sustentabilidade dos Programas de Controle da doença de Chagas: eleição de prioridades ᐅ Palestras: Sustentabilidade dos Programas de Controle da doença de Chagas e leishmanioses: reflexões Horário: 11 às 12:30h Local: Auditório Externo A Horário: 11 às 12:30h Local: Auditório A/CEA Horário: 11 às 12:30h Local: Auditório Externo B Horário: 14 às 15:30h Local: Auditório A/CEA Coordenadora: Elza Noronha - UnB, Brasília/DF Coordenador: Rubén Figueroa - OPS, Brasília/DF Coordenador: Eduardo Hage Carmo - SVS/MS, Brasília/DF Coordenador: Alberto Novaes - UFCE, Fortaleza/CE 1) Intervenções para o controle da leishmaniose visceral em municípios amazônicos, Lourdes Garcez IEC, Belém/ PA 2) Manejo ambiental como medida de controle de flebotomíneos na leishmaniose visceral, Vera Lúcia Camargo - SES, São Paulo/SP 3) Uso de ferramentas espaciais para as ações de vigilância e controle da leishmaniose visceral em Belo Horizonte, Maria Helena F. Morais - SMS, Belo Horizonte/MG 4) O uso do colar impregnado com deltametrina a 4% na população canina para a redução da intensidade da leishmaniose visceral no município de Campo Grande, Júlia Cristina Maksoud Brazuna - SMS, Campo Grande/MS 1) Doença de Chagas na Europa, Pedro Albajar - OMS, Genebra/Suíça 2) Projeto Benefit: propostas e progressos, José Antonio Marin-Neto - Fac. Med de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto/SP 3) Soro internacional padrão para diagnóstico da doença de Chagas, Alejandro Luquetti - UFG, Goiânia/GO 4) Estudo multicêntrico sobre o uso da PCR no diagnóstico da doença de Chagas, Alejandro Schijman - Ingebi, Buenos Aires/ Argentina 1) Mudanças no perfil epidemiológico na transmissão da doença de Chagas no Brasil: prioridades estratégicas do PCDCH, Soraya Oliveira dos Santos SVS/MS, Brasília/DF 2) Prioridade financeira na SVS, Fabiano Pimenta SVS/MS, Brasília/DF 3) Integração do Programa de doença de Chagas com atenção básica em saúde: a experiência do estado do Pará, Estela Maura Padilha - SAS/MS, Brasília/DF 4) Capacitação de profissionais de saúde para detecção e manejo da doença de Chagas na Amazônia, Ângela Cristina Veríssimo Junqueira - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ Intervalo para almoço: 12:35 às 14h Leishmanioses Apresentador: Gustavo Romero UnB, Brasília/DF Doença de Chagas Apresentador: João Carlos Pinto Dias - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG ᐅ Café com Pôster: Doença de Chagas: visita aos pôsteres Horário: 15:30 às 16:30h Local: Saguão do Auditório B/CEA ᐅ Grupos de pôsteres: Doença de Chagas: discussões coordenadas por áreas temáticas Horário: 16:30 às 18h Local: Saguão do Auditório B/CEA 32 33

