Fórum Jurídico. Dezembro 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/8
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- Martim Ferrão Flores
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1 Dezembro 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogad celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa a divulgação periódica de artig breves e anotações nas plataformas electrónicas e digitais da Livraria Almedina. Para aceder, clique aqui. DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO Luís Gonçalves da Silva, Consultor, Abreu Advogad 1. A presente lei fixa regimes jurídic do fundo de compensação do trabalho (FCT), do mecanismo equivalente (ME) e do fundo de garantia de compensação do trabalho (FGCT) (artigo 1.º). As novidades legislativas entraram em vigor no dia 1 Outubro de 2013 (artigo 61.º, n.º 1) 1, ainda que na dependência d respectiv regulament, quais vieram, entretanto, a ser publicad 2, tendo iniciado a vigência em 15 de Outubro passado. 2. O objectivo do diploma é a criação de fund que assegurem o pagamento efectivo da compensação devida por cessação do contrato de trabalho, calculada n term do artigo 366.º do Código do Trabalho (CT) 3 (artigo 3.º, n.º 1). Do ponto de vista sistemático, o diploma apresenta a seguinte organização: a) Capítulo I Dispições iniciais; b) Capítulo II Dispições gerais; c) Capítulo III Fundo de Compensação do Trabalho; d) Capítulo IV Mecanismo equivalente; e) Capítulo V Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho; f) Capítulo VI - Regularização da dívida ao Fundo de Compensação do Trabalho e ao Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho g) Capítulo VII Responsabilidade criminal e contraordenacional; h) Capítulo VIII Dispições finais. Uma vez mais, esta Lei é um bom exemplo da má técnica legislativa que parece ser apanágio do legislador laboral d últim temp, podendo exemplificar-se com artig com long númer e que tratam de matérias substancialmente diferentes (v.g. artigo 36.º), preceit desnecessariamente repetid (artig 33.º, n.º 3, 36.º, n.º 6 e 46.º, n.º 2), bem como uma sistematização diversa, consoante capítul (v.g. artigo 36.º, n.º 10, que, noutra parte, corresponde a um preceito autónomo, artigo 50.º). As dificuldades interpretativas são, por isso, acrescidas, num diploma de especial complexidade técnica, que deixará trabalhadores e empregadores com profundas dúvidas. 1 A Lei prescreve a entrada em vigor no dia 31 de Agto da norma que determina a dispensa das regras de contratação pública relativamente às aquisições necessárias à criação e implementação do sistema de informação (artig 61.º, n.º 2 e 59.º, n.º 2). 2 Vd. Portaria n.º 294-A/2013, de 30 de Setembro, Diário da República, 1.ª série, n.º 188, de 30 de Setembro; Regulamento n.º 390-A/2013, Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 14 de Outubro; Regulamento n.º 390-B/2013, de 14 de Outubro, publicado no mesmo Diário da República; 3 Sobre este preceito, vd. a Lei n.º 69/2013, de 30 de Agto. 1/8
2 3. Relativamente ao âmbito de aplicação da Lei, podem destacar que são objecto: a) Materialmente: relações de trabalho reguladas pelo Código do Trabalho (artigo 2.º, n.º 1); apesar de haver algumas situações que são disciplinadas pelo Código do Trabalho (por exemplo, trabalho autónomo de menor, artigo 3.º, da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e contrat equiparad, artigo 10.º do CT e ainda, relativamente ao trabalho no domicílio, Lei n.º 101/2009, de 8 de Setembro) não parece que o novo regime se lhes aplique; b) Também materialmente: as empresas de trabalho temporário, independentemente da duração do contrato de trabalho temporário (artigo 2.º, n.º 6); c) Temporalmente: contrat de trabalho celebrad após 1 de Outubro de 2013, relevando a antiguidade contada a partir do momento da sua execução (artigo 2.