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1 Resoluções das atividades Sumário Capítulo 5 Estrutura geológica do Brasil... 1 Capítulo 6 Relevo do Brasil... 2 Capítulo 7 Climatologia e tipos de clima do Brasil... 3 Capítulo 5 Estrutura geológica do Brasil Atividades para sala 01 a) É a ciência que estuda a Terra e seus aspectos, como composição, estrutura, propriedades físicas, história e processos que lhe dão forma. b) Escala do tempo geológico representa a linha do tempo desde o presente até a formação da estrutura do planeta. c) Pode ser dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades, que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história da Terra. d) Entende-se por estrutura geológica do planeta os diferentes terrenos que podem ser encontrados na superfície terrestre e que são formados por diferentes conjuntos de rochas, correspondendo, assim, ao embasamento rochoso que sustenta uma forma de relevo. 02 a) Os escudos cristalinos ou crátons (do grego kratos, força ) correspondem aos primeiros núcleos de rochas que afloraram desde o início da formação da crosta terrestre, podendo ser formados, principalmente, por rochas magmáticas plutônicas do Pré-Cambriano e rochas metamórficas originarias do Paleozoico. b) Correspondem a depressões preenchidas com detritos ou sedimentos transportados das áreas vizinhas pela ação das águas, dos ventos e, nas regiões de clima frio, das geleiras. c) Os dobramentos modernos são formações geológicas recentes, formadas por rochas magmáticas e sedimentares pouco resistentes que foram afetadas por forças tectônicas durante o Período Terciário, provocando o enrugamento e originando as cadeias montanhosas ou cordilheiras que, por não terem se consolidado por completo, ainda apresentam ocorrência de vulcanismo. 03 A baixa incidência desses fenômenos no Brasil se deve ao fato de que o território está localizado inteiramente sobre a Placa Sul-Americana, longe das dorsais oceânicas e das bordas das placas tectônicas. 04 O Brasil possui terrenos geológicos muito antigos e bastante diversificados, dada sua extensa área territorial. Assim, não existem dobramentos modernos, como os Andes, as Rochosas e o Himalaia. Isso explica as moderadas altitudes da geomorfologia brasileira, onde são raros os pontos em que o relevo ultrapassa dois mil metros de altitude, sendo que as maiores altitudes isoladas encontram-se na fronteira norte do país, enquanto as maiores médias regionais estão na Região Sudeste. 05 No território brasileiro, as estruturas geológicas são antigas: Pré-Cambriano para os escudos cristalinos; Paleozoico e Mesozoico para as grandes bacias sedimentares do Paraná, Maranhão (Parnaíba) e parte da Amazônica, com exceção das bacias do Pantanal mato-grossense, a porção ocidental da Bacia Amazônica e dos trechos do litoral do Nordeste e do Sul do país, que são de formação recente (Era Cenozoica). No entanto, as formas do relevo brasileiro são recentes, decorrentes dos constantes desgastes erosivos de climas anteriores e atuais. 01 E Atividades propostas O perfil apresentado na figura envolve uma área desde o Pantanal até o litoral da Região Sul, próximo aos planaltos cristalinos do leste e sudeste que margeiam a porção oriental do Brasil. 02 As bacias sedimentares preservam em si um registro detalhado do ambiente e dos processos tectônicos que deram forma à superfície da Terra por meio do tempo geológico. Assim como os escudos cristalinos (ainda que de forma diferente), servem como importante repositório de recursos naturais, tais como água subterrânea, petróleo, carvão mineral, gás natural e recursos minerais diversos. 03 Isso ocorre devido aos deslocamentos das placas tectônicas. 1

