Tipologia de Intervenção Formação Acção para PME Programa de Candidatura
|
|
- Yago Valgueiro di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tipologia de Intervenção Formação Acção para PME Programa de Candidatura 1. Enquadramento legal do Projecto Dinamizar Considerando o contrato de delegação de competências da Comissão Directiva do POPH na CCP Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, que lhe atribui o estatuto de Organismo Intermédio, para o período , no âmbito da tipologia de intervenção e Programa de Formação-Acção para PME, sendo-lhe delegadas competências técnicas, administrativas e financeiras relativas às acções previstas nas alíneas a) e b) do n.º1 do artigo 4.º do Regulamento Especifico da referida tipologia, surge o Projecto Dinamizar, promovido pela CCP e que tem como principal objectivo elevar a capacidade competitiva das micro e PME do comércio e serviços, mediante um conjunto integrado de acções que visam, a curto, médio e longo prazo, proporcionar um melhor desempenho das mesmas. Neste sentido é definido o programa de candidatura destinado à aprovação das Entidades Beneficiárias que irão intervir junto das entidades destinatárias, micro, pequenas e médias empresas do comércio e serviços, até 100 trabalhadores durante o biénio Impactos do Projecto Dinamizar É esperado que o projecto tenha impacto em três domínios: 1º. Competências dos activos das empresas (empregadores e trabalhadores): cujo efeito far-se-á sentir individualmente em função da participação em acções de formação; 2º. Modelo organizacional das empresas: cujo efeito atinge o conjunto da unidade empresarial objecto de intervenção; 3º. Reposicionamento da empresa face ao mercado em que actua: cujo efeito será, igualmente, projectável sobre a empresa no seu todo. 1/16
2 Poder-se-ão distinguir dois tipos de impacto: Tipo de Impacto Impactos imediatos Impactos de médio prazo Domínio do Impacto Competências Modelo Organizacional Reposicionamento da empresa Formas e momentos de avaliação Dados físicos: n.º de acções, volume de formação, n.º formandos por empresa. Inquéritos de avaliação no final do projecto 1º Momento: inquéritos qualitativos 2º Momento (após 1 ou 2 anos): inquéritos qualitativos, inquéritos quantitativos 3. Fases de Intervenção Fases Objectivos 1ª Elaboração do Diagnóstico e Plano de Acção 2ª Execução do Plano de Acção 3ª Avaliação de Desempenho ª FASE: Elaboração do diagnóstico e plano de acção Esta primeira fase contará com intervenção do consultor responsável pela empresa que, em permanente diálogo com os dirigentes e restantes colaboradores desta, elaborará um Diagnóstico, de acordo com a metodologia pré-definida a nível do Projecto, a que se seguirá a preparação de um Plano de Acção, envolvendo quer aspectos estruturantes e organizacionais da empresa, quer necessidades em termos de recursos humanos (novos perfis e competências consideradas, eventualmente, necessárias e desenvolvimento de processos formativos envolvendo empresários e trabalhadores da empresa). Este trabalho terá um número de horas e um período de realização ajustado à realidade de cada empresa, devendo situar-se no intervalo entre as 33 e as 60 horas de consultoria no caso das microempresas (até 9 trabalhadores) e no caso das pequenas e médias empresas (até 100 trabalhadores) entre as 56 e as 100 horas de consultoria. 2/16
3 Dimensão/ Nível alterações Horas Mínimas Horas Máximas Microempresa Pequena ou Média empresa ª FASE: Execução do plano de acção Contemplará dois tipos de intervenção: Consultoria Inclui toda a coordenação e acompanhamento da execução do Plano de Acção e que será direccionada, fundamentalmente, para as mudanças organizativas e de gestão, mas também para as alterações que possam vir a ter lugar ao nível do posicionamento face ao mercado ou dos conceitos utilizados. Também aqui haverá lugar para uma diferenciação dos tempos de intervenção que deverão ser escalonados em função da dimensão da empresa (critério base) e do grau das mutações a introduzir (critério casuístico). Assim, estabelece-se o seguinte quadro de referência para a consultoria nesta fase: Dimensão/ Nível alterações Horas Mínimas Horas Máximas Microempresa Pequena ou Média empresa /16