º, n.º 2); Inversamente, ficam excluíd contrat de muito curta duração (não superiores a 15 dias) em actividade sazonal agrícola ou para realização de evento turístico (artigo 2.º, n.º 3, e artigo 142.º, n.º 1, do CT) De notar ainda que, conforme refere o diploma, a referência à compensação calculada n term do artigo 366.º do CT, inclui tod cas em que esta dispição resulte aplicável, directamente ou por remissão legal, em caso de cessação do contrato de trabalho (artigo 2.º, n.º 4). Significa isto, portanto, a aplicação do novo regime, por exemplo, à cessação da comissão de serviço (artigo 164.º, n.º 1, alínea b), do CT), à resolução no caso de transferência definitiva (artigo 194.º, n.º 5), à caducidade do contrato de trabalho a termo (certo, artigo 344.º, n.º 2, e incerto, artigo 345.º, n.º 4, amb do CT) e à cessação em caso de insolvência (artigo 347.º, n.ºs 4 e 2). 5. Como vim, são dois fund regulad (FCT e FGCT) além do ME 5 por esta lei, sendo mesm ainda disciplinad pel regulament de gestão e regulament intern (artig 6.º e 7.º). Em amb cas estam perante fund autónom, com personalidade jurídica, extern à segurança social, de adesão individual e obrigatória por parte do empregador (artigo 2.º, n.º 2 e 3), acrescentande ainda que iniciam a sua actividade na data da entrada em vigor d respectiv regulament de gestão (artigo 5.º, n.º 1), têm duração ilimitada (artigo 5.º, n.º 2) e extinguem-se por cessação do seu objecto (artigo 5.º, n.º 3) Há, no entanto, diferenças, destacando-se qu 7 : a) O FCT é um fundo de capitalização individual, que tem o objectivo de garantir o pagamento até metade do valor da compensação devida por cessação do contrato de trabalho, calculada n term do artigo 366.º do Código do Trabalho, e que responde até ao limite d montantes entregues pelo empregador e eventual valorização pitiva (artigo 3.º, n.º 4); 5 É psível o empregador aderir a ME, que é um meio alternativo, através do qual o empregador se vincula a conceder ao trabalhador garantia igual à que decorreria da vinculação do empregador ao FCT (artigo 3.º, n. 3 e 7). 6 Veja-se também, sobre o património e valores afect, o artigo 4.º, sublinhando-se a identidade regulativa. 7 Veja-se ainda, relativamente às regras de organização e funcionamento do FCT, artig 21.º e ss, e do FGCT, artig 37.º e ss. 2/8
3 b) Enquanto, o FGCT é um fundo de natureza mutualista, que visa garantir o valor necessário à cobertura de metade do valor da compensação devida por cessação do contrato de trabalho calculada n term do artigo 366.º do Código do Trabalho, subtraído do montante já pago pelo empregador ao trabalhador (artigo 3.º, n.º 5), explicitando ainda o legislador que este fundo não responde por qualquer valor se o empregador já tiver pago ao trabalhador pelo men metade da compensação devida (artigo 3.º, n.º 6). 7. Por sua vez, o ME constitui uma alternativa ao FCT, pelo qual o empregador pode optar, ficando este então obrigado a conceder ao trabalhador garantia igual à que resultaria da vinculação ao FCT (artigo 36.º, n.º 1); acrescenta ainda o legislador que o ME apenas pode ser constituído pelo empregador junto de instituições sujeitas a supervisão do Banco de Portugal ou do Instituto de Segur de Portugal, desde que estejam legalmente autorizadas a exercer a gestão e comercialização desse instrumento, o qual deve ser identificado como ME (artigo 36.º, n.º 7). 8. O empregador é, portanto, obrigado a aderir ao FCT, excepto se tiver optado pelo ME (artigo 8.º, n.º 1) 8. Com a celebração do primeiro contrato de trabalho abrangido pela lei i.e., após a entrada em vigor do diploma que, como vim, ocorre no dia 1 de Outubro de 2013 e pterior comunicação de admissão do trabalhador ao FCT ou ME, verifica-se automaticamente a adesão, mediante inclusão d respectiv trabalhadores naqueles (artig 8.