Geografia. Aspectos Geoeconômicos. Professor Luciano Teixeira.
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- Dina Guterres Teves
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1 Geografia Aspectos Geoeconômicos Professor Luciano Teixeira
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3 Geografia Aula XX ASPECTOS GEOECONÔMICOS DO RIO GRANDE DO NORTE 3
4 Características geográficas do RN Área geográfica Economia Litoral Temperatura média Vegetação Clima Pontos Extremos do RN 4º S 37º W Pontos Extremos do RN 6º S 34º W 6º S 38º W Leste Oeste (403 km) Norte Sul (223 km) 6º S 36º W Municípios: 167 Mesorregiões: 4 Microrregiões: 19 Pólos turísticos: 5 Região metropolitana: 1 4
5 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Limites geográficos do Rio Grande do Norte Mesorregiões Geográficas SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 5
6 Oeste Po(guar, Central Po(guar, Agreste Po(guar, Leste Po(guar. 6
7 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Microrregiões Geográficas SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Municípios mais populosos do RN (IBGE, população estimada em 2014) Natal: hab. Mossoró: hab. Parnamirim: hab. São Gonçalo: hab. Macaíba: hab. Ceará- Mirim: hab. Caicó: hab. Açu: hab. Currais Novos: hab. S. José de Mipibu: hab. 7
8 Melhores IDHs do RN (0,684) 16ª 1 Parnamirim: Natal: 0,763 Mossoró: 0,720 Caicó: 0,710 João dias: 0,530 São José do Seridó: 0,694 Currais Novos: 0,691 Areia Branca: 0,682 Ipueira: 0,679 Acari: 0,679 Pau dos Ferros: 0,678 Alto: 4 municípios Médio: 70 municípios Baixo: 93 municípios 1 Divulgado em 29 de julho de 2013 com base nos dados do censo de 2010 realizado pelo IBGE. 8
9 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira IDH - Brasil 1 - Distrito Federal 0, Santa Catarina 0, São Paulo 0, Rio de Janeiro 0, Rio Grande do Sul 0, Paraná 0, Espírito Santo 0, Mato Grosso do Sul 0, Goiás 0, Minas Gerais 0, Mato Grosso 0, Amapá 0, Amazonas 0, Rondônia 0, Tocantins 0, Pará 0, Acre 0, Roraima 0, Bahia 0, Sergipe 0, Rio Grande do Norte 0, Ceará 0, Pernambuco 0, Paraíba 0, Piauí 0, Maranhão 0, Alagoas 0,
10 Geografia O Rio Grande do Norte está localizado a nordeste da Região Nordeste do Brasil, limitando-se com os estados da Paraíba (a sul) e Ceará (a oeste) e o Oceano Atlântico (a norte e a leste). A distância entre seus pontos extremo norte e sul, em linha reta, é de 263 quilômetros; enquanto isso, seus pontos extremo leste e oeste estão separados por uma distância reta de 443 quilômetros. Também faz parte do território potiguar o Atol das Rocas, uma reserva biológica marinha considerada patrimônio da humanidade pela UNESCO. Sua área territorial é de ,047 km², sendo um dos menores estados do país. Todo o território estadual segue o fuso horário UTC-3 (horário de Brasília), três horas atrasado em relação ao Meridiano de Greenwich), com exceção do Atol das Rocas, que segue o fuso UTC-2. O estado se situa em uma posição geográfica privilegiada, na ponta do continente, no local da América do Sul mais próximo da África e da Europa. Posição estratégica durante a Segunda Guerra Mundial e também atualmente, nos negócios comerciais internacionais. Ele se situa onde o litoral brasileiro muda de direção, com uma costa voltada para o leste e outra para o norte. A superfície do estado é de km 2 que corresponde a 0,62% do território brasileiro. Situada entre os meridianos 34 58'03'' et 38 35'12'' W e paralelos 04 49'54'' S et 06 58'52'' S. A situação geográfica do estado é privilegiada : O ponto da América Latina mais próximo da Europa e da África. Um litoral de 400 km com locais de grande beleza natural, praias, dunas lagos e falésias. Costa leste: litoral de vegetação variada, submisso aos ventos. Costa norte: desértico e selvagem, abrigado dos ventos. O estado, com a ajuda dos recursos ambientais, dispõe de todas as condições necessárias para um forte desenvolvimento econômico e turístico. 10
11 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira 11
12 Região Metropolitana de Natal (Obs.: RIDES) SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS Atividades econômicas do RN Turismo; Produção de sal; Petróleo; Fruticultura irrigada; Carcinicultura; Pesca artesanal e pesca industrial; Agropecuária; Cana de açúcar; Bonelaria e bordados (indústria têxtil) Mineração; Atividade mandioqueira. 12
13 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Regiões Turísticas do RN 13
14 14
15 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Atividades econômicas De acordo com dados relativos a 2010, o Produto Interno Bruto do Rio Grande do Norte era de R$ milhões (0,9% do PIB nacional), sendo R$ o valor adicionado bruto e R$ mil de impostos sobre produtos e líquidos de subsídios. No mesmo ano, o PIB per capita do estado era de R$ ,56. No setor primário, Mossoró é o maior destaque na agropecuária com a fruticultura irrigada, tendo o melão como principal produto destinado às exportações. Em seguida vêm: Touros, com sua atividade agrícola voltada principalmente para cultivo do abacaxi; Ceará-Mirim, com destaque no cultivo e produção de cana de açúcar e outras culturas, como mandioca e mamão; São José do Mipibu, com destaque para a plantação de cana de açúcar, e frutas, principalmente mamão e manga. Agricultura Na lavoura permanente 2011, foram produzidos abacate (1 037 t), algodão arbóreo (6 t, em caroço), banana ( toneladas, em cacho), castanha de caju ( t), coco-dabaía ( mil frutos), goiaba (3 059 t), laranja (2 423 t), limão (613 t), mamão ( t), manga ( t), maracujá (8 503 t), sisal ou agave (55 t, em fibra) e tangerina (240 t). Já na lavoura temporária do mesmo ano, produziram-se abacaxi ( mil frutos), algodão herbáceo (2 117 t, em caroço), arroz (3 117 t, em casca), batata doce ( t), cana de açúcar ( t), cebola ( t), fava (948 t, em grão), feijão ( t, em grão), fumo (115 t, em folha), girassol (63 t, em grão), mamona (103 t, em baga), mandioca ( t), melancia ( t), melão ( t), milho ( t, em grão), sorgo ( t, em grão) e tomate ( t) 15
