FACESI EM REVISTA Ano 3 Volume 3, N ISSN

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1 A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER NO UNIVERSO INFANTIL Ana Maria Martins Karen de Abreu Anchieta Resumo A importância do ato de ler no cotidiano infantil é de importância indiscutível, pois é por meio das histórias que a criança aprende a expressar-se e desenvolve suas habilidades de imaginar-se no lugar dos personagens e com isso ampliar sua capacidade de, através do faz de conta, ter pensamentos subjetivos. O gosto pela leitura precisa ser incentivado pelo professor, à criança ao aprender a ler, gosta do que lê e aprende a interpretar e amplia seu conhecimento. Palavras-chave: Leitura; histórias, habilidades. INTRODUÇÃO O papel do professor no processo de formação de um bom leitor está nas estratégias de leitura apresentadas ao aluno para que seja desenvolvido nele as habilidades necessárias para a formação de um bom leitor. Estas estratégias consistem em promover para o leitor um método no processo da leitura que de forma geral faz com que o aluno sinta gosto em textos e livros em geral. Estas estratégias se dividem em duas: cognitivas e metacognitivas. As cognitivas fazem com que inconscientemente o leitor realize o objetivo que é ler e não contém regras, pois o processo consiste em utilizar os conhecimentos prévios e despertar a curiosidade do aluno. As metacognitivas têm como principal característica a flexibilidade do leitor, este tipo de leitura tem objetivo específico, ele sabe por que lê, compreende e interpreta. Quando o professor se envolve no ensino da leitura cria oportunidades para que a leitura se multiplique, o universo do aluno é ilimitado e deve ser ampliada para fora do mundo escolar, como um instrumento de realização, a leitura cria condições para se ampliar o conhecimento. O intuito deste estudo é analisar a importância do ato de ler para o desenvolvimento cognitivo infantil por meio de pesquisas bibliográficas, analisando autores que versem sobre o tema.

2 2 FALANDO EM LEITURA Para Freire (1989) o Brasil foi inventado de cima para baixo, autoritariamente. E, precisamos reinventá-lo em outros termos, mudar a concepção que temos diante da questão da leitura. Quando se fala em leitura pensa-se logo em livros ou cria-se a idéia de que se estuda demais, faz-se referência também com a escrita, pois quem lê bem, escreve bem. Frequentemente os alunos tem preguiça de ler, ou só usam a leitura para os estudos. Nosso primeiro contato com a leitura geralmente se dá na escola, mas devia ser diferente, começar antes com os pais realizando o ato de contar história aguçando a mente da criança a trabalhar e ter curiosidades em outros contos. A leitura está relacionada a decifrar códigos que por tradição confrontam o processo de formação do indivíduo, ler e escrever deste a antiguidade já era considerado a base da educação e ajudava a desenvolver as capacidades dos mesmos. Até hoje este é o processo natural de aprendizagem dos alunos que abrange um número muito maior de pessoas que na antiguidade. A leitura não pode ser utilizada para decorar o que se lê, mais sim para que se supere a forma mecânica e se crie outros fundamentos para aprender a verdadeira função da leitura e o papel que desenvolve para o indivíduo e a sociedade. O propósito central é entender a leitura, é fazer com que o leitor se identifique com o que lê, sinta-se envolvido pela obra ou pelo texto. O principal objetivo da leitura é aflorar emoções, sensações, pensamentos, curiosidades que a história possa transmitir. Uma leitura emocional envolve o leitor pela trama da história, ele deve ser transportado para outros lugares e tempo e ser dominado pelos sentimentos que se justifica pelo impacto. Já na leitura racional o âmbito é mais intelectual, o leitor não se envolve com o texto, o que lhe interessa é utilizá-lo para o aprendizado e para uma reflexão sobre a realidade social. 2.1 RELATOS DE QUEM GOSTA DE LER

3 Abramovich (1997) relata que o seu primeiro contato com o mundo mágico das histórias aconteceu quando ela era muito pequena, antes de adormecer, como um ritual. Continua dizendo que se lembra ainda hoje da sua voz lendo João e Maria e das diferentes adaptações que criava em relação à casa da bruxa, sempre sendo construída com todas as comidas de que ela gostava. Segundo a autora, havia outras histórias em que ela era personagem principal, que ia inventando ao saber dos acontecimentos de cada dia. Lembra ainda de um salgueiro que deu o seu nome Fanny e que se decepcionou quando, mais tarde, descobriu que ele não tinha o seu nome. Segue comentando que inventava muitas histórias, que aconteciam num mundo de paz e fraternidade, no qual todos tinham a mesmas coisas, pois eram histórias bonitas, com explicações do mundo e dos acontecimentos dele, e de um jeito que a autora nem podia situar num universo onde começava a engatinhar. Abramovich (1997) informa que no jardim de infância que enfrentou não se lembra de alguém contando histórias e talvez fosse porque não soubessem criar o clima necessário ou porque escolhessem as não-marcantes ou não-envolventes, mas que se lembra da Branca de Neve, porque houve um teatro e ela foi um dos sete anões. E que aos sete anos iniciou nos mistérios da cartilha do povo, relata que sentia a volúpia de poder ler sozinha, de mergulhar no mundo mágico das letras pretas que remetiam a tantas histórias fantásticas e que os livros de Monteiro Lobato eram maravilhosos. E finalizando registra que por volta dos nove anos de idade lia vários livros e que essa vontade de ler, era uma sensação única e que só a literatura provocava, formando seus gostos literários. E que percebeu que ler é um ato de encantamento e de necessidade vital e que ela traz consigo desde muito pequena e que a tornou uma leitora assídua até nos dias atuais. 2.2 A IMPORTÂNCIA DAS HISTÓRIAS Abramovich (1997) considera que é muito importante para a formação de qualquer criança ouvir histórias, verifica que: Ouvir muitas histórias é o inicio da aprendizagem para ser um leitor, é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo (Abramovich, 1997, p.16).

