PARA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS DE CASCAVEL Gestão Prof. Dr. Luís Alberto FERREIRA Garcia
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1 1 PARA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS DE CASCAVEL Gestão AUTONOMIA, DIÁLOGO E CONSTRUÇÃO COLETIVA em um CAMPUS PARA TODOS Prof. Dr. Luís Alberto FERREIRA Garcia Prezada Comunidade Acadêmica Ao iniciarmos este curto processo de escolha de novos dirigentes para nossa Instituição, me apresento como candidato a Direção Geral do Campus de Cascavel, ciente do desafio e da responsabilidade de conduzirmos de forma cooperativa e transparente o maior e mais complexo Campus de nossa Unioeste. Um Campus Para Todos é uma proposta de trabalho que contempla em sua plenitude alunos, estagiários, agentes universitários, docentes e comunidade externa. É um Campus para o ensino, para a pesquisa e para a extensão que de forma indissociável deve traduzir a essência de nossa missão institucional. É um campus de forças vivas, de diálogo coletivo, de pensar uma universidade multicampi, que projete e implemente avanços na consolidação dos cursos de graduação e pós-graduação, em ações efetivas e produtivas na pesquisa e na extensão e, fundamentalmente, na melhoria da qualidade de trabalho e vida de toda a comunidade acadêmica. A Unioeste, enquanto instituição acadêmica, espaço político, social e cultural, abriga a tensão e os conflitos das diferentes instâncias e dos diferentes interesses. Neste cenário, é preciso agir para que o conhecimento integre o conjunto da sociedade, qualificando-a e desenvolvendo-a. Nossa Universidade e nosso Campus cresceram muito nesses últimos anos graças, fundamentalmente, aos esforços de seus membros que tiveram a ousadia de proporem projetos que viabilizaram recursos, notadamente públicos, para solucionar problemas de
2 2 infraestrutura e falta de equipamentos, implantaram cursos de mestrado e doutorado, se qualificaram e trabalharam diuturnamente para que nossa instituição avançasse. O estágio de evolução atual, no entanto, nos coloca novos desafios. O Campus de Cascavel, sendo o maior e mais complexo, aponta para um caminho que exige compromisso e seriedade para que estes novos desafios sejam vencidos. Muito se fez até então no Campus de Cascavel. A maneira de se conduzir as coisas mudou nos últimos tempos e isso nos proporciona uma reflexão: há necessidade de se firmar compromisso com a gestão democrática e corresponsável, com a transparência administrativa e com o atendimento dos anseios da comunidade acadêmica, notadamente o de uma maior abertura de espaços de discussão coletiva e o de colocar os meios a serviço dos fins Institucionais. Outro ponto que destacamos é a necessidade de humanização das relações entre todos os membros da comunidade acadêmica: professores, agentes universitários, estagiários e alunos. Cada um com suas especificidades, desejos e aspirações, atuam de maneira própria, mas a interação entre todos é indispensável para construir o ambiente universitário agradável que queremos e que possibilite o crescimento de nossa Instituição. Neste breve processo de discussão, no qual estamos inseridos, quero chamar a atenção para o Plano de Trabalho que apresento para vencer os desafios e construir um Campus Para Todos, que contemple o alto estágio de maturidade atual de nossa Instituição. Este Plano de Gestão para o Campus de Cascavel, período , está fundamentado na defesa dos princípios da Universidade Pública, do ensino público, gratuito e de qualidade, pelo respeito à pluralidade de pensamento e pela preocupação em materializar o compromisso social da universidade, observando o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Unioeste, sua Missão, Visão e Princípios. Seus principais eixos estão norteados no Planejamento, Coordenação e Implementação das grandes políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, devendo o Campus ser propositivo e executivo, através de sua Direção e de seu Conselho e possuir Gestão participativa, transparente, séria e comprometida com as necessidades de toda a comunidade. Importante ressaltar que o Plano de Gestão contempla propostas de políticas que devem ser discutidas com toda a comunidade acadêmica não sendo, portanto, respostas prontas aos problemas e desafios do Campus nas diversas áreas. Neste sentido, o plano pode e deve ser atualizado continuamente, dado a dinâmica organizacional em constante mutação. Convidamos você, membro da comunidade acadêmica da Unioeste Campus Cascavel a participar do debate das ideias aqui apresentadas e apoiarem este projeto de Gestão para o Campus de Cascavel, construindo um campus universitário Para Todos. POLÍTICAS DE INFRAESTRUTURA FÍSICA Potencialização plena do plano diretor, em conjunto com toda a comunidade acadêmica, socializando o planejamento da ocupação e uso dos espaços físicos de forma mais racional e objetiva, para o curto, médio e longo prazos, visando atender as demandas da administração, dos cursos de graduação e pós-graduação, dos
