Manual do Revisor Oficial de Contas IPSAS 12 INVENTÁRIOS
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- Alexandre de Sintra Salazar
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1 IPSAS 12 INVENTÁRIOS Reconhecimento Esta Norma Internacional de Contabilidade do Sector Público é principalmente extraída da Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 2 (revista em 1993), Inventários publicada pelo International Accounting Standards Committee (IASC). O International Accounting Standards Board (IASB) e a International Accounting Standards Committee Foundation (IASCF) foram criados em 2001 para substituir o IASC. As Normas Internacionais de Contabilidade (ISAs) permanecem em vigor até que sejam emendadas ou retiradas pelo IAS. São reproduzidos extractos da IAS 2 nesta publicação do Public Sector Committee do IASB, com a permissão do IASB. O texto aprovado das IASs é o publicado pelo IASB em língua inglesa, e podem ser obtidas cópias directamente do IASB Publications Department, 7th floor, 166 Fleet Street, London EC4A 2DY, United Kingdom. publications@iasb.org.uk Internet: As IASs, os projectos de normas e outras publicações do IASC e IASB são copyright do IASCF. "IAS", IASB, IASC, IASCF e Normas Internacionais de Contabilidade são marcas registadas da IASCF e não devem ser usadas sem a aprovação da IASCF. 1
2 Julho de 2001 IPSAS 2 INVENTÁRIOS ÍNDICE Parágrafo Objectivo Âmbito 1-5 Definições 6-10 Inventários 7-10 Mensuração de Inventários Custo de Inventários Custos de Compra Custos de Conversão Outros Custos Custo de Inventários de um Fornecedor de Serviço 23 Técnicas para a Mensuração do Custo 24 Fórmulas de Custo Valor Realizável Líquido Distribuindo Bens a Nenhum Custo ou a um Custo Nominal 36 Reconhecimento como um Gasto Divulgações Data de Eficácia Comparação com a IAS 2 2
3 As normas, que foram fixadas em tipo itálico a cheio, devem ser lidas no contexto dos parágrafos de comentário nesta Norma, que são em tipo simples, e no contexto do "Prefácio às Normas Internacionais de Contabilidade do Sector Público". As Normas Internacionais de Contabilidade do Sector Público não se destinam a ser aplicadas a elementos imateriais. Objectivo O objectivo desta Norma é o de prescrever o tratamento contabilístico de inventários segundo o sistema do custo histórico. Um aspecto principal na contabilização de inventários é a quantia de custo a ser reconhecida como um activo e escriturado até os respectivos reditos serem reconhecidos. Esta Norma proporciona orientação prática sobre a determinação do custo e o seu subsequente reconhecimento como um gasto, incluindo qualquer redução do valor realizável líquido. Também proporciona orientação sobre as fórmulas de custo que são usadas para atribuir custos a inventários. Âmbito 1. Uma entidade que prepare e apresente demonstrações financeiras segundo o regime de contabilidade de acréscimo deve aplicar esta Norma no contexto do sistema do custo na contabilização de inventários que não sejam: (a) Trabalho em curso proveniente de contratos de construção, incluindo contratos de serviço directamente relacionado (ver Norma Internacional de Contabilidade do Sector Público (IPSAS) 11, Contratos de Construção ); (b) Instrumentos financeiros; (c) Inventários de produtores de gado, de produtos agrícolas e florestais, e minérios até o ponto em que sejam mensurados ao valor realizável líquido de acordo com práticas bem estabelecidas em determinadas indústrias; e (d) Trabalho em curso de serviços a serem prestados por nenhuma ou uma retribuição nominal directamente em retorno dos destinatários. 2. Esta Norma aplica-se a todas as entidades do sector público que não sejam Entidades Comercias Governamentais. 3. Exige-se que as Empresas Comerciais Governamentais (ECGs) dêem cumprimento às Normas Internacionais de Contabilidade (IASs) emitidas pelo International Accounting Standards Committee. A Directriz do Public Sector Committee n.º 1, Relato Financeiro pelas Empresas Comerciais Governamentais nota que as IASs são relevantes a todas as empresas comerciais, independentemente se estão no sector privado ou público. Consequentemente, a Directriz n.º 1 recomenda que as ECGs devem apresentar demonstrações financeiras que se conformem, em todos os aspectos materiais, com as IASs. 4. Os inventários referidos no parágrafo 1(c) podem ser mensurados pelo valor realizável líquido em certas fases da produção. Isto ocorre, por exemplo, quando searas agrícolas foram colhidas ou minérios foram extraídos e a venda está assegurada por um contrato forward ou uma garantia governamental, ou quando existe um mercado homogéneo e existe um risco negligenciável de fracasso de venda. Estes inventários estão excluídos do âmbito desta Norma. 5. Os inventários referidos no parágrafo 1(d) não estão abrangidos pela Norma Internacional de Contabilidade IAS 2, Inventários e estão excluídos do âmbito desta Norma porque envolvem aspectos específicos do sector público que exigem mais consideração. Definições 3