º, n.º 3 e 61.º, n.º 1) 9. Esta inclusão deve verificar-se até à data do início da execução do contrato de trabalho (artigo 8.º, n.º 4) 10. A adesão do empregador a FCT ou ME faz operar, de modo automático, a adesão ao FGCT (artigo 8.º, n.º 7) 11_ Ocorrida a adesão ao FCT, o empregador fica obrigado ao pagamento das respectivas entregas (artigo 11.º, n.º 1); o mesmo se verifica aqui também se incluindo a adesão ao ME quanto ao pagamento para o FGCT (artigo 11.º, n.º 2). Estas entregas são devidas a partir do início da execução do contrato de trabalho e até à sua cessação, excepto durante o período em que não se verifique contagem da antiguidade (artigo 11.º, n.º 3), como é o caso de faltas injustificadas (artigo 256.º, n.º 1, in fine) e das situações de greve (artigo 536.º, n.º 1, in fine). O legislador impõe ainda o dever de informação ao FGCT e ao FCT do valor da retribuição base, bem como a respectiva actualização (artigo 11.º, n.º 4) A opção é realizada em bloco, relativamente à totalidade d trabalhadores ao serviço do empregador (artigo 8.º, n.º 2). Por outro lado, a opção não é irreversível, pois, conforme prescreve o legislador: A adesão ao FCT ou a ME não impede pterior transferência da totalidade d trabalhadores ao serviço do empregador para ME ou FCT, respetivamente, contanto que tal transferência não prejudique, em caso algum, as garantias já conferidas e valores já assegurad a trabalhadores no que respeita ao período que antecede a transferência (artigo 15.º, n.º 1). 9 Face à adesão ao FCT é criada, pela entidade gestora, uma conta global, em nome do empregador, que prevê obrigatoriamente contas de registo individualizado, respeitantes a cada um d seus trabalhadores (artigo 8.º, n.º 6). 10 A admissão de nov trabalhadores obriga naturalmente a comunicação ao FCT ou ME (artigo 8.º, n.º 5). 11 Determina ainda a lei: Sem prejuízo do dispto no número anterior, em caso de adesão a ME, a admissão de nov trabalhadores deve ser comunicada, pelo empregador, ao FGCT, até à data do início da execução d respetiv contrat de trabalho (artigo 8.º, n.º 8). 12 A omissão d deveres em matéria de adesão constituem contraordenação muito grave (artigo 8.º, n.º 9). 13 Em matéria de sanção: Constitui contraordenação muito grave a violação do dispto n n. 3 e 4, no que respeita à falta de declaração inicial do valor da retribuição base do trabalhador (artigo 11.º, n.º 5); e grave a violação do dispto no n.º 4, no que respeita à comunicação de atualização (artigo 11.º, n.º 6) comunicação no sítio electrónico. 3/8
4 10. Matéria especialmente relevante é a da fixação do montante das entregas. Segundo o diploma, o montante das entregas da responsabilidade do empregador para o: a) FCT corresponde a 0,925 % da retribuição base e diuturnidades devidas a cada trabalhador abrangido (artigo 12.º, n.º 1); b) FGCT corresponde a 0,075 % da retribuição base e diuturnidades devidas a cada trabalhador abrangido pelo FCT ou ME (artigo 12.º, n.º 2) 14. As entregas são realizadas mensalmente, 12 vezes por ano, n praz fixad para o pagamento de contribuições e quotizações à segurança social (artigo 13.º, n.º 2) 15. Deve ainda notar-se que, como forma de atenuar, pelo men transitoriamente, o custo do trabalho e consequentemente incentivar a criação de emprego, foi publicada a medida Incentivo Emprego (Portaria n.º 286-A/2013, de 16 de Setembro). Esta medida prevê o apoio financeiro a empregadores, de 1% da retribuição mensal do trabalhador (artigo 6.º), que celebrem contrat de trabalho a partir de 1 de Outubro de 2013 e até 30 de Setembro de 2015 (artig 2.º, n.º 1, 1.ª parte e 14.º). 11. Estando em causa a violação de normas do Código do Trabalho, cuja consequência seja a transmissão de pição contratual - por exemplo, no quadro do contrato de trabalho temporário (artigo 180.