UM ESTUDO COMPARATIVO DAS HABILIDADES SOCIAIS E DO ESTRESSE ENTRE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS E DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 UM ESTUDO COMPARATIVO DAS HABILIDADES SOCIAIS E DO ESTRESSE ENTRE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS E DO ENSINO FUNDAMENTAL Rachel Shimba Carneiro Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil rachelshimba@yahoo.com.br Angela da Silva Gomes Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil asgomespsi@gmail.com Gilmara Maria Vicente Imbroisi Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil gilmaratom@gmail.com Jessica Farias Nevôa Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil jessicanevoa@hotmail.com RESUMO Este estudo comparou as habilidades sociais e o nível de estresse de 65 professores do ensino fundamental e 62 professores universitários atuantes no Estado do Rio de Janeiro. Foram utilizados os Inventário de Habilidades Sociais e de Sintomas de Estresse para Adulto. Os resultados mostraram que apenas a habilidade de autoexposição a desconhecidos ou a situações novas apresentou diferença estatística significativa entre os grupos. Verificou-se também que a maioria dos docentes apresenta habilidades sociais e baixo nível de estresse. Palavras-chave: Habilidades sociais. Estresse. Professores. Recebido em: 2 out Aprovado em: 4 dez A COMPARATIVE STUDY BETWEEN THE SOCIAL SKILLS AND STRESS AMONG UNIVERSITY PROFESSORS AND TEACHERS OF ELEMENTARY EDUCATION ABSTRACT This study compared social skills and stress levels of 65 elementary school teachers and 62 university ones, active in the state of Rio de Janeiro. The Social Skills Inventory and Adult Stress Symptoms to evaluate the variables of the study were used. The results showed that only the ability to auto exposure to unknown or new situations was statistically different between groups. In addition, it was found that most teachers have good repertoire of social skills and low stress. This shows that the teachers working environment is source of development and practice of social skills. Keywords: Social skills. Stress. Teachers. 1 INTRODUÇÃO O professor exerce uma atividade relacional cuja qualidade se reflete no desenvolvimento de competências sociais e acadêmicas de seus alunos (SOARES et al., 2009). A expectativa é que a educação escolar assuma a sua função de formação para a cidadania, o que inclui, além da transmissão de conhecimentos e habilidades acadêmicas, o desenvolvimento de valores, atitudes e habilidades de convivência humana (PRETTE; PRETTE, 2007). Neste contexto, o domínio das habilidades sociais condiciona o desempenho docente, tanto quanto o domínio do conteúdo. 33

2 HABILIDADES SOCIAIS E NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES O conhecimento e o domínio do conteúdo por parte do docente é importante para o aproveitamento dos alunos. Porém, para que haja a promoção efetiva desse aprendizado, exige-se do docente uma terceira força integrante: as habilidades sociais (SOARES et al., 2009). Com o objetivo dos estudantes não criarem barreiras na relação de ensino e aprendizagem, é exigido dos professores um bom repertório de habilidades sociais que permitam a mobilização de conhecimentos contextualizados. O papel do professor de fazer que seus alunos aprendam a aprender exige dele cada vez mais habilidades não só cognitivas, mas também sociais que devem ser postas em prática no cotidiano escolar (SOARES; GOMES; PRATA, 2011). A constatação de que as habilidades sociais estão relacionadas a melhor qualidade de vida, a relações interpessoais mais gratificantes, a realização pessoal e sucesso profissional (CABALLO, 2003; COLLINS; COLLINS, 1992; GOLEMAN, 1995) vem despertando o interesse de especialistas e multiplicando as pesquisas sobre o tema (PRETTE; PRETTE, 1999). A partir de uma revisão de Murta (2005), constatou-se que um corpo consistente de conhecimentos vem sendo produzido, nas últimas décadas, em psicologia do desenvolvimento, psicopatologia e psicologia clínica, acerca das relações entre habilidades sociais, desenvolvimento sócio-emocional, saúde e qualidade de vida. Por outro lado, Prette e Prette (2001) citam várias pesquisas demonstrando que os déficits e comprometimentos de habilidades sociais estão geralmente associados a dificuldades nas relações interpessoais e a diversos tipos de transtornos psicológicos como, por exemplo, o isolamento social, o suicídio e a depressão. Ainda não existe um consenso quanto à definição de habilidades sociais. Não é fácil, na vasta literatura sobre o tema, encontrar uma definição única (CARMONA; MELO, 2000). Bandeira e Quaglia (2005) verificaram que as habilidades sociais são unidades comportamentais que fazem parte do desempenho do indivíduo diante das situações interpessoais e que são necessárias à competência social. A verificação mostra a importância de usar as habilidades sociais de forma adequada, para a promoção de