CARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA DE APARELHOS SANITÁRIOS ECONOMIZADORES DE ÁGUA

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1 CARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA DE APARELHOS SANITÁRIOS ECONOMIZADORES DE ÁGUA Douglas Barreto (1) Tecnólogo em Construção Civil pela Fatec/SP(1983). M.Sc.in Building Services Engineering pela Heriot-Watt University / Edimburgo - Escócia (199). Doutorando em Estruturas Ambientais Urbanas na FAUUSP. Pesquisador I do Laboratório de Instalações Prediais do Agrupamento de Instalações Prediais, Saneamento Ambiental e Segurança ao Fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Adilson Lourenço Rocha Engenheiro Mecânico pela FEI/SP(1971). Mestre em engenharia pela EPUSP(199). Pesquisador III do Laboratório de Instalações Prediais do Agrupamento de Instalações Prediais, Saneamento Ambiental e Segurança ao Fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Sônia M. Nogueira Engenheira Civil pela UFPA/PA(1972). Coordenadora do Programa de Uso Racional da Água da Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Endereço (1) : Rua dos Comerciantes, 47 - Jardim Haras Bela Vista - Vargem Grande Paulista - SP - CEP: Brasil - Tel: (11) dougbarr@ipt.br RESUMO Atualmente vêm-se desenvolvendo um conjunto de atividades para se economizar a água de uso urbano, particularmente aquela destinada ao uso em edificações. Dentre as diversas atividades pertinentes, uma delas trata especificamente da instrumentação dos pontos de utilização de um conjunto de banheiros com vistas a monitoração do consumo de água em aparelhos sanitários economizadores de água. Esta atividade se insere no âmbito do Programa do Uso Racional da Água da SABESP, e abrangeu a medição do consumo de água em dois banheiros de um prédio de escritórios onde foram realizadas seis campanhas de medições (quatro programadas e duas complementares) representando, cada uma delas, a combinação de diferentes tipos de aparelhos sanitários. Estas combinações propiciaram a comparação entre os consumos apresentados pelos aparelhos monitorados. PALAVRAS-CHAVE: Conservação de Água, Consumo de Aparelhos Sanitários, Aparelhos Economizadores de Água, Programas de Economia de Água, Economia de Água de Uso Urbano. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1258

2 INTRODUÇÃO No presente trabalho estão apresentados os resumos dos resultados das quatro campanhas programadas e das duas campanhas complementares de medição. Pode-se afirmar antecipadamente que os resultados, de forma geral, apresentados pela medição dos aparelhos sanitários revestem-se da maior importância pois são, sem dúvida, aqueles que poderão ser utilizados como referência na avaliação de aparelhos sanitários que se destinam a economizar água. OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados das medições realizadas do consumo de água em lavatórios, bacias sanitárias e mictórios de dois banheiros, um masculino e outro feminino. Estes aparelhos foram inicialmente monitorados com torneiras e válvulas de descarga comuns que posteriormente foram substituídos por modelos economizadores de água. No caso da bacia sanitária com válvula de descarga foi feita a substituição por uma com caixa acoplada. METODOLOGIA A instrumentação utilizada nas medições consistiu de uma placa de aquisição de dados associada a um conjunto de sensores instalados nos pontos de utilização monitorados, todos ligados a um microcomputador, que através de um programa específico comandava a aquisição de dados. Os dados adquiridos necessitaram de um pré-tratamento, também por meio de um programa de computador, de forma a se obter os valores relativos a um grupo de parâmetros de interesse. Os dados de saída do sistema de aquisição necessitaram de processamento e tratamento de forma a produzirem relatórios com os parâmetros de interesse. MEDIÇÕES REALIZADAS Foram realizadas seis campanhas de medição: Medição 1: Lavatórios com torneiras comuns e bacias com válvulas de descarga; Medição 2: Lavatórios com torneiras de acionamento hidromecânico e bacias com válvulas de descarga; Medição 3: Lavatórios com torneiras com acionamento fotoelétrico; Medição 4: Bacias com caixas acopladas (volume de descarga aproximado 6 litros). Medição 5: Lavatórios com torneiras de acionamento hidromecânico e bacias com caixas acopladas (medição complementar) Medição 6: (a) Mictórios com válvulas de descargas de bitola de 1 ½, normalmente empregadas para descarga de bacias sanitárias e, (b) posteriormente com válvulas de descarga de mictório de bitola ¾. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1259