16 Abacaxi - Irrigado General Brands - Frutas 16
17 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Pecuária Na pecuária, o estado possuía, em 2011, galináceos (entre galos, frangas, frangos e pintos), galinhas, bovinos, ovinos, caprinos, vacas ordenhadas, suínos, codornas, asininos, equinos, muares, bubalinos e 624 coelhos. Também foram produzidos quilos de mel de abelha, mil dúzias de ovos de galinha e 768 mil dúzias de ovos de codorna. 17
18 Lavouras permanentes 18
19 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Extrativismo vegetal 19
20 Rebanhos Cultura de camarões (carcinicultura) Os camarões foram parte da cultura e da história do estado, desde os tempos dos índios, antes da colonização. Os rios ricos em camarões permitiram aos habitantes dispor dessa alimentação de subsistência. Nos nossos dias essa abundância é devida à produção industrial em viveiros. 20
21 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira A região possui as condições climáticas ideais : Sol todo ano, temperaturas elevadas e constantes. Aguas mornas de qualidade, permitindo a implantação nas lagoas e rios Essa economia tornou-se há alguns anos a mais importante do estado em termos de circulação de capitais, com as exportações para o Brasil e para o mundo e uma geração de mais de empregos. Os pequenos produtores representam uma parte importante da atividade (70%). Entretanto, existe um problema, o desenvolvimento desses viveiros é uma grande fonte de preocupação para o meio ambiente com a poluição de alguns rios ou lagos e a destruição de manguezais. Carcinicultura - RN 21
22 Porto Ilha de Areia Branca - Sal 22
23 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Setor Secundário O Rio Grande do Norte também possui um dos polos agroindustrais mais importantes no contexto da região Nordeste e um moderno parque têxtil, é o maior estado produtor de sal do país, respondendo por mais de 90% da produção salineira do país, além de ser rico em recursos minerais, como o calcário, o caulim, a columbita, a diatomita, o granito, a mica e tantalita. A Mineração de Scheelita A scheelita é um mineral composto quimicamente por tungstato de cálcio (CaWO4), sendo explorada em minérios com vista à obtenção do elemento tungstênio. No Brasil, a maior produção histórica ocorreu no estado do Rio Grande do Norte, na região do Seridó, especialmente nos municípios de Currais Novos e Acari, onde cerca de t de concentrado, foram extraídas de um único depósito nas minas Brejuí, Barra Verde, Boca de Lage e Zangarelhas, desde a sua descoberta em 1942 até O segundo mais importante para a economia do estado, representando 21,5% das riquezas produzidas no Rio Grande do Norte. O PIB deste setor em 2010 era de milhões de reais, sendo R$ milhões da construção civil, R$ milhões das indústrias de transformação, R$ milhões da indústria extrativa e R$ 386 milhões da produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana. As indústrias mais abundantes no estado são a extrativa mineral (com destaque para a produção de petróleo, gás natural, sal marinho e lâmpadas), a de transformação (principalmente na produção de bens não duráveis de consumo) e a de construção civil, e estão concentradas principalmente na Região Metropolitana de Natal e em Mossoró. 23
24 Turismo O turismo é a segunda fonte de renda do estado, o maior de iniciativa própria, responsável pelo principal papel que interfere no desenvolvimento no estado. Segundo dados da Secretaria de Turismo do Rio Grande do Norte (SETUR-RN), a receita estimada em 2012 foi de US$ O Rio Grande do Norte conta com diversos pontos turísticos, desde sítios arqueológicos, belezas naturais e polos de ecoturismo. Segundo estatísticas, o estado é visitado por mais de dois milhões de turistas, vindos de outros lugares do estado, de outras regiões do Brasil e até mesmo do exterior. Genipabu - Rio Grande do Norte Estruturas 24
25 Geografia Aspectos Geoeconômicos Prof. Luciano Teixeira Serviços 25
26 Sudene A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) é uma autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma, integrante do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, criada pela Lei Complementar nº 125, de 3 de janeiro de 2007, com sede e foro na cidade do Recife, e vinculada ao Ministério da Integração Nacional. A missão institucional da Sudene é de "promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração competitiva da base produtiva regional na economia nacional e internacional". 26
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