Inclusão Cognitiva Em Matemática Na ULBRA

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1 Relato de Experiência Página 36 Inclusão Cognitiva Em Matemática Na ULBRA Tania Elisa Seibert 14 Cláudia Lisete Oliveira Groenwald 15 Resumo Este relato apresenta as experiências realizadas no Laboratório de Matemática do Grupo de Estudos Curriculares de Educação Matemática (GECEM), da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), com alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Apresentamse exemplos de atividades didáticas que foram utilizadas na construção de sequências didáticas eletrônicas para serem trabalhadas com os alunos com NEE. Palavras-chave: SIENA, Inclusão, Educação Matemática. Relato O Grupo de Estudos Curriculares em Educação Matemática (GECEM) está ligado ao Curso de Matemática Licenciatura e ao Programa de Pósgraduação em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Rio Grande do Sul. Este grupo de pesquisa desenvolve, desde 2006, um trabalho conjunto com o grupo de Tecnologias Educativas da Universidade de La Laguna (ULL), Tenerife, Espanha, fruto do convênio de colaboração científica entre essas universidades. O objetivo central desta parceria é investigar e criar sequências didáticas eletrônicas que auxiliem os professores do Ensino Fundamental que têm em sua sala de aula alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e alunos que necessitam de recuperação paralela com os conceitos matemáticos. Segundo Coll (2004), os alunos que apresentam algum problema de aprendizagem ao longo de sua escolarização, que exigem uma atenção mais específica e maiores recursos educacionais do que os necessários para os colegas de sua idade são alunos com NEE. Para Duck (2007) alunos e alunas que estão constantemente sob o risco de serem excluídos do processo de ensino e aprendizagem são alunos com NEE. 14 Universidade Luterana do Brasil. taniaseibert@hotmail.com 15 Universidade Luterana do Brasil. claudiag@ulbra.br

2 Página 37 Os avanços dos estudos em Neurociências, isto é, do desenvolvimento, dos marcos da maturação cerebral, das dificuldades de aprendizagem e da plasticidade cerebral têm se constituído como mola mestra que deve nortear as práticas pedagógicas. A plasticidade cerebral é a denominação das capacidades adaptativas do Sistema Nervoso Central (SNC), de sua habilidade para modificar a organização estrutural própria e o seu funcionamento. É a propriedade que permite o desenvolvimento de alterações estruturais em resposta à experiência e a estímulos repetidos, ativando e criando novas sinapses 16 (RELVAS, 2009). Em função destes avanços no estudo de Neurociências, o olhar se volta para o processo de aprendizagem de pessoas com Necessidades Especiais Educativas Intelectivas (NEEI), principalmente em relação a sua autonomia. Para Piaget (1994) o fim maior da escola é a autonomia moral e intelectual visto que se o ser humano é passivo intelectualmente, ele não será moralmente livre. O autor define a autonomia moral, como sendo a capacidade do indivíduo de tomar decisões próprias, de agir de acordo com a verdade e de lidar com questões de certo e errado. A segunda, a autonomia intelectual, segundo Piaget, é identificada quando o indivíduo demonstra ter interesse por ideias e pensamentos, quando utiliza a mente para pensar e consegue lidar com questões de verdadeiro ou falso. Entende-se que, para alcançar este objetivo, às pessoas com NEEI necessitam compreender conceitos matemáticos que fazem parte do fazer diário, como: lógica matemática, sistema de numeração decimal, operações de adição, subtração, multiplicação e divisão no conjunto dos Números Naturais, sistema de medida de tempo, sistema monetário, utilização da calculadora e resolução de problemas. O indivíduo deve adquirir as competências matemáticas necessárias para realizar compras e se localizar no tempo e no espaço. Cientes dos desafios frente a uma educação que atenda as necessidades individuais dos alunos, o GECEM tem implementado 17 experimentos com sequências didáticas eletrônicas É a junção entre os neurônios permitindo a transmissão da informação (transmissão sináptica). É o micro espaço existente entre o neurônio pré-sináptico (que capta o estímulo nas ramificações axonais) e o pós-sináptico (que recebe o impulso nos dendritos) (OLIVEIRA, 2005). 17 Implementar está sendo utilizado no sentido de planejar, desenvolver e avaliar. 18 Conjunto de atividades organizadas, de maneira sistemática, planejadas para o processo de ensino e aprendizagem de um conteúdo, etapa por etapa. São organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, e envolvem atividades de aprendizagem e avaliação (ZABALA, 1998). que