18 ᐅ Temas Convidados TC L1: Leishmanioses Horário: 16:30 às 18h Local: Auditório A/CEA Coordenador: Gabriel Grimaldi - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 1) Patogênese da leishmaniose tegumentar, Sérgio Mendonça - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/ RJ 2) Relevância prática da discussão sobre a taxonomia de Leishmania chagasi, Gabriel Grimaldi - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 3) Leishmaniose visceral: desenvolvimento e caracterização de vacinas contendo o antígeno amastigota específico A2, Ana Paula Fernandes - UFMG, Belo Horizonte/ MG 4) Experiências no controle da leishmaniose cutânea Andina no Peru, Alejandro Llanos- Cuentas - Instituto de Medicina Tropical Alexander Von Humboldt, Universidad Peruana Cayetano Heredia, Lima/Peru ᐅ Temas Convidados TC L2: Leishmanioses Horário: 16:30 às 18h Local: Auditório B/CEA Coordenador: Aluízio Prata - UFTM, Uberaba/MG 1) Recomendações clínicas para redução da letalidade da leishmaniose visceral, Dorcas Lamounier Costa - UFPI, Teresina/PI 2) Identificação precoce de co-infecção Leishmania/HIV, Alda Cruz - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 3) Leishmaniose cutânea difusa: alternativas terapêuticas, Jackson Costa - FIOCRUZ, Salvador/BA 4) Leishmaniose mucosa: diagnóstico e tratamento, Valdir Sabbaga Amato - USP, São Paulo/SP ᐅ SESSÃO EMMANUEL DIAS Apresentação oral de trabalhos selecionados: Doença de Chagas Horário: 16:30 às 18h Local: Auditório Externo A Comissão julgadora: Liléia Diotaiuti - FIOCRUZ, Belo Horizonte/MG (coordenadora) Rosália Torres - UFMG, Belo Horizonte/MG Elói Garcia - FIOCRUZ/Rio de Janeiro/MG 1) Trypanosoma cruzi em mamíferos silvestres e domésticos em áreas de surtos de doença de Chagas: importância de animais sentinelas em programas de vigilância, André Luiz Rodrigues Roque - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/RJ 2) Infecção experimental em camundongos infectados de Trypanosoma cruzi isolados de Triatoma vitticeps no município de Santa Maria Madalena, Rio de janeiro, Cristina Santos da Silva - FIOCRUZ, Rio de Janeiro/ RJ 3) Alterações do EcoDopplercadiograma em pacientes chagásicos com ECG normais, Fernando Feuerharmel Giuseppin - UEM, Maringá/PR 4) Amplificação do gene TC-CRP: uma nova técnica com potencial para tipagem de cepas de tripanossomatídeos, Tatiane Marques - UFTM, Uberaba/MG 5) Autopercepção da saúde de pacientes idosos chagásicos atendidos em ambulatório de referência do Hospital das Clínicas da Unicamp / SP, Rosalía Matera de Angelis Alves - UNICAMP, Campinas/SP ᐅ SESSÃO DE ENCERRAMENTO Horário: 18 às 19h Local: Auditório A/CEA Leitura e aprovação dos relatórios das oficinas de trabalho Entrega dos prêmios Maria Deane e Emmanuel Dias 34 35

19 PROGRAMAÇÃO SOCIAL Dia 23 de outubro de 2008 Coquetel Uirapuru Iate Clube: 21:30h Dia 24 de outubro de 2008 Jantar de Confraternização ao som do Choro Cultura Casa do Folclore, Salão Rosa: 20:00h Convite por adesão Dia 25 de outubro de 2008 Almoço: Galinhada Salão do Asilo Santo Antônio 12:30h Informações Gerais Transporte: Haverá circulação de micro-ônibus a partir de 7:30h dos hotéis, abaixo relacionados, ao Centro Educacional e Administrativo (CEA) e no sentido contrário ao final das atividades do dia, nos dias 23, 24 e 25/10. Chaves Palace Hotel Grande Hotel Havana Palace Hotel Hotel Tamareiras Park Hotel Villa Romana Manhattan Flat Service Uberaba Apart Hotel Shelton Inn No dia 23/10 (quinta-feira) haverá transporte dos hotéis até o Centro Educacional e Administrativo (CEA) da UFTM, onde ocorrerá a Sessão de Abertura, a partir de 18:45h e do CEA ao Uirapuru Iate Clube após o encerramento da cerimônia de abertura. No dia 24/10 (sexta-feira) haverá transporte dos hotéis para a Casa do Folclore a partir das 19:30h e no sentido contrário ao final do jantar. Camisetas da Reunião: Estarão disponíveis para venda na secretaria geral. Convites para Coquetel e Galinhada: Serão entregues com o material do evento. É imprescindível a apresentação dos convites. Adesão ao Jantar: Convites disponíveis para venda na secretaria geral. Durante o jantar de confraternização teremos uma apresentação de Chorinho com o grupo Choro Cultura. Certificados: Os certificados de participação serão entregues com o material do evento. Os demais certificados serão entregues ao final de cada atividade. Agência de viagens: A empresa Valatur Turismo estará à disposição na UFTM. Temas Livres Doença de Chagas 36

