MÓDULO MULTIMÉDIA PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES. MAIL: URL:
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1 MÓDULO MULTIMÉDIA PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES MAIL: URL: GABINETE: 1G1 - A HORA DE ATENDIMENTO: SEG. E QUA. DAS 11H / 12H30 (MARCAÇÃO PRÉVIA VIA )
2 ÍNDICE [3ª AULA] 3. SITES INSTITUCIONAIS; 3.1. ANÁLISE A SITES: CONCEITOS DE USABILIDADE, ARQUITECTURA DE INFORMAÇÃO, ESTRUTURA DE CONTEÚDOS; 3.2. OPTIMIZAÇÃO DE POSICIONAMENTO PARA MOTORES DE BUSCA; 3.3. AS PRINCIPAIS MÉTRICAS DE ANÁLISE DE ACESOS AOS WEBSITES. NOVEMBRO 2007
3 3. SITES INSTITUCIONAIS > QUAIS SÃO OS OBJECTIVOS? Uma frase curta que indentifica 2 ou 3 objectivos para servir de base para o design gráfico do site. > CONHECER O PÚBLICO? Identificar os nossos potenciais utilizadores para que possamos estruturar o projecto em função dos interesses e expectativas destes utilizadores. Um projecto bem desenhado deve estar capacitado para dar resposta a utilizadores com diferentes níveis de habilidade.
4 3. SITES INSTITUCIONAIS > INVENTÁRIO DO CONTEÚDO Depois de termos a ideia da missão e da estrutura global do site, teremos que começar a pensar no conteúdo que necessitamos para colocar nas várias páginas. A criação de um inventário ou uma base de dados de conteúdos existente é a base para criarmos um esboço detalhado dos itens necessários a incluir no site. A compreensão clara das nossas necessidades também nos ajuda a fazer uma planificação realista do projecto.
5 3. SITES INSTITUCIONAIS > METAS E ESTRATÉGIAS - Qual é a missão da nossa empresa? - Como é que a criação do site dará suporte à nossa missão? - Quais são as metas principais a atingir com o site? - Qual é nosso(s) público(s) alvo? - O que desejamos que o utilizador faça ou pense após a visita ao nosso site? - Como vamos medir o sucesso do nosso site? - Como vamos manter o site actualizado depois de estar finalizado?
6 3. SITES INSTITUCIONAIS > TÓPICOS PARA PRODUÇÃO - Quantas páginas vai ter o nosso site? Qual é o máximo aceitável de acordo com o orçamento que temos? - Quais os requisitos técnicos ou funcionais é que vamos necessitar? - Qual o orçamento que temos para o site?
7 3. SITES INSTITUCIONAIS > O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO SITE - ETAPAS - Definição e planeamento do site; - Arquitectura de informação; - Design do site; - Construção do site; - Marketing do site; - Avaliação e manutenção;
8 3. SITES INSTITUCIONAIS > IDEIAS - Publicar o máximo de informação possível acerca da nossa empresa; - O site só terá visitas se disponibilizarmos informações úteis; - Fazer um levantamento das informações que os clientes mais nos pedem (preços, catálogos, morada, localização, horários) e disponibilizar no site; - Após o lançamento do site não podemos deixar de o manter ou estaremos a condena-lo ao fracasso; - Devemos visitar o nosso site frequentemente e recolher o máximo de opiniões possíveis de pessoas fora da empresa;
9 3. SITES INSTITUCIONAIS > IDEIAS - Monitorizar as estatísticas de acesso ao site ajuda a identificar as páginas mais visitadas; - O nosso site é a nossa imagem neste mundo gigante que é a web e será o único critério de selecção utilizado por milhões de pessoas;
10 3.1 ANÁLISE DE SITES > CONCEITOS DE USABILIDADE - Um dos princípios básicos da Internet é o de permitir que todos os utilizadores tenham acesso às informações, independentemente da sua capacidade física ou tecnológica.