3 3 projetos de ensino, pesquisa e extensão, bem como de demandas específicas, próprias de um campus tão complexo. Não se exclua, ao contrário, se potencialize aqui o uso dos espaços de recreação e práticas esportivas já disponíveis; Viabilizar novos espaços, a exemplo da ideia da verticalização dos prédios que compõem o antigo Conjunto Fecivel, ação que pode ser contemplada no novo plano diretor; Dar plena utilização à expansão do prédio do centro de ciências (blocos de salas de aula/administração), dotando-o de infraestrutura de mobiliário e equipamentos; Dar continuidade à proposta de equipar todas as salas de aula com equipamentos multimídia, computador e tela retrátil e carteiras universitárias estofadas, elaborando metodologia que agilize o uso destes espaços, atentos a segurança patrimonial; Potencializar e adequar todas as Instalações físicas do campus para o acesso de membros acadêmicos portadores de necessidades especiais, bem como de pacientes advindos da comunidade externa que buscam atendimento de serviços prestados pelos cursos da Instituição; Potencializar, adequar e ampliar se necessário, os laboratórios de informática para ensino dos cursos do campus, bem como estabelecer política de uso de softwares; Potencializar, adequar e ampliar se necessário, o espaço físico laboratorial, incentivando o seu uso compartilhado; Continuar o trabalho de recuperação do sistema viário interno do Campus com asfalto novo, inclusa execução de novas vias, sinalização vertical e horizontal, estabelecendo metas para conclusão; Dar prosseguimento ao processo de implementação de melhorias, tais como: construção de passarelas cobertas, paisagismo, iluminação, placas indicativas nos prédios e vias, bem como pintura para os prédios e colocação de lixeiras (lixo orgânico e reciclável) devidamente identificadas; Implantar integralmente o sistema de drenagem pluvial; Dar plena utilização ao novo anfiteatro do Campus e espaços de exposições, tornando-o referência para eventos e para as principais atividades artísticas e culturais. POLÍTICAS DE GESTÃO Promover uma gestão democrática que possibilite que os espaços colegiados tenham efetiva participação, garantindo o pluralismo de ideias, o respeito às decisões e a plena representação de todos os segmentos da comunidade interna e externa; Promover espaços de debate com a comunidade interna e externa ao campus; Manter canal aberto de diálogo com as direções de Centro e Coordenações de Colegiado para efetivo planejamento e execução de ações de gestão que contemplem as várias demandas geradas em termos de ensino, pesquisa e extensão; Discutir e divulgar para a comunidade acadêmica as Diretrizes orçamentárias da Unioeste no que se refere à distribuição de recursos financeiros entre os campi, notadamente os recursos de custeio e investimentos;
4 4 Divulgar a cada seis meses a prestação de contas do campus, enfatizando a situação financeira e orçamentária, bem como a destinação de recursos por atividades e finalidades, envolvendo recursos próprios e de custeio; Discutir, no início da gestão, de forma transparente e democrática a aplicação dos recursos financeiros do campus, tornando públicas suas necessidades e potencialidades; Aprovar no Conselho de Campus, no início de cada exercício, um plano de investimentos viável para cada ano letivo; Apoiar as unidades de atenção à Saúde (Ambulatório de Assistência Odontológica, Centro de Reabilitação Física e Farmácia Escola) garantindo, especialmente às equipes necessárias ao seu pleno funcionamento (profissionais de odontologia, médicos, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos, fonoaudiólogos, dentre outros de nível superior, além de técnicos de nível médio); Empenhar-se na abertura e pleno funcionamento da Farmácia Escola; Dar garantia continuada, por meio de processos de licitação permanentes, de aquisição dos insumos necessários ao atendimento de qualidade às unidades de atenção à Saúde; Tornar mais ágeis todas as aquisições e gastos no campus, notadamente as referentes às atividades acadêmicas e das unidades de atenção à