Pessoa Física Ganho de Capital Apuração e Recolhimento do Imposto de Renda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pessoa Física Ganho de Capital Apuração e Recolhimento do Imposto de Renda"

Transcrição

1 Pessoa Física Ganho de Capital Apuração e Recolhimento do Imposto de Renda SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito de Ganho de Capital 3. Contribuintes 3.1. Residentes ou domiciliados no exterior que aliena bens localizados no Brasil 4. Operações Sujeitas à Apuração do Ganho de Capital 5. Operações Isentas do Imposto de Renda 5.1. Bens de pequeno valor 5.2. Alienação do único imóvel 5.3. Venda de bens para aquisição de outro em 180 dias 5.4. Permuta com torna em dinheiro 5.5. Desapropriação 5.6. Usufruto 5.7. Bens imóveis adquiridos até 31/12/ Não Incidência 7. Custo de Aquisição 7.1. Bens adquiridos até 31/12/1991 avaliados pelo valor de mercado 7.2. Bens ou direitos adquiridos no período de 01/01/1992 até 31/12/ Bens adquiridos até 31/12/1995 não avaliados a valor de mercado 7.4. Imóvel rural 7.5. Desmembramento 7.6. Imóvel adquirido em permuta 7.7. Bens ou direitos adquiridos em partes 7.8. Bens adquiridos por meio de concursos ou sorteios 7.9. Bens adquiridos por arrendamento mercantil Participações societárias Valores computáveis como custo Participação societária não cotada em bolsa de valores Custo na ausência do valor pago 8. Fatores de Redução 9. Exclusão 10. Valor de Alienação Arbitramento do valor ou preço 11. Exemplo Cálculo do ganho de capital Desdobramento do custo de aquisição Desdobramento do ganho de capital Reduções do ganho de capital Ganho de capital tributável Imposto devido Prazo de recolhimento do imposto de renda sobre o ganho de capital IRPF

2 1. Introdução Neste texto trataremos da apuração do ganho de capital pela pessoa física, bem como do cálculo e do recolhimento do imposto de renda incidente, quando houver. Importante consignar que o ganho de capital consiste na apuração de lucro ou do prejuízo decorrente da alienação de bens e direitos. 2. Conceito de Ganho de Capital O art. 2º da Instrução Normativa nº 84/01 determina que é considerado ganho de capital a diferença positiva entre o valor de alienação de bens ou direitos e o respectivo custo de aquisição. 3. Contribuintes São contribuintes dessa modalidade de tributação as pessoas físicas, residentes: a)no Brasil, que aufiram ganho de capital na alienação, a qualquer título, de bens ou direitos, localizados no País ou no exterior, quando adquiridos em reais; b)no exterior, que aufiram ganho de capital na alienação, a qualquer título, de bens ou direitos localizados no Brasil, observados os acordos ou tratados celebrados com o país de residência do contribuinte. Importa ressaltar que quando se tratar de transmissão causa mortis, o contribuinte do imposto é o espólio, o doador ou o ex-cônjuge ou ex-convivente a quem for atribuído o bem ou direito objeto da tributação Residentes ou domiciliados no exterior que aliena bens localizados no Brasil Nos termos do art. 26 da Lei nº /03, o adquirente, pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil, ou o procurador, quando o adquirente for residente ou domiciliado no exterior, fica responsável pela retenção e pelo recolhimento do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior que alienar bens localizados no Brasil. O art. 18 da Lei nº 9.249/95 determina que o ganho de capital auferido por residente ou domiciliado no exterior será apurado e tributado de acordo com as regras aplicáveis aos residentes no País. 4. Operações Sujeitas à Apuração do Ganho de Capital Estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem: a)alienação, a qualquer título, de bens ou direitos ou cessão ou promessa de cessão de direitos à sua aquisição, tais como as realizadas por compra e venda, permuta, adjudicação, desapropriação, dação em pagamento, procuração em causa própria, promessa de compra e venda, cessão de direitos ou promessa de cessão de direitos e contratos afins; b)transferência a herdeiros e legatários na sucessão causa mortis, a donatários na doação, inclusive em adiantamento da legítima, ou atribuição a ex-cônjuge ou ex-convivente, na dissolução da sociedade conjugal ou união estável, de direito de propriedade de bens e direitos adquiridos por valor superior àquele pelo qual constavam na Declaração de Ajuste Anual do de cujus, do doador, do ex-cônjuge ou do ex-convivente que os tenha transferido IRPF-2015

3 5. Operações Isentas do Imposto de Renda São isentas do imposto de renda as seguintes operações: 1 indenização da terra nua por desapropriação para fins de reforma agrária, conforme o disposto no 5 º do art. 184 da Constituição Federal de Importante observar que a parcela da indenização, correspondente às benfeitorias, é computada como receita da atividade rural quando esta tiver sido deduzida como despesa de custeio ou investimento e, quando não deduzida como despesa de custeio ou investimento, tributável como ganho de capital; 2 indenização por liquidação de sinistro, furto ou roubo, relativo ao objeto segurado; 3 alienação, por valor igual ou inferior a R$ ,00, do único bem imóvel que o titular possua, individualmente, em condomínio ou em comunhão, independentemente de se tratar de terreno, terra nua, casa ou apartamento, ser residencial, comercial, industrial ou de lazer, e estar localizado em zona urbana ou rural, desde que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra alienação de imóvel a qualquer título (art. 23 da Lei nº 9.250/95); 4 ganho apurado na alienação de imóveis adquiridos até 1969; 5 o valor da redução do ganho de capital para imóveis adquiridos entre 1969 e 1988; 6 a partir de 16/06/2005, o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, cabendo ressaltar que essa opção é irretratável e o contribuinte deverá informá-la no respectivo Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital da Declaração de Ajuste Anual; 7 alienação de bens ou direitos de pequeno valor; 8 restituição de participação no capital social mediante a entrega à pessoa física, pela pessoa jurídica, de bens e direitos de seu ativo avaliados por valor de mercado; 9 transferência a pessoas jurídicas, a título de integralização de capital, de bens ou direitos pelo valor constante na declaração de rendimentos; 10 permuta de unidades imobiliárias, sem recebimento de torna (diferença recebida em dinheiro). Importante ressaltar que nas operações de permuta realizadas por contrato particular somente se configura a permuta se a escritura pública, quando lavrada, for de permuta; 11 permuta, caracterizada com a entrega, por valor não superior ao de face, pelo licitante vencedor, de títulos da dívida pública federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, ou de outros créditos contra a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, como contrapartida à aquisição das ações ou quotas leiloadas, no âmbito dos respectivos programas de desestatização; 12 alienação de bens localizados no exterior ou representativos de direitos no exterior, bem como a liquidação ou o resgate de aplicações financeiras, adquiridos a qualquer título, na condição de não residente (art. 24, 6º, I, da Medida Provisória nº /01; art. 14, I, da Instrução Normativa SRF nº 118/00); 13 a variação cambial decorrente das alienações de bens e direitos adquiridos e das liquidações ou resgates de aplicações financeiras realizadas com rendimentos auferidos originariamente em moeda estrangeira (art. 14, II, da Instrução Normativa SRF nº 118/00); 14 a variação cambial dos saldos dos depósitos mantidos em instituições financeiras no exterior (art. 11, 1º, da Instrução Normativa SRF nº 118/00); IRPF

