ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 34/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 34/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESTOQUES - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 606 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF - NORMAS GERAIS... Pág. 609

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESTOQUES Considerações Gerais Sumário 1. Introdução 2. Itens Integrantes Dos Estoques 3. Classificação Contábil Produtos Acabados Mercadorias Para Revenda Matérias-Primas Material de Embalagem Manutenção e Suprimento Importação em Andamento Almoxarifado e Bens de Consumo Eventual Amostras Bonificações Adiantamento a Fornecedores 4. Provisão Para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado 5. Provisão Para Perdas em Estoques 6. Impostos Pagos na Aquisição 7. Ativo Biológico e Produtos Agrícolas 1. INTRODUÇÃO Os estoques representam um dos ativos mais importantes da empresa e, por isso, a sua correta determinação no início e no fim do período contábil é essencial para apuração do lucro líquido do exercício. 2. ITENS INTEGRANTES DOS ESTOQUES A contabilização das compras de itens do estoque deve ocorrer no momento da transmissão do direito de propriedade dos mesmos. Assim, para determinar se os itens integram ou não a conta de estoques, deve-se ter em conta o direito de sua propriedade, e não a sua posse física. Os estoques estão representados basicamente por: mercadorias para revenda, produtos acabados, produtos em elaboração, matérias-primas, almoxarifado, importações em andamento e adiantamentos a fornecedores de estoques, observando-se que serão também considerados: a) os itens existentes fisicamente em estoques, excluindo-se aqueles que estão fisicamente na empresa, mas não são de propriedade da empresa, tais como aqueles recebidos em consignação, para conserto, etc.; b) os itens adquiridos, mas que estão em trânsito (compras em trânsito), para as instalações da empresa, com cláusula FOB no ponto de embarque, na data do balanço; c) os itens de propriedade da empresa que estão em poder de terceiros para conserto, consignação, beneficiamento ou armazenamento; d) os itens em trânsito para um cliente com cláusula FOB no destino. Por outro lado, não devem ser incluídos na conta estoque, na data do balanço: a) as compras em trânsito, quando as condições são de sua entrega na fábrica ou em outro lugar designado pela empresa (FOB-destino); b) as mercadorias recebidas de terceiros em consignação, depósito, etc.; c) os materiais comprados mas sujeitos a aprovação, que somente serão integrados ao estoque após a aprovação. 3. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL O termo "estoque" refere-se a todos os bens tangíveis mantidos para venda ou uso próprio no curso ordinário do negócio, bens em processo de produção para venda ou para uso próprio ou que se destinam ao consumo na produção de mercadorias para venda ou uso próprio. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 34/

3 Seguindo o conceito de liquidez, o subgrupo estoques classifica-se no Circulante, após o subgrupo Outros Créditos. Todavia, poderá haver casos de empresas que tenham estoques cuja realização ultrapasse o exercício seguinte. Assim deve haver a reclassificação dos estoques para o Ativo Não Circulante no subgrupo Realizável a Longo Prazo, em conta à parte Produtos Acabados Nessa conta são registrados os produtos terminados e oriundos da própria fabricação da empresa, disponíveis para venda, podendo ser estocados na fábrica, depósitos de terceiros ou filiais. Essa conta é debitada pela transferência da conta produtos em elaboração e creditada por ocasião das vendas ou transferências para outro estabelecimento da empresa Mercadorias Para Revenda Representa os produtos adquiridos de terceiros para revenda, acabados e que não sofrem nenhum processo de transformação na empresa Matérias-Primas Engloba todos os materiais a serem utilizados ou transformados no processo produtivo Material de Embalagem Abriga os itens de estoque que se destinam à embalagem ou acondicionamento dos produtos para venda Manutenção e Suprimento Nessa conta são registrados os valores relativos aos estoques de peças para manutenção de máquinas, equipamentos, edifícios, etc., que serão utilizados em consertos. No caso de troca de peças mediante baixa da peça anterior, o valor das peças será agregado ao imobilizado e não apropriado como despesas Importação em Andamento Serão registrados nessa conta os custos incorridos relativos às importações em andamento de matérias-primas ou itens destinados ao estoque Almoxarifado e Bens de Consumo Eventual Nessa conta são registrados itens de estoque de consumo geral, tais como: material de escritório, produtos de higiene, produtos para alimentação dos funcionários, etc. É comum às empresas lançarem tais valores como despesas no momento da compra, mantendo à parte um controle quantitativo, uma vez que tais itens, na maioria das vezes, representam uma quantidade muito grande de itens, mas de pequeno valor, não afetando os resultados. Poderá ser registrado diretamente como custo de produção a aquisição de bens de consumo eventual, cujo valor não exceda a 5% (cinco por cento) do custo total dos produtos vendidos no exercício social anterior. Bens de consumo eventual são aqueles de uso imprevisível ou de freqüência irregular ou esporádica no processo produtivo, tais como (Parecer Normativo CST nº 70/1979): a) materiais destinados a restaurar a integridade ou da apresentação de produtos danificados; b) materiais e produtos químicos para testes; c) produtos químicos e outros materiais para remoção de impurezas de recipientes utilizados no processo produtivo; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 34/