relacionamentos satisfatórios (PRETTE; PRETTE, 2008). O termo habilidades sociais refere-se à existência de diferentes classes de comportamentos sociais no repertório do indivíduo para lidar de maneira adequada com as demandas das situações interpessoais (PRETTE; PRETTE, 2001). Ainda de acordo com os autores, as principais classes das habilidades sociais são: de comunicação; de civilidade; assertivas; de direito e cidadania; empáticas; de trabalho e de expressão de sentimento positivo. A seguir, apresentamos o conceito de duas habilidades sociais. A habilidade empática é entendida por Falcone e outros (2008, p. 323) como a capacidade de compreender, de forma acurada, bem como de compartilhar ou considerar sentimentos, necessidades e perspectivas de alguém, expressando esse entendimento de tal maneira que a outra pessoa se sinta compreendida e validada. A habilidade assertiva, segundo Lange e Jakubowski (1976, p. 7) é a capacidade de defender os próprios direitos e de expressar pensamentos, sentimentos e crenças de forma honesta, direta e apropriada, sem violar os direitos da outra pessoa. As habilidades sociais são um recurso importante para os professores enfrentarem as situações estressantes. Considerando que o magistério é, reconhecidamente, uma profissão estressante (GOULART JUNIOR; LIPP, 2008), os relacionamentos sociais plenos e saudáveis são fundamentais para o bem-estar; saber fazer isso é uma arte que pode ser aprendida e aprimorada (HERCULANO-HOUZEL, 2007, p. 179). No cotidiano de trabalho, o professor se depara com situações que podem contribuir para o desequilíbrio de sua saúde física e mental, levando-o a desenvolver o processo de estresse (GOULART 34

3 Rachel Shimba Carneiro et al. JUNIOR; LIPP, 2008). Lipp e outros (2002) definem o estresse como uma reação complexa composta por mudanças psicofisiológicas que ocorrem quando o indivíduo se vê diante de situações que ultrapassam sua capacidade de enfrentamento. Situações estas que, em se tratando de variáveis relativas ao ambiente profissional, derivam dos estímulos do ambiente de trabalho e exigem do empregado respostas adaptativas; estes estímulos são comumente chamados de estressores ocupacionais. Os estressores podem ser externos e internos; os externos são os acontecimentos que ocorrem na vida das pessoas e os internos são as características individuais adquiridas pelo sujeito em sua vida, a saber, padrão comportamental, crenças, capacidade de enfrentamento, sentimento, cognições, habilidades sociais do sujeito (GOMIDE et al., 2005). O estresse apresenta duas classificações, o estresse positivo e o estresse negativo. O estresse positivo vem a ser um banho puro de energia e pode ser estimulador de várias atividades. O aumento gradativo da adrenalina melhora o desempenho físico e mental, como acontece durante a realização de exercícios físicos. Por sua vez o estresse negativo pode gerar problemas psíquicos que afetarão direta e indiretamente a eficiência no trabalho, podendo vir a ocorrer doenças e disfunções graves e até fatais (ZAKABI, 2004). Rossetti e outros (2008), verificaram que o estresse excessivo produz consequências psicológicas e emocionais que resultam em cansaço mental, dificuldade de concentração e perda de memória imediata, bem como crises de ansiedade e de humor. Do ponto de vista físico, podem surgir doenças, decorrentes da baixa do sistema imunológico. De acordo com Romaniuc e Rubio (2012), o estresse pode se manifestar através de transtornos de comportamento. Os sintomas também podem ser psicológicos: ansiedade, terror noturno, pesadelos, dificuldades interpessoais, introversão súbita, desânimo, insegurança, agressividade. Podem ser físicos: dores abdominais, diarreia, tiques nervosos, dor de cabeça, náuseas, hiperatividade, gagueira, tensão muscular, ranger dos dentes, dificuldade para respirar e distúrbios de apetite (ROMANIUC; RUBIO, 2012). Os estudos acima mostram a relevância dos temas habilidades sociais e estresse em professores para o desenvolvimento de formas preventivas de atuação do psicólogo na orientação dos docentes desde a educação infantil até os de nível universitário, no sentido de promover as habilidades sociais e diminuir o nível de estresse destes. Como o material disponível na literatura é escasso, e há um número restrito de pesquisas empíricas ou publicações científicas de caráter nacional realizadas na área, o presente estudo pretende contribuir para conhecer as habilidades sociais e o nível de estresse de professores que atuam em diferentes níveis de ensino para pensar em formas de contribuir com esses profissionais da educação. Neste estudo, verificamos a correlação entre as habilidades sociais e o grau de estresse de professores e comparar o repertório de habilidades sociais e o nível de estresse de docentes do ensino fundamental e professores universitários. 2 MÉTODO Considerando que se espera como desfecho principal a correlação entre o escore total de habilidade social e a presença de estresse em professores, é necessário ter amostra mínima de 36 participantes por grupo para observar uma correlação mínima de 0,41 (fraca ou superior) com nível de significância de 5% e poder do teste de 80%. Assumindo 35