20 Prêmio Emmanuel Dias: melhor trabalho em doença de Chagas João Carlos Pinto Dias 1* Filho do cientista Ezequiel Caetano Dias, formou-se em 1931, na Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro. Fez tese com Carlos Chagas sobre o Schizotrypanum cruzi e herdou do Mestre, de quem era afilhado, o laboratório no Instituto Oswaldo Cruz. Esta tese é um marco nos estudos do parasito, elogiada por Chagas e recebendo os prêmios Gunning e de Louvor. Entre outros tópicos, descreve com perfeição as interações do parasito com o vetor e demonstra inquestionavelmente sua transmissão aos verterbrados por via posterior. Durante os primeiros dez anos de trabalho, Dias concentrou-se em estudos do parasito e do vetor. Quanto ao T. (S) cruzi, defendeu 1 * - Pesquisador da Fiocruz (Centro de Pesquisa René Rachou). C. eletrônico: jcpdias@cpqrr.fiocruz.br Dr Emmanuel Dias ( ) o gênero Schizotrypanum e estudou sua biometria, populações em morcegos, populações regionais, transmissão oral e infectividade em vertebrados não mamíferos. Aperfeiçoou o xenodiagnóstico, reviu antígenos do parasito, aprofundou-se na biologia do vetor e fez alguns trabalhos sobre o tifo exantemático, com Vianna Martins. Em 1935 esteve com Evandro Chagas em Mendoza, tomando conhecimento do sinal de Romaña, indicativo de doença de Chagas aguda. Intuindo a enorme importância do sinal, propuseram-lhe o nome do descobridor e o defenderam por muitos anos. Em 1940 este sinal será o chamariz para a descoberta do foco hiperendêmico de Bambuí, Brasil, por Vianna Martins, logo visitado por Emmanuel, que propôs imediata criação de um Centro de Estudos no local, gerenciado por Martins. Impossibilitado este último, Emmanuel Dias foi designado pelo Dr. Henrique Aragão, 38 39

Prioridades de Pesquisa e Inovação em Doença de Chagas

Prioridades de Pesquisa e Inovação em Doença de Chagas OFICINA DE PRIORIDADES DE PESQUISA SOBRE DOENÇAS NEGLIGENCIADAS Prioridades de Pesquisa e Inovação em Doença de Chagas Tânia C. A. Jorge (Coordenadora) - IOC/Fiocruz Bianca Zingales (Relatora) - USP Soraya

Leia mais

MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER

MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER Área Temática: Saúde Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenadora) Claudecir Delfino Verli 2 Aline Maria de Almeida Lara 3 Modalidade: Comunicação

Leia mais

IX Encontro Anual do Programa Integrado de Doença de Chagas. IX Annual Meeting of Chagas Disease Integrated Program. Fundação Oswaldo Cruz

IX Encontro Anual do Programa Integrado de Doença de Chagas. IX Annual Meeting of Chagas Disease Integrated Program. Fundação Oswaldo Cruz IX Encontro Anual do Programa Integrado de Doença de Chagas IX Annual Meeting of Chagas Disease Integrated Program Fundação Oswaldo Cruz 4 a 6 de Julho de 2012 (July 4-6 th, 2012) Comitê Organizador (Organizing

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Acordo de Trabalho OPAS/OMS no Brasil e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Acordo de Trabalho OPAS/OMS no Brasil e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Acordo de Trabalho OPAS/OMS no Brasil e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Em reunião realizada em 23 de outubro de 2008, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foram acordadas as seguintes

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO

Leia mais

Coleções FIOCRUZ. Coleção de Malacologia Médica Centro de Pesquisas René Rachou. Sistema de Gestão Unificado

Coleções FIOCRUZ. Coleção de Malacologia Médica Centro de Pesquisas René Rachou. Sistema de Gestão Unificado Coleções FIOCRUZ Coleção de Malacologia Médica Centro de Pesquisas René Rachou Sistema de Gestão Unificado Cristiane Lafetá Pesquisas financiadas com recursos públicos são bens públicos e que informações

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

Associados Homenageados Concessão Título de Associado Emérito 2013. Celso Rubens Vieira e Silva- BA

Associados Homenageados Concessão Título de Associado Emérito 2013. Celso Rubens Vieira e Silva- BA Associados Homenageados Concessão Título de Associado Emérito 2013 Carlos Alberto Basílio de Oliveira - RJ Celso Rubens Vieira e Silva- BA Margarida Maria Fernandes da Silva Moraes - SP Marialva Tereza

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz. Ministério da Saúde

Fundação Oswaldo Cruz. Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Ministério da Saúde Missão A Fundação Oswaldo Cruz é um centro polivalente e multidisciplinar na área da saúde, que exerce um papel social de grande relevância para o país. Realiza