4 15 alienação de moeda estrangeira mantida em espécie, cujo total de alienações, no ano-calendário, seja igual ou inferior ao equivalente a US$ 5, (art. 24, 6º, II, da Medida Provisória nº /01; art. 14, III, da Instrução Normativa SRF nº 118/00); 16 a partir de 01/01/2002, na hipótese de doação de livros, objetos fonográficos ou iconográficos, obras audiovisuais e obras de arte, para os quais seja atribuído valor de mercado, efetuada por pessoa física a órgãos públicos, autarquias, fundações públicas ou entidades civis sem fins lucrativos, desde que os bens doados sejam incorporados ao acervo de museus, bibliotecas ou centros de pesquisa ou ensino, no Brasil, com acesso franqueado ao público em geral, observado que: a) o doador deverá considerar como valor de alienação o constante em sua declaração de bens; b)o donatário registrará os bens recebidos pelo valor atribuído no documento de doação Bens de pequeno valor A isenção do imposto de renda sobre o ganho de capital auferido por pessoa física na alienação de bens e direitos de pequeno valor aplica-se no mês em que esta se realizar, considerando o valor e que este seja igual ou inferior a: a)r$ ,00, no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão; b)r$ ,00, nos demais casos. Importa consignar que os limites referidos anteriormente são considerados em relação: a)ao bem ou direito ou ao valor do conjunto dos bens ou direitos da mesma natureza, alienados em um mesmo mês; b)à parte de cada condômino ou coproprietário, no caso de bens possuídos em condomínio, inclusive na união estável; c)a cada um dos bens ou direitos possuídos em comunhão e ao valor do conjunto dos bens ou direitos da mesma natureza, alienados em um mesmo mês, no caso de sociedade conjugal. Em relação ao conjunto de bens referidos nas letras a e c, consideram-se bens ou direitos da mesma natureza aqueles que guardam as mesmas características entre si, tais como automóveis e motocicletas; imóvel urbano e terra nua; quadros e esculturas Alienação do único imóvel O ganho de capital auferido na alienação do único imóvel que o titular possua, cujo valor de alienação seja de até R$ ,00, desde que não tenha sido realizada qualquer outra alienação nos últimos cinco anos. Nesse caso, irrelevante a operação ter sido tributada ou não, devendo o limite ser considerado em relação: a) à parte de cada condômino ou coproprietário, no caso de bens possuídos em condomínio, inclusive na união estável; e b)ao imóvel possuído em comunhão, no caso de sociedade conjugal Venda de bens para aquisição de outro em 180 dias Nos termos do art. 2º da Instrução Normativa nº 599/05, a isenção do imposto de renda se aplica ao ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis IRPF-2015

5 residenciais, para aquisição, em seu nome, de imóveis residenciais localizados no País, cabendo observar que: a)no caso de venda de mais de um imóvel, o prazo de 180 dias será contado a partir da data de celebração do contrato relativo à primeira operação, cabendo destacar que estarão isentos somente os ganhos de capital auferidos nas vendas de imóveis residenciais anteriores à primeira aquisição de imóvel residencial; b)a aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho proporcionalmente ao valor da parcela não aplicada na aquisição de outro imóvel; c)no caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente apenas à parcela empregada na aquisição de imóveis residenciais; d)a opção pela isenção, mediante opção pela aquisição de outro imóvel no prazo de 180 dias, é irretratável e o contribuinte deverá informá-la no respectivo Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital da Declaração de Ajuste Anual; e)o contribuinte somente poderá usufruir desse benefício uma única vez a cada cinco anos, contados a partir da data da celebração do contrato relativo à operação de venda com o referido benefício ou, no caso de venda de mais de um imóvel residencial, à primeira operação de venda com o referido benefício; f) relativamente às operações realizadas a prestação, aplica-se a isenção, observado o disposto nas letras anteriores: f.1) nas vendas à prestação e nas aquisições à vista, à soma dos valores recebidos dentro do prazo de 180 dias, contado da data da celebração do primeiro contrato de venda e até a data da aquisição do(s) imóvel(is) residencial(is); f.2) nas vendas à vista e nas aquisições à prestação, aos valores recebidos à vista e utilizados nos pagamentos dentro do prazo de 180 dias, contado da data da celebração do primeiro contrato de venda; f.3) nas vendas e aquisições à prestação, à soma dos valores recebidos e utilizados para o pagamento das prestações, ambos dentro do prazo de 180 dias, contado da data da celebração do primeiro contrato de venda; g)não integram o produto da venda, para efeito do valor a ser utilizado na aquisição de outro imóvel residencial, as despesas de corretagem pagas pelo alienante; h)considera-se imóvel residencial a unidade construída em zona urbana ou rural para fins residenciais, segundo as normas disciplinadoras das edificações da localidade em que se situar; i) a isenção aplica-se, inclusive: i.1) aos contratos de permuta de imóveis residenciais; i.2) à venda ou à aquisição de imóvel residencial em construção ou na planta; j) essa isenção não se aplica, dentre outros: j.1) à hipótese de venda de imóvel residencial com o objetivo de quitar, total ou parcialmente, débito remanescente de aquisição a prazo ou à prestação de imóvel residencial já possuído pelo alienante; j.2) à venda ou à aquisição de terreno; j.3) à aquisição somente de vaga de garagem ou de boxe de estacionamento; IRPF