4 Formação A formação a desenvolver será a prevista no Plano de Acção e poderá ser dirigida, quer aos empresários (com uma frequência mínima obrigatória), quer aos trabalhadores das entidades destinatárias. A formação será sempre resultante das necessidades detectadas no Diagnóstico realizado e poderá ser inter-empresa (quando existe a participação de várias empresas na mesma acção de formação implica necessidades comuns nas várias empresas) ou intra-empresa (quando existe a participação de apenas uma empresa - necessidades especificas). Deverá ser cumprida a regra de que o volume de formação corresponderá no mínimo ao dobro das horas de consultoria. Formação (vol.) 2 x consultoria (horas) ª FASE: Avaliação de desempenho Nesta terceira fase de intervenção, caberá ao consultor, com a colaboração dos formadores envolvidos, produzir um relatório final de avaliação de desempenho por cada empresa. Este trabalho deverá ocupar entre 10 e as 20 horas. Em resumo, os valores de consultoria são: Microempresas Pequena ou média empresa Fases de Intervenção na Empresa Horas Consultoria Horas Consultoria Min. Máx. Min. Máx. Elaboração do Diagnóstico e Plano de Acção Execução Plano Acção Avaliação do Desempenho Total As horas de consultoria correspondem às efectivamente prestadas na empresa; A intervenção nas empresas deverá estar terminada a 31 de Outubro de /16
5 Plano de Intervenção nas Empresas FASES: Fase Prévia: Selecção Avaliação Preliminar Entidade Beneficiária com validação das grelhas de selecção pelo Organismo Intermédio 1.1 Diagnóstico da Empresa Consultores da Entidade Beneficiária Fase 1: 1.2 Plano de Acção Consultores da Entidade Beneficiária Fase 2: 2.1Consultoria Organizacional 2.2 Formação Profissional Formadores da Entidade Beneficiária Consultores da Entidade Beneficiária De empresários De Trabalhadores e Empresários Empresários Trabalhadores Empresários Fase 3: Avaliação do Desempenho Consultores da Entidade Beneficiária 5/16
6 4. Metodologia de Intervenção: Modelo de diagnóstico e plano de acção Propõe-se um modelo de diagnóstico da realidade de uma micro, pequena ou média empresa, flexível e adaptável, dado que apresenta a enorme vantagem de facilitar a integração e ligação à realidade de cada empresa, evitando as abordagens excessivamente padronizadas que, embora contribuam para racionalizar recursos e formas de actuação, podem revelar-se pouco eficazes em ambientes plurais e diversificados. O que importa verdadeiramente é a focalização nas decisões e nas acções orientadas para a sustentabilidade da empresa a prazo através de ganhos em competitividade. A aplicação do modelo de diagnóstico proposto reside na perspicácia e capacidade de relacionamento do consultor que visita a empresa, já que muitos dos elementos devem ser obtidos através de entrevistas com os dirigentes da empresa e outros colaboradores considerados informadores importantes. Naturalmente existe um papel relevante para os dados escriturados que também devem ser recolhidos. O modelo está estruturado em quatro áreas, 1ª Recolha de informação conducente à elaboração do diagnóstico da situação da empresa; 2ª Análise dos dados recolhidos e inventário das alternativas em termos de acções possíveis; 3ª Plano de acção a estabelecer; 4ª Avaliação e controlo da intervenção. A estrutura desta metodologia visa cumprir quatro objectivos: Evidenciar os aspectos fundamentais a ter em atenção na empresa; Juntar várias fontes de informação num único documento; Possibilitar uma análise cuidada e assente em factos, reduzindo o tempo a investir no processo de análise e consequente desenvolvimento do plano de acção. 6/16
7 Facilitar a intervenção na empresa da equipa de consultores pela concatenação num único documento das diferentes fases da mesma. No final da sua intervenção na empresa, cada consultor deverá elaborar um relatório final referenciando o seu trabalho e uma avaliação das acções desenvolvidas pela empresa, que deverá ser validado pelo empresário. No Manual de Funcionamento das EB existem instrumentos de trabalho que serão a base metodológica da tarefa a desenvolver. Metodologia de formação profissional Formação para empresários A formação para empresários deverá seguir, sempre que possível, o referencial proposto no Manual de Funcionamento das EB. Poderão, no entanto, ser desenvolvidas outras formações. O modelo de formação para empresários aqui proposto é baseado no Plano Estratégico de Formação para o Comércio e Serviços e prevê uma actuação que conjuga a formação do empresário com o desenvolvimento organizacional das empresas, assumindo claramente o empresário como o protagonista central e a sua qualificação como um resultado nuclear da intervenção. O modelo pressupõe um momento de formação em sala (colectiva e obrigatória) complementado por consultoria on the Job (individual e facultativo). A formação é entendida como um momento de lançamento e exploração inicial das temáticas previstas e como um espaço continuado de troca de experiências e de partilha do conhecimento dos participantes. A formação terá por base as seguintes unidades formativas: U1. Gestão Estratégica U2. Gestão Operacional U3. Gestão de Recursos Humanos U4. Atendimento e Venda (para empresários de micro-empresas) 7/16