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS. Destaque em Responsabilidade Social WWW.DEPYLACTION.COM.BR. Elaborado por:

PRÊMIO ABF- AFRAS. Destaque em Responsabilidade Social WWW.DEPYLACTION.COM.BR. Elaborado por: PRÊMIO ABF- AFRAS Destaque em Responsabilidade Social Elaborado por: Depyl Action Franchising Av. Bias Fortes, 932 sl. 304 Lourdes CEP: 30170-011 Belo Horizonte / MG Fone: 31 3222-7701 Belo Horizonte,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades

Leia mais

Por que ouvir a sua voz é tão importante?

Por que ouvir a sua voz é tão importante? RESULTADOS Por que ouvir a sua voz é tão importante? Visão Tokio Marine Ser escolhida pelos Corretores e Assessorias como a melhor Seguradora pela transparência, simplicidade e excelência em oferecer soluções,

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

Fabiola Sulpino Vieira. fabiolasulpino@uol.com.br

Fabiola Sulpino Vieira. fabiolasulpino@uol.com.br Fabiola Sulpino Vieira fabiolasulpino@uol.com.br Mercado Farmacêutico Mundial Entre 1980 e 1999 houve crescimento de 5 até quase 120 bilhões de dólares a preços constantes Em 1999, 15% da população mundial

Leia mais

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo

Leia mais

UNIFEI CAMPUS ITABIRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNIFEI CAMPUS ITABIRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIFEI CAMPUS ITABIRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO 2014 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 ATIVIDADES RELATIVAS À PÓS-GRADUAÇÃO... 4 3 ATIVIDADES RELATIVAS À CAPACITAÇÃO DOCENTE... 6

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Unidos convergindo para um só ideal. O crescimento e a produtividade dos segmentos de asseio e conservação e segurança privada.

Unidos convergindo para um só ideal. O crescimento e a produtividade dos segmentos de asseio e conservação e segurança privada. Unidos convergindo para um só ideal. O crescimento e a produtividade dos segmentos de asseio e conservação e segurança privada. ASSIM É O A IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO DOS EXECUTIVOS DOS SEAC S E SINDESP S

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

RELATÓRI O AN UAL DE ATI VI DADES 2 0 1 3

RELATÓRI O AN UAL DE ATI VI DADES 2 0 1 3 RELATÓRI O AN UAL DE ATI VI DADES 2 0 1 3 Parceria Gerdau & Junior Achievement de Minas Gerais Cidades: Ouro Branco, Conselheiro Lafaeite, Congonhas e Belo Horizonte 1 SUMÁRIO 1. Relatório de Atividades...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado

Leia mais

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

PRINCIPAIS EIXOS DE ATUAÇÃO DA

PRINCIPAIS EIXOS DE ATUAÇÃO DA PRINCIPAIS EIXOS DE ATUAÇÃO DA UNIDADE 1. Desafios do SUS 2. Ciência e Tecnologia, Saúde e Sociedade 3. Saúde, Ambiente e Sustentabilidade 4. Complexo Produtivo e Inovação em Saúde 5. Inovação na Gestão

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS GONÇALO MONIZ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS GONÇALO MONIZ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS GONÇALO MONIZ RESOLUÇÃO Nº 08/2008 Institui e regulamenta as normas para o Funcionamento dos Serviços de Diagnóstico

Leia mais

I Oficina Técnica da Rede Pronex de Modelagem em Dengue

I Oficina Técnica da Rede Pronex de Modelagem em Dengue UFMA I Oficina Técnica da Rede Pronex de Modelagem em Dengue UFMG UFLA UFOP USP UFF FGV IMPA Unioeste Fiocruz DESENVOLVIMENTO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA APLICAÇÃO NO CONTROLE DA DENGUE 14 a 16 de fevereiro

Leia mais

1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO

1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO 1 1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO O compromisso do Brasil com os Objetivos do Milênio, de redução da mortalidade infantil, coloca como prioritárias as ações que se dirigem à saúde

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013

CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo

Leia mais

Cases de sucesso 21/3/2012. Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores

Cases de sucesso 21/3/2012. Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores Cases de sucesso Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores Academia Boa Forma As Unidades Campo Belo e Itapevi possuem um espaço gratuito para atividades físicas dentro