3 Página 38 buscam ampliar a compreensão dos conceitos matemáticos citados anteriormente, no intuito de ampliar os conhecimentos dos estudantes para qualificar sua autonomia social. Inicialmente, as sequências foram aplicadas no Laboratório de Matemática da ULBRA, em um grupo de quatro alunos com NEEI, para, posteriormente, serem aplicadas nas escolas de Canoas/ RS, com alunos das séries finais do Ensino Fundamental, que necessitam de recuperação paralela. As sequências didáticas eletrônicas foram criadas com diferentes recursos didáticos (material de estudo, atividades no JClic 19, jogos online, banco de teste) e incorporadas no Sistema Integrado de Ensino e Aprendizagem (SIENA). O SIENA é um sistema inteligente para apoio ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de um conteúdo qualquer. É composto por um grafo, onde cada nodo está ligado a um teste adaptativo, que gera o mapa individualizado das dificuldades do estudante; e por uma sequência didática eletrônica, que visa à recuperação das dificuldades de cada aluno. O GECEM já implementou as seguintes sequências didáticas eletrônicas: sistema de numeração decimal, adição, subtração, multiplicação, divisão, localização no tempo e sistema monetário brasileiro. Para cada uma destas sequências foi criado um grafo, como pode ser observado na figura 1, como exemplo, o grafo da divisão. Figura 1: Grafo da sequência da divisão. Fonte: (SIENA). Para cada nodo das sequências é criada uma porta de entrada com um adequado de janelas e um banco de testes de, no mínimo, 45 questões divididas em três graus de dificuldade (fácil, médio e difícil). Cada janela da porta de entrada (figura 2) é conectada a um tipo de atividade (material de estudo, atividades criadas no JClic, jogos online, vídeos, sites da internet). 19 É um programa para a criação, realização e avaliação de atividades educativas multimídia, desenvolvido na plataforma Java. É uma aplicação em software livre baseado em código aberto que funciona em diferentes sistemas operativos: Windows, Linux e Mac OS. É formado por um conjunto de aplicações informáticas que servem para realizar diversos tipos de atividades educativas, como quebracabeças, associações, exercícios com texto, palavras cruzadas, etc. O conteúdo de todas estas atividades pode ser textual ou gráfico e podem incorporar também sons, animações ou sequências de vídeo digital (NIED, 2010).

4 Página 39 Figura 2: Porta de entrada do nodo oito da sequência da multiplicação. Fonte: A pesquisa. Na figura 3 apresentam-se exemplos de atividades destas sequências: SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Fonte:

5 Página 40 ADIÇÃO Fonte: html?open=activities&from=category_g_1_t_1.html SUBTRAÇÃO Fonte: from=category_g_1_t_1.html Veja mais em

6 Página 41 MULTIPLICAÇÃO Fonte: DIVISÃO Fonte:

7 Página 42 LOCALIZAÇÃO NO TEMPO Fonte: horas.html SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO Fonte:

8 Página 43 Figura 3: Quadro de atividades das sequências. Fonte: A pesquisa. As experiências realizadas demonstram que trabalhar com sequências didáticas eletrônicas individualizadas, de acordo com as dificuldades que os estudantes apresentam é um caminho que possibilita qualificar o trabalho docente em busca da inclusão. Os alunos com NEE, participantes dos experimentos realizados, apresentaram melhoras na compreensão dos conceitos estudados. Por exemplo: - o aluno R, com 24 anos, com o Ensino Médio concluído, não conseguia utilizar adequadamente dinheiro, e, isso limitava sua vida social, tinha medo de utilizar dinheiro, não realizava compras, não ia ao cinema, etc. Com a intervenção pedagógica realizada durante um ano letivo, com o uso da sequência didática eletrônica referida nesse trabalho, com Números Naturais e situações práticas com o uso de dinheiro, adquiriu confiança e passou a utilizar dinheiro adequadamente, sabendo o valor das cédulas e quanto deveria receber de troco, ou seja, ampliando suas expectativas sociais. J, outro estudante com NEE, cursando o 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública, demonstrou avanços nos processos de busca de caminhos próprios para realizar algumas atividades, principalmente na resolução de problemas aditivos. A análise dos dados coletados durante as intervenções pedagógicas apontam para a possibilidade de aprendizagem de alunos com defasagem cognitiva, desde que se respeitem o ritmo, o conhecimento prévio e se utilizem materiais e atividades motivadoras, que modifiquem, principalmente, as suas condições de autoestima. Os estudantes, sempre que questionados, optaram por realizarem atividades no computador, principalmente em função do layout das sequências. Referências COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. v. 3. Porto Alegre: Artmed, 2004.

9 Página 44 DUCK, C. Educar na diversidade: material PIAGET, J. O julgamento moral na criança. 2. ed. São Paulo: Summus, de formação docente. 3. ed. Brasília: MEC, SEESP, RELVAS, M. P. Neurociências e transtornos da aprendizagem: as múltiplas efici- NIED (Org.). Tutorial do JClic. Disponível em: < Acesso em: 3 de Janeiro: Wak, ências para uma educação inclusiva. Rio abr ZABALA, A. A prática educativa: como OLIVEIRA, M. A. D. Neurologia básica. ensinar. Porto Alegre: Artmed, Canoas, RS: ULBRA, Coleção SBEM Como adquirir: Escolha o(s) livro(s) de sua preferência: - Ao valor do livros: acrescenta-se a taxa dos correios (a consultar). - Para efetuar o pagamento faça depósito no Banco do Brasil Ag X, C/C X e nos envie uma cópia do comprovante via sbem@sbembrasil.org.br ou tel./fax (61) , juntamente com a descrição do pedido e seu endereço completo.

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