8 Cada unidade terá a duração de 12,5 horas. A frequência de pelo menos duas Unidades Formativas é obrigatória, perfazendo as 25 horas. Como forma de facilitar a aprendizagem dos empresários e a garantia da sustentabilidade dos resultados da intervenção, dado que se pressupõe que o desenvolvimento de competências dos empresários está intimamente ligado à intervenção directa sobre a sua empresa, aconselha-se que os conteúdos teóricos da formação sejam desenvolvidos posteriormente por consultoria on the Job e que consistirá no desenvolvimento prático das unidades formativas dadas em sala e na sua adaptação à realidade de cada empresa. Esta componente de consultoria é facultativa e a sua duração dependerá das necessidades de cada caso. Referencial de formação para Empresários: Unidade Formativa Gestão Estratégica Gestão Operacional Gestão de Rec. Humanos Atendimento E Venda Objectivos Gerais Dotar os participantes das competências necessárias para tratar situações-tipo das empresas, nomeadamente: o que pode fazer / esperar do negócio no futuro próximo; como manter/ melhorar os pontos fortes do negócio e reduzir /eliminar os aspectos menos positivos; como aproveitar as oportunidades relacionadas com o seu negócio e como reagir às ameaças. Dotar os participantes das competências necessárias para tratar situações-tipo das empresas, nomeadamente: como acompanhar a evolução do negócio obtendo informação de forma mais fiável, rápida e desperdiçando o menos tempo possível; como melhorar a gestão financeira do seu negócio; avaliar de que forma pode aproveitar a chamada técnica comercial de crossselling e a economia digital para aumentar o negócio; Dotar os participantes das competências necessárias para: gerir e organizar a equipa de trabalho; gerir as pessoas, gerir conflitos e estabelecer relações vantajosas para a empresa; seleccionar, acolher e integrar novos elementos. Dotar os participantes das competências necessárias para: capitalizar o momento da venda garantindo a satisfação do cliente e o benefício da empresa; lidar com clientes insatisfeitos e gerir o processo de reclamação. Form. Sala Duração 12,5 12,5 12,5 12,5 8/16
9 Formação para trabalhadores e empresários A formação a desenvolver terá por base o plano de formação definido no Plano de Acção da empresa. A formação será especifica, tendo em conta necessidades detectadas, podendo no entanto e sempre que se aplicar, articular-se com o Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), podendo ter igualmente como referenciais o Plano Estratégico de Formação para o Comércio e Serviços e outros diagnósticos sectoriais desenvolvidos pelas entidades beneficiárias. 5. Destinatários passíveis de apoio 5.1. São destinatários dos projectos da formação-acção para PME, desenvolvidos no âmbito da presente tipologia de intervenção, as empresas que se encontrem de acordo com o estipulado na recomendação 2003/361/CE, de 6 de Maio, ou seja, que reúnam os seguintes requisitos: Nº trabalhadores =< 100; Volume de negócios anual =< 50 milhões de euros, ou Balanço total anual =<43 milhões de euros São prioritárias as entidades destinatárias que sejam micro empresas e as que adiram expressamente a esta tipologia de intervenção na sequência da publicitação dos apoios. 5.3.As entidades destinatárias só podem ser seleccionadas para uma nova intervenção, no âmbito desta modalidade, decorridos pelo menos três anos a contar do termo da execução da anterior. 6. Entidades Beneficiárias do financiamento 6.1. Podem ter acesso aos apoios concedidos, no âmbito do Projecto Dinamizar, as entidades de natureza associativa e/ou empresarial que actuem como pólos 9/16