4 d) embalagens especiais utilizadas, por exemplo, para atender determinadas necessidades de transporte; e) produtos para retificar deficiências reveladas pelas matérias-primas ou produtos intermediários; f) materiais destinados ao reparo de defeitos ocorridos durante a produção; g) produtos a serem utilizados em serviço especial de manutenção. 3.8 Amostras Quando a empresa efetuar a distribuição de amostras ou outros itens similares, os valores dispendidos na aquisição ou produção de tais itens devem ser registrados em conta de estoque de amostras grátis. A apropriação dos custos ao resultado deve ser feita, com observância do regime de competência, no período da distribuição das amostras grátis, debitando-se a conta de despesas com vendas no resultado e creditando-se a conta estoque de amostra grátis. 3.9 Bonificações Quando a empresa vende mercadorias e dá uma quantidade extra a título de bonificação, deve o registro contábil dessa quantidade extra ser feito como acréscimo ao custo das mercadorias vendidas e não como despesas de vendas. No comprador as mercadorias recebidas em bonificação devem provocar a redução do custo unitário comprado Adiantamento a Fornecedores Os adiantamentos efetuados a fornecedores de matéria-prima ou produto para revenda são registrados nessa conta; a baixa será efetuada por ocasião do efetivo recebimento, registrando-se o custo total na correspondente conta do estoque, e caso haja saldo a pagar, na conta fornecedores, no passivo circulante. 4. PROVISÃO PARA AJUSTE DO ESTOQUE AO VALOR DE MERCADO O custo de aquisição ou produção dos bens existentes na data do balanço deverá ser ajustado ao valor de mercado, mediante a constituição de uma provisão, quando este for menor, que será classificada como conta redutora do subgrupo estoques (inciso II do art. 183 da Lei nº 6.404/1976). Para constituição da provisão é necessário que se especifique, item por item, os bens que, comprovadamente, estejam com preço de mercado inferior ao seu custo. Segundo o 1º do artigo 183 da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976), com a redação dada pelo o art. 37 da Lei nº /2009, considera-se valor justo: a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado; b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro; Para fins fiscais, esta provisão passou a ser indedutível para efeito de apuração do lucro real a partir de (Lei nº 9.249/1995, art. 13, I). A Resolução CFC nº 1.170/2009 prevê que os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. A Resolução CFC nº 1.170/2009 traz a seguinte definição sobre valor justo e valor realizável líquido: a) valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda; b) valor justo é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. 5. PROVISÃO PARA PERDAS EM ESTOQUES As quebras e perdas conhecidas em estoques ou calculadas por estimativa, relativas a estoques obsoletos ou que se perdem ou evaporam no processo produtivo, podem ser ajustadas mediante a constituição da provisão para IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 34/