3 RESULTADOS DAS CAMPANHAS DE MEDIÇÃO Os resultados da monitoração das campanhas de medição estão apresentados na forma de tabelas e gráficos quando aplicáveis. Os parâmetros de interesse foram os seguintes: "Duração de uso": representa a média das durações de uso encontradas em cada data arquivo. Valores expressos em segundos. "Intervalo entre uso": representa a média dos intervalos entre uso identificados em cada data arquivo. Valores expressos em segundos. "Freqüência de uso": é a média das freqüências de uso registradas em cada data arquivo. Valores expressos em número de vezes por período de medição. "Vazão máxima": é a média das vazões máximas ocorrentes em cada data arquivo. Valores expressos em segundos. "Volume médio": é o volume médio registrado em cada uso do ponto monitorado. Valores expressos em segundos. "Vazão média": é a média das vazões médias ocorrentes em cada data arquivo. Valores expressos em segundos. Distribuição da freqüência de vazões : Representa a distribuição de freqüências de ocorrência de vazões no ponto de utilização. Distribuição horária dos volumes médios : Representa a distribuição dos volumes médios em intervalos horários ao longo do dia. Volume diário médio acumulado : Representa o volume diário médio acumulado no dia de medição. Para efeito de análise foi considerado oportuno a exposição conjunta de todos os resultados apresentados nas campanhas de medições realizadas nos banheiros da Sabesp. Isto foi feito para que fosse possível a análise comparativa das Medições 1, 2, 3, 4 e 5. Desta maneira foram elaboradas duas tabelas: uma onde foi possível calcular o consumo médio de água dos lavatórios e bacias sanitárias; e outra com as respectivas variações percentuais entre as medições. Os volumes de água calculados referem-se ao consumo dos aparelhos sanitários ocorridos nos intervalos de tempo de medição. Normalmente em cada dia do período de medição iniciava às 7: horas e terminava às 18: horas. A partir deste cálculo pôde-se efetuar uma comparação entre os consumos unitários de água apresentados pelos aparelhos sanitários. As tabelas 1 e 2 apresentam os valores resultantes das medições. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 126

4 Tabela 1 - Principais parâmetros monitorados e consumo médio unitário dos aparelhos sanitários. Medições Lavatório Masculino Feminino Fu Volm FuxVolm Fu Volm (n vezes) (l) (l) (n vezes) (l) ,45 24,2 27 1,3 35,6 2 33,72 24,1 66,71 47,1 3 47,44 2,7 75,39 29,1 4 7,37 26,3 77,35 27, 5 62,39 23,8 63,34 21,3 FuxVolm (l) Tabela 2 - Principais parâmetros monitorados e consumo médio unitário dos aparelhos sanitários. Medições Bacia Masculino Feminino Fu (n vezes) Volm (l) FuxVolm (l) Fu (n vezes) Volm (l) FuxVolm (l) 1 9 8,9 77,2 15 6,9 15, ,7 85,8 16 7,1 116, ,6 35,4 1 6,1 61, ,4 95, ,9 73,8 As figuras 1 a 4, apresentadas a seguir contêm a representação gráfica, das variações ocorridas entre as medições 4 e 5, dos volumes médios por utilização dos lavatórios, dos volumes médio por descarga das bacias sanitárias, da freqüência média de uso dos lavatórios e bacias sanitárias e do consumo médio dos lavatórios e bacias sanitárias. Figura 1 - Volume médio por utilização das torneiras dos lavatórios. (Litros por dia monitorado) 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2 Lavatório Masc. Volume médio por utilização (Torneiras dos lavatórios) Lavatório Fem. Med-1 Med-2 Med-3 Med-4 Med-5 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1261

5 Figura 2 - Volume médio por descarga das bacias sanitárias. 12 Volume médio por descarga (Bacias sanitárias) Bacia Masc. Bacia Fem. Med-1 Med-2 Med-3 Med-4 Med-5 Figura 3 - Freqüência média de utilização. (usos por dia monitorado) Frequência média de uso (lavatórios e bacias sanitárias) Lavatório Masc. Lavatório Fem. Bacia Masc. Bacia Fem. Med-1 Med-2 Med-3 Med-4 Med-5 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1262