10 dinamizadores junto de micro, pequenas e médias empresas, até 100 trabalhadores, com competências no domínio da formação e que assegurem a intervenção junto de, pelo menos, 25 entidades destinatárias, durante uma candidatura de 24 meses As entidades beneficiárias não se podem candidatar a mais do que um organismo intermédio no âmbito desta tipologia de intervenção, salvo casos devidamente excepcionados pelo POPH. 7. Competências das Entidades Beneficiárias 7.1. São competências das entidades beneficiárias as previstas nos seguintes pontos: a) Cumprir as obrigações previstas no Termo de Aceitação da Decisão de Aprovação e no Manual de Funcionamento; b) Cumprir o estipulado no regulamento específico da tipologia de intervenção no que respeita à condição de entidade beneficiária; c) Seleccionar as entidades destinatárias, mediante orientação do Organismo Intermédio, as quais devem preencher as condições gerais de acesso e de elegibilidade nos termos definidos na legislação do FSE, nomeadamente o cumprimento da regra de minimis nos apoios concedidos àquelas; d) Informar o Organismo Intermédio relativamente às decisões sobre a selecção das entidades destinatárias nomeadamente a informação solicitada para reporte da regra de minimis; e) Apresentar através do SIIFSE, os pedidos de reembolso e saldo dos projectos aprovados, garantindo a elegibilidade das despesas, em conformidade com os critérios definidos no regulamento específico, e em outra legislação aplicável; f) Cumprir as obrigações referidas nos artigos 31.º, 32.º e 34.º do Decreto Regulamentar nº 84-A/2007 de 10 de Dezembro em matéria, respectivamente, de processo contabilístico, processo técnico-pedagógico e publicidade; g) Proceder à restituição de apoios nas condições previstas nos números 1 e 2 do artigo 45º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro; 10/16
11 h) Manter no SIIFSE a informação actualizada que permita a verificação física e financeira do projecto, tanto ao nível administrativo como ao nível do acompanhamento da execução no terreno; 8. Financiamento das entidades beneficiárias e das entidades destinatárias 8.1. O financiamento público dos projectos executados pelas entidades beneficiárias no âmbito da presente tipologia de intervenção, que corresponde à soma da contribuição comunitária com a contribuição pública nacional, na acepção do artigo 37º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, é assegurado através da seguinte repartição: Regiões Convergência (Eixo 2) Região Algarve (Eixo 8) Contribuição Comunitária 79.08% 72,61% Contribuição Pública Nacional 20,92% 27,39% 8.2. O apoio público concedido às entidades destinatárias, através das entidades beneficiárias, ao abrigo da presente, é considerado equivalente-subsídio, o qual está abrangido pelas regras dos Auxílios de Estado, nas condições definidas no Regulamento (CE) n.º 1998/2006, da Comissão, de 15 de Dezembro, e no Regulamento (CE) nº 875/2007 da Comissão, de 24 de Julho, relativos aos auxílios de minimis, sendo validadas junto do IFDR Instituto Financeiro paro o Desenvolvimento Regional, I.P. e do IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 9. Objectivos a cumprir com a tipologia de intervenção para PME 9.1. As contratualizações decorrentes do presente procedimento têm por objectivo a concretização de metas, que serão aferidas a partir dos indicadores de realização globais deste Organismo Intermédio: 11/16
12 Para as regiões de convergência - Eixo 3 Indicador de realização Meta Nº de micro, pequenas e médias empresas apoiadas 1200 Nº Horas formação acção realizadas Nº de Entidades Beneficiárias 40 Para a região do Algarve - Eixo 8 Indicador de realização Meta Nº de micro, pequenas e médias empresas apoiadas 50 Nº Horas formação acção realizadas Nº de Entidades Beneficiárias Cada candidato a entidade beneficiária deverá, em sede de candidatura, quantificar a parte das metas referidas no ponto anterior que se propõe concretizar Em sede de aprovação de pedido de saldo final das Entidades Beneficiárias será tido em conta o grau de execução das metas fixadas. 10. Apresentação de Candidaturas 10.1 Formalização da candidatura As candidaturas das entidades beneficiárias deverão ser apresentadas através do SIIFSE- Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu ( e deverão ser complementadas mediante envio de 12/16