4 Relata ainda que o primeiro contato da criança com um texto é feita oralmente, por meio da voz da mãe, do pai, dos avós, contando contos de fada, trechos da Bíblia e até mesmo histórias inventadas tendo a criança ou os pais como personagens. Ler histórias para crianças, sempre, sempre... É poder sorrir, rir, gargalhar com as situações vividas pelas personagens, com a idéia do canto ou com o jeito de escrever dum autor e, então poder ser um pouco cúmplice desse momento de humor, de brincadeira, de divertimento [...] (ABRAMOVICH, p.17, 1997). Para a autora supracitada, deve-se levar em conta que, é ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes como a tristeza, a raiva, a irritação, a tranquilidade, e tantas outras mais. E viver profundamente tudo o que as narrativas provocam em quem as ouve com toda verdade, pois é ouvir, sentir e enxergar com os olhos da imaginação. Ler, para mim, sempre significou abrir todas as compotas para entender o mundo através dos olhos dos autores e da vivencia dos personagens... Ler foi sempre maravilhosa, gostosura, necessidade primeira e básica, prazer insubstituível... E contínua, lindamente, sendo exatamente isso! Ler é uma passagem para outro mundo, o da imaginação e aprendizagem (ABRAMOVICH, 1997, p.111). O primeiro contato da criança com um texto é feito oralmente, ouvindo histórias dos familiares, este é um momento de aconchego, de se sentir amada. Ler uma história é ser cúmplice do autor, do momento de humor e de ter a curiosidade respondida e encontrar outras idéias para solucionar questões, e uma possibilidade de descobrir conflitos e soluções. O educador precisa saber como contar histórias, descobrir novas palavras e entrar em contato com a sonoridade das frases e dos nomes, brincar com os versos e acertar as rimas. Contar história é uma arte, que não pode ser feita de qualquer maneira, tem que ter todo um desenvolvimento sobre o assunto. Uma ensaísta cubana chamada Elizagaray (apud Abramovich (1997, p.20) diz o seguinte: O narrador tem que transmitir confiança, motivar a atenção e despertar admiração. Tem que conduzir a situação como se fosse um virtuose que sabe seu texto, que o tem memorizado que pode permitir-se ao luxo de fazer variações sobre o tema.

5 O contador de história deve saber aproveitar o texto evitando descrições imensas e cheias de detalhes, é bom saber usar as modalidades e possibilidades da voz, é bom saber começar o momento da entonação e mostrar a criança que o que ela ouviu está impresso no livro. Para Mead (apud Coelho, 2000, p.13) diz: Para chegarmos ao ponto em que temos que educar as pessoas naquilo que ninguém sabia ontem, e prepará-las para aquilo que ninguém sabe ainda, mas que alguns terão que saber amanhã. Na era da informática os meios de comunicação ameaçam o estilo de vida e de filosofia que era baseado em livros. O livro é o formador da consciência de mundo das crianças e dos jovens, mas nessa época de imagens e comunicações instantâneas a palavra literária escrita é a mais rica e eficaz que existe, pois ela impulsiona a observar e compreender o espaço em que se vive e as condições básicas do ser humano. Estes são dados fundamentais para conscientização dos profissionais que vão trabalhar literatura com as crianças e os que pretendem escrever para elas. Além disso, são básicos exercícios de leitura crítica como instrumento de emoção, diversão ou prazer, para os que estão chegando, em direção à nova mentalidade a ser conquistada por todos. 3 CONCLUSÃO Diante do exposto, considera-se que a Leitura envolve muitas facetas e é capaz de nos levar a perceber diferentes aspectos a serem observados no desenvolvimento da criança, como: linguístico, cognitivo, psicomotor, afetivo, social e outros. Portanto, é de extrema importância que professores da Educação Infantil e Anos Iniciais possuam tais conhecimentos para se valerem deles nas suas aulas. REFERENCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Spicione, COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000.

6 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: autores Associados: Cortez, 1989.

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