6 Figura 4 - Consumo médio dos lavatórios e bacias sanitárias. 14 Consumo médio (lavatórios e bacias sanitárias) (litros/dia monitorado) Lavatório Masc. Lavatório Fem. Bacia Masc. Bacia Fem. Med-1 Med-2 Med-3 Med-4 Med-5 Para a medição 6 (a e b) os resultados estão apresentados em forma de tabelas, que exprimem os parâmetros de interesse de consumo dos mictórios, acompanhando o mesmo modelo daquele empregado para as campanhas anteriores. Assim, face uma adaptação da instrumentação e de um novo programa de análise, desenvolvidos especificamente para os mictórios, têm-se dois grupos de tabelas: Um primeiro: Que apresenta a freqüência de ocorrência dos diversos valores de vazões registrados pelos mictórios ao longo do dia. As freqüências foram assinaladas em intervalos de vazão prédefinidos, de forma que se pudesse identificar a moda ou modas de vazão que melhor caracterize o funcionamento dos mictórios estudados. Um segundo: Que apresenta as vazões horárias e o volumes acumulados nos mictórios ao longo do dia. Neste caso foi realizada a determinação da vazão horária, em intervalos de regulares de uma hora, iniciando as 6: Hs e terminando as 2: Hs, de forma que se pode identificar a moda ou modas do uso dos mictórios. Também foi elaborada mais uma tabela que apresenta a integração das vazões horárias de forma a se obter o volume acumulado de água usado nas descargas dos mictórios. No caso dos mictórios a análise comparativa recai somente sobre as medições 6a e 6b, para tanto, foi elaborada uma tabela com os resultados da monitoração dos mictórios, visto que a metodologia de tratamento de dados adotada apresenta como resultado a vazão horária e os respectivos volumes acumulados. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1263

7 A seguir apresentam-se as tabelas 3 a 5 com os resultados e cálculos realizados para os mictórios com descarga através de válvulas de descarga de 1 ½ (Medição-6a) e, posteriormente, com descarga através de válvulas de descarga do tipo automático de ¾ (Medição-6b). Complementando a apresentação dos resultados seguem as figuras 5 a 8 com os gráficos dos parâmetros analisados. Tabela 3 - Freqüência de ocorrência de vazões (número de vezes). Faixas de vazão Medição-6a Medição- 6b Médias (l/s) Jul/97 Ago/97 Set/97 Out/97 Nov/97 J/F/M/98 Med-6a Med-6b,, ,6, ,13, ,25, ,5, ,75, ,1, ,125, ,15, ,175, ,2, ,225,25,25, ,275, ,3,325,325, ,35, >, Tabela 4 - Vazão horária (l/h). Horário Medição-6a Medição-6b Médias Jul/97 Ago/97 Set/97 Out/97 Nov/97 J/F/M/98 Med-6a Med-6b 6,6,2,4 7,6 2,9,2,8,2,9 8 2,2 1,8 1,1 1,2 1,9 1,7 9 3,7 2,2 1,7,6 1,2 1,5 1,9 1,5 1 4,4 1,9 2,5 1,7 2,3,9 2,5,9 11 5,1 2,5 2,6 2,2 2,6 1,3 3, 1,3 12 6,8 7,5 6,9 4,7 5,4 2,3 6,3 2,3 13 5,4 5, 6, 2, 5,3 3,3 4,7 3,3 14 4,5 2,3 4,2 1,3 2,9 1,1 3, 1,1 15 3,7 2,4 2,6 1,2 1,4 1, 2,2 1, 16 5,7 3,6 3,6 2,1 2,6 1,5 3,5 1,5 17 4,7 3,9 2,9 2, 2,5 1,6 3,2 1,6 18 8,4 4,4 3,5 1,9 1,4,8 3,9,8 19 1,9,8 2,6 2,8 1,2,4 1,9,4 2, 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1264