º, n.º 2, do CT) ou da cedência ocasional (artigo 292.º, n.º 1, do CT) - a lei determina a transferência 16 do empregador originário para o novo empregador do saldo da conta de registo individualizado do respetivo trabalhador, incluindo a eventual valorização pitiva (artigo 15.º, n.º 2) 17. Por outro lado, na situação de transmissão de empresa ou estabelecimento (n term do artigo 285.º do CT), o transmissário assume a titularidade da conta global que pertencia ao transmitente (artigo 16.º, n.º 1) 18 ; na situação em que o transmitente mantenha a titularidade da conta global relativamente a trabalhadores não abrangid pela transmissão, o saldo da conta de registo individualizado d trabalhadores incluíd na transmissão, incluindo a eventual valorização pitiva, deve ser transmitido para a conta global do transmissário, já existente à data da transmissão (artigo 16.º, n.º 2). 12. Havendo um despedimento judicialmente declarado ilícito, com reintegração do trabalhador, o empregador está obrigado, no prazo de 30 dias a contar do trânsito em julgado, a nova inclusão do trabalhador no FCT e à consequente repição do saldo da conta do registo individualizado do trabalhador à data do despedimento e às entregas que deixou de efetuar, relativamente a tal trabalhador, desde esta data (artigo 17.º, n.º 1) 19. Também o trabalhador tem a obrigação de, em caso de despedimento declarado ilícito e tendo sido accionado o FGCT para pagamento de parte da compensação, no prazo de 30 dias, devolver a este fundo valores que tenha recebido (artigo 17.º, n.º 3) 20_ O pagamento das entregas, diz a lei, é efectuado através de mei electrónic (artigo 13.º, n.º 1) em 15 Cujo incumprimento constitui contraordenação grave (artigo 13.º, n.º 3). 16 Para além da acima referida reversibilidade da opção: cfr. supra, nota (8). 17 Cfr. também o n.º 3, relativo à irredutibilidade das garantias. Em matéria de contraordenação, vd. artigo 15.º, n.º Veja-se n. 3 e ss, com desenvolviment. 19 Esta prescrição é igualmente aplicável ao FGCT e ao ME, com as devidas adaptações (artigo 17.º, n.º 2). 20 Sobre a devolução do trabalhador, veja-se ainda n. 4 e Constitui contraordenação muito grave a violação d n. 1 a 3 (artigo 17.º, n.º 6). 4/8
5 13. O legislador prescreve o princípio da impenhorabilidade e intransmissibilidade do saldo da conta global do empregador no FCT, abrangendo a integralidade do saldo das contas de registo individualizado, relativamente a cada um d seus trabalhadores (artigo 10.º). 14. No que respeita ainda às dispições gerais, sublinhe-se também que as despesas de funcionamento do FCT e do FGCT apenas são cobertas por dedução a rendiment obtid com a aplicação de capitais, não podendo essas deduções ultrapassar 25 % do rendimento gerado (artigo 20.º, n.º 1) 22. Por outro lado, a adesão ao FCT e ao FGCT cessa com o fim da actividade do empregador no sistema de segurança social (artigo 9.º). 15. Concentrando-n agora nas regras específicas sobre o FCT (Capítulo III), destaca-se o seguinte: a) Constituem receitas do FCT, por exemplo, as entregas; proveit derivad d investiment realizad; e montantes resultantes das cobranças coercivas, respeitantes ao FCT, deduzidas as custas (artigo 28.º); b) Por outro lado, constituem despesas, nomeadamente, valores d reembols pag e as despesas de administração e de gestão (artigo 29.º); c) O montante das entregas é mensalmente creditado na conta global do empregador e alocado às contas de registo individualizado de cada trabalhador (artigo 30.º) 23 ; d) O saldo global da conta do empregador traduz, em cada momento, o somatório do valor apurado em cada uma das contas de registo individualizado de cada trabalhador (artigo 31.