6 k) ressalte-se que a inobservância das condições estabelecidas aqui importará em exigência do imposto com base no ganho de capital, acrescido de: k.1) juros de mora, calculados a partir do segundo mês subsequente ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido; e k.2) multa de ofício ou de mora calculada a partir do primeiro dia útil do segundo mês seguinte ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido, se o imposto não for pago até 30 dias após o prazo de 180 dias Permuta com torna em dinheiro Na hipótese de permuta com recebimento de torna em dinheiro, o ganho de capital é obtido da seguinte forma: a)o valor da torna é adicionado ao custo do imóvel dado em permuta; b)é efetuada a divisão do valor da torna pelo valor apurado na forma da letra a, sendo que o resultado obtido é multiplicado por cem; c) o ganho de capital é obtido aplicando-se o percentual encontrado, conforme letra b, sobre o valor da torna Desapropriação Na hipótese de desapropriação, considera-se realizada a alienação na data em que se completar o pagamento integral da indenização fixada em acordo ou sentença judicial. Importante consignar que nesse caso o adiantamento da indenização, se houver, integra o valor de alienação Usufruto O comando legal do art. 25 da Instrução Normativa nº 84/01 determina que, na alienação onerosa do usufruto pelo usufrutuário ao nu-proprietário, é apurado o ganho de capital considerando-se custo de aquisição o valor pelo qual o usufruto foi instituído e valor de alienação o valor constante no instrumento de alienação Bens imóveis adquiridos até 31/12/1988 Na alienação de imóvel adquirido até 31/12/1988, pode ser aplicado um percentual fixo de redução sobre o ganho de capital, determinado em função do ano de aquisição ou incorporação do imóvel, de acordo com a seguinte tabela: Ano de Aquisição % de Redução Ano de Aquisição % de Redução Até % % % % % % % % % % % % % % IRPF-2015

7 Ano de Aquisição % de Redução Ano de Aquisição % de Redução % % % % % % Na alienação de imóvel constituído por terreno adquirido até 31/12/1988 e de edificação, ampliação ou reforma iniciada até essa data, ainda que concluída em ano posterior, informada na Declaração de Ajuste Anual, o percentual de redução é determinado em função do ano de aquisição do terreno e aplicado sobre todo o ganho de capital. Na alienação em conjunto, de imóvel constituído de partes adquiridas em datas diferentes, a redução aplica-se à parcela do ganho de capital que corresponder a cada parte adquirida até 31/12/1988. Importante ressaltar que na alienação de imóvel adquirido até 31/12/1988, contendo construção, ampliação ou reforma iniciada após essa data, o percentual de redução aplica-se à parcela do ganho de capital que corresponder ao terreno e às edificações existentes em 31/12/1988. Dessa forma: a)o percentual de redução correspondente a cada parte é determinado em função do ano de sua aquisição e aplicado sobre a parcela do ganho de capital a ela correspondente; b)a parcela do ganho de capital correspondente a cada parte é determinada aplicando-se sobre todo o ganho de capital o percentual resultante da relação entre o custo da parte objeto da redução e o custo total do imóvel, ou entre a área da parte objeto da redução e a área total do imóvel. Para os bens imóveis havidos por herança ou legado, cuja abertura da sucessão (falecimento) tenha ocorrido até 31/12/1988, o percentual de redução é determinado tomando-se por base o ano da abertura da sucessão, mesmo que a partilha tenha ocorrido em ano posterior. O saldo do ganho de capital sujeito à tributação é igual à diferença entre o ganho total e a soma das parcelas a deduzir, resultantes da aplicação do respectivo percentual de redução. 6. Não Incidência Não se considera ganho de capital e consequentemente não incide o imposto de renda sobre o valor decorrente de indenização (art. 22, parágrafo único, da Lei nº 7.713, de 1988): a)por desapropriação para fins de reforma agrária conforme o disposto no art. 184, 5º, da Constituição; b)por liquidação de sinistro, furto ou roubo, relativo a objeto segurado. 7. Custo de Aquisição Observado o que dispõe o art. 5º da Instrução Normativa nº 84/01, considera-se custo dos bens ou direitos o valor de aquisição expresso em reais. IRPF