4 HABILIDADES SOCIAIS E NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES perdas até 10% da amostra selecionada, a amostra recomendada é de 40 participantes por grupo. A partir deste cálculo da amostra, a pesquisa foi realizada com 62 professores de uma universidade particular do Rio de Janeiro e 65 professores do ensino fundamental de duas escolas públicas do Rio de Janeiro. As duas escolas e a universidade estão situadas no mesmo bairro do Rio de Janeiro. Para a realização do estudo, foi utilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que teve como objetivo fornecer esclarecimentos sobre a pesquisa e o comprometimento com o sigilo dos participantes. O termo finaliza com uma declaração do participante, aceitando colaborar com o estudo. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética institucional antes de sua execução (CAAE: ). Utilizou-se o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) de Prette e Prette (2001) para avaliar as habilidades sociais dos professores, composto de um Caderno de Aplicação e uma Folha de Resposta. O Caderno de Aplicação tem uma folha de rosto com as instruções e, em sua parte interna, 38 itens, cada um deles descrevendo uma situação de interação social e uma possível reação a ela. Nas instruções, solicita-se que o respondente faça uma estimativa da frequência com que reage da forma descrita em cada item, considerando o total de vezes em que se encontrou naquela situação. Segue-se uma escala do tipo Likert com 5 pontos, que variam da seguinte forma: 0 (Nunca ou raramente), 1 (Com pouca frequência), 2 (Com regular frequência), 3 (Muito frequentemente) e 4 (Sempre ou quase sempre). Os estudos com o IHS indicaram uma estrutura composta de cinco fatores: fator 1 (Enfrentamento e auto-afirmação com risco); fator 2 (Autoafirmação na expressão de sentimentos positivos); fator 3 (Conversação e desenvoltura social); fator 4 (Autoexposição a desconhecidos e situações novas) e fator 5 (Autocontrole da agressividade em situações aversivas). O fator 1 avalia principalmente o conceito de assertividade, reunindo itens que retratam situações interpessoais relacionadas a afirmação e defesa de direitos e de autoestima, com risco potencial de reação indesejável (possibilidade de rejeição, de réplica ou de oposição) por parte do interlocutor. O fator 2 retrata demandas interpessoais de expressão de afeto positivo e de afirmação da autoestima, com risco mínimo de reação indesejável. O fator 3 apresenta situações sociais neutras de aproximação com risco mínimo de reação indesejável, demandando conhecimento das normas de relacionamento cotidiano. As situações que envolvem a abordagem de pessoas desconhecidas são medidas pelo fator 4. Por fim, o fator 5 reúne itens que supõem reação a estimulações aversivas do interlocutor, demandando controle da raiva e da agressividade. O escore total permite uma primeira avaliação dos recursos e déficits das habilidades sociais do respondente e os escores fatoriais apresentam as áreas específicas, nas quais estas habilidades ou déficits se apresentam. Conforme consta no Manual do Inventário de Habilidades Sociais (PRETTE; PRETTE, 2001), propriedades psicométricas desse instrumento apresentam índices de validade, fidedignidade e consistência interna satisfatórios. Na avaliação do estresse foi utilizado o Inventário de Sintomas Estresse (ISS) elaborado com base nos conceitos de Selye e validado por Lipp e Guevara (1994) para sujeitos a partir de 15 anos. O ISS compreende uma lista de sintomas físicos (ex.: boca seca, tensão muscular, formigamento das extremidades) e psicológicos (ex.: dúvida quanto a si mesmo, aumento súbito de motivação, perda do senso de humor). 36

5 2.1 Procedimento Rachel Shimba Carneiro et al. Foram avaliados 65 docentes de duas escolas públicas e 63 professores de uma universidade particular do mesmo bairro das escolas. Oss 128 professores aceitaram participar da pesquisa, firmando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. A partir da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foi solicitado que os professores preenchessem o IHS e, em seguida, o ISS. 2.2 Análise de Dados Para a análise dos dados, foi criado um banco de dados no programa SPSS 22 (IBM Corporation, EUA), com as informações obtidas no IHS e ISS. O escore total da variável habilidade social e seus escores fatoriais (enfrentamento e autoafirmação de risco, autoafirmação na expressão de sentimento positivo, conversação e desenvoltura social, autoexposição a desconhecidos e situações novas, autocontrole da agressividade) foram descritos como média±dp. A variável estresse (classes: sim, não) foi descrita utilizando-se frequência absoluta