UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO ESTADO DE SÃO PAULO (UNIESP)

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1 UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO ESTADO DE SÃO PAULO (UNIESP) Daiane Cerencovich - RA Dyane Caroliny Marques - RA: Fernando Sousa do Nascimento - RA Juliana Ramos - RA Paloma Dias Simões - RA TURMA: 7ª B-ADM-N MERCADO DE CAPITAIS - BOVESPA MERCADO DE CAPITAIS PROFESSORA LUCIANA TORRES São Paulo 2011/1

2 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL TIPOS DE INVESTIMENTO RENDA PRAZO EMISSÃO MERCADO DE CAPITAIS CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL BANCO CENTRAL BRASILEIRO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) SECRETARIA DA PREVIDENCIA COMPLEMENTAR (SPC) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS BOLSA DE VALORES SOCIEDADES CORRETORAS BOVESPA COMPANHIA BRASILEIRA DA LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (CBLC) PREVIDENCIA COMPLEMENTAR ABERTA SOCIEDADES SEGURADORAS SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE SEGURO SAÚDE ORGANOGRAMA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA 17

3 3 INTRODUÇÃO Devido ao desenvolvimento econômico e globalização, cada vez mais o mercado acionário adquire importância em todo cenário internacional. Para realizar a captação de investimentos externos, desenvolver a economia local, o mercado acionário torna-se uma importante opção de investimento tanto para empresas ou pessoas físicas. Neste material, iremos apresentar como funciona o Mercado de Capitais, os principais agentes e como são desenvolvidas estas ações de maneira clara e objetiva.

4 4 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Composto de instituições responsáveis pela captação de recursos financeiros, distribuição e circulação de valores, e pela regulação deste processo. Dentro deste sistema podemos encontrar variados tipos de investimentos e reservas, utilizados tanto por pessoas físicas ou organizações. Os meios mais comuns são: poupança e mercado de ações. Entende-se por poupança toda parcela não consumida da renda, onde pode escolher onde investir para obter principalmente: rentabilidade, valorização, desenvolvimento econômico e liquidez. Todo investidor busca a otimização de três aspectos básicos: retorno, prazo e proteção. TIPOS DE INVESTIMENTO Investimentos Imobiliários Envolvem a aquisição de bens imóveis, como terrenos e habitações. Os objetivos do investidor em imóveis são geralmente distintos daqueles almejados pelos que procuram aplicar em valores mobiliários, sobre tudo no que se refere ao fator liquidez de um e de outro investimento. Investimentos em Títulos Abrangem aplicações em ativos diversos, negociados no mercado financeiro (de crédito), que apresentam características básicas com referência a: Renda variável ou fixa Prazo variável ou fixa Emissão particular ou pública

5 5 RENDA A renda fixa é quando se conhece previamente a forma de rendimento que será conferida ao título; podendo ser pós ou pré-fixado. Já a renda variável você não saberá o quanto você tem a receber. A renda variável você geralmente adquire participação em algum empreendimento. PRAZO Há títulos com prazo de emissão variável ou indeterminado,isto é,não tem data definida para resgate ou vencimento,podendo sua conversão em dinheiro ser feita a qualquer momento. Já os títulos de prazo fixo apresentam data estipulada para vencimento ou resgate, quando seu detentor receberá o valor correspondente à sua aplicação, acrescido da respectiva remuneração. EMISSÃO Os títulos podem ser particulares ou públicos. Particulares, quando lançados por sociedades anônimas ou instituições autorizadas pela CVM ou pelo Banco Central do Brasil. Públicas, emitidos pelo governo federal, estadual ou municipal, de forma geral, o governo federal emite títulos públicos com objetivo de captar recursos para financiar e pagar suas dívidas, dentro de déficits orçamentários, o financiamento de investimentos públicos e a execução da política monetária.

