UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE PSICOLOGIA CRONOGRAMA DE DISCIPLINA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE PSICOLOGIA CRONOGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: IPSB36 EPISTEMOLOGIA 2015/2. Docentes: Prof. Dr. Felipe Rocha Prof. Dr. Tiago Ferreira Cronograma AULA DATA CONTEÚDO 1 12/01 Introdução à disciplina. 2 19/01 O que é Conhecimento 3 26/01 A estrutura do Conhecimento 4 02/02 O problema de Gettier 5 16/02 Internalismo x Externalismo Epistêmico 6 23/02 Epistemologia das Virtudes (EV) 7 01/03 EV: Responsabilismo X Confiabilismo 8 08/03 Conhecimento, Reflexão e Agência 9 15/03 Voluntarismo x Involuntarismo doxástico 10 22/03 Problemas para a Epistemologia das Virtudes 11 29/03 O Valor do Conhecimento 12 05/04 Entendimento 13 12/04 Entendimento é um tipo de Conhecimento? 14 19/04 Virtudes e o objetivo de empreendimentos científicos 15 26/04 Virtudes e Normatividade epistêmica no diálogo com a Psicologia Clínica 16 03/05 Apresentação de Pré-Projetos 17 10/05 Apresentação de Pré-Projetos 18 17/05 Apresentação de Pré-Projetos Bibliografia Aula 2 - O que é conhecimento? Descartes, R. Meditações. In Os Pensadores. SP: Nova Cultural LTDa, 2000.

2 Platão. Teeteto. 3ª ed., trad. Carlos Alberto Nunes. Belém : Editora Universitária UFPA, Kenny, A. - A definição de Conhecimento no Teeteto; Aula 3 - A estrutura do Conhecimento - Trilema de Agripa e Justificação Bonjour, L. (2008). Can empirical knowledge have a foundation? In Sosa, E.; Kim, J.; Fantl, J.; McGrath, M. (2008). Epistemology: an anthology. UK: Blackwell. Davidson, D. A coherence theory of truth and Knowledge. In Sosa, E.; Kim, J.; Fantl, J.; McGrath, M. (2008). Epistemology: an anthology. UK: Blackwell. Kvanvig, J. (2011) Epistemic Justification. In D. Pritchard, & S. Bernecker (Eds.), The Routledge companion to epistemology (pp ). London: Routledge. Aula 4 - Gettier / Teorias Pós Gettier Gettier, E. (1963) Is Justified True Belief Knowledge?..In Sosa, E.; Kim, J.; Fantl, J.; McGrath, M. (2008). Epistemology: an anthology. UK: Blackwell. Goldman, A. (1979). What is Justified Belief?.In Sosa, E.; Kim, J.; Fantl, J.; McGrath, M. (2008). Epistemology: an anthology. UK: Blackwell. Zagzebski, L. (1994) The Inescapability of Gettier Problems, The Philosophical Quarterly, Vol. 44, No. 174, pp Hetherington, S. (2011) The Gettier Problem. In D. Pritchard, & S. Bernecker (Eds.), The Routledge companion to epistemology (pp ). London: Routledge. Williamson, T. (2008). A State of Mind.In Sosa, E.; Kim, J.; Fantl, J.; McGrath, M. (2008). Epistemology: an anthology. UK: Blackwell. Aula 5 - Internalismo x Externalismo Epistêmico BonJour, L. (2008). Externalist Theories of Empirical Knowledge. In Sosa, E.; Kim, J.; Fantl, J.; McGrath, M. (2008). Epistemology: an anthology. UK: Blackwell. Goldman, A. (2008). Internalism Exposed. In Sosa, E.; Kim, J.; Fantl, J.; McGrath, M. (2008). Epistemology: an anthology. UK: Blackwell.

3 Vahid, H. (2011) Externalism/Internalism. In D. Pritchard, & S. Bernecker (Eds.), The Routledge companion to epistemology (pp ). London: Routledge. Cohen, S Justification and Truth. Philosophical Studies 46: Cohen, S. and K. Lehrer Justification, Truth, and Knowledge. Synthese 55. Aula 6 - Epistemologia das Virtudes Sosa, E. (2007). A Virtue Epistemology: apt belief and reflective knowledge (Volume I). Oxford: Clarendon Press. Cap 2. Kvanvig, J. (2011). Virtue Epistemology. In D. Pritchard, & S. Bernecker (Eds.), The Routledge companion to epistemology (pp ). London: Routledge. Greco, J. (2010) Achieving Knowledge: A Virtue-theoretic Account of Epistemic Normativity. Cambridge: Cambridge University Press. Greco, J. (2012) A (Different) Virtue Epistemology, Philosophy and Phenomenological Research Vol. LXXXV, n. 1. Aula 7 - EV: Responsabilismo X Confiabilismo Code, L. (1984). Toward a Responsibilist Epistemology. Philosophy and Phenomenological Research. Vol XLV, N 1. Sosa, E. (2015). Judgment and Agency. Oxford University Press (Capítulo 2 - Virtue Epistemology: Character versus Competence) Aula 8 - Conhecimento, Reflexão e Agencia Sosa, E. (2015). Judgment and Agency. Oxford University Press (Capítulo 9 Epistemic Agency) Kornblith, H. (2009). Sosa in Perspective. Philos Stud. 144, pp Kornblith, H. (2012). On Reflection. Oxford University Press Aula 9 - Voluntarismo x Involuntarismo doxástico