e relativa (N, %). Também foi descrita a quantidade de participantes em cada fator de habilidade social utilizando-se a freqüência (N, %). Foi aplicada a análise de variância de dois fatores (two-way ANOVA) utilizando-se o modelo linear geral para testar efeitos principais e interações entre os fatores de cada grupo e estresse nos escores fatoriais do IHS. O coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para avaliar a força de associação entre os escores totais e fatoriais de habilidade social com a presença de estresse. A correlação será qualitativamente descrita conforme a seguir (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2001): 0,00 (ausente); 0,01 a 0,20 (desprezível); 0,21 a 0,40 (fraca); 0,41 a 0,70 (moderada); 0,71 a 0,99 (forte); 1,00 (perfeita). O nível de significância adotado será de p < 0,05 com correção de Bonferroni para múltiplas comparações. 3 RESULTADOS A partir dos escores totais obtidos no IHS, verificou-se que a maioria dos professores que participaram desta pesquisa apresentou boms repertórios de habilidades sociais (n = 91, 68%). Em relação aos grupos, as respostas dos 62 professores universitários foram categorizadas da seguinte forma: 43 (69%) apresentaram escores altos em habilidades sociais; 2 (3%) foram classificados com escore mediano e 17 (28%) se situaram com escores deficitários ou requerendo programas de intervenção nessa área. No grupo dos professores do ensino fundamental, dos 65 participantes: 34 (52%) foram identificados com repertório bastante elaborado de habilidades sociais; 9 (14%) com bom repertório de habilidades sociais; 3 (5%) com repertório médio de habilidades sociais; 6 (9%) com repertório abaixo da média de habilidades sociais e 13 (20%) com indicação para treinamento em habilidades sociais. Com base no ISS, verificou-se que 19 professores universitários (31%) foram avaliados com estresse e 43 (69%) sem estresse. No grupo dos professores do ensino fundamental, 22 (34%) foram classificados com estresse e 43 (66%) sem estresse. Como pode ser observado na tabela 1, a maioria dos professores investigados apresentou baixo nível de estresse (n = 41, 68%). 37

6 HABILIDADES SOCIAIS E NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES Com base nos dados acima, foi realizada a correlação entre os fatores das habilidades sociais, o escore total da habilidade social e o estresse de professores a partir do coeficiente de correlação de Spearman. Nesta análise, não se encontrou associação entre o escore do estresse e os escores fatoriais do Inventário de Habilidade Social (p = 0,197 ou maior). Tabela 1: Índice de Significância Estatística em relação às correlações encontradas entre as escalas de habilidades sociais e de estresse Fator1 Fator 2 Fator 3 Fator 4 Fator 5 Escore Total Coeficiente de Correlação -0,106 0,029-0,094-0,013-0,115-0,107 Sig. (2-tailed) 0,236 0,743 0,293 0,882 0,197 0,23 N Fonte: Os autores. Para verificar a diferença das habilidades sociais entre os professores do ensino fundamental e os professores universitários, foram computadas as médias referentes aos cinco fatores do IHS (ver Tabela 2). Tabela 2: Comparação dos fatores do Inventário de Habilidades Sociais entre professores universitários e professores do ensino fundamental Fatores Grupo dos Professores Universitários Grupo dos Professores do Ensino Fundamental Sig. Grupo ; Sig. Stress Fator 1 - Enfrentamento e auto-afirmação com risco 10,5 ±2,7 10,5 ±3,1 0,921 ; 0,261 Fator 2 - Auto-afirmação na expressão de sentimentos positivos 9,7±1,5 9,9±1,5 0,517 ; 0,688 Fator 3 - Conversação e desenvoltura social 7,7±1,5 7,3±1,9 0,469 ; 0,641 Fator 4 - Auto-exposição a desconhecidos e situações novas 4,2±1,0 3,2±1,5 < 0,001 1* ; 0,852 Fator 5 - Autocontrole da agressividade em situações aversivas 1,0±0,5 1,1±0,6 0,158 ; 0,248 Escore Total do Inventário de Habilidades Sociais 103,7±14,9 101,7±16,8 0,399 ; 0,335 Fonte: Os autores. No fator enfrentamento e autoafirmação com risco, 51 (82%) dos professores universitários apresentaram repertório bastante elaborado de habilidades sociais ou bom repertório de habilidades sociais para lidarem com situações interpessoais que demandam a afirmação e defesa de direitos e autoestima, com risco potencial de reação indesejável por parte do interlocutor (possibilidade de rejeição, de réplica ou de oposição) e apenas 22 (35%) foram classificados com deficiências na habilidade assertiva. No grupo dos 65 professores do ensino fundamental, 43 (66%) apresentaram o repertório de habilidades sociais para lidarem com situações de defesa de direitos e apenas 21 (32%) dos professores apresentaram ou o repertório de habilidades sociais abaixo da média ou indicação para treinamento em habilidades sociais. 1 No fator relacionado a expressão de sentimentos positivos, 33 (53%) dos professores universitários apresentaram as habilidades para lidarem com demandas de expressão de afeto 38 1 Significativo no nível de 0,05.