6 6 MERCADO DE CAPITAIS O mercado de capitais e um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito de proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. Os principais títulos negociados são os representativos do capital de empresas: as ações ou empréstimos (debêntures), que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico. O mercado de capitais abrange também as negociações com direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários. A medida que cresce o nível de poupança maior e a disponibilidade para investir, onde a poupança constitui fonte principal do financiamento dos investimentos de um pais, sendo o esquema de circulação de capital presente no processo de desenvolvimento econômico. As empresas a medida que crescem, carecem de mais e mais recursos, que podem ser obtidos através de: Empréstimo de terceiros Reinvestimento de lucros ou Participação de acionistas. As duas primeiras fontes são recursos limitados. Mas a participação de novos sócios (acionistas), que uma empresa ganha condições de obter novos recursos. As ações podem ser escriturais ou representadas por cautelas ou certificados. O investidor e um co-proprietário da sociedade anônima. Existem dois tipos de ações: Ordinárias ou Preferenciais. As ações ordinárias proporcionam participação nos resultados da empresa e conferem ao acionista o direito de voto em assembléias. Já as ações preferenciais garantem ao acionista a prioridade no recebimento de dividendos, e não tem direito de voto em assembléia.

7 7 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional. Ao CMN compete: estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia; regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras e disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial. O CMN é constituído pelo Ministro de Estado da Fazenda (Presidente), pelo Ministro de Estado do Planejamento e Orçamento e pelo Presidente do Banco Central do Brasil (Bacen). Os serviços de secretaria do CMN são exercidos pelo Bacen. Junto ao CMN funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc), composta pelo Presidente do Bacen, na qualidade de Coordenador, pelo Presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pelo Secretário Executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, pelo Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, pelo Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, pelo Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda e por quatro diretores do Bacen, indicados por seu Presidente. Está previsto o funcionamento também junto ao CMN de comissões consultivas de Normas e Organização do Sistema Financeiro,de Mercado de Valores Mobiliários e de Futuros, de Crédito Rural, de Crédito Industrial, de Crédito Habitacional e para Saneamento e Infra-Estrutura Urbana, de Endividamento Público e de Política Monetária e Cambial BANCO CENTRAL BRASILEIRO A função de um Banco Central é gerir a política econômica, ou seja, garantir estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo. Tem como objetivo definir políticas monetárias(taxa de juros, câmbio, etc) e aquelas que regulamentam o sistema financeiro local.

8 8 É o Banco Central que guarda as reservas nacionais em outro ou moeda estrangeira do governo, sendo também a autoridade emissora de moeda e o responsável por inserir ou retirar moeda do mercado. É o Banco dos Bancos, responsável por prover empréstimos exclusivos aos membros do sistema financeiro a fim de regular a liquidez ou evitar falências no mercado bancário. No Brasil tem autonômia e certa independência, mas legalmente ainda é dependente e subordinado ao Conselho Monetário Nacional e subseqüentemente ao Ministério da Fazenda. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) Susep é a Superintendência de Seguros Privados, órgão governamental que atua na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, de forma ágil, eficiente, ética e transparente, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral. SECRETARIA DA PREVIDENCIA COMPLEMENTAR (SPC) Assiste ao Ministro de Estado nas ações relacionadas com o Regime Geral de Previdência Social e com o Regime Próprio de Previdência destinado aos servidores civis da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Realiza estudos, examina pareceres e acordos, supervisiona, subsidia e orienta o sistema previdenciário na formulação de políticas e ações estratégicas. A Previdência Social é o seguro social para a pessoa que contribui. É uma instituição pública que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos aos seus segurados. A renda transferida pela Previdência Social é utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja

9 9 pela doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a maternidade e a reclusão. A Previdência Social brasileira já passou por várias mudanças conceituais e estruturais, envolvendo o grau de cobertura, o elenco de benefícios oferecidos e a forma de financiamento do sistema. Uma análise de cada fase histórica da Previdência Social permite verificar os progressos alcançados ao longo de sua existência. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS A CVM é uma autarquia especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com a responsabilidade de disciplinar, fiscalizar e promover o mercado de valores mobiliários. Assegura o exercício de práticas eqüitativas e coibi qualquer tipo de irregularidade. Ao mesmo tempo, desenvolve estudos e pesquisas dos quais obtém elementos necessários a definição de políticas e iniciativas capazes de promover o desenvolvimento do mercado. A CVM tem poderes para disciplinar, normalizar e fiscalizar a atuação dos diversos integrantes do mercado. Seu poder de normalizar abrange todas as matérias referentes ao mercado de valores mobiliários. A Lei também atribui à CVM competência para apurar, julgar e punir irregularidades eventualmente cometidas no mercado. Diante de qualquer suspeita a CVM pode iniciar um inquérito administrativo, através do qual, recolhe informações, toma depoimentos e reúne provas com vistas a identificar claramente o responsável por práticas ilegais, oferecendo-lhe, a partir da acusação, amplo direito de defesa. Cabe a CVM, entre outras, disciplinar as seguintes matérias: - Registro de companhias abertas; - Registro de distribuições de valores mobiliários;