13 documentação que sirva de evidência aos critérios de apreciação das candidaturas descritos no ponto deste documento. Para esse efeito, deverá ser seguida a checklist de apoio à a grelha de análise que faz parte do anúncio de abertura desta Candidatura. Após submissão da candidatura no SIIFSE, a entidade beneficiária deverá enviar ao Organismo Intermédio no prazo máximo de 10 dias úteis, o Termo de Responsabilidade produzido pelo sistema, com as assinaturas de quem tenha capacidade para obrigar a entidade, reconhecida nessa qualidade e com poderes para o acto Requisitos de admissão das entidades beneficiárias Os candidatos a entidades beneficiárias devem reunir obrigatória e cumulativamente, desde a data de apresentação da proposta, os seguintes requisitos: Encontrarem-se regularmente constituídas e devidamente registadas; Disporem de contabilidade organizada segundo o plano oficial de contabilidade (POC) aplicável: Terem a situação regularizada em matéria de impostos e contribuições para a segurança social; Terem a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos financiamentos do FSE; Encontrarem-se certificadas nos domínios para os quais solicitam apoio financeiro ou recorrem a entidades formadoras certificadas, nos termos da legislação nacional relativa à certificação de entidades formadoras. Para efeitos do número anterior, a entidade candidata a entidade beneficiária deve fazer prova obrigatória do cumprimento dos requisitos referidos Local e prazo de entrega da candidatura 13/16
14 As candidaturas deverão ser apresentadas em SIIFSE na sequência de abertura do concurso e até ao prazo nele estipulado Os Termos de Responsabilidade produzidos pelo SIIFSE deverão ser entregues nas instalações da CCP, sitas na Avª Vasco da Gama, 29, em Lisboa com o telefone e telefax , contra comprovativo de recepção, ou remetidas pelo correio em carta registada com aviso de recepção. 11. Critérios de apreciação das candidaturas A apreciação e a selecção das candidaturas a entidades beneficiárias são efectuadas com base nos seguintes critérios: a) Experiência e resultados atingidos em matérias de intervenções dirigidas a micro e pequenas empresas, nomeadamente em intervenções integradas e globais sobre as organizações em particular no domínio dos recursos humanos; b) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural da região particularmente com as entidades destinatárias, de forma a melhor articular as acções de formação com as necessidades do tecido empresarial; c) Capacidade e experiência adequada da equipa técnica, nomeadamente nos domínios da gestão, inovação e gestão de recursos humanos; d) Produção de informação sobre o tecido empresarial regional/sectorial, designadamente planos estratégicos e estudos de avaliação; e) Mecanismos de promoção do encaminhamento para CNO e processos de RVCC dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias; A apreciação dos projectos das entidades beneficiárias é efectuada com base nos seguintes critérios: a) Utilização de técnicas ou modelos avançados que contribuam para a inovação e desenvolvimento dos processos de mudança a implementar; b) Efeito multiplicador e transferibilidade de resultados das acções; 14/16
15 c) Modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género; A grelha de análise que pondera os critérios de selecção referidos nos números anteriores é divulgada no presente Programa de concurso A candidatura deverá ser instruída de forma a que o Organismo Intermédio possa proceder à verificação de todos os requisitos de avaliação. 12. Esclarecimentos a prestar pela entidade As entidades candidatas a Entidades Beneficiárias, são obrigados a enviar as evidências solicitadas na checklist de apoio à elaboração da candidatura (parte integrante da Matriz de Análise de Candidaturas) e a prestar os esclarecimentos que forem solicitados. 13. Análise e Decisão das Candidaturas As propostas são seleccionadas com base na grelha de análise que segue em anexo a este programa de candidatura Apenas são tecnicamente seleccionadas as propostas que obtiverem uma pontuação igual ou superior a 60 pontos A decisão final está condicionada à existência de dotação disponível para a presente tipologia. 14. Comunicação da decisão de aprovação 15/16