º); e) A entidade gestora tem o dever de disponibilizar ao empregador informação actualizada, através de sítio na internet, sobre a respectiva conta (artigo 32.º); f) Em caso de cessação de contrato de trabalho que gere o direito à compensação calculada n term do artigo 366.º do CT: i. O empregador paga ao trabalhador a totalidade do valor devido (artigo 33.º, n.º 1); ii. Em caso de incumprimento (total ou parcial), o trabalhador pode accionar o FGCT, para pagamento de metade do valor da compensação devida, retirado o montante já pago (artig 33.º, n.º 2, e 46.º a 49.º) 24 ; g) O empregador tem direito ao reembolso do saldo da conta de registo individualizado do respectivo trabalhador, incluindo a eventual valorização pitiva, em caso de cessação do contrato de trabalho (artigo 34.º, n.º 1) 25 ; h) O incumprimento da entrega mensal a cargo do empregador devida ao FCT, determina, desde logo 26, a não capitalização do respetivo montante em falta durante o período de incumprimento e a imputação na conta do empregador das despesas inerentes ao procedimento de regularização, bem como das despesas administrativas de manutenção da conta, n term descrit no regulamento de gestão (artigo 35.º). 22 Veja-se também o n.º Note-se que o saldo das contas de registo individualizado de cada trabalhador é, em cada momento, o resultado da valorização d montantes alocad às mesmas, n term do respetivo regulamento de gestão, bem como da distribuição d eventuais excedentes provenientes do FGCT. 24 Note-se que, como já referido, o FGCT não responde por qualquer valor, se o empregador já tiver pago ao trabalhador valor igual ou superior a metade da compensação devida (artigo 33.º, n.º 3). 25 O referido saldo reverte para o empregador, se a cessação não gerar a obrigação de pagar a compensação (artigo 34.º, n.º 3).Veja-se ainda n.ºs 4 e 5, bem como o n.º 6 (contraordenação). 26 Veja-se ainda, por exemplo, n.ºs 2 e 3 do artigo 35.º. 5/8
6 16. Apreciando o ME (Capítulo IV) 27, podem sublinhar: a) Caso o empregador opte por este mecanismo, fica obrigado a subscrevê-lo e a mantê-lo em vigor desde o início da execução do contrato de trabalho até à cessação do mesmo, conferindo, por esta via, ao trabalhador a garantia igual à que resultaria da sua vinculação ao FCT (artigo 36.º, n.ºs 1 e 2) 28 ; b) O empregador pode ainda escolher aderir a diferentes ME, bem como transferir as obrigações garantidas (artigo 36.º, n.ºs 3 e 4); c) Na eventualidade de este mecanismo não assegurar o pagamento do montante correspondente a metade da compensação devida por cessação do contrato de trabalho, o trabalhador pode accionar o FGCT pelo valor necessário à cobertura de metade do valor daquela, subtraído do montante já pago pelo empregador ao trabalhador (artigo 36.º, n.º 5) 29_ No que respeita ao FGCT (capítulo V) 31., podem salientar: a) Constituem receitas do FGCT, nomeadamente as entregas e proveit derivad d investiment realizad (artigo 44.º); b) Por outro lado, são despesas, por exemplo, valores pag a título de compensação e as transferências do FGCT para o FCT e para mecanism equivalentes, de 50 % d sald anuais excedentári do fundo previst no regulamento de gestão (artigo 45.º); c) O trabalhador pode requerer ao FGCT o valor necessário à cobertura de metade do valor da compensação devida por cessação do contrato de trabalho calculada n term do artigo 366.º do Código do Trabalho, subtraído do montante já pago pelo empregador ao trabalhador (artigo 46.º, n.º 1) 32_33_34 ; d) O incumprimento da entrega mensal devida ao FGCT pelo empregador determina a sua notificação pela entidade gestora para proceder à respetiva regularização, constando da notificação as consequências do incumprimento (artigo 49.º, n.º 1, vd. também n.º 2). 