8 Tabela 5 - Volume acumulado (l). Horário Medição-6a Medição-6b Médias Jul/97 Ago/97 Set/97 Out/97 Nov/97 J/F/M/98 Med-6a Med-6b 6,6,2,,3 7 1, 1,,6,8,2,7 8 3, 2,2 1,2 1,3 2,1 4,1 2, 4,1 9 6,2 4,4 2,8 1,7 3,4 5,8 3,7 5,8 1 1,1 6,2 5,1 3,2 5,7 6,9 6,1 6, ,2 8,7 7,9 5,2 8,3 8,1 9,1 8, , 16,2 14,8 9,9 13,7 1,2 15,3 1, ,4 21,2 21,1 12, 18,9 13,1 2,1 13, ,9 23,6 25,3 13,2 21,8 14,2 23,2 14, ,6 25,9 27,9 14,2 23,3 15,1 25,4 15, ,3 29,5 31,5 16,3 25,9 16,6 28,9 16, , 33,4 34,3 18,3 28,4 18,3 32,1 18, ,4 37,8 37,8 2,5 29,8 19,1 36,1 19, ,3 38,6 4,4 24,8 31, 19,5 38,2 19,5 2 56,3 38,6 4,4 31, 19,5 41,6 19,5 Figura 5 Distribuição da freqüência de vazões (Medição 6a). 1 Distribuição da frequência de vazões (Medição-6a) 9 número de ocorrência ,,6,13,25,5,75,1,125,15,175,2 Vazão(L/s),225,25,275,3,325,35 >.35 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1265

9 Figura 6 Distribuição da vazão horária e do volume acumulado (Medição 6a). 7 Distribuição da vazão horária e do volume acumulado (Medição-6a) (L) 3 21 (L) Hora Vaz.média-6a Vol.médio-6a Figura 7 Distribuição da freqüência de vazões (Medição 6b). 1 9 Distribuição da frequência de vazões (Medição-6b) número de ocorrência ,,6,13,25,5,75,1,125,15,175,2,225 Vazão(L/s),25,275,3,325,35 >.35 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1266

10 Figura 8 Distribuição da freqüência de vazões (Medição 6b). 4 Distribuição da vazão horária e do volume acumulado (Medição-6b) (L) 2 13 (L) 1 6 Hora Vaz.média-6b Vol.médio-6b Também foi possível estabelecer as variações ocorridas entre as medições com vistas a identificar os percentuais de possível redução do consumo, foi adotado como convenção que os valores impressos em vermelho significam variações percentuais positivas e os impressos na cor azul significam variação negativa. As tabelas 6, 7 e 8 a seguir apresentam os resultados das comparações realizadas. Tabela 6 - Variação percentual dos principais parâmetros monitorados e do consumo médio unitário dos aparelhos sanitários. Variação Lavatório entre Masculino Feminino Medições Fu Volm FuxVolm Fu Volm FuxVolm % -5% % 143% -45% 32% % -7% -15% 174% -7% -18% % -39% -14% 13% -45% -38% % -74% 9% 181% -73% -24% % -49% 9% 16% -51% -43% 4 3 5% -16% 27% 3% -11% -7% % -73% -1% 132% -74% -4% % -46% -1% -4% -53% -55% % -12% 15% -15% -14% -27% % 5% -9% -17% -3% -21% 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1267

11 Tabela 7 - Variação percentual dos principais parâmetros monitorados e do consumo médio unitário dos aparelhos sanitários. Variação Bacia entre Medições Masculino Feminino Fu Volm FuxVolm Fu Volm FuxVolm 2 1-8% 2% 11% 7% 3% 1% % -37% -54% -35% -12% -42% % -48% -59% -39% -14% -47% % -17% 24% % -31% 11% % 31% 169% % -22% -4% % -35% -14% % 24% 18% 5 4-2% -6% -23% Tabela 8 - Principais parâmetros monitorados nos mictórios e respectivas variações percentuais entre medições. Mictório Medições Vazão média (L/s) Vaz.horária max. (l) Vol.diário acum. (l) 6 a,23 6,3 42 6b,75 3,3 2 Variação entre medições 6b 6a -67% -48% -52% Face a possibilidade de múltiplas combinações dos resumos das medições, adotou-se analisar comparativamente somente os de interesse do presente trabalho. Assim, para os lavatórios foram comparadas as variações percentuais entre as seguintes medições: 1 2, 4 1, 4 2, 5 1, 5 2 e 5 4;. para as bacias sanitárias : 4 3 e 5 3 e para os mictórios as medições: 6b 6a. As comparações tiveram como base a variação percentual entre as campanhas de medição, tendo sido considerado o valor médio das variações (positivas e negativas). Quando se compara os volumes médios dos lavatórios femininos e masculinos apurados nas medições pode-se observar o seguinte: uma redução de 45 a 5% entre as medições 1 e 2. Tomando-se como referência a Medição-4 obtém-se reduções de 74% em relação a Medição-1, e de 5% em relação a Medição-2. Agora, tendo como referência a Medição-5 tem-se a redução de 73% em relação a Medição-1, 49%, em relação a Medição-2, e um acréscimo de 1% em relação a Medição-4. Estes valores indicam que o volume médio de água por utilização das torneiras hidromecânicas apresentou redução significativa (da ordem de 7%) quando comparado ao volume médio das torneiras comuns (Medição-1). Esta redução é ainda maior, passando para 5%, quando a comparação é feita entre as medições 2 e 4, que utilizaram as mesmas torneiras, sendo que na Medição-4, estas foram 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1268