16 14.1. A notificação de decisão do OI-AEP, relativa às candidaturas será emitida no cumprimento do estipulado nos pontos 1, 2 e 3 do Artigo 28.º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007 de 10 de Dezembro Em caso de indeferimento, a entidade candidata tem um prazo de 5 dias úteis após a data de recepção da respectiva notificação, para se pronunciar sobre o que achar conveniente. 15. Financiamento A natureza e limites máximos dos custos elegíveis são os constantes do Despacho Normativo n.º 4-A/2008, de 24 de Janeiro, com a redacção que lhe é dada pelo Despacho Normativo n.º12/2009 de 17 de Março; 16. Anulação do procedimento A CCP pode anular o procedimento quando: Por circunstância imprevisível, seja necessário alterar os elementos fundamentais que servem de base à presente candidatura; Outras razões que o justifiquem. 17. Legislação Aplicável Aplicar-se-ão ainda, nas matérias não previstas no programa de candidatura, as disposições nacionais e/ou comunitários enquadradoras dos apoios a conceder no âmbito da presente tipologia de intervenção. 16/16
Tipologia de Intervenção Formação Acção para PME Programa de Candidatura
Tipologia de Intervenção Formação Acção para PME Programa de Candidatura 1. Enquadramento legal do Projecto Dinamizar Considerando o contrato de delegação de competências da Comissão Directiva do POPH
Leia maisIniciativa Formação para Empresários Programa de Candidatura
Iniciativa Formação para Empresários Programa de Candidatura No âmbito do Contrato de Delegação de Competências do POPH na CCP 1. Enquadramento da Iniciativa A Iniciativa Formação para Empresários tem
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisCOMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO
Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisCOMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO
Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisCOMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO
Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisFAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO
FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação
Leia maisPromover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisPrograma Operacional de Potencial Humano EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
Programa Operacional de Potencial Humano EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e
Leia maisINSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede
Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional
Leia maisEixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02
Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
Leia maisEnergia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano
2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisCIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos
CIRCULAR N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15 ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos Exmos. Senhores, No seguimento da publicação do Aviso 34/SI/2015 e
Leia maisCONFEDERAÇÃO DOS AGRICULTORES DE PORTUGAL PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO. Tipologia de Intervenção Formação Acção para PME
PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Tipologia de Intervenção Formação Acção para PME Organismo Intermédio: Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Programa de Candidatura a Entidade Beneficiária
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisNinho de Empresas de Mortágua
mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME
CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME NATUREZA DO PROGRAMA O Programa Formação-Acção PME consiste num itinerário de Formação e Consultoria Especializada (Formação-Acção Individualizada), inteiramente
Leia maisACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016)
ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016) O presente acordo define os termos de manifestação de interesse das empresas na
Leia maisOrientação de Gestão nº 06/POFC/2008
Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos
Leia maisPROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do
Leia maisWorkshop Certificação de Entidades pela DGERT
www.b-training.pt Workshop Certificação de Entidades pela DGERT 27 de Maio de 2011 ORDEM DE TRABALHOS 10h00 11h15 11h30 12h30 13h Início dos Trabalhos Coffee-Break Reinício dos Trabalhos Perguntas & Respotas
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de
....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta
Leia maisEixo Prioritário V Assistência Técnica
Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos
Leia maisPROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisNeste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro.
NEWSLETTER 1 O IDIT O IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica é uma associação privada de utilidade pública, sem fins lucrativos, cujo objectivo primordial é contribuir para a modernização
Leia maisAVISO (20/GAOA/2015)
AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisSISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1 / SAMA/ 2009 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) PROJECTOS-PILOTO SUSTENTADOS EM REDES DE NOVA GERAÇÃO OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES
Leia maisSistemas de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística (SAAAEL) Aviso para apresentação de Candidaturas em Contínuo Balcão Permanente
Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistemas de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística (SAAAEL) Aviso para apresentação de Candidaturas em Contínuo Balcão Permanente
Leia maisEixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano. Promoção da Mobilidade Urbana. Aviso para apresentação de candidaturas CIMC/MT/02/2010 -
Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana
Leia maisCANDIDATURAS ABERTAS:
Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais
Leia mais2015/2016 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),
Leia maisORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Artigo 1º Âmbito
ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1º Âmbito A Ordem dos Farmacêuticos (OF) tem vindo a estabelecer diversas parcerias, com o objectivo de facilitar o acesso à
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisProcedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013
Procedimento de Contratação (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Aquisição de Serviços de Consultores-formadores de Ligação e Especialistas para a execução do Projecto nº 084749/2012/831
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisVale Projecto - Simplificado
IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisINSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação
Prémio à Primeira Instalação Destina-se a apoiar a primeira instalação do jovem agricultor através da atribuição de um prémio Objectivos. Renovar e rejuvenescer o sector agrícola. Promover a instalação
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisPrograma de Candidatura a Entidade Beneficiária
PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Tipologia de Intervenção Formação Acção para PME Organismo Intermédio: Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Programa de Candidatura a Entidade Beneficiária
Leia mais50 the International Paris Air Show
Cluster Aeroespacial Nacional Pavilhão de Portugal 50 the International Paris Air Show Paris - Le Bourget 17 a 23 de Junho de 2013 www.salon-du-bourget.fr ENQUADRAMENTO e OBJECTIVO Na continuidade das
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisRegras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH.
Regras de enquadramento do POPH O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Este documento é orientativo da regulamentação do Programa, não
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2004R0639 PT 05.12.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 639/2004 DO CONSELHO de30 de Março de 2004 relativo à gestão
Leia maisREGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade
Leia maisRegulamento Geral da Formação
Regulamento Geral da Formação Regulamento n.º 32/2006, de 3 de Maio publicado no Diário da República, II Série, n.º 85, de 3 de Maio de 2006 Artigo 1.º Objecto 1 Este regulamento define as regras relativas
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisTIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1. PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME, ENQUADRADA PELOS EIXOS 3 E 8 DO POPH
TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1. PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME, ENQUADRADA PELOS EIXOS 3 E 8 DO POPH PROGRAMA DE CANDIDATURA PRÉ-SELECÇÃO DE ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Considerando o contrato de delegação
Leia maisPortugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020
Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 0 ÍNDICE ÂMBITO
Leia maisO PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro)
17/02/2009 LABORAL FLASH N.º 2/2009 O PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro) A Portaria nº 126/2009, de 30 de Janeiro cria o Programa Qualificação Emprego (adiante só Programa)
Leia maisTIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO FORMAÇÃO AÇÃO PARA PME, ENQUADRADA PELOS EIXOS 3 E 8 DO POPH
TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO FORMAÇÃO AÇÃO PARA PME, ENQUADRADA PELOS EIXOS 3 E 8 DO POPH Organismo Intermédio com Subvenção Global: Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria PROGRAMA
Leia maisDefinição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC. FAQs
Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC FAQs Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários
Leia maisQualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013. Caparica
Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013 Caparica Antecedentes da Formação-Ação: Projeto piloto lançado em 1998 com IEFP Programa REDE AIP AEP Medida 2.2. Formação e Desenvolvimento
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS
AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS I A Comissão Directiva do POPH informa que decorre entre os dias 30 de Janeiro e 3 de Março de 2008 o período para apresentação de candidaturas ao Programa Operacional
Leia mais