18. Relativamente à temática da regularização de dívidas ao FCT e ao FGCT (Capítulo VI), refira-se: a) A dívida pode ser naturalmente regularizada através do seu pagamento voluntário, quer através do montante global da dívida, quer em prestações, mediante acordo, a celebrar com o FCT ou com o FGCT, n cas e nas condições aprovadas por deliberação d respectiv conselh de gestão (artigo 51.º, n. 1 e 2) 35 ; 29 Note-se que o FGCT não responde por qualquer valor sempre que o empregador já tenha pago ao trabalhador valor igual ou superior a metade da compensação devida por cessação do contrato de trabalho calculada n term do artigo 366.º do Código do Trabalho (artigo 36.º, n.º 6). 30 Em matéria de contraordenações, cfr. n. 11 e O FGCT está também sujeito ao regime estabelecido para o FCT em tudo o que não for incompatível com o dispto no presente capítulo (artigo 50.º). 32 Repetindo o artigo 33.º, n.º 3, por sua vez já repetido no artigo 36.º, n.º 6, o legislador afirma: O FGCT não responde por qualquer valor sempre que o empregador já tenha pago ao trabalhador valor igual ou superior a metade da compensação devida por cessação do contrato de trabalho calculada n term do artigo 366.º do Código do Trabalho (artigo 46.º, n.º 2). 33 Sobre o procedimento, n. 3 a 7, também aplicável, tal como restantes númer, ao ME, com as devidas adaptações (artigo 46.º, n.º 8). 34 Sobre a contraordenação, cfr. n.º Sublinhe-se que a falta de regularização voluntária da dívida determina a sua cobrança coerciva, sendo para tal a mesma equiparada a dívidas à segurança social (artigo 51.º, n.º 3); vejam-se também n. 3 a 5. 6/8
7 b) No que respeita a valores da compensação legalmente devida, na parcela garantida pela presente lei, o FGCT fica sub-rogado n direit de crédito e respetivas garantias d trabalhadores, incluindo privilégi creditóri, na medida d pagament efetuad, acrescid de jur de mora (artigo 52.º, n.º 1) A matéria da responsabilidade criminal e contraordenacional constitui outro capítulo (VII), no qual se sublinha: a) A competência da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) para a fiscalização e o procedimento de contraordenações previstas na presente lei relativas à conduta do empregador (artigo 53.º, n.º 1) 37 ; b) A aplicação subsidiária do regime de responsabilidades penal e contraordenacional previsto n artig 546.º a 565.º do Código do Trabalho, bem como o regime processual aplicável às contraordenações laborais e de segurança social, aprovado pela Lei n.º 107/2009, de 14 de setembro, às infrações praticadas pelo empregador (artigo 55.º); c) A qualificação como abuso de confiança, do facto de o empregador não entregar ao trabalhador, total ou parcialmente, o valor da compensação reembolsado pelo FCT ou pelo ME, que lhe seja devido (artigo 56.º, n.º 1, 1.ª parte) A terminar, duas notas finais (capítulo VIII): a) Uma sobre o enquadramento fiscal: i. O FCT e o FGCT são equiparad a fund de capitalização administrad pelas instituições da segurança social para efeit do dispto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º do Código do Impto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442 -B/88, de 30 de novembro; ii. Os pagament a trabalhadores, efetuad n term do n.º 2 do artigo 33.º, são enquadráveis no dispto n n.ºs 4 a 7 do artigo 2.º do Código do Impto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442 -A/88, de 30 de novembro, com as necessárias adaptações; 36 Acrescentando o diploma: Sendo o património do empregador insuficiente para garantir o pagamento da totalidade d crédit referid no número anterior, designadamente da massa insolvente, crédit em que o FGCT ficou sub-rogado são pag imediatamente após satisfeit crédit d trabalhadores (artigo 52.º, n.º 2). 