7 Rachel Shimba Carneiro et al. positivo e de afirmação da autoestima, que não envolvem risco interpessoal ou apenas um risco mínimo de reação indesejável e 29 (47%) apresentaram deficiências em tais habilidades. No grupo dos professores do ensino fundamental, 45 (69%) apresentaram bom repertório ou repertório bastante elaborado de habilidades de: elogiar familiares e outras pessoas, expressar sentimento positivo, agradecer elogios, defender em grupo uma pessoa e somente 17 (26%) dos professores do ensino fundamental apresentaram ou o repertório de habilidades sociais abaixo da média ou indicação para treinamento em habilidades sociais. Já no fator relacionado ao autocontrole da agressividade em situações aversivas, foi verificado que 40 (65%) dos professores universitários expressaram o seu desagrado ou a sua raiva de forma adequada, por outro lado, 22 (35%) dos professores deste grupo não o fizeram. Enquanto que no grupo dos professores do ensino fundamental, 28 (44%) apresentaram repertório bastante elaborado de habilidades sociais ou bom repertório de habilidades sociais e 28 (43%) apresentaram ou baixo repertório de habilidades sociais ou indicação para treinamento em habilidades sociais. No fator que reúne habilidades de conversação e desenvoltura social, observou-se que dos 62 professores universitário, 51 (83%) apresentaram tais habilidades e dos 65 professores do ensino fundamental, 46 (70%) reuniram habilidades para lidar com situações sociais neutras demandando principalmente traquejo social, com risco mínimo de reação indesejável e somente 18 (28%) dos professores do ensino fundamental apresentaram ou o repertório de habilidades sociais abaixo da média ou indicação para treinamento em habilidades sociais neste específico fator. No fator relacionado a autoexposição a desconhecidos e situações novas, foi constatado que no grupo dos professores universitários, 33 (53%) apresentaram as habilidades sociais para enfrentarem as situações que envolvem a abordagem a pessoas desconhecidas e 29 (47%) não apresentaram tais habilidades. Enquanto que 27 (41%) dos professores do ensino fundamental apresentaram bom repertório ou repertório bastante elaborado de habilidades sociais e a metade apresentou baixo repertório de habilidades sociais ou indicação para treinamento em habilidades sociais. É importante chamar atenção para o fato de que apenas neste fator foi encontrado diferença estatística que alcança nível de significância em relação ao grupo (Grupo dos Professores Universitários: 4,21±1,01; Grupo dos Professores do Ensino Fundamental: 3,20±1,53; p < 0,001), conforme pode ser observado na tabela 2. 4 DISCUSSÃO Os resultados do presente estudo permitem constatar que a maioria dos professores apresentou um repertório rico de habilidades sociais e baixo nível de estresse. Estes resultados estão em consonância com os dados obtidos por Soares e outros (2009) e por Soares, Gomes e Prata (2011). Na pesquisa realizada por Soares e outros (2009) com 264 docentes, foi constatado que, em sua maioria, os professores apresentaram bons repertórios de habilidades sociais. Posteriormente, Soares, Gomes e Prata (2011) realizaram um estudo com 527 professores universitários e também verificaram um bom repertório de habilidades sociais nos docentes. De acordo com Soares, Gomes e Prata (2011), a exposição dos professores nas relações interpessoais com os alunos pode ser um fator determinante para o desenvolvimento de habilidades sociais. 39

8 HABILIDADES SOCIAIS E NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES Os estudos sugerem que o contexto de trabalho dos professores é fonte de desenvolvimento e prática das habilidades sociais (SOARES; GOMES; PRATA, 2011). Os professores universitários e os do ensino fundamental apresentaram bom repertório de habilidades sociais nas situações de enfrentamento e autoafirmação com risco potencial de reação indesejável por parte do interlocutor (ex.: devolver à loja uma mercadoria defeituosa; discordar do grupo; lidar com críticas injustas; fazer pergunta a conhecidos, discordar de autoridade; falar a público; cobrar dívida, manter conversa com desconhecidos, apresentar-se a uma pessoa desconhecida). Estes dados indicam que os professores dos dois grupos apresentaram a habilidade assertiva