8 7.1. Bens adquiridos até 31/12/1991 avaliados pelo valor de mercado O custo de aquisição dos bens e direitos adquiridos ou as parcelas pagas até 31/12/1991, avaliados pelo valor de mercado para essa data e informados na Declaração de Ajuste Anual do exercício de 1992, ano-calendário de 1991, de acordo com o art. 96 da Lei nº 8.383/91, é esse valor, atualizado até 01/01/1996, na hipótese de o contribuinte estar desobrigado de apresentar a declaração do exercício de 1992, ano-calendário de 1991, e seguintes Aplicação financeira em títulos e valores mobiliários de renda variável Para as aplicações financeiras em títulos e valores mobiliários de renda variável, bem como em ouro ou certificados representativos de ouro, ativo financeiro, cotados em bolsa de valores e de mercadorias e negociados nos mercados de balcão, o custo de aquisição será o maior dentre os seguintes valores (art. 96, 6º, da Lei nº 8.383/91): a)o de aquisição, acrescido da correção monetária e da variação da Taxa Referencial Diária (TRD) até 31/12/1991, nos termos admitidos em lei; b)o de mercado, assim entendido o preço médio ponderado das negociações do ativo, ocorridas na última quinzena do mês de dezembro de 1991, em bolsas do País, desde que reflitam condições regulares de oferta e procura Bens ou direitos adquiridos no período de 01/01/1992 até 31/12/1995 O custo dos bens ou direitos adquiridos, a partir de 01/01/1992 até 31/12/1995, será o valor de aquisição (art. 96, 4º, da Lei nº 8.383/91 e art. 22, inciso I, da Lei nº 8.981/95): a) no caso de bens ou direitos adquiridos em partes, considera-se custo de aquisição o somatório dos valores correspondentes a cada parte adquirida; b)nas aquisições com pagamento parcelado, inclusive por intermédio de financiamento, considera-se custo de aquisição o valor efetivamente pago; c)no caso de imóvel e outros bens adquiridos por doação, herança ou legado, observar-seá: o valor atribuído para efeito de pagamento do imposto de transmissão; o valor que tenha servido de base para o cálculo do imposto de importação acrescido do valor dos tributos e das despesas de desembaraço aduaneiro; ou o valor da avaliação no inventário ou arrolamento, conforme o caso; d)nas operações de permuta com ou sem pagamento de torna, considera-se custo de aquisição o valor do bem dado em permuta acrescido da torna paga, se for o caso; e) na alienação de bem adquirido por permuta com recebimento de torna, considera-se custo de aquisição o valor do bem dado em permuta, diminuído do valor utilizado como custo na apuração do ganho de capital relativo à torna recebida ou a receber; f) no caso de imóvel rural, será considerado custo de aquisição o valor relativo à terra nua; g)podem integrar o custo de aquisição de imóveis, desde que comprovados com documentação hábil e idônea e discriminados na declaração de bens: g.1) os dispêndios com construção, ampliação, reforma e pequenas obras, tais como pintura, reparos em azulejos, encanamentos; g.2) os dispêndios com a demolição de prédio existente no terreno, desde que seja condição para se efetivar a alienação; g.3) as despesas de corretagem referentes à aquisição do imóvel vendido, desde que suportado o ônus pelo contribuinte; IRPF-2015

9 g.4) os dispêndios pagos pelo proprietário do imóvel com a realização de obras públicas, tais como colocação de meio-fio, sarjetas, pavimentação de vias, instalação de rede de esgoto e de eletricidade que tenham beneficiado o imóvel; g.5) g.6) o valor do imposto de transmissão pago pelo alienante; o valor da contribuição de melhoria; h)podem integrar o custo de aquisição dos demais bens ou direitos os dispêndios realizados com conservação, reparos, comissão ou corretagem, quando não transferido o ônus ao adquirente, desde que comprovados com documentação hábil e idônea e discriminados na declaração de bens. Para os bens ou direitos adquiridos até 31/12/1995, o custo de aquisição poderá ser corrigido até essa data, observada a legislação aplicável no período, não se lhe aplicando qualquer correção após essa data (arts. 17 e 30 da Lei nº 9.249/95) Bens adquiridos até 31/12/1995 não avaliados a valor de mercado No caso de bens ou direitos adquiridos ou de parcelas pagas até 31/12/1991, não avaliados a valor de mercado, e dos bens e direitos adquiridos ou das parcelas pagas entre 01/01/1992 e 31/12/1995, o custo corresponde ao valor de aquisição ou das parcelas pagas até 31/12/1995, atualizado mediante a utilização da Tabela de Atualização do Custo de Bens e Direitos, constante no Anexo Único da Instrução Normativa nº 84/ Imóvel rural Na apuração do ganho de capital de imóvel rural é considerado custo de aquisição o valor relativo à terra nua. Dessa forma considera-se valor da terra nua (VTN) o valor do imóvel rural, nele incluído o da respectiva mata nativa, não computados os custos das benfeitorias (construções, instalações e melhoramentos), das culturas permanentes e temporárias, das árvores e florestas plantadas e das pastagens cultivadas ou melhoradas. Importante consignar que quando esses valores não tiverem sido deduzidos como despesa de custeio, na apuração do resultado da atividade rural, podem ser computados para efeito de apuração de ganho de capital. No caso de imóvel rural adquirido a partir de 1997, considera-se custo de aquisição o valor da terra nua declarado pelo alienante, no Documento de Informação e Apuração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DIAT) do ano da aquisição, observadas as exigências dos arts. 8º e 14 da Lei nº 9.393/96. Na hipótese de o contribuinte adquirir: a)e vender o imóvel rural antes da entrega do DIAT, o ganho de capital é igual à diferença entre o valor de alienação e o custo de aquisição; b)o imóvel rural antes da entrega do DIAT e aliená-lo, no mesmo ano, após sua entrega, não ocorre ganho de capital, por se tratar de VTN de aquisição e de alienação de mesmo valor. Caso não tenha sido apresentado o DIAT relativamente ao ano de aquisição ou de alienação, ou a ambos, considera-se como custo e como valor de alienação o valor constante nos respectivos documentos de aquisição e de alienação, inclusive no caso de contribuinte sujeito à apresentação apenas do Documento de Informação e Atualização Cadastral (DIAC). IRPF