2 LIVRO 2 04 Primitivamente ligada à África, com a qual compunha o continente Gondwana, a América do Sul era representada, basicamente, por três massas cristalinas: o Escudo Brasileiro, o Escudo das Guianas e o Escudo Patagônico. O Escudo Brasileiro e o Escudo das Guianas apresentam traços de dobramentos antigos, pré-cambrianos e pré-devonianos, assim como é verificado no Cretáceo com o Escudo Patagônico. No Cretáceo, quando foi iniciado o desligamento do bloco africano do brasileiro, formaram-se os dobramentos modernos e as bacias sedimentares, dando origem à Cordilheira dos Andes já no Terciário. Uma vez formada a Cordilheira dos Andes, ocorreu quase simultaneamente a regressão dos mares que cobriam as partes mais baixas dos escudos e as áreas mais próximas aos Andes. 05 Ao fim do Arqueozoico e durante o Proterozoico, o território brasileiro foi também afetado pelo diastrofismo, ou seja, conjunto de movimentos que acarretam na superfície terrestre o aparecimento de dobras e falhas, dependendo da plasticidade ou rigidez do relevo. 06 a) O Escudo das Guianas é um dos três escudos cristalinos da Placa Sul-Americana. É uma formação geológica que data de 1,7 bilhão de anos (Pré-Cambriano) e localiza-se a nordeste na América do Sul. O Escudo das Guianas abrange, além das Guianas, parte da Venezuela e do Brasil, ao norte do Rio Amazonas. Boa parte da superfície é coberta por sedimentos horizontais não metamorfoseados, da formação Roraima. Essa é, portanto, uma área estável desde longa data. b) O Escudo Brasileiro abrange áreas da porção central, leste e sul do país. Essa antiga área do relevo brasileiro se encontra dividida em duas partes principais, conhecidas como Escudo do Brasil-Central e Escudo Atlântico. 07 No Brasil, existem bacias sedimentares de extensões variáveis, tais como: bacias de grande extensão: a Amazônica, a do Parnaíba (conhecida também como Meio-Norte), a do Paraná (ou Paranaica) e a Central; bacias de menor extensão: a do Pantanal Mato-Grossense, do São Francisco (ou Sanfranciscana), do Recôncavo Tucano (produtora de petróleo) e a Litorânea. 08 Por essas fraturas, ocorreu o escoamento de lavas basálticas que percorreram grandes extensões ao sul do território brasileiro e da região de Poços de Caldas e Araxá (MG). Uma vez consolidadas, essas lavas resultantes do vulcanismo deram origem a rochas magmáticas (com destaque para os basaltos). Essas rochas, quando submetidas ao intemperismo seguido da ação de agentes erosivos, se desagregaram e se decompuseram, formado a terra roxa, excelente para a atividade agrícola. 09 Essas rochas, por apresentarem grande resistência à erosão, formaram relevos residuais, permitindo a existência de várias quedas-d água nos rios do Centro-Sul. 10 Estão geralmente associadas à ocorrência de combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão mineral e o gás natural, principalmente. Capítulo 6 01 a) Pode ser definido como a diversidade de aspectos da superfície da crosta terrestre, ou seja, constitui-se no conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície e que formam o modelado do planeta. b) Devido aos avanços da tecnologia, o ser humano atua sobre o ambiente natural e modifica o relevo, fato que o torna uma agente exógeno. c) Dentre as principais características do relevo brasileiro, destaca-se o predomínio das formações sedimentares recentes, que ocupam 64% da superfície do Brasil. Tais formações se sobrepõem aos terrenos pré-cambrianos, que formam o embasamento cristalino do relevo brasileiro e que afloram em 36% do território nacional. d) Planaltos, planícies e depressões. e) Classificação de Aroldo Azevedo, Aziz N. Ab Saber e Jurandyr L. S. Ross. f) As formações sedimentares recentes. 02 Montanhas, planaltos, planícies, depressões, serras e inselbergs. 03 Pode ser explicado a partir da ação dos agentes internos e externos, ligados diretamente à história do território brasileiro: Relevo do Brasil Atividades para sala Internos: devido à constituição antiga do território brasileiro, ele se caracteriza pela ausência de dobramentos e vulcanismos datados do Terciário e Quaternário. Externos: devido à ação contínua do clima (temperatura, ventos, chuvas) e das águas correntes (rios e mares). 04 Serra, chapada, cuesta, colina, falésia e inselberg. 05 É possível citar como exemplo de aplicação da aerofotogrametria a obtenção, por meio de fotografias, do comprimento de um aeroporto, de uma rua, a posição de uma autoestrada, o traçado de curvas de nível, a determinação da elevação de uma queda-d'água, a posição relativa de dois automóveis depois de uma colisão etc. 2