4 Williams, B. (1999). Deciding to Believe. In Williams, B. Problems of the self. (1999). Cambridge: Cambridge University Press. Schwitzgebel. E. Belief. In D. Pritchard, & S. Bernecker (Eds.), The Routledge companion to epistemology (pp ). London: Routledge. Aula 10 - Problemas para a EV (fake barn, testimony) (2009) Knowledge and credit, Philosophical Studies, 142(1): Pritchard, D. (2010) Anti-Luck Virtue Epistemology, in: Pritchard, D. H., Millar, A. e Haddock, A., The Nature and Value of Knowledge: Three Investigations, Oxford University Press, Oxford. Lackey, J. (2007) Why We Don't Deserve Credit for Everything We Know, Synthese, Vol. 158, No. 3, pp Aula 11 - O Valor do Conhecimento Goldman, A. e Olsson, E. J. (2009) Reliabilism and the Value of Knowledge, in: Haddock, Millar e Pritchard, D. (eds.), Epistemic Value. Oxford University Press. Greco, J. (2010) Achieving Knowledge: A Virtue-theoretic Account of Epistemic Normativity. Cambridge: Cambridge University Press. Riggs, W. D. (2002) Reliability and the Value of Knowledge, Philosophy and Phenomenological Research, 64: Platão Meno Greco, J. (2011). The Value Problem. In D. Pritchard, & S. Bernecker (Eds.), The Routledge companion to epistemology (pp ). London: Routledge. Pritchard, D. (2010) Knowledge and Final Value, in: Pritchard, D. H., Millar, A. e Haddock, A., The Nature and Value of Knowledge: Three Investigations, Oxford University Press, Oxford. Aula 12 - Entendimento Silva Filho, W; Rocha, F. e Dazzani, V (2013) From Knowledge to Understanding, Knowledge Cultures 1(6), pp Kvanvig, J. (2016) Understanding, Oxford Handbook on the Epistemology of Theology, edited by Frederick D. Aquino and William J. Abraham, (Oxford: Oxford University Press, forthcoming 2016).

5 Kvanvig, J. (2016) Knowledge, Understanding, and Reasons for Belief, The Oxford Handbook of Reasons and Normativity, edited by Daniel Starr, (Oxford: Oxford University Press, forthcoming 2016). Grimm, S. (2011). Understanding. In D. Pritchard, & S. Bernecker (Eds.), The Routledge companion to epistemology (pp ). London: Routledge. Aula 13 - Entendimento é um tipo de Conhecimento? Grimm, S. (2014). Understanding as Knowledge of Causes. In Fairweather, A. (Ed.). Virtue Epistemology Naturalized: Bridges Between Virtue Epistemology and Philosophy of Science (pp ). Springer International Publishing Switzerland. Pritchard, D. (2014b). Knowledge and Understanding. In Fairweather, A. (Ed.). Virtue Epistemology Naturalized: Bridges Between Virtue Epistemology and Philosophy of Science (pp ). Springer International Publishing Switzerland. Grimm, S Is Understanding a Species of Knowledge? British Journal of Philosophy of Science 57: Elgin, C Understanding and the Facts, Philosophical Studies 132: Aula 14 - Virtudes e o objetivo de empreendimentos científicos Ferreira, T. A. S. (2015). Entendimento, Conhecimento e Autonomia: Virtudes intelectuais e o objetivo do ensino de ciências. Tese de Doutorado. Salvador: Instituto de Física, UFBA. Aula 15 - Virtudes e Normatividade epistêmica no diálogo com a Psicologia Clínica Aula expositiva A avaliação do curso A avaliação do curso constará de duas partes: Avaliação 1: A apresentação de um paper/ensaio que deverá versar sobre um dos três objetos abaixo à escolha de cada estudante:

6 a) comentário crítico sobre um texto ou conjunto de textos apresentados e discutidos no curso; b) discussão crítica sobre um dos temas apresentados e discutidos no curso (p. ex., "o valor do conhecimento") c) discussão de um aspecto, conceito ou problema epistemológico da própria pesquisa do estudante no doutorado ou mestrado. Cada paper/ensaio deverá ter entre 3 e 5 páginas e atender as recomendações da ABNT ou APA. A estrutura do paper/ensaio deve ser argumentativa. Avaliação 2: A participação em sala de aula na apresentação e discussão crítica de textos de leitura obrigatória. Esta avaliação será em grupo e, cada grupo, estará responsável por 2 ou mais textos sorteados no início do semestre. Cada apresentação terá a duração máxima de 30 min e será seguida de discussão conjunta com todos os alunos.