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012

RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012 RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 200/202 Brasília, Maio de 202 Diretores: Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Jaime Cesar

Leia mais

anpet.org.br/xxixanpet

anpet.org.br/xxixanpet anpet.org.br/xxixanpet ANPET em Ouro Preto A Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes (ANPET) e a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) realizarão o XXIX Congresso de Pesquisa e Ensino

Leia mais

Um país melhor é possível

Um país melhor é possível Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os

Leia mais

Projeto Prevenção Também se Ensina

Projeto Prevenção Também se Ensina Projeto Prevenção Também se Ensina Vera Lúcia Amorim Guimarães e-mail veramorim@ig.com.br Escola Estadual Padre Juca Cachoeira Paulista, SP Dezembro de 2007 Disciplina: Ciências Séries: EF todas da 5ª

Leia mais

Como as empresas podem minimizar os efeitos da crise e manterem-se competitivas?

Como as empresas podem minimizar os efeitos da crise e manterem-se competitivas? Como as empresas podem minimizar os efeitos da crise e manterem-se competitivas? Professor e consultor Álvaro Camargo explica a importância dos processos de aproveitamento de lições aprendidas nas organizações

Leia mais

MONITORAMENTO RELATÓRIO DE OFICINA MUNICÍPIO DE SANTANA DO PARAISO ESTADO DE MINAS GERAIS

MONITORAMENTO RELATÓRIO DE OFICINA MUNICÍPIO DE SANTANA DO PARAISO ESTADO DE MINAS GERAIS MONITORAMENTO RELATÓRIO DE OFICINA MUNICÍPIO DE SANTANA DO PARAISO ESTADO DE MINAS GERAIS Período: 11/09 a 12/09/12 Local: Auditório da Intercement (Fábrica de Cimento Cauê - Santana do Paraíso- Minas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

O MBA CONTROLLER foi lançado em 1994 e é o mais tradicional MBA do mercado brasileiro

O MBA CONTROLLER foi lançado em 1994 e é o mais tradicional MBA do mercado brasileiro MBA Controller Ao cursar o MBA CONTROLLER FIPECAFI/ANEFAC, o aluno convive com pessoas de diferentes perfis entre os mais diversos segmentos de mercado e com a experiência profissional exigida para que

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?

O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes

Leia mais

DECLARAÇÃO DO MÉXICO

DECLARAÇÃO DO MÉXICO DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

A Educação a Distância como Estratégia de Implementação de Política Pública: a experiência da EAD-ENSP/Fiocruz

A Educação a Distância como Estratégia de Implementação de Política Pública: a experiência da EAD-ENSP/Fiocruz Fundação Oswaldo Cruz 2º Encontro de Educação a Distância para a Rd Rede de Escolas de Governo A Educação a Distância como Estratégia de Implementação de Política Pública: a experiência da EAD-ENSP/Fiocruz

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

XV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO PROJETO INTEGRALIDADE: SABERES E PRÁTICAS NO COTIDIANO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE EDIÇÃO MULTICENTRICA

XV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO PROJETO INTEGRALIDADE: SABERES E PRÁTICAS NO COTIDIANO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE EDIÇÃO MULTICENTRICA XV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO PROJETO INTEGRALIDADE: SABERES E PRÁTICAS NO COTIDIANO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE EDIÇÃO MULTICENTRICA 2º MINI-CONGRESSO DA BVS INTEGRALIDADE 11ª Reunião dos Comitês Consultivo

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Hospital de Caridade de Ijuí. Projeto Jovem Aprendiz

Hospital de Caridade de Ijuí. Projeto Jovem Aprendiz Hospital de Caridade de Ijuí Projeto Jovem Aprendiz Abril / 2010 IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Nome: Associação Hospital de Caridade Ijuí CNPJ: 90.730.508/0001-38 Principal Responsável pela Organização:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Política Ambiental, Movimentos Sociais e Ciência para a Amazônia Brasileira. Universidade de Chicago

Política Ambiental, Movimentos Sociais e Ciência para a Amazônia Brasileira. Universidade de Chicago Política Ambiental, Movimentos Sociais e Ciência para a Amazônia Brasileira Universidade de Chicago 5 e 6 de novembro de 2009 "Meu sonho é ver toda essa floresta protegida, porque nós sabemos que ela é