3 01 Internas ou endógenas: são aquelas que se originam no interior da crosta, vindas do manto, e constroem o relevo. Os principais agentes endógenos são o tectonismo e o vulcanismo. Externas ou exógenas: são aquelas que desgastam, modificam e modelam o relevo. Os principais agentes exógenos são o intemperismo e a erosão. 02 Sertão intemperismo físico, latifúndios de criação. Vale do Paraíba erosão pelas chuvas (química), pecuária intensiva, centros urbanos. 03 É uma área de altitude mais baixa do que a dos planaltos que a circundam. É possível citar como exemplo a Depressão Sertaneja ou a do São Francisco. 04 a) Relevo com declividade acentuada e altos índices pluviométricos, com elevada infiltração de água nas camadas do subsolo. O desenvolvimento e a ocupação das encostas, que podem gerar deslizamentos, aceleram o processo erosivo. Os mares de morro são originados a partir do intemperismo químico sofrido pela estrutura geológica cristalina (granítica). b) A realização de obras de contenção de encostas e o reflorestamento são possíveis soluções para evitar o problema. 05 Composto basicamente por rochas cristalinas, o recorte que Aroldo de Azevedo definiu como Planalto Atlântico compõe grande parte do que hoje representa a depressão sertaneja e do São Francisco, bem como inclui porções do Planalto e Serras do Atlântico Leste-Sudeste. 06 Região Sudeste planaltos e serras de leste e sudeste. 07 O potencial econômico de regiões costeiras depende, dentre outros fatores, da sua estabilidade morfológica. Por exemplo, praias com potencial erosivo não comportam intensa urbanização e edificação, sendo, portanto, desfavoráveis para o investimento no turismo tradicional. Litorais sujeitos à intensa deriva litorânea são desfavoráveis à construção ou ao aprofundamento de canais de navegação. 08 A Atividades propostas Os planaltos ocupam a maior parte do território brasileiro. Os principais planaltos são o Planalto das Guianas, no extremo norte, e o Planalto Brasileiro, no Centro-Oeste, no Nordeste, no Sudeste e no Sul. O relevo brasileiro é formado basicamente de planaltos com alguns chapadões e serras. 09 a) Unidade 3: Planaltos e Chapadas da Bacia Sedimentar do Paraná. Unidade 22: Planície do Pantanal (Mato-Grossense). b) Unidade 3: Planaltos sedimentares, rochas vulcânicas. Unidade 22: Planície fluvial, cheias de verão. 10 a) Aroldo de Azevedo foi o autor do primeiro mapa e de uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, ainda hoje usada em livros escolares. Tal classificação, criada em 1949 com base em longas incursões pelo território brasileiro, baseia-se na altimetria e nela encontram-se definidas grandes unidades de planaltos (áreas com mais de 200 m de altitude) e planícies (até 200 m de altitude). Sua classificação dividiu o Brasil em oito unidades de relevo: quatro planaltos e quatro planícies. b) Ab Saber dividiu o Brasil em dez unidades de relevo: sete planaltos (75%) e três planícies (25%). Planalto das Guianas; Planalto do Maranhão-Piauí; Planalto Nordestino; Planalto Central; Serras e planaltos do Leste e do Sudeste; Planalto Meridional; Planalto Uruguaio-Sul-Rio-Grandense; Planícies e terras baixas amazônicas; Planícies e terras baixas costeiras; Planície do Pantanal. c) Jurandyr Ross propôs uma divisão do relevo do Brasil ainda mais detalhada e complexa que a vista nos dois projetos que o antecederam, visto que essa