para lidar com situações onde existe conflito de interesses. A ausência de diferença significativa neste fator pode ser consequência de um repertório bem elaborado de habilidades sociais como atributo da profissão de professor (SOARES; GOMES; PRATA, 2011). O objeto de trabalho dos docentes, independentemente da área em que atuam, são os alunos e sua aprendizagem e, portanto, é natural que todos os docentes tenham um mesmo patamar de destreza social para tratar com eles (SOARES et al., 2009), já que as habilidades sociais são comportamentos aprendidos (PRETTE; PRETTE, 2002; GARCÍA-VERA; SANZ; GIL, 1998) e que podem melhorar através de experiências de aprendizagens adequadas (GARCÍA-VERA; SANZ; GIL, 1998). Nas situações que envolvem a autoafirmação na expressão de sentimento positivo (ex.: expressar sentimento positivo; defender outrem em grupo; elogiar outrem), a maior parte dos professores do ensino fundamental e dos professores universitários apresentaram um bom repertório de habilidades sociais. Isso mostra suas habilidades para lidar com demandas de expressão de afeto positivo e de afirmação da autoestima (PRETTE; PRETTE, 2001). O afeto na prática educativa é fundamental para potencializar a aprendizagem cognitiva dos alunos (SOARES; MELLO, 2009). De acordo com Brust (2009), o professor se torna fundamental para a aprendizagem dos alunos, sendo a afetividade um dos elementos que influenciam esse processo. É importante levar em consideração que a emissão dessas habilidades com competência, pode minimizar comportamentos violentos (SOARES; CARDOZO, 2007). Em uma pesquisa realizada por Albuine, Gonçalves e Abranches (2006), entre professores e alunos do ensino fundamental da rede particular de escolas do município de Miraí (MG), foi constatado que fatores como relações afetivas e sociais, familiares e culturais influenciam sobremaneira na motivação para a aquisição do conteúdo pedagógico. Dentro deste contexto ressalta-se que a escola pode e deve ser um lugar de conciliação entre conhecimento e afeto (SOARES et al., 2009). Com relação às habilidades de conversação e desenvoltura social, que retratam a capacidade de lidar com situações sociais neutras (ex.: manter e encerrar conversação em contato face-a-face, encerrar conversa ao telefone, abordar pessoas que ocupam posição de autoridade, pedir favor a colegas e desconhecidos, recusar pedidos abusivos), pôde-se observar que o grupo dos professores universitários apresentou um repertório maior de habilidades sociais do que o grupo dos professores do ensino fundamental. Tais resultados podem estar relacionados ao fato dos professores do ensino fundamental manterem contatos com poucas pessoas ou com pessoas que já fazem parte do ciclo de conhecidos (SOARES; GOMES; PRATA, 2011). 40

9 Rachel Shimba Carneiro et al. Entretanto, apenas no fator relacionado as habilidades de autoexposição a desconhecidos ou a situações novas, foi encontrada diferença significativa em relação ao grupo, ou seja, os professores universitários apresentaram maior repertório de habilidades sociais do que os professores do ensino fundamental. De acordo com Soares e outros (2009), é no ensino superior que o professor encontra mais situações de autoexposição a desconhecidos e situações novas (ex.: fazer apresentações ou palestras a um público desconhecido e pedir favores ou fazer perguntas a pessoas desconhecidas). Instado a tratar com grandes contingentes de alunos, de diferentes instituições e com diferentes conteúdos a serem ensinados, o professor desenvolve uma habilidade para adaptar-se ao contexto que está em jogo e manejar com desenvoltura as variáveis que pode controlar. O nível de especialização acadêmica ajuda a compreender as situações interpessoais de enfrentamento a situações desconhecidas, geradoras de ansiedade, e elaborar respostas adequadas aos desafios contingentes (SOARES et al., 2009). Quanto ao controle da agressividade em situações aversivas (ex.: lidar com críticas e chacotas), os dois grupos de professores apresentaram médias similares. O autocontrole da agressividade envolve a capacidade de reagir a estimulações impróprias do interlocutor, como agressão e descontrole, com um razoável controle da raiva e da própria agressividade (PRETTE; PRETTE, 2001). Neste fator, os professores dos