12 reguladas para uma duração de uso de aproximadamente 6 segundos. A redução fica insignificante, da ordem de 1% quando se efetua a comparação entre as medições 4 e 5. A freqüência de uso dos lavatórios apresentou valores crescentes ao longo das medições. Apresentou um acréscimo médio de 121% entre as medições 1 e 2, de 64% entre 4 e 2, de 251% entre 4 e 1. Apresentou também valores menos acentuados, inclusive redução na freqüência de uso, quando se tem como referência a Medição-5, com acréscimo médio de 2%, em relação a Medição-1, de 4% entre 5 e 2, e uma redução de 14% entre 5 e 4. O aumento na freqüência de uso entre as medição 1 e 2, 4 e 1 e 5 e 1 é devido ao fato de ter sido necessário mais de um acionamento para realizar a lavagem das mãos pelos usuários. Entretanto destaca-se o aumento significativo na freqüência de uso registrado entre as medições 4 e 1 e entre 5 e 2. Este acréscimo foi devido principalmente aos lavatórios do banheiro masculino que apresentaram aumento na freqüência de uso da ordem 64% da medição 2 para 4 e de 4% de 4 para 5. Pode-se creditar este aumento a uma série de fatores, mas o que se pode conjecturar é que possivelmente houve um aumento da população masculina na área de influência do banheiro masculino. Para o consumo unitário médio a metodologia de cálculo adotada permitiu estimar o consumo de água dos lavatórios por período de medição. Na comparação entre a Medição-2 e 1, registou-se um acréscimo médio de 32% no consumo. Na comparação entre as medições 4 e 1 foi observado um acréscimo da ordem de 7%. Já comparando-se as medições 4 e 2, obtém-se uma redução média da ordem de 17%. Entre as medições 5 e 2 a redução em média foi de 28%. E entre as medições 4 e 5 uma redução média de 15%. A tabela 9 apresenta os valores médios dos parâmetros verificados nos lavatórios dos banheiros masculino e feminino. Tabela 9 - Consumo médio de água nos lavatórios (masculino e feminino). Tipo Medição Parâmetro de Torneira Freqüência de uso (n o de usos) Volume médio por uso (litros/uso) Consumo (litros) Comum ,4 29,9 Hidro-mecânica 2 5,7 35,3 4 e 5 68,4 24,8 Foto-elétrica 3 61,4 25, Os volumes médios apurados na Medição-4 foram 31% maiores que os da Medição-3. Na comparação entre as medições 5 e 3 também foi observado um incremento da ordem de 24%. Estes valores significam que houve um aumento do volume de descarga, ensejando, por exemplo, que seria necessária maior freqüência na verificação e regulagem do nível interno de água ou outro mecanismo interno que pudesse influenciar no aumento do volume de descarga. Com relação à freqüência de uso foi observado que houve aumento de 11%, entre as medições D e C, e de 69% entre 5 e 3. Os consumos unitários médios das bacias nas medições 4 e 5 foram muito superiores aos verificados na Medição-3. A comparação entre os valores das Medições 3 e 4 apontaram um acréscimo de 17% enquanto que os valores das medições 4 e 5 registraram um acréscimo de 11%. Este aumento no consumo está relacionado com o aumento da 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1269