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL E SOCIAL

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL E SOCIAL PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL E SOCIAL Dia 16/05/2012 (4º Feira) 19:00 às 21:00 Sessão de Abertura Local: Centro de Convenções de Sobral (Rua Dr. Arimatéia Monte Silva, 300 - Campo dos Velhos Sobral

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia

3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia República de Angola Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia A Ciência, Tecnologia e Inovação ao serviço da sociedade Luanda, 11 13 de Setembro de 2013 Datas

Leia mais

Educação e inclusão digital

Educação e inclusão digital Educação e inclusão digital Na Escola Municipal da Palmeia, em Muzambinho (MG), educação e inclusão caminham juntos. Para ajudar na alfabetização das crianças e ao mesmo tempo estimular e melhorar a leitura,

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT

SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT PROJETO DE FORMAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DA REDE DE SAÚDE QUALISUS-REDE O Projeto de Formação e Melhoria

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

Introdução. O racismo institucional compreende a produção sistemática da segregação étnicoracial

Introdução. O racismo institucional compreende a produção sistemática da segregação étnicoracial Educação Permanente no Centro de Educação e Apoio para Hemoglobinopatias de Minas Gerais (Cehmob-MG) - Resultados do Fórum de Debates sobre Racismo Institucional Débora Lopes Paiva CEHMOB - NUPAD/FM/UFMG

Leia mais

EDITAL Nº 003, de 05 de dezembro de 2014.

EDITAL Nº 003, de 05 de dezembro de 2014. EDITAL Nº 003, de 05 de dezembro de 2014. A Faculdade de Ciências Humanas (FCH), da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados, torna público o presente Edital para abertura de inscrições visando

Leia mais

Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil

Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil Promover e desenvolver a seguridade social no mundo ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil www.issa.int

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS

Leia mais

Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais

Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais II eminário DENGUE: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais Instituto Oswaldo Cruz FIOCUZ Laboratório Fisiologia e Controle

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Editais da FIOCRUZ com oportunidades que incluem Enfermeiros divulgados no Diário Oficial da União

Editais da FIOCRUZ com oportunidades que incluem Enfermeiros divulgados no Diário Oficial da União Editais da FIOCRUZ com oportunidades que incluem Enfermeiros divulgados no Diário Oficial da União Classificação dos Cargos Tecnologista Requisito: Graduação ou Graduação com Especialização, Residência

Leia mais

RELATÓRI O AN UAL DE ATI VI DADES 2 0 1 3

RELATÓRI O AN UAL DE ATI VI DADES 2 0 1 3 RELATÓRI O AN UAL DE ATI VI DADES 2 0 1 3 Parceria Inova - BH Odebrecht & Junior Achievem ent de Minas Gerais 1 SUMÁRIO 1. Resultados Conquistados... 3 2. Resultados 2013... 4 3. Resultados Pesquisas...

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

Gestão de sistemas de abastecimento de água

Gestão de sistemas de abastecimento de água Gestão de sistemas de abastecimento de água GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA BELO HORIZONTE EMATER MG MARÇO DE 2014 FICHA TÉCNICA Governador do Estado de Minas Gerais Antonio Augusto Junho

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO VOLUNTÁRIO N.º

EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO VOLUNTÁRIO N.º EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO VOLUNTÁRIO N.º 02/2014 PROJETO: Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral Canina: impacto do uso de coleiras impregnadas com deltametrina a 4% sobre o cão, o vetor e a

Leia mais

ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC. PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica

ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC. PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica Rio do Sul 2008/2009 CLAUDIO ADALBERTO KOLLER DIRETOR GERAL WALTER SOARES FERNANDES DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) *C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

CVSP E VOLUNTARIADO NA CIDADE DE SÃO PAULO. Aniversário de 18 anos do CVSP e você faz parte dessa história. Comemore este dia conosco!

CVSP E VOLUNTARIADO NA CIDADE DE SÃO PAULO. Aniversário de 18 anos do CVSP e você faz parte dessa história. Comemore este dia conosco! CVSP E VOLUNTARIADO NA CIDADE DE SÃO PAULO Aniversário de 18 anos do CVSP e você faz parte dessa história. Comemore este dia conosco! FUNDAÇÃO DO CVSP O CVSP foi criado em 6 de maio de 1997, por um grupo

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO

Leia mais