10 10 - Credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobiliários; - Organização, funcionamento e operações das bolsas de valores; - Negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; - Administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários; - Suspensão ou cancelamento de registros, credenciamentos ou autorizações; - Suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário ou decretar recesso de bolsa de valores; De acordo com a lei que a criou, a Comissão de Valores Mobiliários exercerá suas funções, a fim de: - Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; - Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários; - Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado; - Assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido; - Assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; - Estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; - Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas.

11 11 BOLSA DE VALORES Instituição em que se negociam títulos e ações. As Bolsas de Valores são importantes nas economias de mercado por permitirem a canalização rápida das poupanças para sua transformação em investimentos. A Bolsa de Valores é o símbolo maior do mercado financeiro de qualquer país. É nela que são realizadas as negociações de ações, de títulos públicos e de empresas, cotas de fundos de investimentos e os preços das commodities, que são os bens agrícolas (como a soja) e recursos naturais (como o petróleo e o minério de ferro), que têm seus preços fixados mundialmente. No Brasil, a principal bolsa é a BM&F Bovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros). Ela foi criada em 2008 depois da união da BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros) e a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). A fusão criou a terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado (depois de EUA e Alemanha), a segunda das Américas, depois dos Estados Unidos, e a líder no continente latinoamericano. Mas o mercado acionário brasileiro não é tão novo assim. O embrião do que viria a ser a Bovespa começou em 23 de agosto de Antes dele, o Brasil já contava com a Bolsa de Valores de Rio de Janeiro, fundada em 1845, e que durante décadas foi a mais importante do Brasil. Em 2002, a Bolsa do Rio de Janeiro foi incorporada pela BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros). Dois anos antes, um acordo entre as nove Bolsas regionais do país, estipulou que todos os negócios do mercado de ações se concentrariam em São Paulo. Na BM&F Bovespa, as operações são realizadas por meio de pregão eletrônico. Ou seja, as negociações são fechadas automaticamente, por computador, por isso aquela imagem dos operadores gritando com rádios e telefones celulares virou coisa do passado no Brasil. Em suma, as bolsas de valores são locais que oferecem condições e sistemas necessários para realização de negociação de compra e venda de títulos e valores mobiliários de forma transparente. As bolsas de valores propiciam liquidez as aplicações de médio e longo prazos, por intermédio de um mercado continuo, representado por pregoes diários.

12 12 SOCIEDADES CORRETORAS As sociedades corretoras são as instituições financeiras, devidamente credenciadas pelo Banco Central do Brasil, pela CMV e pelas próprias bolsas, e estão habilitadas a negociar valores mobiliários em pregão. As sociedades corretoras podem ser definidas como intermediarias especializadas, na execução de ordens e operações por conta própria e determinadas por seus clientes, alem da prestação de uma serie de serviços e investidores e empresas. Elas contribuem para um fundo de garantia, mantido pelas bolsas de valores, com o propósito de assegurar a seus clientes eventual reposição de títulos e valores negociados em pregão, e atender a outros casos previstos pela legislação e são fiscalizadas pela Bolsa de Valores. BOVESPA Hoje conhecida como BM&FBOVESPA, é uma companhia de capital brasileiro formada, em 2008, a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros. Como principal instituição brasileira de intermediação para operações do mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para a negociação de ações, derivativos de ações, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, derivativos financeiros, moedas à vista e commodities agropecuárias. Para entender melhor, acesse o vídeo. Por meio de suas plataformas de negociação, realiza o registro, a compensação e a liquidação de ativos e valores mobiliários transacionados e a listagem de ações e de outros ativos, bem como divulga informação de suporte ao mercado. A companhia também atua como depositária central dos ativos negociados em seus ambientes, além de licenciar softwares e índices. A bolsa brasileira desempenha também atividades de gerenciamento de riscos das operações realizadas por meio de seus sistemas. Para tanto, possui uma robusta estrutura de clearings de ações, derivativos, câmbio e ativos, que atua de