13 freqüência de uso das bacias sanitárias e o neste caso pode-se conjeturar algumas hipóteses. Uma delas, como já apontada no caso dos lavatórios, é que pode ter havido um aumento na população masculina alocada na região de abrangência dos banheiros. Uma outra hipótese é que a interdição temporária dos mictórios pode ter influenciado no hábito dos usuários, fazendo com que passassem a utilizar com maior freqüência as bacias sanitárias. Com relação a esta última hipótese pode-se associar que as bacias sanitárias passaram a ter um funcionamento mais homogêneo, não apresentando mais os problemas iniciais da época da instalação das bacias (entupimento, quebra de alavancas e etc.). A tabela 1 apresenta os valores médios dos parâmetros verificados nas bacias sanitárias dos banheiros masculino e feminino. Tabela 1 - Consumo médio de água nas bacias sanitárias (masculino e feminino). Tipo Medição Parâmetro de aparelho Freqüência de uso (n o de usos) Volume médio por uso (litros/uso) Consumo (litros) Válvula de ,4 96,8 descarga Caixa acoplada 3, 4 e 5 1 6,4 64,8 Para os mictórios a comparação entre as medições 5 e 4 apontou reduções nos parâmetros monitorados. A vazão média diminuiu em 67%, a vazão horária máxima diminuiu em 48% e o volume diário acumulado diminuiu em 52%. Estas reduções permitem considerar que os mictórios equipados com válvulas de descarga apropriada para mictórios apresentam um consumo de água inferior, resultando em economia de água. Deve-se ressaltar que a configuração original das instalações dos mictórios com válvulas de descarga de bacias sanitárias não é uma solução adequada pois consiste em uma adaptação de um componente para ser utilizado em um aparelho sanitário para o qual não foi projetado. A tabela 11 apresenta os valores médios dos parâmetros verificados nos mictórios do banheiro masculino. Tabela 11 - Consumo médio de água nos mictórios (masculino). Tipo Medição Parâmetro de Torneira Freqüência de uso Volume médio por (n o de usos) (*) uso (litros/uso) (*) Consumo (litros) Válvula de descarga 6a 6,7 41,6 (1 ½ ) Válvula de descarga de mictório (¾ ) 6b 43,5 19,5 Nota: (*) Freqüência de uso e volume médio por uso estimados a partir do consumo diário. CONCLUSÕES É importante frisar que o conhecimento do consumo de água de aparelho sanitário em uso real é fundamental pois os resultados relativos ao consumo, além de mostrarem as qualidades economizadoras inferidas aos aparelhos, trazem consigo uma avaliação embutida da ação do usuário quando utilizando tal aparelho. Mais ainda, os resultados podem apontar a necessidade de melhoria no desempenho do próprio aparelho sanitário, bem como, definir a adoção de uma campanha educativa junto ao usuário. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 127

14 Pode-se concluir, também, a necessidade da continuidade deste tipo de medições, se possível em outras localidades, para que diversos fatores influentes no consumo de água dos aparelhos sanitários possam ser controlados e conhecidos. Outro fator importante é o conhecimento do público usuário dos banheiros e seu efetivo controle, de forma que se possa correlacionar sua variação com o consumo de água. Também, o conhecimento mais sistematizado desta população poderá permitir a obtenção do consumo "per-capita" do público que se utiliza dos banheiros. Pode-se concluir que as campanhas de medição realizadas nos banheiros estudados foram bem sucedidas, pois além de fornecerem resultados que permitiram o conhecimento do consumo de água dos aparelhos sanitários, também permitiram o exercício da implantação de um sistema de aquisição de dados para medição do consumo de água desagregado de aparelhos sanitários. Conclui-se adicionalmente que a medição é uma ferramenta que pode eficazmente propiciar a avaliação de novas tecnologias de aparelhos sanitários e também da validade de campanhas educativas, visando ampliar a consciência para o uso racional da água. É a medição, não visível, que registra todos estes fatores e os traduz em forma numérica através de medições em uso real. Pode-se detectar anomalias no funcionamento de uma válvula de descarga, sabendo se ela está regulada ou não, através da análise do volume de água por descarga ou pela duração de uso. Pode-se concluir que é de suma importância a identificação e quantificação dos consumos de água de aparelhos sanitários em uso real, pois os resultados permitem avaliar o comportamento do aparelho sanitário e respectiva resposta do usuário, comprovando ou não se a ação adotada tem resultados promissores no que tange a conservação de água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Murakawa,S. Study on the method for calculating water consumption and water uses in multi-storey flats DeOreo,W.B. et alii. Flow trace analysis to assess water use Relatório IPT No Relatório IPT No Relatório IPT No Barreto, D. Water conservation and the monitoring of sanitary appliances.dissertação de mestrado, Relatório Final do projeto Sabesp Trabalho em conjunto com o DECC-LSP da EPUSP o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1271

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