Saúde; Manter contas bancárias em separado para cada unidade de atenção à Saúde, visando um melhor controle contábil e de gestão; Discutir a política de prestação de serviços no Campus, identificando seus potenciais, regulamentando as atividades e permitindo o retorno prioritário na forma de qualificação das atividades acadêmicas; Empenhar-se na busca de recursos do Tesouro que sejam suficientes e regulares para manter o custeio e o investimento do Campus; Implantar plenamente a nova estrutura regimental do Campus, quando de sua aprovação; Instituir um programa de Educação Ambiental permanente na área do Campus; Criar e aperfeiçoar os mecanismos de comunicação existentes que divulguem as atividades acadêmicas junto à comunidade interna e externa; Otimizar um sistema de segurança para evitar subtração de livros na biblioteca; Implantar um sistema de segurança física e patrimonial para o campus; Implantar uma politica efetiva e operante de transporte, dado a especificidade multicampi institucional; Empenhar-se na implantação de programas de atendimento médico, odontológico, psicológico, fisioterápico e de assistência social a toda a comunidade acadêmica, em todos os turnos de funcionamento do campus; Instituir política de valorização e reconhecimento de servidores aposentados; Dar efetividade a ouvidoria do campus. POLÍTICAS DE APOIO AO CORPO DOCENTE Dar continuidade e ampliar a política de auxílio financeiro a docentes para participação em eventos com apresentação de trabalhos técnico-científicos no Brasil e no exterior;
5 5 Propiciar condições para qualificação docente, mantendo e ampliando, na medida dos recursos orçamentários disponíveis, a política de auxilio financeiro à pósgraduação de docentes sem bolsa; Estabelecer no novo Plano Diretor do Campus áreas para instalação de gabinetes individuais para docentes em regime de tempo integral, a partir de levantamento de necessidades e subsídios dos colegiados; Realizar a implantação imediata de gabinetes em espaços possíveis e já construídos e/ou passíveis de reforma; Priorizar no Plano Diretor áreas para implantação e/ou manutenção de laboratórios comuns e específicos, agregando e racionalizando aqueles de interesse compartilhado; Criar novas políticas de apoio à disseminação científica, com destaque para políticas que objetivem potencializar publicações internacionais; Criar novas políticas de apoio à disseminação científica. POLÍTICAS DE APOIO AO DISCENTE Manter diálogo permanente com as representações discentes a fim de viabilizar suas demandas; Apoiar as iniciativas estudantis na promoção de atividades culturais, artísticas e recreativas; Incentivar a utilização plena dos espaços esportivos e de recreação já construídos, bem como realizar a revitalização de áreas que exigem reforma imediata e planejar a expansão de quadras e/ou campos para prática de esportes no novo Plano Diretor; Dar continuidade à política de recepção ao aluno calouro, com atividades acadêmicas e culturais com o objetivo de socializar o aluno na vida da universidade; Criar condições de acesso dos alunos às novas tecnologias da informação, especialmente através da implantação plena dos laboratórios de informática, sua modernização em termos de equipamentos e softwares disponíveis; Estimular a participação estudantil nas atividades de ensino, extensão e pesquisa, bem como a participação estudantil em Eventos Científicos; Incentivar a criação de uma Associação de Egressos; Empreender esforços para implantar definitivamente a Casa do Estudante e o Restaurante universitário; Viabilizar a construção de um novo Centro de Convivência. POLÍTICAS DE APOIO AOS AGENTES UNIVERSITÁRIOS Em conjunto com a administração superior, buscar a ampliação do quadro de agentes universitários junto ao Governo do estado do Paraná; Apoiar a implantação plena do PCCS dos agentes universitários; Promover a profissionalização dos agentes universitários, o que significa adequar a sua formação ao setor no qual trabalha, evitando deslocamentos frequentes dos mesmos entre os setores, criando uma política permanente de qualificação;