37 Veja-se ainda n. 2 a 4. Determina o legislador: N process de contraordenação previst nesta lei, metade do produto da coima aplicada reverte para a ACT, a título de compensação de cust de funcionamento e de despesas processuais, constituindo o remanescente receita do FGCT (artigo 54.º, n.º 1). 38 Sendo punido, esclarece o artigo, com as penas previstas n n. 1 e 5 do artigo 105.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, aprovado pela Lei n.º 15/2001, de 5 de junho (artigo 56.º, n.º 1, in fine). O preceito tem actualmente a seguinte redacção (abuso de confiança): 1 Quem não entregar à administração tributária, total ou parcialmente, prestação tributária de valor superior a (euro) 7500, deduzida n term da lei e que estava legalmente obrigado a entregar é punido com pena de prisão até três an ou multa até 360 dias. (Redacção dada pelo artigo 113.º da Lei 64-A/2008, de 31 de Dezembro) 2 Para efeit do dispto no número anterior, considera-se também prestação tributária a que foi deduzida por conta daquela, bem como aquela que, tendo sido recebida, haja obrigação legal de a liquidar, n cas em que a lei o preveja. 3 É aplicável o dispto no número anterior ainda que a prestação deduzida tenha natureza parafiscal e desde que psa ser entregue autonomamente. 4 Os fact descrit n númer anteriores só são puníveis se: a) Tiverem decorrido mais de 90 dias sobre o termo do prazo legal de entrega da prestação; b) A prestação comunicada à administração tributária através da correspondente declaração não for paga, acrescida d jur respectiv e do valor da coima aplicável, no prazo de 30 dias após notificação para o efeito. (Red. Lei n.º 53-A/2006 de 29 de Dezembro) 5 N cas previst n númer anteriores, quando a entrega não efectuada for superior a , a pena é a de prisão de um a cinco an e de multa de 240 a 1200 dias para as pessoas colectivas. 6 (Revogado pelo artigo 115.º da Lei 64-A/2008, de 31 de Dezembro) 7 Para efeit do dispto n númer anteriores, valores a considerar são que, n term da legislação aplicável, devam constar de cada declaração a apresentar à administração tributária. Por outro lado, afirma o n.º 2 do artigo 56.º: Os fact descrit no número anterior só são puníveis se tiverem decorrido mais de 90 dias sobre o termo do prazo estipulado para a efetivação do reembolso, pelo FCT ou pelo ME ao empregador. 7/8
8 iii. As entregas efetuadas ao FGCT são consideradas gasto fiscal, n term da alínea d) do n.º 1 do artigo 23.º do IRC, no período de tributação em que são efetuadas. iv. O reembolso à entidade empregadora do saldo da conta de registo individualizado do respectivo trabalhador é considerado rendimento para efeit fiscais, pelo montante correspondente à valorização pitiva gerada pelas aplicações financeiras d valores afect ao FCT, deduzido das despesas administrativas (artigo 57.º, n. 1 a 4); b) Outra sobre a avaliação, em articulação com a Comissão Permanente de Concertação Social, que será realizada, no prazo de três an a contar da data de entrada em funcionamento do FCT, relativamente às novas medidas agora consagradas (artigo 60.º, n.º 1) Sobre a gestão do FCT por entidades privadas, cfr. n.º 2. 8/8 Este Fórum Jurídico contém informação e opiniões de carácter geral, não substituindo o recurso a aconselhamento jurídico para a resolução de cas concret. Para mais informações, por favor contacte-n através do apdt@abreuadvogad.com ABREU ADVOGADOS Dezembro 2013 Lisboa Porto Funchal LISBOA PORTO MADEIRA Av. das Forças Armadas, º Lisboa, Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351) lisboa@abreuadvogad.com Rua S. João de Brito, 605 E - 4º Porto Tel.: (+351) Fax.: (+351) porto@abreuadvogad.com Rua Dr. Brito da Câmara, Funchal Tel.: (+351) Fax.: (+351) madeira@abreuadvogad.com ANGOLA (EM PARCERIA) BRASIL (EM PARCERIA) CHINA (EM PARCERIA) MOÇAMBIQUE (EM PARCERIA) TIMOR-LESTE (JOINT OFFICE)
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