Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer
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- David Madeira Antunes
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1 Informativo Abril/2015 edição 20 Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer detalhes para evitar a malha fina. A declaração de imóveis no Imposto de Renda requer uma série de cuidados importantes para evitar erros de preenchimento que podem levar o contribuinte à malha fina da Receita. Detalhes do imóvel, como por exemplo, se foi comprado à vista, financiado ou através de consórcio, precisam ser detalhados.
2 Os detalhes são muitos, mas organização com antecedência evita erros e dores de cabeça com o Leão. Tendo como base a escritura ou outro documento de aquisição do imóvel, o contribuinte deverá lançar os valores na parte de Bens e Direitos. O importante é se atentar ao valor que consta na escritura, contrato de promessa de compra ou até mesmo contratos de gaveta. Vale destacar que o contribuinte que se enquadra em alguma regra para declarar Imposto de Renda em 2015 precisa informar a posse de todos os imóveis. Contudo, quem possui imóveis com custo de aquisição superior a R$ 300 mil se torna obrigado a declarar o Imposto de Renda, ainda que não se enquadre em outra regra de obrigatoriedade. Além disso, qualquer aquisição feita em 2014 deverá ser informada à Receita. O lançamento no formulário deve ser feito com detalhes específicos da negociação, tais como valor total, dados do vendedor, endereço do imóvel e forma de pagamento. Caso o contribuinte ainda não tenha a escritura, é importante declarar a promessa de compra e venda. A promessa de compra e venda já dá posse parcial do imóvel ao contribuinte, essa dica também vale para os contribuintes que compraram imóvel na planta. Nessa situação, o contribuinte deve, desde a primeira parcela paga à construtora, declarar os valores à Receita Federal.
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4 VejaosdetalhesdadeclaraçãodeimóveisnoImpostodeRenda,deacordocomasregrasdaReceitaFederal: Quemfezacompradoimóvelpormeiodeumfinanciamentodeveinformarnaficha BenseDireitos apenas o valor efetivamente pago pelo imóvel em 2014 e não seu valor total. De nenhuma maneira, deve-se informar o valor total do imóvel porque ele ainda não pertence efetivamente ao contribuinte, e sim ao banco ou à financeira. Informar o valor total do imóvel em caso de financiamento é um dos erros mais comuns nesta seçãodo formulário,oquelevaparaamalhafina. Para evitar incoerência com os valores do imóvel adquirido é importante ficar atento ao valor total do imóvel ou o valor que já foi pago através de prestações no financiamento. Normalmente, no caso de imóvel em construção, a construtora fornece um informe de pagamentos anuais. No caso de financiamento bancário, o banco ou a financeira fornece um informativo dos pagamentos efetuados no ano, o que evita erros no preenchimento. Vale lembrar que, ao valor total do imóvel, pode-se agregar os custos com corretagem e taxas de escritura. Todos os contribuintes que tenham vendido um imóvel em 2014 precisam preencher o Programa Ganhos de Capital (GCAP) da Receita Federal, ainda que a operação se enquadre em uma das regras de isenção de Imposto de Renda ou tenha dado prejuízo. Dessa maneira, na hora de preencher a Declaração de Ajuste Anual 2015, basta importar as informações do GCAP para o Programa Gerador da Declaração. Quando isso é feito, a operação de venda é automaticamente informada na aba Ganhos de Capital, no Programa Gerador da Declaração. Assim, ao vender o imóvel, o contribuinte precisa declarar apenas o valor obtido na venda, que descontará a diferença sobre o preço de compra do imóvel, a fim de calcular qual foi o ganho de capital. Sobre esse valor, vai incidir a alíquota fixa de 15% para pessoas físicas, de acordo com as regras do Fisco. Cabe ao contribuinte dar a baixa do bem na ficha de Bens e Direitos. Na linha referente ao imóvel, a coluna Situação em 31/12/2014 deve ficar em branco. No campo Discriminação, deve ser informada a venda, com o nome e o CPFouoCNPJdocompradoreopreçopeloqualoimóvelfoivendido.