6 6 Realizar o aproveitamento pleno das competências e habilidades adquiridas pelos agentes universitários, compatibilizando desta forma as funções e qualificações; Manter e ampliar a política de auxílio financeiro para a participação dos agentes universitários em cursos de qualificação; Dar condições aos agentes universitários para a conclusão do ensino fundamental, médio, superior e pós-graduação; Apoiar a valorizar permanentemente a participação dos agentes universitários em atividades, técnicas, científicas, culturais e artísticas; Planejar e executar investimentos nos diferentes setores do Campus objetivando melhores condições de trabalho. POLÍTICAS DE APOIO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Suscitar junto aos Centros e às Coordenações de Cursos reuniões periódicas, para o estabelecimento de suporte de gestão dos mesmos e para implementação de politicas estratégicas que visem atendimento de necessidades comuns e específicas; Estabelecer ações/políticas de permanente avaliação das condições de oferta dos cursos implantados visando à identificação e superação de dificuldades de modo a, cada vez mais, qualificar o ensino; Garantir a manutenção da oferta qualificada dos cursos de graduação existentes e criar condições para a sua expansão; Propor e garantir melhorias na infraestrutura das atividades da graduação e adequação das condições didático-pedagógicas; Em conjunto com a Administração Superior buscar o reconhecimento por parte do Governo do Estado da necessária expansão de carga-horária docente, ocasionada pela expansão da pós-graduação stricto sensu; Estabelecer políticas de aquisição de softwares específicos para os cursos implantados; Estabelecer política de atualização do acervo bibliográfico, aprovando anualmente recurso orçamentário para tanto; Criar uma central de estágios. POLÍTICAS DE APOIO À PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Apoiar os Grupos de Pesquisa consolidados e em formação; Viabilizar um setor de apoio à elaboração de projetos para atendimento aos editais publicados por agências de fomento; Apoiar os eventos científicos promovidos pelos Colegiados e Centros; Criar uma central de eventos no campus em que possamos planejar anualmente todos os eventos realizados pelos centros e cursos, facilitando a logística dos mesmos; Apoiar os programas de Pós-Graduação Stricto Sensu já implantados, bem como a criação de novos programas de Pós-Graduação Stricto Sensu; Tornar mais ágil as aquisições e gastos referentes às atividades dos programas de Pós-Graduação;
7 7 Retomar a discussão sobre a viabilização de um Fundo de Apoio à Pesquisa. Criar uma política de apoio às publicações científicas, especialmente estrangeiras. POLÍTICAS DE APOIO À EXTENSÃO Estimular e divulgar a prestação de serviços, nas suas diversas formas, à comunidade; Discutir com a comunidade acadêmica a Implantação de programas voltados ao seu enriquecimento artístico e cultural; Estimular e apoiar eventos de natureza acadêmica, científica, artística e cultural; Auxiliar na elaboração de projetos que visem beneficiar-se das leis de incentivo à cultura; Discutir, com a comunidade acadêmica, a implantação de um programa de incentivo a práticas esportivas; Criar momentos de discussão e divulgação das atividades de extensão do e no Campus; Apoiar as ações de extensão desenvolvidas no Campus; Ampliar o diálogo entre o Campus, a Comunidade e a Sociedade Organizada. Prof. Dr. Luís Alberto FERREIRA Garcia Natural de Porto Alegre/RS e residente em Cascavel desde Graduado em Ciências Econômicas em 1986 pela então FECIVEL, atual campus da Unioeste de Cascavel. Ingressou no magistério superior na UNIOESTE em 1987, através de concurso de provas e títulos, onde atua como docente do Colegiado de Ciências Econômicas no Centro de Ciências Sociais Aplicadas do Campus de Cascavel. Especialista em Teoria Econômica pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (1990). Mestrado (1997) e doutorado (2004) em Economia Aplicada pela USP/ESALQ - Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Chefe do Departamento de Economia (1991) Assessor especial para coordenação e projetos da Reitoria da Unioeste (1996/1998). Pró-Reitor de Administração da Unioeste (1998/1999) Atual diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (Gestão ). Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Economia Aplicada GPEA. Atua e publica nas áreas de economia aplicada e economia industrial com os temas: competitividade empresarial em complexos industriais e agroindustriais, cadeia produtiva do frango de corte, complexo agroindustrial tritícola. Presidente do Conselho Editorial da Revista Ciências Sociais em Perspectiva. Parecerista em diversos periódicos científicos. Presidente do Conselho do CCSA e membro do Conselho de Campus e do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão-CEP da Unioeste. Representante docente do campus de Cascavel junto ao Conselho Universitário COU da Unioeste.
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