10 7.5. Desmembramento Quando o imóvel for desmembrado do todo, o custo de aquisição deve ser apurado na proporção que a área alienada representar em relação à área total do imóvel Imóvel adquirido em permuta Considera-se custo de aquisição de imóvel adquirido por permuta com outro imóvel o valor do imóvel dado em permuta: a)acrescido da torna paga, se for o caso; b)diminuído do valor correspondente à diferença entre a torna recebida e o ganho de capital relativo a essa torna, apurado na forma do item Bens ou direitos adquiridos em partes No caso de bens ou direitos adquiridos em partes, considera-se custo de aquisição a soma dos valores correspondentes a cada parte adquirida Bens adquiridos por meio de concursos ou sorteios No caso de bens recebidos por meio de concursos ou sorteios de qualquer espécie, constitui custo de aquisição o valor de mercado do prêmio, utilizado como base de cálculo do imposto de renda incidente na fonte, acrescido do valor do imposto de renda, cabendo aduzir que para os bens e direitos recebidos até 31/12/1994, o custo de aquisição é igual a zero Bens adquiridos por arrendamento mercantil No caso de bens adquiridos por meio de arrendamento mercantil, considera-se custo de aquisição a soma dos valores pagos a título de arrendamento, acrescida do valor residual do bem Participações societárias No caso de integralização de capital mediante a entrega de bens ou direitos, considera-se custo de aquisição da participação adquirida o valor dos bens ou direitos transferidos, constante na Declaração de Ajuste Anual ou o seu valor de mercado. Oportuno consignar que se a transferência não se fizer pelo valor constante na Declaração de Ajuste Anual, a diferença a maior é tributável como ganho de capital. No caso de ações ou quotas recebidas em bonificação, em virtude de incorporação de lucros ou reservas ao capital social da pessoa jurídica, considera-se custo de aquisição da participação o valor do lucro ou reserva capitalizado que corresponder ao acionista ou sócio, independentemente da forma de tributação adotada pela empresa. Dessa forma, para efeito de apuração de ganho de capital na alienação de participações societárias, o custo de aquisição das ações ou quotas é apurado pela média ponderada dos custos unitários, por espécie, desses títulos. Portanto o custo médio ponderado de cada ação ou quota: a)é igual ao resultado da divisão do valor total de aquisição das ações ou quotas em estoque pela quantidade total de ações ou quotas em estoque, inclusive bonificadas; b)multiplicado pela quantidade de ações ou quotas alienadas, constitui o custo de aquisição para efeito da apuração do ganho de capital; IRPF-2015

11 c) multiplicado pelo número de ações ou quotas remanescente, constitui o valor do estoque desses títulos. Dessa forma, se faz necessário que a cada aquisição ou baixa sejam ajustados as quantidades em estoque e os custos total e médio ponderado, por espécie, das ações ou quotas Valores computáveis como custo Podem integrar o custo de aquisição, quando comprovados com documentação hábil e idônea e discriminados na Declaração de Ajuste Anual, no caso de: I bens imóveis: a) os dispêndios com construção, ampliação e reforma, desde que os projetos tenham sido aprovados pelos órgãos municipais competentes, e com pequenas obras, tais como pintura, reparos em azulejos, encanamentos, pisos, paredes; b)os dispêndios com demolição de prédio construído no terreno, desde que seja condição para se efetivar a alienação; c) as despesas de corretagem referentes à aquisição do imóvel vendido, desde que tenha suportado o ônus; d)os dispêndios pagos pelo proprietário do imóvel com a realização de obras públicas, tais como colocação de meio-fio, sarjetas, pavimentação de vias, instalação de redes de esgoto e de eletricidade que tenham beneficiado o imóvel; e)o valor do imposto de transmissão pago pelo alienante na aquisição do imóvel; f) o valor da contribuição de melhoria; g)os juros e demais acréscimos pagos para a aquisição do imóvel; h)o valor do laudêmio pago, etc.; II outros bens ou direitos: os dispêndios realizados com conservação e reparos, a comissão ou a corretagem quando não transferido o ônus ao adquirente, os juros e demais acréscimos pagos, etc Participação societária não cotada em bolsa de valores Para as participações societárias não cotadas em bolsa de valores, considera-se custo de aquisição o maior valor entre (art. 16 da Lei nº 8.218/91 e art. 96, 10, da Lei nº 8.383/91): a) o apurado mediante a atualização monetária, até 31/12/1991, do valor original de aquisição, com a utilização da tabela de índices divulgada pela Secretaria da Receita Federal; b)o valor de mercado avaliado pelo contribuinte, utilizando parâmetros como valor patrimonial, valor apurado por meio de equivalência patrimonial nas hipóteses previstas na legislação comercial ou, ainda, avaliação de três peritos ou empresa especializada Custo na ausência do valor pago Na ausência do valor pago, ressalvadas as hipóteses de não incidência e isenção, o custo de aquisição dos bens ou direitos será, conforme o caso (art. 16 e 4º da Lei nº 7.713/88): a)o valor atribuído para efeito de pagamento do imposto de transmissão; IRPF

12 b)o valor que tenha servido de base para o cálculo do imposto de importação acrescido do valor dos tributos e das despesas de desembaraço aduaneiro; c)o valor da avaliação no inventário ou arrolamento; d)o valor de transmissão utilizado, na aquisição, para cálculo do ganho de capital do alienante; e)o seu valor corrente, na data da aquisição; f) igual a zero, quando não possa ser determinado nos termos das letras anteriores. 8. Fatores de Redução Observado o que dispõe o art. 3º da Instrução Normativa nº 599/05, para a apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital por ocasião da alienação, a qualquer título, de bens imóveis realizada por pessoa física residente no País, serão aplicados fatores de redução do ganho de capital apurado. Nesse caso, a base de cálculo do imposto corresponderá à multiplicação do ganho de capital pelos fatores de redução, que serão determinados pelas seguintes fórmulas: I nas alienações ocorridas entre 16/06/2005 e 13/10/2005; FR = 1/1, 0035m, onde m corresponde ao número de meses-calendário, ou fração, decorridos entre o mês de janeiro de 1996 ou a data de aquisição do imóvel, se posterior, e o mês de sua alienação; II nas alienações ocorridas entre 14/10/2005 e 30/11/2005; FR1 = 1/1, 0060m1, onde m1 corresponde ao número de meses-calendário, ou fração, decorridos entre o mês de janeiro de 1996 ou a data de aquisição do imóvel, se posterior, e o mês de sua alienação. III nas alienações ocorridas a partir de 01/12/2005: a)fr1 = 1/1, 0060m1, onde m1 corresponde ao número de meses-calendário, ou fração, decorridos entre o mês de janeiro de 1996 ou a data de aquisição do imóvel, se posterior, e o mês de novembro de 2005, para imóveis adquiridos até o mês de novembro de 2005; e b)fr2 = 1/1, 0035m2, onde m2 corresponde ao número de meses-calendário, ou fração, decorridos entre o mês de dezembro de 2005, ou o mês da aquisição do imóvel, se posterior, e o de sua alienação. Além disso, aplicam-se, sucessivamente e quando cabíveis: I a redução prevista no art. 18 da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, na alienação de imóvel adquirido até 31/12/1988 (item 5.7); II o fator de redução FR de que trata o número I, nas alienações ocorridas entre 16/06/2005 e 13/10/2005; ou III o fator de redução FR1 de que trata o número II, nas alienações ocorridas entre 14/10/2005 e 30/11/2005; ou IV nas alienações ocorridas a partir de 01/12/2005, os fatores de redução FR1 e FR2. Importante observar que a aplicação de cada redução se dará sobre o ganho de capital diminuído das reduções anteriores IRPF-2015