5 perdas em estoques, classificada como redutora do subgrupo estoques, tendo como contrapartida uma conta de despesa no resultado, não dedutível para efeitos fiscais. Nota: sobre a dedutibilidade das perdas e quebras de estoque perante a legislação do Imposto de Renda, vide matéria publicada no Bol. INFORMARE nº 38/2013 deste caderno. 6. IMPOSTOS PAGOS NA AQUISIÇÃO Os impostos não cumulativos que devam ser recuperados não se computam no custo de aquisição das mercadorias ou matérias-primas, devendo ser registrados em conta específica de impostos a recuperar. Impostos não cumulativos são aqueles que em cada operação sucessiva é abatido o montante cobrado na operação anterior, como é o caso do ICMS e do IPI. O ICMS e o IPI integrarão o custo das mercadorias, matérias-primas ou outros itens integrantes do estoque quando o contribuinte não puder recuperá-los nas operações subseqüentes, nos casos previstos na legislação específica. A pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento) (COFINS) e 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) (PIS/PASEP) sobre os valores das despesas, custos e encargos de depreciação e amortização, com observância das normas previstas na legislação de regência (art. 3º da Lei nº /2002 e /2003, com as alterações introduzidas pelo o art. 54 e 55 da Lei nº /2014). 7. ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTOS AGRÍCOLAS De acordo com o art. 297 do Decreto nº 3.000/1999, os estoques de produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados aos preços correntes de mercado, conforme as práticas usuais em cada tipo de atividade. A Resolução CFC nº 1.186/2009 define que atividade agrícola é o gerenciamento da transformação biológica e da colheita de ativos biológicos para venda ou para conversão em produtos agrícolas ou em ativos biológicos adicionais, pela entidade. A Resolução CFC nº 1.186/2009 dispõe sobre o tratamento contábil, e as respectivas divulgações, relacionados aos ativos biológicos e aos produtos agrícolas. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de Entrega da ECF 3. Pessoas Jurídicas Dispensadas da Entrega da ECF 4. Operações Que Deverão Ser Informadas na ECF 5. Forma e Prazo de Entrega da ECF 6. Manual de Orientação do Leiaute da ECF 7. Obrigações Dispensadas a Partir de 1º de Janeiro de Empresas Optantes Pelo Lucro Real 8. Multa Por Atraso na Entrega da ECF 8.1 Pessoas Jurídicas Optantes Pelo Lucro Real 8.2 Pessoas Jurídicas Não Optantes Pelo Lucro Real 1. INTRODUÇÃO ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL - ECF Normas Gerais Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.422, de (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.489/2014, IN RFB nº 1.524/2014, e a IN RFB nº 1.574/2015, foi instituída a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), para fins de escrituração de todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Neste trabalho abordaremos as normas para a entrega da ECF. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 34/

6 Observação: devido às alterações introduzidas pela IN RFB nº 1.574/2015, estamos republicando a matéria sobre a Escrituração Contábil Fiscal publicada no boletim nº 14/2015 deste caderno. 2. OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA DA ECF A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz. No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. 3. PESSOAS JURÍDICAS DISPENSADAS DA ENTREGA DA ECF A obrigatoriedade a que se refere o item 2 não se aplica: a) às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; b) aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; c) às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.306, de 27 de dezembro de 2012; e d) às pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD- Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de OPERAÇÕES QUE DEVERÃO SER INFORMADAS NA ECF O sujeito passivo deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), especialmente quanto: a) à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF; b) à recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável; c) à associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE); d) ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, no Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur), mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; e) ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, no Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-lacs), mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; f) aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e g) aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração. 5. FORMA E PRAZO DE ENTREGA DA ECF A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de setembro do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira, observado o seguinte: a) a ECF deverá ser assinada digitalmente mediante utilização de certificado digital válido; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 34/

7 b) nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; c) a obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista na letra b acima, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento; d) nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorrido de janeiro a agosto do anocalendário, o prazo de que trata a letra b acima será até o último dia útil do mês de setembro do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior. e) o prazo para entrega da ECF será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinqüenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia fixado para entrega da escrituração. 6. MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DA ECF O Manual de Orientação do Leiaute da ECF, contendo informações de leiaute do arquivo de importação, regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos, tabelas de códigos utilizadas e regras de retificação da ECF, será divulgado pela Cofis por meio de Ato Declaratório Executivo publicado no Diário Oficial da União (DOU). 7. OBRIGAÇÕES DISPENSADAS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2014 As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) em meio físico e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). As declarações relativas a rendimentos e informações econômico-fiscais a que se sujeitem as pessoas jurídicas serão prestadas na ECF 7.1 Empresas Optantes Pelo Lucro Real Para os contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do lucro real, a ECF é o Livro de Apuração do Lucro Real de que trata o inciso I do art. 8º, do Decreto Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA ECF 8.1 Pessoas Jurídicas Optantes Pelo Lucro Real A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do Lucro Real, nos prazos fixados no item 5, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará a aplicação, ao infrator, das multas previstas no art. 8º-A do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, com redação dada pela Lei nº , de 13 de maio de Na aplicação da multa, quando não houver lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social, no período de apuração a que se refere a escrituração, deverá ser utilizado o último lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social informado, atualizado pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração. 8.2 Pessoas Jurídicas Não Optantes Pelo Lucro Real A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica, por qualquer sistemática que não o Lucro Real, nos prazos fixados no item 5, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará a aplicação, ao infrator, das multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 34/

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