dois grupos obtiveram o pior resultado. Foi analisada a quantidade de respostas dos professores que foram categorizadas com: (1) Repertório bastante elaborado de habilidades sociais; (2) Bom repertório de habilidades sociais; (3) Rrepertório médio de habilidades sociais; (4) Repertório abaixo da média de habilidades sociais e (5) indicação para treinamento em habilidades sociais, comparando com os outros fatores. Predominou o descritor (5), o que mostra a necessidade de uma atenção especial às habilidades de controle da agressividade em situações aversivas (PACHECO; RANGÉ, 2006). O resultado da presente pesquisa está em consonância com os discutidos pela literatura, quenão indicam deficiência no repertório interpessoal dos professores (SOARES et al., 2009; SOARES; GOMES; PRATA, 2011), o que pode estar relacionado com o baixo nível de estresse encontrado. A partir desta constatação, uma sugestão para estudos posteriores é investigar as habilidades sociais dos estudantes. Conforme propõem Prette e Prette (2003), alunos universitários, no último período do curso, estão capacitados analítica e tecnicamente, mas não quanto às habilidades de relacionamento interpessoal. Outra proposta para estudos posteriores é o uso de medidas conjugadas, quantitativas e qualitativas, para avaliação mais abrangente do fenômeno estudado (MAGALHÃES; MURTA, 2003). 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando-se que: a) os problemas de desempenho social são comuns na população geral (COLLINS; COLLINS, 1992); b) a educação escolar deve assumir mais efetivamente a sua função proclamada de formação para a cidadania, o que inclui, além da transmissão de conhecimentos e habilidades acadêmicas, o desenvolvimento de valores, atitudes e habilidades de convivência humana (PRETTE; PRETTE, 2007); 41

10 HABILIDADES SOCIAIS E NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES c) as habilidades sociais são comportamentos aprendidos (PRETTE; PRETTE, 2002; GARCÍA- VERA et al., 1998) e que podem melhorar através de experiências de aprendizagens adequadas (GARCÍA-VERA; SANZ; GIL, 1998). Pode-se inferir o benefício de um programa para desenvolver a habilidade social de professores. A partir desta pesquisa, pretende-se desenvolver formas preventivas de atuação do psicólogo na orientação dos professores objetivando a prevenção e diminuição da violência, bem como a qualidade nas interações entre professor e aluno e a melhoria não só de habilidades técnicas, mas também de um desempenho socialmente competente para que os professores tenham relações profissionais mais satisfatórias e gratificantes com os seus alunos. Se o professor for preparado para práticas que visem desenvolver habilidades relacionais, pode estar prevenindo vários problemas dos alunos (MAIA; SOARES; VICTORIA, 2009). Do professor, como condutor e mediador no processo de ensino e aprendizagem, é exigida não só a tarefa da reciclagem constante de suas habilidades didático-pedagógicas e de seu referencial teórico, mas se requer, também, o desenvolvimento e aprimoramento de competências interpessoais que contribuam para o exercício de sua prática, facilitando o desenvolvimento e o crescimento pedagógico e interpessoal do aluno. REFERÊNCIAS ALBUINE, W. M.; GONÇALVES, R. V.; ABRANCHES, M. A. Relação professor-aluno do ensino fundamental (5ª a 8ª série) da rede particular do Município de Miraí. Revista Científica da Faminas, Muriaé, v. 3, n. 1, p , BANDEIRA, M.; QUAGLIA, M. A. C. Habilidades sociais de estudantes universitários: identificação de situações sociais significativas. Interação em Psicologia, Curitiba, v. 9, n. 1, p , BRUST, J. R. A influência da afetividade no processo de aprendizagem de crianças nos anos iniciais do ensino fundamental f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, CABALLO, V. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo: Santos, CARMONA, C. G. H.; MELO, N. A. Comunicacion interpersonal: programa de entrenamiento en habilidades sociales. Santiago: Universidad Católica de Chile, COLLINS, J.; COLLINS, M. Social skills training and the professional helper. New York: Willey, FALCONE, E. M. de O. et al. Inventário de empatia (IE): desenvolvimento e validação de uma medida brasileira. Revista Avaliação Psicológica, Porto Alegre, v. 7, n. 3, p , 2008.