divisão resulta de um trabalho realizado com o uso de técnicas ultramodernas, que permitem saber com mais propriedade como é formado o relevo brasileiro. Esse conhecimento é fundamental para vários projetos (exploração de recursos minerais, agricultura) desenvolvidos no país. Capítulo 7 Climatologia e tipos de clima do Brasil Atividades para sala pág a) A Climatologia é um dos ramos da geografia física que estuda o clima e o tempo no planeta. Ela é uma ciência de grande importância para os seres humanos, visto que diversas de suas atividades econômicas a agricultura, a pecuária e o comércio, por exemplo dependem das variações do clima e, portanto, dos dados e informações pertinentes para que venham a ser tomadas as melhores atitudes. b) Tempo é o estado transitório do ar. Clima é a sucessão do tempo. c) Massas de ar são gigantescos volumes de ar atmosférico que podem chegar a milhares de quilômetros quadrados de extensão e que trazem consigo as características e propriedades das áreas em que foram originadas. 02 Não. O tempo é um estado momentâneo da atmosfera em um determinado lugar do planeta, podendo variar rapidamente durante o período do dia, mudando de quente para frio, assim como de seco para chuvoso. 3

4 LIVRO 2 03 a) Tempo b) Tempo c) Clima d) Tempo e) Clima 04 Polar (fria) ou tropical (quente). 05 a) Apresenta calor e umidade, mas, pelo fato de possuir inversão, não produz chuvas em condições normais. b) É uma massa quente e úmida; logo, produz uma elevação da temperatura com pancadas de chuvas. c) Litoral da Amazônia e do Nordeste. d) Massa polar atlântica, que reduz a temperatura no Amazonas. 01 De origem subantártica, atravessa o continente pelas planícies interiores. É uma massa de ar frio e úmida que atua no inverno, formando chuvas. 02 Devido à atuação da massa polar atlântica fria e úmida. 03 C Os deslocamentos das massas de ar ocorrem sempre de uma área de alta pressão (baixas temperaturas e alta densidade) para uma área de baixa pressão (alta temperatura e baixa densidade). 04 Equatorial continental, tropical atlântica e polar atlântica, respectivamente. 05 A massa polar atlântica (mpa) é responsável por baixar a temperatura e provocar elevada precipitação no litoral oriental. 06 E As principais massas que atuam diretamente no clima do Sul do país são: polar atlântica, tropical continental e equatorial continental. 07 Equatorial continental. 08 A Litoral norte e nordeste B mta 09 Polar atlântica mpa. 10 V, F, V, V, F Atividades propostas pág. 25 (F) A massa mais atuante no Brasil, no verão, é a equatorial continental (mec), quente e úmida, levando chuva para grande parte do país. (F) A massa equatorial continental (mec) é quente e úmida e é formada na Floresta Amazônica. Atividades para sala pág A fisionomia geográfica, a extensão territorial (latitude), o relevo e a dinâmica das massas de ar. Posição geográfica entre a linha do Equador e o Trópico de Capricórnio, principalmente. 02 Não. A amplitude térmica (diferenças entre as temperaturas mínimas e máximas no decorrer do ano) que ocorre sobre o território brasileiro é pequena, ocasionando, assim, pequenas variações na temperatura sobre as diversas regiões do território nacional. 03 A devastação da Caatinga pode tornar o clima da zona tropical da América Latina definitivamente mais seco. Existe uma relação muito próxima da vegetação com o clima, o que torna necessária a preservação dessa mata para evitar um processo de desertificação. 