11 3.1 ANÁLISE DE SITES > CONCEITOS DE USABILIDADE RECOMENDAÇÕES DA WEB ACESSIBILITY INITIATIVE (WAI) DO WORL WIDE WEB CONSORTIUM (W3C) Fornecer informações em qualquer tipo de meio além do texto normal. Devemos sempre fornecer uma versão alternativa ou substituta. A noção de substituto está no núcleo da Web, permitindo que conteúdos ricos e variados se transformem elegantemente sob diferentes condições.
12 3.1 ANÁLISE DE SITES > CONCEITOS DE USABILIDADE Também devemos incluir alternativas como parte do design da nossa página para utilizadores que não podem aceder ao conteúdo básico. EXEMPLO: devemos fornecer um menu de navegação composto somente de texto para os utilizadores com deficiência visual que não consigam usar os menus gráficos. Ou no limite, se incluirmos um vídeo ou uma apresentação multimédia, devemos incluir uma transcrição do texto ou legendas para que os deficientes auditivos também possam ter acessos à informação.
13 3.1 ANÁLISE DE SITES > CONCEITOS DE USABILIDADE
14 3.1 ANÁLISE DE SITES > DIRECTRIZES DE ACESSIBILIDADE Todos os sites da internet ou sites da intranet profissionalmente criados devem satisfazer pelo menos os padrões mínimos de acessibilidade definidos pelas directrizes da World Wide Web Consortium. O site do W3C possui uma grande quantidade de informações sobre os detalhes de como tornar o nosso site acessível para os utilizadores que apresentem deficiências visuais, auditivas, motoras ou de outros tipos.
15 3.1 ANÁLISE DE SITES > DIRECTRIZES DE ACESSIBILIDADE Esta ferramenta consiste num serviço gratuito que depois de lhe fornecemos o URL (uniform resource locator) da nossa página, a ferramenta verifica as páginas de acordo com as directrizes da iniciativa pela Acessibilidade da Web e sinaliza possíveis barreiras para os utilizadores com deficiências físicas.
16 3.1 ANÁLISE DE SITES > ARQUITECTURA DE INFORMAÇÃO Quando especificamos o conteúdo e a organização do nosso site. A equipa deve fazer o inventário de todo o conteúdo existente, descrever quais os novos conteúdos que precisam ser produzidos e definir uma estrutura de organização desse conteúdo.
17 3.1 ANÁLISE DE SITES > ARQUITECTURA DE INFORMAÇÃO Depois da arquitectura do conteúdo estar definida, devemos construir pequenos protótipos das partes do site para testar qual a experiência/sensação de navegar dentro do design da página. Os protótipos são úteis por 2 razões: - são a melhor forma de testar a navegação e desenvolver o interface do utilizador; - permite que os designers gráficos desenvolvam relações entre qual é a aparência do site e qual é a sua compatibilidade com o design das informações da interface para navegação.
18 3.1 ANÁLISE DE SITES > ESTRUTURA DE CONTEÚDOS 5 passos básicos para a organização das nossas informações: 1. Dividir o conteúdo em unidades lógicas; 2. Estabelecer uma hierarquia de importância entre as unidades; 3. Utilizar esta hierarquia de importância entre as unidades; 4. Construir um site que siga de perto a estrutura de informações que determinamos; 5. Análise do êxito funcional e estético do nosso sistema.
19 3.2 OPTIMIZAÇÃO DE POSICIONAMENTO PARA MOTORES DE BUSCA Optimizar a visibilidade de um site já construído pode tornar-se numa tarefa demorada, no entanto se incluirmos esta fase quando estamos a planificar a produção do nosso site, o nosso site, naturalmente ficará bem optimizado. Existe um conjunto de regras principais que deveremos seguir para uma boa optimização:
20 3.2 OPTIMIZAÇÃO DE POSICIONAMENTO PARA MOTORES DE BUSCA > PUBLICAR INFORMAÇÃO INTERESSANTE A primeira e mais importante regra para conseguir que a nossa página apareça nos resultados dos motores de busca é que esta disponibilize informação interessante e de preferência única. > ESCOLHER TÍTULOS DESCRITIVOS Um bom título para uma página é muito importante para descrever o nosso conteúdo. O título é a primeira informação que os utilizadores examinam quando analisam os resultados apresentados pelo motor de busca.