5 Seguro Desemprego Web Introdução Foi publicada no DOU de 10/10/2014 a Resolução CODEFAT nº 736, de 08/10/2014, que torna obrigatório aos empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego, para o preenchimento de requerimento de Seguro desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) ao Ministério do Trabalho e Emprego de trabalhadores dispensados involuntariamente de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada. Finalidade O programa tem por finalidade a modernização dos processos de encaminhamento dos requerimentos com segurança e economia. O Empregador Web é uma reivindicação dos empregadores para que informem digitalmente os requerimentos do Seguro-Desemprego, deformaindividualoupormeiodearquivogeradoapartirdossistemasdefolhadepagamentodaempresa. Com isso, será possível a impressão do Requerimento Seguro-Desemprego pelo próprio Sistema, dispensando a necessidade de aquisição de formulários pré-impressos, atualmente obtidos em papelarias. Outra possibilidade criada pela existência da ferramenta é o cruzamento prévio das informações dos trabalhadores com outras bases de dados governamentais. Desse modo, a chance de obtenção do auxílio sem o cumprimento de requisitos legais será reduzida. Validade do formulário impresso em gráficas Os formulários Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa(guias verde e marrom) impressos em gráficas serão aceitosnarededeatendimentodoministériodotrabalhoeempregoatéodia31demarçode2015. Obrigatoriedade do seguro desemprego WEB Aobrigatoriedadedorequerimentoviainternetseráapartirde1ºdeabrilde2015. Funcionalidades do empregador WEB A utilização do Sistema Empregador WEB possibilitará as empresas alguns benefícios que aliam objetividade, segurança e agilidade no processo, como: Envio de informações em lote, utilizando arquivo gerado pelo sistema de folha de pagamento; Eliminação dos requerimentos adquiridos em papelarias, visto que o mesmo pode ser impresso em papel comum; Agilidade no processo de prestação de informações; Garantia na autenticidade da informação prestada; Designação de um representante procurador, que represente o empregador nas ações relativas ao cadastro de requerimento do Seguro-Desemprego. Certificação Digital Para utilizar o Sistema SD- Empregador Web, em sua plenitude, é necessário ter a Certificação Digital e-cnpj e/ou e-cpf,
6 no entanto, algumas funcionalidades não necessitam da utilização do certificado digital, tais como, cadastro do Gestor e emissão de procuração, mas é imprescindível para que o representante legal, ou seu procurador, possa executar as principais funcionalidades do sistema. Sendo assim, quando o usuário faz Login no sistema, se fizer uso de certificado digital, o sistema já realiza a autenticação da Certificação Digital CNPJ ou CPF. Como cadastrar no empregador WEB Os empregadores terão acesso ao Empregador Web no Portal Mais Emprego no endereço eletrônico Osempregadoresdevemcadastrarumusuárioesenha,nositeháaopçãocomesemcertificadodigital,aindadevecadastrarogestor com as informações da empresa e do responsável pelas informações. Passos a serem seguidos: - Clicar na opção Enviar requerimento de seguro desemprego; -DepoisseráencaminhadoparaapaginadeacessoaoEmpregadorWeb,coloqueousuárioeasenhaecliqueemenviar; -Casonãotenhausuárioesenha,váemCADASTRARGESTOR; De posse do Requerimento Seguro-Desemprego emitido pelo sistema, o trabalhador quando procurar os postos de atendimento terá as suas informações já disponíveis no banco de dados do MTE, com isso, agiliza-se o processo de atendimento permitindo que as ações da intermediação de emprego e verificação de curso, possam ser melhor implementadas. Permissão de acesso às funcionalidades do sistema SD Empregador WEB NoSistemaSD-EmpregadorWEBousuáriopodefazerusodaaplicaçãodetrêsformasdiferentes,quaissejam: - Sem cadastrado e sem certificado, assumirá o perfil mais restrito, podendo apenas: Cadastrar Gestor; Validar Leiaute. - Com cadastro e sem certificado, este é o perfil assumido pelo responsável legal da empresa, ou seja, perfil de Gestor, e como tal, deve cadastrar seus dados e os dados da sua empresa. Contudo, mesmo sendo gestor, se não tiver o certificado digital, terá acesso limitado, pois a funcionalidades que dependem da autenticação do certificado digital serão executadas por um usuário de sua escolha que faça uso de certificado digital, trata-se do perfil de Procurador ou Autorizado. Desta forma, o gestor sem certificado pode: Cadastrar Gestor; Validar Leiaute; Cadastrar Procurador. -Comcadastroecomcertificado,esteéoperfilquepode: Ter acesso total às funcionalidades do sistema, enquanto gestor; Ter acesso parcial às funcionalidades do sistema, caso seja procurador. Base Legal: Mencionada no texto
7 Tabelas, Indicadores e Avisos Empresas optantes pelo Lucro Real ou Lucro Presumido Data Vencim. Limite Discrimação 5o dia útil 7 Salários 7 7 FGTS 7 7 CAGED ICMS - Substituição Tributária ISS Próprio e Retido - Porto Alegre ICMS Próprio Comércio Carnê de INSS ISS Próprio e Retido Viamão Contribuições Retidas na Fonte (CRF) - 4,65% INSS Funrural IRRF - sobre Aluguel e sobre Serviços Prestados PIS e COFINS - Entidades Financeiras e Equiparadas ICMS Próprio Indústria IPI PIS e COFINS Parcelamento ICMS PAES - REFIS - PAEX CSLL e IRPJ mensal Parc. Lei /09 Empresas optantes pelo Simples Nacional Data Vencim. Limite Discrimação 5o dia útil 7 Salários 7 7 FGTS 7 7 CAGED ISS Retido - Porto Alegre e Alvorada ISS Retido - Viamão Carnê de INSS Contribuições Retidas na Fonte (CRF) ,65% ICMS Diferencial de Alíquota Simples Nacional INSS Funrural IRRF - sobre Aluguel e sobre Serviços Prestados Parcelamento ICMS Par. Simples Nacional PAES - REFIS - PAEX Parc. Lei /09 CONTRIBUIÇÕES INSS Salário Contribuição (R$) Alíquota (%) Até 1.399,12 8 De 1.399,13 até 2.331,88 9 De 2.331,89 até 4.663,75 11
8 Tabelas, Indicadores e Avisos Alíquotas do Simples Nacional Comércio Indústria Serviço Serviço Receita Bruta em 12 meses (R$) Anexo I Anexo II Anexo III Anexo VI Alíquota Alíquota Alíquota Alíquota Até ,00 4,00% 4,50% 6,00% 16,93% De ,00 a ,00 5,47% 5,97% 8,21% 17,72% De ,01 a ,00 6,84% 7,34% 10,26% 18,43% De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 7,54% 7,60% 8,04% 8,10% 11,31% 11,40% 18,77% 19,04% De ,01 a ,00 8,28% 8,78% 12,42% 19,94% 20,34% De ,01 a ,00 8,36% 8,86% 12,54% De ,01 a ,00 8,45% 8,95% 12,68% 20,66% De ,01 a ,00 9,03% 9,53% 13,55% 21,17% De ,01 a ,00 9,12% 9,62% 13,68% 21,38% De ,01 a ,00 9,95% 10,45% 14,93% 21,86% De ,01 a ,00 10,04% 10,54% 15,06% 21,97% De ,01 a ,00 10,13% 10,63% 15,20% 22,06% De ,01 a ,00 10,23% 10,73% 15,35% 22,14% De ,01 a ,00 10,32% 10,82% 15,48% 22,21% De ,01 a ,00 11,23% 11,73% 16,85% 22,21% De ,01 a ,00 11,32% 11,82% 16,98% 22,32% De ,01 a ,00 11,42% 11,92% 17,13% 22,37% De ,01 a ,00 11,51% 12,01% 17,27% 22,41% De ,01 a ,00 11,61% 12,11% 17,42% 22,45% SALÁRIO - FAMÍLIA Quem recebe até R$ 725,02 Benefício de R$ 37,18 Quem recebe de R$ 725,03 até R$ 1.089,72 Benefício de R$ 26,20 SALÁRIO MÍNIMO Nacional R$ 788,00 Rio Grande do Sul R$ 1006,88 R$1030,06 R$1053,42 R$1095,02 R$1276,00 IMPOSTO DE RENDA Base Cálculo Alíquota (%) Deduç ão (R$) Até 1.868,22 isento - De 1.868,23 a 2.799,86 7,5 134,08 De 2.799,87 a 3.733, ,03 De 3.733,20 a 4.664,68 22,5 602,96 Acima de.664,68 27,5 826,15 Deduções: R$ 179,71 por dependente mensal AVISO: Atéo 3º dia útil, sua empresa deverá entregar à Sólida: Notas fiscais e despesas ; extratos bancários; guias pagas; comprovantes de aplicações; comprovante de aquisição de bens; etc...
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