11 Rachel Shimba Carneiro et al. GARCÍA-VERA, M. P. SANZ, J.; GIL, F. Entrenamientos en habilidades sociales. In: GIL, F.; LEÓN, J. M. (Org.). Habilidades sociales: teoría, investigación e intervención. Madrid: Síntesis, p GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, GOMIDE, P. I. C. et al. Correlação entre práticas educativas, depressão, estresse e habilidades sociais. Psico-USF, Itaiba, v. 9, n. 2, p , jul./dez GOULART JUNIOR, E.; LIPP, M. E. N. Estresse entre professoras do ensino fundamental de escolas públicas estaduais. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 4, p , out./dez HERCULANO-HOUZEL, S. Fique de bem com seu cérebro: guia prático para o bem-estar em 15 passos. Rio de Janeiro: Sextante, LANGE, A.; JAKUBOWSKI, P. Responsible assertive behavior. Illionis: Research Press, LIPP, M. E. N. et al. O estresse em escolares. Psicologia Escolar e Educaional, Campinas, v. 6, n. 1, p , LIPP, M. E. N.; GUEVARA, J. Validação empírica do Inventário de Sintomas de Stress. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 11, n. 3, p , MAGALHÃES, P. P.; MURTA, S. G. Treinamento de habilidades sociais em estudantes de psicologia: um estudo pré-experimental. Temas em Psicologia da SBP, Ribeirão Preto, v. 11, n. 1, p , MAIA, R. C. C.; SOARES, A. B.; VICTORIA, M. S. Um estudo com professores da educação infantil e do ensino fundamental sobre suas habilidades sociais e inteligência geral. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p , MURTA, S. G. Aplicações do treinamento em habilidades sociais: análise da produção nacional. Psicologia: reflexão e crítica, Porto Alegre, v. 18, n. 2, p , PACHECO, P.; RANGÉ, B. Desenvolvimento de habilidades sociais em graduandos de psicologia. In: BANDEIRA, M. PRETTE, Z. A. P. del.; PRETTE, A. del. (Org.). Estudos sobre habilidades sociais e relacionamento interpessoal. São Paulo: Casa do Psicólogo, p

12 HABILIDADES SOCIAIS E NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES PRETTE, Z. A. P. del.; PRETTE, A. del. Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção. São Paulo: Alínea, PRETTE, Z. A. P. del.; PRETTE, A. del. Inventário de Habilidades Sociais: manual de aplicação, apuração e interpretação. São Paulo: Casa do Psicólogo, PRETTE, Z. A. P. del.; PRETTE, A. del. No contexto da travessia para o ambiente de trabalho: treinamento de habilidades sociais com universitários. Estudos de Psicologia, Natal, v. 8, n. 3, p , PRETTE, Z. A. P. del.; PRETTE, A. del. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis: Vozes, PRETTE, Z. A. P. del.; PRETTE, A. del. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, PRETTE, Z. A. P. del.; PRETTE, A. del. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 6. ed. Petrópolis: Vozes, ROMANIUC, R. da C.; RUBIO, J. de A. S. Stress infantil: causas e efeitos na criança. Revista Eletrônica Saberes da Educação, São Roque, v. 3, n. 1, p. 1-8, ROSSETTI, M. O. et al. O inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL) em servidores da polícia federal de São paulo. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p , SOARES, A. B. et al. Estudo comparativo de habilidades sociais e variáveis sociodemográficas de professores. Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 11, n. 1, p , jun SOARES, A. B.; CARDOZO, A. Processos cognitivos e habilidades sociais do professor no contexto educacional. Revista Científica do Centro Universitário de Barra Mansa, Barra Mansa, v. 8, p , SOARES, A. B.; GOMES, G.; PRATA, M. A. R. Habilidades sociais de professores e não professores: comparando áreas de atuação. Revista Colombiana de Psicologia, Bogotá, v. 20, n. 2, p , SOARES, A. B.; MELLO, T. V. dos S. Habilidades sociais entre professores e não professores. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p , nov

13 Rachel Shimba Carneiro et al. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Health research methodology: a guide for training in research methods. 2 ed. Genebra, ZAKABI, R. Stress: ninguém está salvo desse mal moderno, mas é possível aprender a viver com ele. Revista Veja, São Paulo, v. 37, n. 6, p , 11 fev AGRADECIMENTO Agradecemos ao professor Arthur de Sá Ferreira, D.Sc., do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAPESQ) do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM, RJ) pela colaboração na análise estatística deste estudo. 45

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