21 3.2 OPTIMIZAÇÃO DE POSICIONAMENTO PARA MOTORES DE BUSCA > USAR HTML PARA PUBLICAR TEXTO Os motores de busca retiram e processam as plavras contidas nos textos das páginas web para construir os seus índices. Dificilmente conseguem extrair texto contido em imagens, códigos javascript ou animações. Por isso este texto será invisível para os motores de busca e as páginas que o contenham não poderão aparecer nos resultados de pesquisas efectuadas sobre essas palavras.
22 3.2 OPTIMIZAÇÃO DE POSICIONAMENTO PARA MOTORES DE BUSCA > VERIFICAR ORTOGRAFIA É importante verificar a ortografia das nossas páginas e devemos sempre escrever em português correcto, usando acentos e cedilhas. Se escrever-mos palavras com erros de ortografia na nossa página, o utilizador que pesquise por essas palavras terão que adivinhar o erro que nós cometemos para obter a nossa página nos resultados apresentados pelo motor de busca.
23 3.2 OPTIMIZAÇÃO DE POSICIONAMENTO PARA MOTORES DE BUSCA > UM LINK PARA CADA PÁGINA As páginas dinâmicas são geradas automaticamente quando um sevidor web recebe um pedido. Não existem fisicamente em disco e são geradas dinamicamente a partir de informação armazenada em bases de dados. Os motores de busca recolhem todas as páginas que sejam apontadas por um URL. Deste modo recolhem também as páginas geradas dinamicamentes desde que exista um link que as faça gerar a nossa página web.
24 3.2 OPTIMIZAÇÃO DE POSICIONAMENTO PARA MOTORES DE BUSCA > UM TEXTO DESCRITIVO NAS ÂNCORAS DOS LINKS O texto da âncora apresenta uma curta descrição do conteúdo apontado pelo link. Um link para uma página com âncora Visibilidade em motores de busca, em vez de aparecer simplesmente clique aqui, fará com que esta página apareça melhor posicionada nos resultados quando alguém pesquisar as palavras: visibilidade ou motores ou busca Esta regra facilitara também a navegabilidade no site porque permite aos utilizadores decidirem mais rapidamente se têm interesse em visualizar o conteúdo apontado.
25 3.3 AS PINCIPAIS MÉTRICAS DE ANÁLISE DE ACESSO A UM WEBSITE > PAGE VIEWS O nº de vezes que uma página foi visitada num site específico, independente do nº de elementos gráficos existentes. > UNIQUE USERS Nº de visitas que acedem a um website num determinado período de tempo, a partir de uma morada IP única. EXEMPLO: se visitar o mesmo website 4 vezes num período de 24 horas é considerado só um visitante.
26 3.3 AS PINCIPAIS MÉTRICAS DE ANÁLISE DE ACESSO A UM WEBSITE > TIME SPENT ON SITE Mede a quantidade de tempo que um utilizador permanece nas páginas de um determinado site. > HITS É um registo. significa que um arquivo foi requisitado a partir de uma página na www.
27 3.3 AS PINCIPAIS MÉTRICAS DE ANÁLISE DE ACESSO A UM WEBSITE > PAGE RANK O GOOGLE, por exemplo, utiliza uma forma de avaliar a popularidade de um link chamada de PageRank. Podemos ver uma escala com pontuação que esta empresa atribui a cada página. A pontuação é feita de 0 a 10, sendo 10 a mais elevada. Quantos mais links existem para determinado website, maior será o PageRank.
28 3.3 AS PINCIPAIS MÉTRICAS DE ANÁLISE DE ACESSO A UM WEBSITE > GOOGLE ANLYTICS EXEMPLO PRÁTICO
LABORATÓRIO MULTIMÉDIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA - ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
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