13 13 forma integrada, com o Banco BM&F, de maneira a assegurar o funcionamento eficiente de seus mercados e a consolidação adequada das operações. Única bolsa de valores, mercadorias e futuros em operação no Brasil, a BM&FBOVESPA ainda exerce o papel de fomentar o mercado de capitais brasileiro. Para tanto, desenvolve inúmeros programas de educação e popularização de seus produtos e serviços. Também gerencia investimentos sociais, com foco no desenvolvimento de comunidades que se relacionam com seu universo. Tendo em vista sua área de atuação, a BM&FBOVESPA está sujeita à regulação e à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e do Banco Central do Brasil. COMPANHIA BRASILEIRA DA LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (CBLC) A CBLC e a empresa responsável pela compensação, liquidação e controle de risco das operações realizadas na Bovespa, nos mercados a vista e de liquidação futura, e pelo registro e controle das operações de empréstimo de títulos, por meio de Banco de Títulos CBLC. PREVIDENCIA COMPLEMENTAR ABERTA A previdência privada é aquela complementar à previdência oficial, do INSS. Os planos abertos são aqueles oferecidos por bancos e instituições de varejo, disponíveis para qualquer pessoa que queira contratá-los, em contraste a planos fechados, como os de fundos de pensão oferecidos somente a funcionários de certas empresas.

14 14 SOCIEDADES SEGURADORAS Empresas de capital aberto constituídas através da concessão de uma carta patente expedida pela SUSEP-Superintendência de Seguros Privados. Denominadas de Seguradoras ou Companhia de Seguros, atuam na garantia de riscos patrimoniais ou pessoais nos seguintes segmentos do mercado: - Seguros (Ramos Elementares/Vida/Saúde) - Previdência Privada Complementar - Capitalização SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO É uma aplicação pela qual o Subscritor constitui um capital, segundo cláusulas e regras aprovadas e mencionadas no próprio título (Condições Gerais do Título) e que será pago em moeda corrente num prazo máximo estabelecido. O título de capitalização só pode ser comercializado pelas Sociedades de Capitalização devidamente autorizadas a funcionar. Eles são considerados, para todos os fins legais, títulos de crédito. SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE SEGURO SAÚDE São instituições que atuam na intermediação da venda de serviços de profissionais e empresas da área de saúde e o público interessado. Seu papel é conceitualmente reduzir os custos para o público interessado e garantir fluxo de pagamento para os prestadores dos serviços.

15 15 ORGANOGRAMA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O Sistema Financeiro Nacional é composto por instituições que são responsáveis pela captação de recursos financeiros, pela distribuição e circulação de valores e pela regulação deste processo. Este órgão é responsável por promover o desenvolvimento equilibrado do País

16 16 CONCLUSÃO Concluímos que o investimento de pessoas físicas e empresas em ações possibilidade rentabilidade, como também segurança e transparência no momento do fechamento de negócios coorporativos. Na Bovespa, no entanto, continuam investindo em novas tecnologias e atualizando os cadastro de empresas existentes e também as novas empresas que estão entrando para o mercado de ações, respeitando as normas e regulamentos impostos pela CVM. Conforme vimos ao longo do trabalho, existem muitas maneiras de investimentos a curto, médio e longo prazo que podem trazer resultados positivos e também negativos, depende do fechamento nos pregões da bolsa de valores. E principalmente quanto será investido em diferentes segmentos das áreas. Pensando na melhor colocação no mercado financeiro, muitas pessoas preferem o rendimento na poupança, pois como renda fixa os riscos são menores. Para que as empresas e pessoas físicas entendem como funciona a bolsa de valores, é importante observar as rendas e prazos variáveis que surgem de forma aleatória nos pregões da bolsa de valores. Buscar informações junto à equipe de profissionais, para entender qual é o momento certo para investir um valor pretendido. Portanto acreditamos que realmente o investimento na bolsa de valores em diferentes segmentos das áreas e instituições cadastradas na CVM, possui algumas opções de escolhas seguras. E muitas empresas particulares e governamentais têm uma participação nas decisões referente (vendas e compras) de ações no mercado para conseguir liquidez para os recursos financeiros e obtendo novas oportunidades de crescimentos econômicos.

17 17 BIBLIOGRAFIA - BM&F BOVESPA : QL&index=1

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