04 a) Abrange toda área Norte (Amazônia), parte do Centro- -Oeste do país (Mato Grosso) e o oeste do Maranhão, que sofre a intensa ação da massa equatorial continental e da massa equatorial atlântica; ambas de ar quente e normalmente úmido. b) Abrange toda a área do litoral oriental do país, desde o Rio Grande do Norte até a porção setentrional do estado de São Paulo. As temperaturas são elevadas no verão (podendo atingir até 40 C) e amenas no inverno (média de 20 ºC). Em função da umidade trazida pelo oceano, costuma chover muito nas áreas de predomínio desse clima. c) Típico do interior do Nordeste, ocorrendo em destaque na região conhecida como Polígono das Secas, que corresponde a quase todo o Sertão nordestino e aos vales médio e inferior do Rio São Francisco. d) Nesse clima, predominam as mais elevadas latitudes do Brasil. As latitudes abaixo do Trópico de Capricórnio (por isso, o nome: sub = abaixo; tropical = referente ao trópico; abaixo do trópico) abrangem o sul do estado de São Paulo, a maior parte do Paraná, os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e o extremo sul do Mato Grosso do Sul. 05 Clima tropical úmido, com predomínio de planaltos rebaixados, depressões e planícies. Atividades propostas pág Quanto maior a altitude, menor a temperatura, pois diminui a superfície de irradiação e a pressão. 02 a) Clima Norte: quente, úmido, pequena amplitude térmica, alta pluviosidade. Clima Sul: grande amplitude térmica, chuvas regulares. b) Devido às semelhanças climáticas entre o Sul do Brasil e a Europa. 4

5 03 a) 1. Equatorial; 2. Subtropical. b) 1. Quente e úmido, pequena amplitude térmica, alta pluviosidade, chuvas o ano todo. 2. Maior amplitude térmica, chuvas regulares, sem estação seca definida. 04 Trata-se do clima tropical típico, quente com média térmica acima de 18 C em todos os meses do ano, alternadamente chuvoso (no verão) e seco (no inverno). É um clima semiúmido, com 4 a 5 meses secos. A alternância sazonal dos índices de umidade deve-se, fundamentalmente, à atuação das massas de ar. A umidade dos meses de dezembro a março é provocada pela atuação da massa equatorial continental (mec) e pelo avanço da massa tropical atlântica (mta). No inverno, com o recuo da massa equatorial continental e o avanço das altas pressões subtropicais, a umidade diminui, podendo ocorrer, ainda, a penetração da frente polar, devido à atuação da massa polar atlântica (mpa). 10 Os quase municípios que formam o Polígono das Secas são aqueles relacionados no Manual de Preenchimento da DITR, situados nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, compreendendo grande parte do Nordeste brasileiro geoeconômico. É reconhecida pela legislação como sujeita a repetidas crises de prolongamento das estiagens e, consequentemente, objeto de especiais providências do setor público. Constitui-se de diferentes zonas geográficas, com distintos índices de aridez. Em algumas delas, o balanço hídrico é acentuadamente negativo. 05 Região Sul, clima subtropical, grande amplitude térmica, verões brandos, invernos rigorosos, chuvas regulares, sem estação seca definida. 06 D Durante o inverno, na região da Planície Amazônica, pode haver a influência da massa polar atlântica, ocasionando o fenômeno da friagem. 07 a) El Niño é o processo de aquecimento das águas do Oceano Pacífico em meados de ano junto à Costa Asiática, deslocando-se para a Costa Sul-Americana. Altera a estação chuvosa na Amazônia, prolongando a seca. b) Forma rápida e barata de desmatamento. Método tipicamente utilizado em países subdesenvolvidos em áreas de expansão de fronteiras pioneiras no preparo do solo para a agropecuária. 08 Região Norte: Elevadas temperaturas e elevada quantidade de precipitação durante todo o ano. Região Nordeste: Elevadas temperaturas e chuvas mal distribuídas, concentradas no primeiro semestre. Região Centro-Oeste: Elevadas temperaturas, com ausência de chuvas durante os meses de maio a agosto. Região Sudeste: Temperaturas medianas e grande quantidade de precipitação durante o ano todo, principalmente no início e final do ano. Região Sul: Temperaturas variando entre amenas e baixas, e chuvas bem distribuídas durante todo o ano. 09 O território brasileiro é diretamente afetado pela ação de diferentes massas de ar. 5

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