13 Na alienação em conjunto de imóvel constituído de partes adquiridas em datas diferentes, a redução aplica-se à parcela do ganho de capital que corresponder a cada parte, observandose que: a)a redução correspondente a cada parte é determinada em função da data de sua aquisição e aplicada sobre a parcela do ganho de capital a ela correspondente; b)a parcela do ganho de capital correspondente a cada parte é determinada aplicando-se sobre o total do ganho de capital o percentual resultante da relação entre o custo da parte objeto da redução e o custo total do imóvel, ou entre a área da parte objeto da redução e a área total do imóvel. Essa regra aplica-se também a construção, ampliação ou reforma. Em se tratando de alienação de imóvel constituído por terreno adquirido até 31/12/1995 e de edificação, ampliação ou reforma iniciada até essa data, ainda que concluída em ano posterior, informada na Declaração de Ajuste Anual, os fatores de redução são determinados em função do ano de aquisição do terreno e aplicados sobre todo o ganho de capital. 9. Exclusão Na determinação do ganho de capital, serão excluídas (art. 22, inciso III, da Lei nº 7.713/88): a)as transferências causa mortis e as doações em adiantamento da legítima; b)a permuta exclusivamente de unidades imobiliárias, objeto de escritura pública, sem recebimento de parcela complementar em dinheiro, denominada torna, exceto no caso de imóvel rural com benfeitorias. Importante observar que se equiparam a permuta as operações quitadas de compra e venda de terreno, seguidas de confissão de dívida e escritura pública de dação em pagamento de unidades imobiliárias construídas ou a construir. 10.Valor de Alienação Nos termos do único do art. 19 da Lei nº 7.713/88, considera-se valor de alienação: a) o preço efetivo da operação, nos termos do 3º do art. 3º da Lei nº 7.713/88; b)o valor de mercado nas operações não expressas em dinheiro; c) no caso de alienações efetuadas a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada em países com tributação favorecida, o valor de alienação será apurado em conformidade com o arbitramento autorizado pelo art. 19 da Lei nº 9.430/ Arbitramento do valor ou preço A autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará o valor ou o preço sempre que não mereça fé, por notoriamente diferente do de mercado, o valor ou o preço informado pelo contribuinte, ressalvada, em caso de contestação e avaliação contraditória, administrativa ou judicial (art. 20 da Lei nº 7.713/88). IRPF

14 11.Exemplo Para que possamos desenvolver um exemplo, precisamos admitir as seguintes hipóteses: Imóvel vendido Uma casa situada na Rua da Esperança, nº 13. Data de aquisição 08/08/1988 Data da venda 20/04/2014 Valor da venda R$ ,00 Custo de aquisição Valor pago na data da aquisição R$ ,00 Reformas e ampliações efetuadas desde 1988, devidamente comprovadas e lançadas na declaração de ajuste R$ , Cálculo do ganho de capital Valor da venda = R$ ,00 (-) Custo de aquisição (valor pago, mais reformas e ampliações) = R$ ,00 (=) Ganho de capital = R$ , Desdobramento do custo de aquisição Período Valor gasto em R$ Percentual (%) ,00 58, ,00 41, Soma ,00 100, Desdobramento do ganho de capital Período Percentual (%) Ganho de Capital em R$ , , , ,35 Soma 100, , Reduções do ganho de capital Descrição Valor em R$ Lei nº 7.713/88 (94.117,64 x 5%) 4.705,88 FR ,31 FR ,08 Soma: , IRPF-2015

15 11.5. Ganho de capital tributável Descrição Valor em R$ Ganho de capital apurado ,00 ( , ,00) Reduções aplicadas (item 11.4) ,27 Ganho de capital tributável , Imposto devido Considerando os demonstrativos acima, o imposto devido corresponderá à aplicação da alíquota de 15%, sobre o valor do ganho de capital tributável. Ou seja, R$ ,73 x 15% = R$ 9.275,50. Com os dados do nosso exemplo, se colocados no GCAP, programa para apuração do ganho de capital, disponível no site da Receita Federal do Brasil, teremos, entre outros, o seguinte demonstrativo: a) do ganho de capital tributável. IRPF

16 b) cálculo do imposto a pagar IRPF-2015

17 11.7. Prazo de recolhimento do imposto de renda sobre o ganho de capital O imposto de renda sobre o ganho de capital deve ser recolhido até o último dia útil do mês seguinte ao recebimento. Considerando que neste exemplo o valor foi recebido integralmente no momento da venda (20/04/2014), o imposto deverá ser pago até o dia 30/05/2014, mediante a utilização do DARF a seguir reproduzido, que foi emitido a partir do GCAP. IRPF

Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005

Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005 Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005 DOU de 30.12.2005 Dispõe sobre os arts. 38, 39 e 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, relativamente ao Imposto de Renda incidente sobre

Leia mais

IR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS

IR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS IR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS Nesta edição, a Asscontas traz esclarecimentos acerca do cálculo e da incidência do Imposto de Renda sobre o ganho de capital auferido

Leia mais

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS

Leia mais

Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel

Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel João dos Santos * 1. Os imóveis de propriedade das pessoas físicas são registrados e mantidos na declaração de bens que integra a declaração de ajuste

Leia mais

GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA)

GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA) GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA) A legislação brasileira prevê alguns benefícios na alienação de imóveis por pessoas físicas residentes no país. Os não-residentes não possuem

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 31 - Data 30 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF Ementa: ALIENAÇÃO DE

Leia mais

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Formas de Redução e Isenção da Obrigação Tributária gerada pelo ganho de capital com a venda de imóveis. Lucas Calafiori Catharino de Assis Conceito de Tributo

Leia mais

IV - Bens e direitos que devem ser declarados

IV - Bens e direitos que devem ser declarados IV - Bens e direitos que devem ser declarados Regra geral, devem ser relacionados nessa ficha da Declaração a totalidade dos bens e direitos que, no Brasil ou no exterior, constituam, em 31 de dezembro

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Aprova o formulário Resumo de Apuração de Ganhos - Renda Variável, para o exercício de 2004, ano-calendário de 2003. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/aplicfinanrenfi...

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/aplicfinanrenfi... Page 1 of 8 Aplicações Financeiras - Renda Fixa e Renda Variável 617 Quais são as operações realizadas nos mercados financeiro e de capital? Nesses mercados são negociados títulos, valores mobiliários

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

CONQUIST Assessoria em Concursos Públicos Ltda. GANHO DE CAPITAL. I.R.P.F. 2008 Imposto de Renda Pessoa Física

CONQUIST Assessoria em Concursos Públicos Ltda. GANHO DE CAPITAL. I.R.P.F. 2008 Imposto de Renda Pessoa Física CONQUIST Assessoria em Concursos Públicos Ltda. GANHO DE CAPITAL I.R.P.F. 2008 Imposto de Renda Pessoa Física Índice Página 1 GANHO DE CAPITAL 1.1 Definição de Ganho de Capital 04 1.2 Operações sujeitas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS)

Coordenação Geral de Tributação COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) Fl. 15 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 5 Data 15 de fevereiro de 2013 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fl. 23 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 10 - Data 5 de junho de 2014 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PRESIDENTE PRUDENTE (DRF/PPE) ASSUNTO: IMPOSTO

Leia mais

Perguntas Frequentes - Tributação

Perguntas Frequentes - Tributação 1. Tributação do Ganho de Capital Perguntas Frequentes - Tributação 1.1 - Como é feita a tributação dos ganhos obtidos com a alienação de ações? A tributação é feita em bases mensais, ou seja: o ganho

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 298 - Data 16 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF GANHO DE CAPITAL. IMÓVEL.

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2015, a pessoa física

Leia mais

Obrigatoriedade na declaração

Obrigatoriedade na declaração A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício

Leia mais

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia

Leia mais

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE: LEI COMPLEMENTAR Nº 21, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1988 Institui o Imposto sobre a Transmissão causa mortis e Doação de Bens ou Direitos. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE: seguinte Lei: FAÇO SABER que o Poder

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011 TRIBUTAÇÃO Atualizado em 12/2011 1 Tributação dos Fundos de Investimento Instruções Normativas SRF nº 487 (30/12/04) e nº 489 (07/01/05) Lei nº 11.033/04 2 Base de Incidência de IR Base de incidência:

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

O QUE É IRPF? Imposto Sobre a Renda Pessoa Física

O QUE É IRPF? Imposto Sobre a Renda Pessoa Física O QUE É IRPF? Imposto Sobre a Renda Pessoa Física O QUE É DAA? É a Declaração de Imposto de Renda Anual Denominada - Declaração de Ajuste Anual ÓRGÃOS REGULADORES Receita Federal do Brasil Procuradoria

Leia mais

CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE SER RENDA;

CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE SER RENDA; DOS IMPOSTOS (CONTINUAÇÃO) IMPOSTO SOBRE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA ENCONTRA-SE PREVISTO NO ARTIGO 153, INCISO III, DA C.F.. CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE

Leia mais

Imposto de Renda Pessoa Física 2015

Imposto de Renda Pessoa Física 2015 Imposto de Renda Pessoa Física 2015 1 IRPF É um imposto federal brasileiro que incide sobre todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo. Anualmente este contribuinte

Leia mais

Marcos Puglisi de Assumpção 3. PLANEJAMENTO FISCAL

Marcos Puglisi de Assumpção 3. PLANEJAMENTO FISCAL Marcos Puglisi de Assumpção 3. 2011 Planejar é antecipar. Existem determinadas situações particulares onde é possível utilizarse do planejamento fiscal visando economia de impostos. Essas situações estão

Leia mais

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições: SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

Comprovante de Rendimentos Financeiros

Comprovante de Rendimentos Financeiros Comprovante de Rendimentos Financeiros INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 7 Instrução Normativa SRF nº 213, de 7 de outubro de 2002 DOU de 8.10.2002 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

Ajuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo

Ajuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo Ajuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo Roberto Haddad Ajuste a Valor Presente (AVP) Ativo decorrente de operações de longo prazo (Art. 3º) Os valores decorrentes do ajuste a valor presente, do

Leia mais

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física CIRCULAR Nº 09/2012 São Paulo, 10 de Fevereiro de 2012. IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2011 Prezado cliente, No dia 06 de Fevereiro de 2012 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84

MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos IRRF de Locador Residente no Exterior

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos IRRF de Locador Residente no Exterior IRRF de 23/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Incidência do Imposto de Renda Sobre Locação de Imóveis... 5 3.2