4 6. Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados especificados: Custo de reposição corrente é o custo em que a entidade ocorreria para adquirir o activo à data de relato. Inventários são activos: (a) Na forma de materiais ou fornecimentos a serem consumidos no processo de produção; (b) Na forma de materiais a serem consumidos ou distribuídos na prestação de serviços; (c) Detidos para venda ou distribuição no curso ordinário de operações; ou (d) No processo de produção para venda ou distribuição. Valor realizável liquido é o preço de venda estimado no curso ordinário de operações menos os custos estimados de acabamento e os custos estimados necessários para realizar a venda, troca ou distribuição. Os termos definidos em outras Normas Internacionais de Contabilidade do Sector Público são usados nesta Norma com o mesmo significado dos dessas outras Normas, e são reproduzidos no Glossário de Termos Definidos publicado separadamente. Inventários 7. Os inventários abrangem bens comprados e detidos para revenda incluindo, por exemplo, mercadoria comprada por uma entidade e detida para revenda, ou terrenos e outras propriedades detidas para venda. Os inventários abrangem também bens acabados produzidos, ou trabalho em curso a ser produzido, pela entidade. Os inventários também incluem materiais e fornecimentos aguardando uso no processo de produção e bens comprados ou produzidos por uma entidade, que estejam para distribuição a outras partes sem qualquer débito ou por um débito nominal; por exemplo, livros educativos produzidos por uma autoridade de saúde para doação a escolas. Em muitas entidades do sector público os inventários relacionar-se-ão com o fornecimento de serviços e não com bens comprados e detidos para revenda ou bens manufacturados para revenda. No caso de um fornecedor de serviços, os inventários incluem os custos do serviço, como descrito no parágrafo 23, relativamente aos quais a entidade ainda não reconheceu o respectivo rédito (pode ser encontrada orientação sobre o reconhecimento de rédito na IPSAS 9, Rédito de Transacções de Troca ). 8. Os inventários no sector público podem incluir: (a) Aprovisionamentos; (b) Armazéns de consumíveis; (c) Materiais de manutenção; (d) Peças de reserva para fábricas e equipamentos que não sejam as tratadas em Normas Internacionais de Contabilidade sobre Activos Fixos Tangíveis; (e) Armazenamentos estratégicos (por exemplo, reservas de energia); (f) Existências de moeda não emitida; (g) Fornecimentos de serviços postais detidos para venda (por exemplo, selos); 4
5 (h) Trabalho em curso, incluindo: (i) Materiais de cursos de formação e de treino; e (ii) Serviços ao cliente (por exemplo, serviços de auditoria) em que esses serviços são vendidos a preços entre partes sem relacionamento; e (i) Imobiliário detido para venda. 9. Quando o governo controla os direitos para criar e emitir vários activos, incluindo selos postais e moedas, estes itens de inventário são reconhecidos como inventários para as finalidades desta Norma. Não são relatados pelo valor facial, mas mensurados de acordo com o parágrafo 11, que é pelo seu custo de impressão ou de cunhagem. 10. Quando um governo mantém armazenamentos estratégicos de variadas reservas (por exemplo, petróleo), para uso em situações de emergência ou outras (por exemplo, desastres naturais ou outras emergências de defesa civil), estes armazenamentos são reconhecidos como inventários para as finalidades desta Norma e tratados de forma consequente). Mensuração de Inventários 11. Os inventários devem ser mensurados ao mais baixo do custo e do valor realizável líquido, excepto quando se aplique o parágrafo Os inventários devem ser mensurados ao mais baixo do custo e do custo de reposição quando eles sejam detidos para: (a) Distribuição sem qualquer custo ou por um débito nominal; ou (b) Consumo no processo de produção de bens para serem distribuídos sem qualquer custo ou por um débito nominal. Custo de Inventários 13. O custo de inventários deve compreender todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os inventários na sua localização e condição presentes. Custos de Compra 14. Os custos de compra de inventários compreendem o preço de compra, direitos de importação e outros impostos (que não sejam os subsequentemente recuperáveis pela entidade das autoridades fiscais), e transporte, manuseamento e outros custos directamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, materiais e fornecimentos. Os descontos comerciais, abatimentos e outros itens similares são deduzidos para determinar os custos de compra. 15. Os custos de compra podem incluir diferenças de câmbio que surjam directamente na aquisição recente de inventários facturados numa moeda estrangeira nas circunstâncias permitidas pelo tratamento alternativo permitido na Norma Internacional de Contabilidade do Sector Público 4, Os Efeitos de Alterações de Taxas de Câmbio. Estas diferenças de câmbio estão limitadas às que resultem de uma desvalorização ou depreciação brusca de uma moeda face à qual não existem meios práticos de cobertura e que afecte passivos que não possam ser liquidados e que surgem na aquisição recente de inventários. Custos de Conversão 5
6 16. Os custos de converter inventários de trabalhos em curso em bens acabados são principalmente incorridos num ambiente de manufacturação. Os custos de conversão de inventários incluem os custos directamente relacionados com as unidades de produção, tal como mão de obra directa. Também incluem uma imputação sistemática de gastos gerais de produção fixos e variáveis que sejam incorridos na conversão de materiais em bens acabados. Os gastos gerais de produção fixos são os custos de produção indirectos que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção, tal como depreciação e manutenção de edifícios e equipamentos fabris, e o custo de gestão e administração da fábrica. Os gastos gerais de produção variáveis são os custos de produção indirectos que variam directamente, ou quase directamente, com o volume de produção, tal como materiais indirectos e mão de obra indirecta. 17. A imputação de gastos gerais de produção fixos aos custos de conversão é baseada na capacidade normal das instalações de produção. A capacidade normal é a produção esperada a ser atingida em média durante um número de períodos ou estações em circunstâncias normais, tomando em conta a perda de capacidade resultante da manutenção planeada. O nível real de produção pode ser usado se ele aproximar a capacidade normal. O volume de gastos gerais fixos imputado a cada unidade de produção não é aumentado em consequência de baixa produção ou instalações ociosas. Os gastos gerias não imputados são reconhecidos como um gasto no período em que sejam incorridos. Em períodos de produção anormalmente alta, o volume de gastos gerais fixos imputados a cada unidade de produção é diminuído de forma que os inventários não sejam mensurados acima do custo. Os gastos gerais variáveis de produção são imputados a cada unidade de produção na base do uso real das instalações de produção. 18. Por exemplo, a imputação de custos, tanto fixos como variáveis, incorridos no desenvolvimento de terrenos não desenvolvidos detidos para venda terrenos residenciais ou comerciais, podem incluir os custos relativos a paisagem, drenagem, canalizações para ligação aos serviços públicos, etc. 19. Um processo de produção pode resultar em mais de um produto a ser produzido simultaneamente. É este o caso, por exemplo, quando produtos conjuntos são produzidos ou quando existe um produto principal e um subproduto. Quando os custos de conversão não sejam separadamente identificáveis, eles são imputados entre os produtos numa base racional e consistente. A imputação pode ser baseada, por exemplo, no valor de vendas relativo de cada produto quer na fase do processo de produção quando os produtos se tornam separadamente identificáveis, que na conclusão da produção. A maior parte dos subprodutos são, pela sua natureza, imateriais. Quando for este o caso, eles são muitas vezes mensurados pelo valor realizável líquido e este valor é deduzido do custo do produto principal. Em consequência, a quantia escriturada do produto principal não é materialmente diferente do seu custo. Outros Custos 20. Os outros custos só são incluídos no custo de inventários até o ponto em que sejam incorridos para colocar os inventários na sua localização e condição presentes. Por exemplo, pode ser apropriado inclui gastos gerais de não produção ou os custos de concepção de produtos para clientes específicos no custo de inventários. 21. São exemplos de custos excluídos do custo de inventários e reconhecidos como gastos no período em que sejam incorridos: (a) Quantias anormais de materiais, mão de obra ou outros custos de produção desperdiçados; (b) Custos de armazenamento, salvo se os custos forem necessários no processo de produção anteriores a nova fase de produção; (c) Gastos gerais administrativos que não contribuam para colocar os inventários nas suas 6
7 7 Manual do Revisor Oficial de Contas localização e condição presentes; e (d) Custos de venda. 22. Em circunstâncias limitadas, os custos de empréstimos obtidos são incluídos no custo de inventários. Estas circunstâncias são identificadas no tratamento alternativo permitido na Norma Internacional de Contabilidade do Sector Público IPSAS 5, Custos de Empréstimos Obtidos. Custo de Inventários de um Prestador de Serviços 23. O custo de inventários de um prestador de serviço consiste principalmente da mão de obra e de outros custos de pessoal directamente empenhado em prestar o serviço, incluindo pessoal de supervisão, e gastos gerais atribuíveis. Os custos de mão de obra não empenhada em fornecer o serviço não são incluídos. A mão de obra e outros custos relativos a vendas e pessoal administrativo geral não são incluídos mas são reconhecidos como gastos no período em que são incorridos. Técnicas para a Mensuração do Custo 24. Técnicas para a mensuração do custo, tais como o método do custo padrão ou o método de retalho, podem ser usadas para conveniência se os resultados se aproximarem do custo. Os custos padrão tomam em conta níveis normais de materiais e fornecimentos, mão de obra, eficiência e utilização de capacidade. Eles são regularmente revistos e, se necessário, revistos à luz de condições correntes. Fórmulas de Custo 25. O custo de inventários de itens que não sejam geralmente inter mutáveis e bens ou serviços produzidos e segregados para projectos específicos deve ser atribuído usando identificação específica dos seus custos individuais. 26. A identificação específica de custos significa que custos específicos são atribuídos a itens identificados de inventário. Este é um instrumento apropriado para itens que são agregados para um projecto específico. Porém, a identificação específica de custos é inapropriada quando existem grandes números de itens de inventário que são geralmente inter mutáveis. Em tais circunstâncias, o método de seleccionar esses itens que permanecem em inventários podem ser usados para obter efeitos predeterminados no excedente ou défice líquido do período. 27. Quando aplicar o parágrafo 28 uma entidade deve usar a mesma fórmula de custo para todos os inventários que tenham natureza e uso similares para a entidade. Para inventários com natureza ou uso diferentes (por exemplo, certas mercadorias usadas em um segmento e o mesmo tipo de mercadorias usadas num outro segmento, podem justificar-se diferentes fórmulas de custo. Uma diferença na localização geográfica de inventários (e nas respectivas fiscais), por si mesma, não é suficiente para justificar o uso de diferentes fórmulas de custo. 28. O custo de inventários, que não sejam os tratados no parágrafo 25, devem ser atribuídos usando as fórmulas de custo primeira entrada primeira saída (FIFO) ou custo médio ponderado. 29. A fórmula FIFO assume que os itens de inventários que foram comprados primeiro são vendidos primeiro, e consequentemente os itens que permanecem em inventário no final do período são os mais recentemente comprados ou produzidos. Segundo a fórmula de custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens similares no início do período e o custo de itens similares comprados ou produzidos durante o período. A média pode ser calculada numa base periódica, ou à medida que cada expedição
8 8 Manual do Revisor Oficial de Contas adicional seja recebida, dependendo das circunstâncias. da entidade. Valor Realizável Líquido 30. O custo de inventários pode não ser recuperável se esses inventários estiverem danificados, se se tiverem tornado total ou parcialmente obsoletos, ou se os seus preços de venda tiverem declinado. O custo de inventários pode também não ser recuperável se os custos estimados de conclusão ou os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda, troca ou distribuição tiverem aumentado. A prática de reduzir inventários abaixo do custo para o valor realizável líquido é consistente com o ponto de vista que activos não devem ser escriturados em excesso dos benefícios económicos futuros ou potencial de serviço a serem realizados a partir da sua venda, troca, distribuição ou uso. 31. Os inventários são usualmente reduzidos para o valor realizável líquido numa base de item por item. Em algumas circunstâncias, porém, pode ser apropriado agrupar bens similares ou relacionados. Este pode ser o caso de itens de inventário que têm finalidades ou usos finais similares e não possam ser praticamente avaliados separadamente de outros itens nessa linha de produto. Não é apropriado reduzir inventários numa classificação de inventário, por exemplo, bens acabados, ou todos os inventários numa unidade operacional ou segmento geográfico. Os prestadores de serviços acumulam geralmente custos a respeito de cada serviço relativamente ao qual pode ser debitado um preço de venda separado. Por isso, cada um desses serviços é tratado como um item separado. 32. As estimativas de valor realizável líquido são baseadas na prova disponível mais fiável à data que a estimativa que se fazem as estimativas quanto à quantia de inventários que se espera realizar. Estas estimativas tomam em consideração flutuações de preços ou de custo directamente relacionadas com acontecimentos que ocorram após o final do período até o ponto em que tais acontecimentos confirmem condições existentes no final do período. 33. As estimativas e valor realizável líquido também tomam em consideração a finalidade para a qual o inventário é exigido. Por exemplo, o valor realizável líquido da quantidade de inventário detido para satisfazer contratos de vendas ou de serviços é baseado no preço do contrato. Se os contratos de vendas forem inferiores às quantidades de inventário detidas, o valor realizável líquido do excesso é baseado em preços de venda gerais. Pode ser encontrada na IAS 37, Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes orientação sobre o tratamento de provisões ou passivos contingentes, tais como os que surgem dos contratos de vendas firmes em excesso das quantidades de inventário detidas, e sobre contratos de compra firmes. 34. Materiais e outros fornecimentos detidos para uso na produção de inventários não são reduzidos abaixo do custo se os produtos acabados em que serão incorporados que se espera serem vendidos, trocados ou distribuídos ao ou acima do custo. Porém, quando um declínio no preço de materiais indica que o custo de produtos acabados excederá o valor realizável líquido. Em tais circunstâncias, o custo de reposição dos materiais pode ser a medida melhor disponível do seu valor realizável líquido. 35. Em cada período subsequente é feita uma nova avaliação do valor realizável líquido Quando deixarem de existir as circunstâncias que deram anteriormente origem aos inventários serem reduzidos, a quantia da redução é revertida de forma que a nova quantia escriturada é a mais baixa do custo e do valor realizável líquido revisto. Isto ocorre, por exemplo, quando um item de inventário, que seja escriturado ao valor realizável líquido porque o seu preço de venda declinou, está ainda em poder num período subsequente e o seu preço de venda aumentou. Distribuindo Bens sem Qualquer Débito ou por um Débito Nominal 36. Uma entidade do sector público pode deter inventários cujos benefícios económicos ou potencial de serviço que não sejam directamente relacionados com a sua capacidade de gerar influxos de
9 caixa líquidos. Estes tipos de inventários podem surgir quando um governo tem determinado distribuir certos bens sem qualquer custo ou por uma quantia nominal. Nestes casos, s futuros benefícios económicos ou potencial de serviço do inventário para finalidades de relato financeiro é reflectida pela quantia que a entidade necessitaria de pagar para adquirir os benefícios económicos ou potencial de serviço se isto fosse necessário para alcançar os objectivos da entidade. Quando os benefícios económicos ou potencial de serviço não possam ser adquiridos no mercado, necessitará de ser feita uma estimativa do custo de reposição. Se a finalidade para que o inventário é detido muda, então o inventário é valorizado usando as disposições do parágrafo 11. Reconhecimento como um Gasto 37. Quando sejam vendidos, trocados ou distribuídos inventários a quantia escriturada destes inventários devem ser reconhecidos como um gasto no período em que o respectivo rédito é reconhecido. Se não existir rédito relacionado, o gasto é reconhecido quando os bens sejam distribuídos ou o respectivo serviço seja prestado. A quantia de qualquer redução de inventários e todas as perdas de inventários devem ser reconhecidas como um gasto no período em que ocorra a redução ou a perda. A quantia de qualquer reversão de qualquer redução de inventários deve ser reconhecida como uma redução na quantia de inventários reconhecida como um gasto no período em que a reversão ocorra. 38. O processo de reconhecer como um gasto a quantia escriturada de inventários vendidos, trocados ou distribuídos resulta no balanceamento de custos e réditos. Para um fornecedor de serviços, o ponto quando os inventários são reconhecidos como gastos ocorre normalmente quando os serviços são prestados, ou após facturação de serviços debitáveis. 39. Alguns inventários podem ser imputados a outras contas de activo, por exemplo, inventário usado como um componente de activo fixo tangível auto construído. Os inventários imputados desta forma a um outro activo são reconhecidos como um gasto durante a vida útil desse activo. Divulgações 40. As demonstrações financeiras devem divulgar: (a) As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração de inventários, incluindo a fórmula de custo usada; (b) A quantia escriturada total de inventários e a quantia escriturada em classificações apropriadas à entidade; (c) A quantia de qualquer reversão de qualquer redução que seja reconhecida na demonstração do desempenho financeiro no período de acordo com o parágrafo 37; (d) As circunstâncias ou os acontecimentos que levaram à reversão de uma redução de inventários de acordo com o parágrafo 37; e (e) A quantia escriturada de inventários dados como penhor de passivos. 41. A informação acerca das quantias escrituradas detidas em diferentes classificações de inventários e a extensão das alterações nestes activos é útil aos utentes de demonstração financeira, As classificações comuns de inventários são mercadorias, fornecimentos de produção, materiais, trabalho em curso e bens acabados. Os inventários de um fornecedor de serviços podam ser simplesmente descrito como trabalho em curso. 42. As demonstrações financeiras devem divulgar quer: 9
10 (a) O custo de inventários reconhecidos como um gasto durante o período; quer (b) Os custos operacionais aplicáveis a réditos, reconhecidos como um gasto durante o período, classificados pela sua natureza. 43. O custo de inventários reconhecido como um gasto durante o período consiste dos custos anteriormente incluídos na mensuração dos itens de inventário vendidos, trocados ou distribuídos, e gastos gerais de produção não imputados e quantias anormais de custos de produção de inventários. As circunstâncias da entidade podem também garantir a inclusão de outros custos, tais como custos de distribuição. 44. Algumas entidades adoptam um formato diferente para a demonstração do desempenho financeiro, que resulta em diferentes quantias a serem divulgadas em vez de do custo de inventários reconhecido como um gasto durante o período. Sob este formato diferente, uma entidade divulga as quantias de custos operacionais aplicáveis a réditos do período, classificadas pela sua natureza. Neste caso, a entidade divulga os custos reconhecidos como um gasto quanto a matérias primas e consumíveis, custos de mão de obra e outros custos operacionais juntamente com a quantia da variação líquida nos inventários do período 45. Uma redução para o valor realizável líquido pode ser de tal dimensão, incidência ou natureza que exijam divulgação segundo a Norma Internacional de Contabilidade do Sector Público IPSAS 3, Excedente ou Défice Líquido do Período, Erros Fundamentais e Alterações em Políticas Contabilísticas. Data de Eficácia 46. Esta Norma Internacional do Sector Público torna-se eficaz para as demonstrações financeiras anuais que cubram os períodos que comecem em ou após 1 de Julho de Encoraja-se a aplicação mais cedo. 47. Quando uma entidade adoptar o regime de contabilidade do acréscimo, como definido pelas Normas Internacionais de Contabilidade do Sector Público, para fins de relato financeiro, subsequente esta data de eficácia, esta Norma aplica-se às demonstrações financeiras anuais da entidade que cubram os períodos que comecem em ou após a data de adopção. 10
11 Comparação com a IAS 2 A Norma Internacional de Contabilidade do Sector Público (IPSAS) 12, Inventários é principalmente extraída da Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 2 (revista em 1993), Inventários. As principais diferenças entre a IPSAS 12 e a IAS 2 são como segue: Na altura de emitir esta Norma, o Public Sector Committee não considerou a aplicabilidade da IAS 41, Agricultura, a entidades do sector público, portanto a IPSAS 12 não reflecte as emendas feitas à IAS 2 consequentes à emissão da Norma Internacional de Contabilidade IAS 41, Agricultura. A IPSAS 12 usa uma definição diferente da da IAS 2, a diferença reconhece que no sector público alguns inventários são distribuídos sem qualquer custo ou por um custo nominal. A IPSAS 12 clarifica que o trabalho em curso de serviços que sejam para ser distribuídos por nenhuma ou por uma retribuição nominal directamente em retorno proveniente dos destinatários são excluídos do âmbito desta Norma. Foi incluída na IPSAS 12 uma definição de "custo de reposição", que é adicional às definições da IAS 2. A IPSAS exige que quando os inventários sejam proporcionados sem custo ou por um custo nominal, eles devem ser valorizados ao mais baixo do custo e do custo de reposição corrente. A IPSAS 12 não permite o custo de inventários a ser atribuído usando a fórmula última entrada primeira saída (LIFO). Foi também incluído na IPSAS 12 um comentário adicional ao da IAS 2 para clarificar a aplicabilidade das normas à contabilização de entidades do sector público. A IPSAS 12 usa terminologia diferente, em determinados casos. da da IAS 2. Os exemplos mais significativos são o uso dos termos "entidade", "rédito" e "demonstração do desempenho financeiro" na IPSAS 9. Os termos equivalentes na NIC 18 são "empresa", "rendimento" e "demonstração dos resultados". 11
(c) Activos biológicos relacionados com a actividade agrícola e produto agrícola na altura da colheita (ver a NCRF 17 - Agricultura).
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