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

DO REPES. Dos Benefícios do REPES

DO REPES. Dos Benefícios do REPES DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR)

Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) 01 O que é ITR? ITR é o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. 02 Quem deve apurar o ITR? A apuração do ITR deve ser efetuada

Leia mais

Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES

Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2012: consulte as informações em seu Informe de Rendimentos Fator (IRF), Ano Calendário de 2011. Elaboramos este

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Os gastos com aparelhos de audição para dependentes podem ser deduzidos como despesas médicas na Declaração de Ajuste Anual? Não. A legislação do Imposto de Renda considera

Leia mais

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto

Leia mais

INFORME DE RENDIMENTOS

INFORME DE RENDIMENTOS INFORME DE RENDIMENTOS Consultoria Técnica / Obrigações Acessórias Circular 06/2015 1. INTRODUÇÃO Instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal sob nº 690 de 20/12/2006, as instituições

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2228, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. PUBLICADA NO DOE Nº1396, DE 28.12.09 Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei nº 959, de 28 de dezembro de 2000. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n 1, de 13.06.95

Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n 1, de 13.06.95 Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n 1, de 13.06.95 Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e avaliação a serem adotados na utilização dos benefícios fiscais instituídos pela Lei n

Leia mais

A THOMSON COMPANY. INCENTIVOS FISCAIS Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente

A THOMSON COMPANY. INCENTIVOS FISCAIS Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente A THOMSON COMPANY INCENTIVOS FISCAIS Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente INCENTIVOS FISCAIS Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Direitos autorais cedidos

Leia mais

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO.

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2012 Sr. Cliente: CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. No período de 01 de março até 30 de abril de 2012, a RFB estará recepcionando as Declarações do Imposto

Leia mais

LEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 111/88. INSTITUI O IMPOSTO SOBRE TRANSMISÃO, INTER-VIVOS, DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS A ELES RELATIVOS ITBI. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. A pessoa física com ganho de capital em valor inferior a R$ 35.000,00, que utilizar o fator de redução na venda de imóvel residencial, está obrigada a entrega da DIRPF?

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova)

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova) IRRF/ 2014 Instalar o programa da Receita Federal WWW.receita.fazenda.gov.br Nova Tenho Anterior Após abrir declaração (importação/nova) Durante a importação o programa 2013 traz também os pagamentos efetuados.

Leia mais

CAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO

CAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO Instrução Normativa RFB Nº 1246 DE 03/02/2012 (Federal) Data D.O.: 06/02/2012 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2012, ano-calendário

Leia mais

LEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986

LEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986 LEI Nº 7.560, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986 Cria o Fundo de Prevenção, Recuperação e de Combate às Drogas de Abuso, dispõe sobre os Bens Apreendidos e Adquiridos com Produtos de Tráfico Ilícito de Drogas ou

Leia mais

Declaração de Espólio

Declaração de Espólio SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Conceito de Espólio 3. Declarações de Espólio 3.1. Declaração inicial 3.2. Declarações intermediárias 3.3. Declaração final 4. Declaração de Bens 5. Prazo para Apresentação

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

http://www.lgncontabil.com.br/

http://www.lgncontabil.com.br/ ATIVO IMOBILIZADO Considerações Gerais Sumário 1. Conceito 2. Classificação Contábil Das Contas do Ativo Imobilizado 3. Imobilizado em Operação 3.1 - Terrenos 3.2 - Edificações 3.3 - Instalações 3.4 -

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91. RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/espolio.htm

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/espolio.htm Page 1 of 9 Espólio - Contribuinte Falecido CONCEITO 085 O que é espólio? Espólio é o conjunto de bens, direitos e obrigações da pessoa falecida. É contribuinte distinto do meeiro, herdeiros e legatários.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

Holding. Aspectos Tributários

Holding. Aspectos Tributários Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas

Leia mais

EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários

EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários Sumário 1. Conceito 2. Procedimentos Fiscais na Extinção 2.1 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base no Lucro Real 2.2 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ESMERALDA ROCHA Data de Nascimento: 19/02/1964 Título Eleitoral: 0153835060116 Houve mudança de endereço? Sim Um dos declarantes é pessoa com doença grave ou portadora

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

UM ESBOÇO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA EM ALIENAÇÃO DO BEM-IMÓVEL URBANO.

UM ESBOÇO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA EM ALIENAÇÃO DO BEM-IMÓVEL URBANO. UM ESBOÇO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA EM ALIENAÇÃO DO BEM-IMÓVEL URBANO. RODRIGO SILVA BARRETO 1 JEFERSON LUIS CARVALHO 2 INTRODUÇÃO O Imposto de Renda é um tributo necessário para resguardar as

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS DO IR DEVIDO

INCENTIVOS FISCAIS DO IR DEVIDO INCENTIVOS FISCAIS DO IR DEVIDO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA INTRODUÇÃO: Poderão utilizar os INCENTIVOS FISCAIS objetos desta apresentação: As pessoas físicas que entregarem

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.271, DE 2015 (Do Sr. Carlos Manato)

PROJETO DE LEI N.º 2.271, DE 2015 (Do Sr. Carlos Manato) *C0054703A* C0054703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.271, DE 2015 (Do Sr. Carlos Manato) Dispõe sobre a possibilidade de correção do valor de imóvel para fins de atualização patrimonial e de

Leia mais

BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 1 Data 10.02.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 01.02.2016 a 10.02.2016 Corporativa LEGISLAÇÃO FEDERAL Data da

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.058, DE 26 DE JULHO DE 2010 DOU 27.07.2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.058, DE 26 DE JULHO DE 2010 DOU 27.07.2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.058, DE 26 DE JULHO DE 2010 DOU 27.07.2010 Dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2010

Leia mais

LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001.

LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001. LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001. INSTITUI A COTA DE CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA COMUNITÁRIA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Jaciara, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010. Altera o art. 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, para permitir a atualização monetária de bens imóveis de pessoa física na apuração

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais