Secretaria de Saneamento e Energia B O L E T I M I N F O R M A T I V O

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1 B O L E T I M I N F O R M A T I V O Junho/2009

2 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Série Informações Energéticas, 001 Boletim Informativo Boletim Informativo São Paulo V.01 N 05 P.28 Junho 2009

3 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Rua Bela Cintra, º andar São Paulo - SP - Brasil Tel.: /5525 Fax.: internet: energia@sp.gov.br saneamento@sp.gov.br

4 SUMÁRIO 1.. APRESENTAÇÃO 2.. RESUMO EXECUTIIVO 2.1. Energia Elétrica Sistema de Geração Sistema de Transmissão Sistema de Distribuição 2.2. Gás Canalizado 2.3. Derivados de Petróleo 3. IINFORMAÇÕES ESTATÍÍSTIICAS DE ENERGIIA 3.1. Energia Elétrica Capacidade Nominal Instalada Geração Fluxograma da Energia Transmitida Consumo e Número de Consumidores Perfil das Concessionárias Mapa da Área de Concessão Desempenho dos Programas de Eletrificação Rural 3.2. Gás Canalizado Consumo e Número de Consumidores Perfil das Concessionárias Mapa da Área de Concessão 3.3. Derivados de Petróleo Produção Mensal Consumo Mensal 4.. FIICHA TÉCNIICA 4.1. Endereço Eletrônico das Concessionárias 4.2. Representantes das Concessionárias 4

5 1. APRESENTAÇÃO A Secretaria de divulga todo mês, neste Boletim, informações de eletricidade referente aos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além de gás canalizado e derivados de petróleo no Estado de São Paulo, com análises, quadros evolutivos e gráficos. No setor de geração de energia elétrica são abordados a capacidade instalada e analisado o comportamento da produção das principais empresas do Estado de São Paulo, com destaque para a CESP Companhia Energética de São Paulo; EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.; AES Tietê S. A. e Duke Energy International Geração Paranapanema S.A. No item que aborda a transmissão de energia elétrica são apresentadas as principais características do sistema paulista, através de um fluxograma que indica os agentes envolvidos e quantifica a carga mensal transmitida, bem como a carga própria do Estado de São Paulo. No setor de distribuição de energia elétrica, o tópico se constitui na análise do comportamento dos mercados das concessionárias que atuam no Estado, com ênfase nas empresas que representam cerca de 90% do mercado, isto é, Bandeirante Energia S.A.; CPFL Companhia Paulista de Força e Luz; CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz; Elektro Eletricidade e Serviços S.A. e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. Sobre o gás canalizado, há a apresentação do perfil das três áreas de concessão no Estado e, também, a análise do acompanhamento dos mercados de distribuição da Companhia de Gás de São Paulo COMGÁS, atualmente a maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil, da Gás Natural São Paulo Sul e da Gás Brasiliano Distribuidora Ltda. Em relação a derivados de petróleo, é apresentada a capacidade instalada das 4 (quatro) refinarias de petróleo localizadas no Estado de São Paulo, além das produções e consumos mensais dos principais derivados de petróleo processados e consumidos neste Estado. As concessionárias paulistas de distribuição de energia elétrica e gás canalizado são reguladas pela ARSESP Agência Reguladora de ( criada pelo governo do Estado, em dezembro de 2007, a partir da Comissão de Serviços Públicos de Energia CSPE. Desde 1998, a CSPE atuava como órgão regulador e fiscalizador dos serviços públicos de energia e de gás canalizado no Estado de São Paulo. A exemplo da antiga CSPE, a ARSESP é responsável, juntamente com esta Secretaria, por prestar informações à sociedade sobre o desempenho das concessionárias paulistas de energia elétrica e gás canalizado. A regulação dos derivados de petróleo é de competência federal sob a responsabilidade da ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. A Coordenadoria de Energia da Secretaria de ( energia@sp.gov.br) agradece desde já eventuais comentários e contribuições que venham a aperfeiçoar o presente trabalho. 5

6 2.. RESUMO EXECUTIIVO 6

7 2.1. ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERAÇÃO No acumulado até junho de 2009, as usinas de energia elétrica em operação no Subsistema Interligado no Estado de São Paulo produziram GWh, o que significou um decréscimo de 4,8% sobre o mesmo período de As usinas da CESP produziram GWh, o que representou 59,2% do total gerado no Estado. Produção de Energia Elétrica em GWh no Estado de SP - Mês Base: Junho Discriminação Acumulado Até o Mês 12 meses findos Produção A(De)créscimo Var. % (3,5) 7,2 (4,8) 1,5 4,1 (3,2) SISTEMA DE TRANSMISSÃO No acumulado até junho de 2009, a energia transmitida foi GWh, que representou um decréscimo de 5,2% em relação ao mesmo período de 2008, quando foram registrados GWh. Para o atendimento da Carga Própria do Estado de São Paulo o requisito de energia no acumulado até junho de 2009 foi de GWh, o que significou um decréscimo de 2,6% sobre os GWh, verificados até junho de Energia Transmitida e Carga Própria (GWh) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez energia transmitida de energia transmitida de carga propria de carga propria de Na página 14, o fluxograma mostra a energia recebida dos agentes de geração e de intercâmbios, que foi transmitida no sistema da Transmissão Paulista e entregue aos agentes distribuidores em junho de

8 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Com 15,0 milhões de consumidores, as concessionárias de energia elétrica que atuam no Estado de São Paulo distribuíram, em junho de 2009, um volume de GWh, que representou um decréscimo de 1,4% em relação ao consumo registrado no mês de junho de Com uma população estimada de 41,6 milhões de habitantes, o Estado de São Paulo apresentou uma média mensal de consumo de energia elétrica de 230,1 kwh por habitante. O consumo de energia elétrica no acumulado do ano e nos 12 meses findos, em maio de 2009, apresentou um decréscimo de 1,7% e um acréscimo de 0,8%, respectivamente, quando comparados aos mesmos períodos do ano anterior. As principais classes de consumo de energia elétrica apresentaram os seguintes comportamentos: A classe industrial, com uma participação de 42,0% do mercado total, apresentou em junho de 2009 um decréscimo de 7,7% em relação ao consumo de junho de O consumo no acumulado do ano e o de 12 meses findos, em junho de 2009, registraram taxas negativas de 9,4% e 4,4%, respectivamente, em relação aos iguais períodos do ano anterior. O segmento residencial, com 28,1% de participação do mercado total, registrou um acréscimo de 3,9% neste mês em relação a junho de Esta classe apresentou taxas de 5,0% de crescimento no acumulado do ano e de 6,0% nos 12 meses findos, em junho de O número de consumidores residenciais, em junho de 2009, era de 13,5 milhões e a média mensal do consumo por consumidor residencial foi de 199,8 kwh. A classe comercial, com uma representação de 18,8% do mercado total, apresentou acréscimo de 4,5% no consumo deste mês em relação a junho de No consumo acumulado do ano e no de 12 meses findos, em junho de 2009, houve acréscimos de 5,2% e 5,9%, respectivamente, em relação aos mesmos períodos do ano anterior. Discriminação (a) Energia - GWh População (b) cpc - kwh/hab. 211,5 216,7 224,4 234,7 239,7 230,1 (a) Até junho Consumo per Capita de Energia Elétrica - Média Mensal em kwh (b) Fonte: Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados ANOS ANOS Discriminação (*) Residencial 24,8 25,2 25,5 25,5 26,3 28,1 Industrial 46,8 46,2 45,9 46,2 45,5 42,0 Comercial 17,0 17,2 17,4 17,3 17,5 18,8 Demais 11,4 11,4 11,2 11,0 10,7 11,1 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 (*) Até junho Participação das Classes no Total - % 8

9 2.2. GÁS CANALIZADO No primeiro semestre de 2009, o volume de gás canalizado distribuído no Estado de São Paulo pelas concessionárias COMGÁS Companhia de Gás de São Paulo, Gás Natural São Paulo Sul e Gás Brasiliano Distribuidora Ltda, foi de mil m 3 de GN - Gás Natural, tendo um decréscimo de 27,0% em relação ao montante de mil m 3 registrado no mesmo período de O número de consumidores atendidos em junho de 2009 foi de Para o setor residencial foram distribuídos até o mês de junho de 2009, mil m 3 de GN, cujo montante representou 2,9% do mercado total e uma evolução de 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Neste mês o número de consumidores residenciais foi de O consumo médio mensal por consumidor residencial registrado no período foi de 16,6 m 3 de GN. Com 77,5% do mercado total, o setor industrial registrou até o mês de junho de 2009, um consumo acumulado de mil m 3 de gás canalizado, resultando em um decréscimo de mil m 3, cuja queda foi de 23,7% em relação ao acumulado até junho de O consumo médio mensal por consumidor industrial no período foi de 218,5 mil m 3 de GN. Até o mês de junho de 2009, foi distribuído para o setor comercial um volume acumulado de mil m 3 de gás canalizado, cujo montante representou 2,1% do mercado total. Em relação ao mesmo período do ano anterior, este setor decresceu 7,8% registrando uma queda de mil m 3. O consumo médio mensal por consumidor comercial no acumulado até junho de 2009 foi de 803,9 m 3 de GN. O setor automotivo, com 9,0% de participação no mercado total, registrou no acumulado até junho de 2009 um consumo de mil m 3 de GN e um decréscimo de mil m 3 em relação ao ano anterior, o que representou uma taxa negativa de 33,2%. Discriminação (a) GN em mil m População (b) cpc - m 3 /hab. 8,6 9,9 10,9 11,5 12,1 8,9 (a) Até junho Consumo per Capita de Gás Canalizado - Média Mensal em m 3 de GN (b) Fonte: Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados ANOS Participação dos Setores no Total (%) ANOS Discriminação (*) Residencial 2,6 2,3 2,3 2,2 2,3 2,9 Industrial 80,6 78,1 79,9 80,3 75,9 77,5 Comercial 2,3 2,1 1,9 1,8 1,7 2,1 Automotivo 10,0 10,1 10,8 10,9 9,4 9,0 Co-geração 2,7 4,3 3,9 3,9 5,1 5,9 Termogeração 1,8 3,1 1,2 0,9 5,6 2,6 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 (*) Até junho 9

10 2.3. DERIVADOS DE PETRÓLEO Em maio de 2009, a capacidade instalada das 4 (quatro) refinarias de petróleo existentes no Estado de São Paulo era de m³/dia, correspondente a 40% da capacidade total instalada no Brasil. Refinaria Município Capacidade (m³/dia) REPLAN Refinaria Paulínia Paulínia REVAP Refinaria Henrique Lage São José dos Campos RPBC Refinaria Presidente Bernardes Cubatão RECAP Refinaria Capuava Mauá Total Essas refinarias processaram no acumulado até maio de 2009 um volume de m³ de derivados de petróleo, resultando num acréscimo da ordem de 3,5% em relação ao montante de m³, registrado no mesmo período do ano anterior. O principal combustível produzido nas refinarias do Estado de São Paulo é o óleo diesel, com cerca de 43,6% do total processado, seguido da gasolina automotiva com 20,3%, do óleo combustível com 11,9%, do GLP com 6,7%, da nafta com 5,0%, da querosene de aviação com 4,6% e do coque de petróleo com 4,4%. Além desses, cerca de 3,5% restantes completam a cadeia de processamento de petróleo utilizada no Estado, a saber: asfalto, gasolina de aviação, querosene iluminante, óleo lubrificante, graxa, solventes, parafina e gases de refinaria. Até maio de 2009, as refinarias paulistas produziram m³ de óleo diesel, quantidade 3,5% superior a produzida até maio de O mesmo ocorreu com o óleo combustível com acréscimo de 10,2%, querosene de avião com acréscimo de 5,0% e nafta com 2,0% ante o acumulado até maio de No mesmo período, a produção de gasolina automotiva foi de m³, quantidade 5,8% inferior em relação ao ano anterior. O mesmo ocorreu com o GLP, com redução de 15,0% e o coque com redução de 0,2% ante o acumulado até maio de No tocante ao consumo de combustíveis, até maio de 2009, a ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis identificou no Estado de São Paulo uma elevação de consumo total de 1,4%, sendo que o óleo combustível teve um acréscimo de 22,2% em relação ao acumulado até maio de Todos os demais combustíveis apresentaram quedas em seus consumos em relação ao mesmo período do ano anterior, a saber: gasolina com -5,3%; óleo diesel com -2,8%; GLP com -4,2% e querosene de aviação com -6,6%. 10

11 3.. IINFORMAÇÕES ESTATÍÍSTIICAS DE ENERGIIA 11

12 3.1. Energia Elétrica Capacidade Nominal Instalada Em junho de 2009, a capacidade instalada das usinas hidrelétricas e termelétricas no Estado de São Paulo era de ,0 MW, correspondente a aproximadamente 19,1% do total do mesmo perfil da capacidade instalada no Brasil. Capacidade Nominal Instalada em São Paulo Unidade MW Usinas das principais concessionárias paulistas ,1 Hidrelétricas ,1 Termelétricas 2 908,0 PCH s Pequenas Centrais Hidrelétricas ,9 PCT s Pequenas Centrais Termelétricas ,0 Total ,0 Capacidade Nominal Instalada São Paulo Brasil Participação % Unidade MW Unidade MW Unidade MW Hidrelétricas , ,6 15,1 18,2 Termelétricas , ,3 28,2 21,9 Total , ,9 23,1 19, Geração PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DAS PRINCIPAIS CONCESSIONÁRIAS PAULISTAS TAXAS DE CRESCIMENTO (%) VALORES EM GWh CESP AES TIETÊ DUKE ENERGY EMAE MÊS CESP AES DUKE EMAE DEMAIS TOTAL acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses TIETÊ ENERGY lado lado lado lado jan/ ,2 13,1 13,1 (1,2) (36,3) (13,0) (20,5) (1,4) fev/ ,9 13,2 19,7 2,1 (29,7) (14,4) 2,2 (2,2) mar/ ,4 11,3 15,1 2,5 (13,2) (11,2) 2,9 0,7 abr/ ,3 10,9 10,4 1,9 (10,1) (9,7) (5,3) 5,8 mai/ (0,8) 9,6 7,4 1,4 (12,9) (11,3) (2,7) 5,0 jun/ (3,2) 6,3 5,1 (0,0) (13,6) (12,7) (13,2) (3,9) jul/ (3,9) 3,8 3,0 (2,1) (14,5) (15,7) (16,0) (7,2) ago/ (5,0) 1,1 4,9 (0,4) (12,8) (16,0) (21,5) (15,7) set/ (4,6) (0,8) 7,2 2,9 (10,3) (14,6) (21,7) (18,1) out/ (3,4) (1,3) 7,8 5,9 (6,9) (10,8) (16,3) (13,8) nov/ (4,4) (4,3) 8,4 7,8 (4,1) (6,3) (11,7) (10,0) dez/ (3,9) (3,9) 8,4 8,4 (1,3) (1,3) (3,4) (3,4) jan/ (12,8) (5,4) (28,5) 3,9 42,1 5,2 123,7 7,2 fev/ (9,1) (6,2) (25,4) (0,7) 24,3 7,8 120,8 16,3 mar/ (1,6) (4,4) (20,3) (2,5) 0,1 2,4 134,8 30,6 abr/ ,3 (4,0) (9,5) 0,5 (3,5) 1,2 139,4 43,9 mai/ ,9 (2,4) (3,0) 3,4 6,1 7,2 113,9 45,1 jun/ ,5 (0,2) 0,7 5,9 12,9 12,8 112,6 59,2 jul/ ,3 1,3 1,9 7,6 13,3 16,6 108,6 68,8 ago/ ,4 3,0 (0,4) 4,4 12,4 17,5 108,1 86,0 set/ ,2 2,6 (1,1) 1,7 11,6 16,8 109,8 97,4 out/ ,5 0,9 (0,1) 1,4 10,6 14,3 96,4 91,3 nov/ ,2 2,1 (1,0) (0,3) 10,2 12,2 85,0 86,6 dez/ (0,2) (0,2) (2,1) (2,1) 10,0 10,0 78,7 78,7 jan/ (5,2) 0,6 11,7 1,7 11,7 8,2 (20,7) 60,9 fev/ (3,4) 0,9 18,2 6,1 22,1 10,1 (31,6) 37,9 mar/ (5,2) (1,1) 15,1 8,2 21,5 15,2 (47,3) 9,3 abr/ (5,6) (2,2) 7,3 4,2 17,4 16,8 (45,0) (2,2) mai/ (6,0) (4,0) 3,3 0,7 9,2 11,2 (40,3) (4,3) jun/ (6,0) (5,4) 0,6 (2,1) 1,4 4,5 (40,0) (9,7) 12

13 USINAS DAS P RINCIP AIS CONCESSIONÁRIAS P AULISTAS C A P A C ID A D E IN ST A LA D A - M W EN ER GIA GER A D A - M Wh EM P RESA / USINA M UNICÍP IO jun/09 acum. até jun/ 07 acum. até jun/08 acum. até jun/09 TOTAL CESP 7.455, ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA 3.444, JUPIÁ CASTILHO 1.551, PORTO PRIM AVERA ROSANA 1.540, TRÊS IRMÃOS ANDRADINA / PER. BARRETO 807, PARAIBUNA PARAIBUNA 85, JAGUARI JACAREÍ / S. J. DOS CAMPOS 27, TOTAL AES TIETÊ 2.651, ÁGUA VERM ELHA OUROESTE 1.396, NOVA AVANHANDAVA BURITANA 347, PROM ISSÃO UBARANA 264, ÁLVARO DE SOUZA LIMA BORACÉIA 143, BARRA BONITA BARRA BONITA 140, IBITINGA IBITINGA 131, EUCLIDES DA CUNHA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 108, CACONDE CACONDE 80, ARMANDO DE SALES OLIVEIRA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 32, M OGI-GUAÇU M OGI-GUAÇU 7, TOTAL DUKE ENERGY CAPIVARA TACIBA 640, TAQUARUÇU SANDOVALINA 554, CHAVANTES CHAVANTES 414, ROSANA ROSANA 372, JURUM IRIM CERQUEIRA CÉSAR 97, CANOAS I CÂNDIDO MOTA 82, SALTO GRANDE - L.N.GARCEZ SALTO GRANDE 73, CANOAS II PALMITAL 72, T OT A L EM A E HENRY BORDEN CUBATÃO 889, PIRATININGA SÃO PAULO 472, NOVA PIRATININGA SÃO PAULO 400, RASGÃO PIRAPORA DO BOM JESUS 22, PORTO GÓES SALTO 24, IZABEL PINDAM ONHANGABA 2, TOTAL CP FL 154, CARIOBA AM ERICANA 36, AM ERICANA AM ERICANA 30, ELÓY CHAVES ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 19, JAGUARI PEDREIRAS 11, DOURADOS NUPORANGA 10, SÃO JOAQUIM GUARÁ 8, PINHAL ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 6, CAPÃO PRETO SÃO CARLOS 4, ESMERIL PATROCÍNIO PAULISTA 5, SALTO GRANDE CAMPINAS 4, SANTANA SÃO CARLOS 4, GAVIÃO PEIXOTO GAVIÃO PEIXOTO 4, CHIBARRO ARARAQUARA 2, LENÇÓIS M ACATUBA 1, CARIOBINHA AM ERICANA 1, SOCORRO SOCORRO 1, BURITIS BURITIZAL 0, MONJOLINHO SÃO CARLOS 0, SALTO ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 0, TRÊS SALTOS TORRINHA 0, TOTAL CIA. SANTA CRUZ 33, PARANAPANEM A PIRAJU 31, RIO NOVO AVARÉ 1, BOA VISTA SARUTAIÁ 0, TOTAL CP FL JAGUARIUNA 24, C JE 2, MACACO BRANCO PEDREIRA / CAMPINAS 2, C LF M 1, SÃO SEBASTIÃO MOCOCA 0, PINHEIRINHO M OCOCA 0, CP EE 18, RIO DO PEIXE II (*) SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 15, RIO DO PEIXE I (*) SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 3, SANTA ALICE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 0, CSP E 1, SÃO JOSE SÃO MIGUEL ARCANJO 0, TURVINHO SÃO MIGUEL ARCANJO 0, LAVRINHA SÃO MIGUEL ARCANJO 0, TOTAL GRUP O REDE 5, C A IUA 3, QUATIARA RANCHARIA 2, LARANJA DOCE M ARTINÓPOLIS 0, CNEE - Usina Reinaldo Golçalves ITÁPOLIS 1, EEVP - Usina Pary Veado CÂNDIDO MOTA 1, TOTAL ELEKTRO 7, EMAS NOVAS PIRASSUNUNGA 4, LOBO ITIRAPINA 2, TOTAL CBA - P iraju PIRAJU 80, TOTAL GERAL , (*) As usinas Rio do Peixe I e II, a partir de 01/12/2005 pertencem à concessionária CPEE - Companhia Paulista de Energia Elétrica. 13

14 Secretaria de Fluxograma da Energia Transmitida - GWh 14

15 Consumo e Número de Consumidores Discriminação Total por Classe - Consumo em GWh - Mês Base Junho Acumulado Até o Mês 12 Meses Findos Residencial Acréscimo Var. % 6,0 6,2 5,0 6,0 6,2 6,0 Industrial A(De)créscimo Var. % 5,7 3,1 (9,4) 4,6 5,1 (4,4) Comercial Acréscimo Var. % 6,5 1,7 5,2 6,3 3,3 5,9 Demais Acréscimo Var. % 3,1 0,0 3,4 3,4 1,8 2,6 Total A(De)créscimo Var. % 5,6 3,3 (1,7) 5,1 4,7 0,8 ANOS Discriminação (*) Residencial Industrial Comercial Demais Total (*) Em junho Número de Consumidores ANOS Discriminação (*) Residencial 176,4 180,7 185,8 191,5 196,0 199,8 Industrial , , , , , ,6 Comercial 1.364, , , , , ,7 Demais 2.989, , , , , ,2 Total 630,7 640,2 653,1 673,3 670,1 640,2 (*) Até junho Consumo por Consumidor - Média Mensal em kwh 15

16 CONSUMO MENSAL DE ENERGIA ELÉTRICA - MERCADO TOTAL TAXAS DE CRESCIMENTO (%) VALORES EM GWh RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL TOTAL MÊS/ANO Residen- Indus- Comer- Demais Total acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses cial trial cial lado lado lado lado jan/ ,0 5,0 5,3 2,6 4,1 5,2 4,3 3,9 fev/ ,2 5,3 5,0 2,6 8,6 6,0 6,0 4,1 mar/ ,2 5,6 5,7 2,8 8,6 6,1 6,2 4,3 abr/ ,6 5,7 5,5 3,0 7,5 6,4 5,6 4,4 mai/ ,9 5,9 5,0 2,9 6,2 5,9 5,2 4,3 jun/ ,0 5,9 4,7 3,0 5,2 4,8 5,0 4,1 jul/ ,9 5,9 4,3 2,9 4,7 4,6 4,7 4,0 ago/ ,8 5,9 4,2 3,0 5,2 4,9 4,7 4,2 set/ ,9 6,0 3,8 3,0 5,2 5,1 4,6 4,1 out/ ,7 5,8 3,8 3,2 5,1 5,1 4,5 4,2 nov/ ,9 6,1 3,9 3,6 5,2 5,2 4,6 4,5 dez/ ,1 6,1 4,1 4,1 5,7 5,7 4,8 4,8 jan/ ,5 6,5 2,8 3,9 5,8 5,8 4,8 4,8 fev/ ,1 6,4 2,8 3,8 3,4 4,8 3,9 4,5 mar/ ,4 6,1 3,5 3,6 4,0 4,5 4,1 4,3 abr/ ,1 6,2 4,3 3,7 5,3 4,9 4,8 4,5 mai/ ,6 6,4 5,2 4,2 6,2 5,7 5,6 5,0 jun/ ,9 6,0 5,7 4,6 6,5 6,3 5,6 5,1 jul/ ,7 6,0 5,8 5,0 6,5 6,7 5,5 5,3 ago/ ,0 6,2 5,6 5,1 5,7 6,0 5,3 5,2 set/ ,9 6,1 6,1 5,8 5,7 6,0 5,6 5,5 out/ ,9 6,2 6,2 6,2 5,8 6,3 5,7 5,8 nov/ ,0 6,1 6,5 6,4 6,0 6,4 5,9 6,0 dez/ ,1 6,1 6,4 6,4 5,7 5,7 5,9 5,9 jan/ ,1 5,6 6,2 6,7 4,3 5,6 4,9 5,9 fev/ ,3 6,1 7,5 7,1 5,0 6,0 6,8 6,3 mar/ ,1 6,0 5,6 6,9 3,1 5,5 5,0 6,1 abr/ ,9 6,0 4,1 6,3 1,4 4,3 3,8 5,5 mai/ ,9 5,8 3,9 5,8 1,7 3,7 3,6 5,0 jun/ ,2 6,2 3,1 5,1 1,7 3,2 3,3 4,7 jul/ ,6 6,6 3,4 5,0 2,3 3,2 3,7 4,8 ago/ ,7 6,6 3,8 5,1 3,5 4,2 4,2 5,1 set/ ,6 6,6 3,3 4,3 3,6 4,1 4,0 4,6 out/ ,0 7,0 3,2 3,9 4,0 4,2 4,1 4,5 nov/ ,9 6,9 2,7 3,0 4,3 4,1 3,9 4,0 dez/ ,6 6,6 1,8 1,8 4,1 4,1 3,3 3,3 jan/ ,9 7,1 (13,1) 0,3 2,2 3,9 (2,9) 2,7 fev/ ,2 6,1 (12,6) (1,4) 1,9 3,6 (4,2) 1,6 mar/ ,3 6,4 (10,7) (2,1) 4,9 4,6 (2,3) 1,5 abr/ ,7 6,5 (9,7) (2,7) 5,9 5,7 (1,5) 1,6 mai/ ,2 6,3 (9,7) (3,7) 5,3 5,7 (1,7) 1,1 jun/ ,0 6,0 (9,4) (4,4) 5,2 5,9 (1,7) 0,8 Obs.: Acumulado = Variação do consumo acumulado no ano em relação ao mesmo período do ano anterior. 12 meses = Variação no acumulado de 12 meses findos no mês de referência, em relação ao mesmo período anterior. Os valores de maio e junho/2009 são preliminares. (%) Taxas de Crescimento Acumuladas de 12 Meses Findos 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 (1,0) (2,0) (3,0) (4,0) (5,0) Residencial Industrial Comercial Total 16

17 Perfil das Concessionárias Empresas Discriminação Unidades CPFL Demais Consumidores Bandeirante Piratininga CPFL Elektro (1) Eletropaulo Empresas Livres Total Área de Concessão Área Abrangida km Municípios Atendidos n o População Atendida hab. milhões 4,5 3,3 9,0 5,1 16,3 2,3-40,4 Densidade Populacional hab/km 2 454,1 477,8 99,6 55, ,0 51,5-162,7 Energia Distribuída Ano de 2008 Total GWh Residencial GWh Industrial GWh Comercial GWh Demais GWh Consumidores em dezembro de 2008 Total n o. mil , Residencial n o. mil Indicadores Densidade de Consumo - Anual MWh/km 2 859, ,6 216,1 114, ,7 101,5-478,4 Consumo/Consumidor - Mensal kwh 490,6 527,0 475,2 436,4 484,2 447, ,9 665,3 Obs.: Os valores correspondentes a energia elétrica são preliminares. (1) As informações apresentadas não compreendem os valores relativos aos 5 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul, os quais abrangem uma área de km 2. Discriminação Unidades Empresas CSE CLFM CLFSC CNEE CPEE EEB EEVP CJE CSPE Total Área de Concessão Área Abrangida km 2 mil 9,6 0,8 10,4 4,6 2,6 1,1 11,6 0,3 3,8 44,8 Municípios Atendidos n o População Atendida hab. mil Densidade Populacional hab/km 2 54,4 82,9 43,3 52,2 56,7 161,5 36,4 296,3 52,4 51,5 Energia Distribuída Ano de 2008 Total GWh Residencial GWh Industrial GWh Comercial GWh Demais GWh Consumidores em dezembro de 2008 n o. mil Siglas = CSE:Caiuá Distribuição de Energia S/A; CLFM: Companhia Luz e Força de Mococa; CLFSC: Companhia Luz e Força Santa Cruz; CNEE: Companhia Nacional de Energia Elétrica; CPEE: Companhia Paulista de Energia Elétrica; EEB: Empresa Eletrica Bragantina S/A; EEVP: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A; CJE: Companhia Jaguari de Energia; CSPE: Companhia Sul Paulista de Energ 17

18 Mapa da Área de Concessão 18

19 Desempenho dos Programas de Eletrificação Rural A CERESP Comissão de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo foi criada com o objetivo de proporcionar o estabelecimento de políticas públicas de cunho eminentemente social, voltadas para os moradores rurais, principalmente os de baixa renda, enfatizando a inclusão social e o resgate da cidadania dos trabalhadores que residem no meio rural paulista. O arcabouço legal existente naquela ocasião previa que o interessado deveria pagar por sua conexão à rede de distribuição elétrica. No entanto, a obrigatoriedade de pagamento dos custos pelo interessado e a impossibilidade de estender a obrigação às concessionárias e às cooperativas de eletrificação rural de atender todos interessados, deixava sem solução definitiva o suprimento de elétrica ao morador rural de baixo poder aquisitivo. Veio então o marco legal definitivo, com a promulgação da Lei /2002, denominada Lei da Universalização do Atendimento, que introduziu a obrigatoriedade, por parte das concessionárias e permissionárias, em atender aos pedidos de ligação sem qualquer espécie de ônus para o solicitante. No ano seguinte, essa lei foi alterada pela Lei , que por sua vez estabeleceu as condições necessárias para a implantação do Programa Nacional de Acesso e do Uso da Energia Elétrica Luz para Todos, com o propósito de oferecer crédito e financiamento às empresas distribuidoras de energia elétrica e às cooperativas de eletrificação rural, com vistas a mitigar o impacto tarifário sobre elas, de forma a viabilizar a universalização do atendimento em todo o território nacional. A participação financeira do Estado de São Paulo no Programa Luz para Todos foi ratificada por meio de um instrumento jurídico Termo de Compromisso firmado a partir de 19 de maio de 2004, que complementa outro documento, o Protocolo de Adesão, firmado em 11 de novembro de 2003, entre os Governos Federal e do Estado de São Paulo. No período de 2005 a junho de 2009 foram realizadas novas ligações elétricas rurais no Estado de São Paulo, por meio do programa Luz para Todos PROGRAMA "LUZ PARA TODOS" EVOLUÇÃO DAS LIGAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS EM SÃO PAULO PERÍODO: * Anual Acumulado FONTE: CERESP, JUN/

20 Com relação às ligações elétricas rurais oriundas dos programas sociais rurais implementados desde a criação da CERESP, foram realizadas novas ligações, das quais Luz da Terra (33.621), Luz no Campo (14.563) e Luz para Todos (69.832), sendo que a maior parte deste público situa-se na faixa de renda familiar de até 3 salários mínimos mensais PERFIL DAS LIGAÇÕES RURAIS REALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO PERÍODO: * FONTE: CERESP, Além das ligações elétricas realizadas no meio rural paulista exclusivamente por meio dos programas de eletrificação rural, há também, outras ligações relativas à expansão natural da eletrificação rural, realizadas pelas distribuidoras de energia elétrica e contabilizadas separadamente dos programas sociais. Ao serem totalizadas, perfazem ligações elétricas realizadas no Estado de São Paulo, no período de 1995 a junho de Luz da Terra Luz no Campo Luz para Todos PERFIL DAS LIGAÇÕES RURAIS REALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO PERÍODO: * Expansão Natural Programas Sociais FONTE: CERESP, JUN/2009 Exclusivamente no programa de eletrificação rural, mais de 90% das ligações elétricas rurais foram realizadas em municípios que possuem IDH Índice de Desenvolvimento Humano abaixo da média do Estado. 20

21 Discriminação 3.2.Gás Canalizado Consumo e Número de Consumidores Consumo em Mil m 3 GN - Mês Base Junho Acumulado Até o Mês 12 meses findos Residencial Acréscimo Var. % 2,8 15,0 1,5 4,3 10,0 7,6 Industrial A(De)créscimo ( ) ( ) Var. % 9,4 3,7 (23,7) 13,0 4,5 (12,9) Comercial A(De)créscimo (3.976) (3.379) Var. % 0,7 4,6 (7,8) 1,6 1,9 (3,3) Automotivo A(De)créscimo (3.852) (99.396) ( ) Var. % 12,9 (1,3) (33,2) 17,2 1,4 (24,1) Co-geração A(De)créscimo (23.709) Var. % 6,6 50,6 (15,2) 4,0 26,3 5,1 Termogeração A(De)créscimo (40.919) ( ) (87.723) ( ) Var. % (97,5) ,3 (74,3) (79,1) 1.076,6 (40,5) Total A(De)créscimo ( ) ( ) Var. % 7,6 13,4 (27,0) 10,5 9,6 (13,8) Anos Discriminação (*) Residencial Industrial Comercial Automotivo Co-geração Termogeração Total (*) Em junho Número de Consumidores Anos Discriminação (*) Residencial 20,5 19,3 19,3 18,4 18,9 16,6 Industrial , , , , , ,9 Comercial 932,7 938,0 941,0 906,6 900,5 803,9 Automotivo , , , , , ,6 Co-geração , , , , , ,0 Termogeração , , , , , ,1 Total 773,5 815,2 843,8 827,0 790,1 555,9 (*) Até junho Consumo por Consumidor - Média Mensal de GN em m 3 21

22 CONSUMO MENSAL DE GÁS CANALIZADO VALORES EM 1000 m 3 GN RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL TOTAL MÊS Residen- Indus- Comer- Auto- Coge- Termo- Total acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses cial trial cial motivo ração geração lado lado lado lado jan/ ,1 3,9 9,3 11,7 3,1 3,5 12,0 15,6 fev/ ,5 3,6 11,6 11,8 1,4 2,8 11,8 15,2 mar/ ,5 4,3 11,5 11,5 0,6 2,0 11,8 14,8 abr/ ,8 5,3 12,1 11,2 3,1 3,3 11,7 14,2 mai/ ,8 6,8 11,3 10,7 5,3 4,5 9,6 12,1 jun/ ,9 9,0 12,0 10,8 5,3 4,6 9,9 11,6 jul/ ,4 9,8 13,1 11,5 5,0 4,9 10,7 11,7 ago/ ,4 9,9 13,6 12,3 4,5 4,8 11,2 11,8 set/ ,3 10,0 14,2 13,1 4,7 5,1 11,6 12,1 out/ ,5 8,4 13,8 12,8 3,9 3,9 11,5 11,6 nov/ ,3 8,6 14,2 13,7 3,9 3,6 11,7 11,8 dez/ ,0 8,0 14,4 14,4 3,8 3,8 11,8 11,8 jan/ ,7 7,6 6,8 14,1 0,5 3,6 6,1 11,3 fev/ ,7 8,4 8,3 13,8 0,8 3,7 7,2 11,0 mar/ ,7 8,0 9,4 13,8 2,2 4,1 7,7 10,8 abr/ ,6 7,6 8,1 12,9 2,7 3,7 6,8 10,2 mai/ ,0 5,5 8,9 13,2 0,4 1,9 7,3 10,8 jun/ ,8 4,3 9,4 13,0 0,7 1,6 7,6 10,5 jul/ ,7 3,8 8,9 11,8 0,4 1,2 7,1 9,6 ago/ ,5 5,0 9,1 11,2 0,8 1,4 7,4 9,2 set/ ,4 4,4 8,9 10,3 0,4 0,6 7,0 8,3 out/ ,9 4,2 8,3 9,6 0,2 0,7 6,6 7,6 nov/ ,2 4,2 7,9 8,5 (0,1) 0,1 6,6 7,1 dez/ ,3 4,3 7,3 7,3 (0,0) (0,0) 6,8 6,8 jan/ ,8 5,2 7,5 7,4 15,7 1,1 17,0 7,6 fev/ ,3 6,2 7,0 7,1 14,4 2,0 17,1 8,4 mar/ ,4 7,3 6,4 6,6 8,6 1,4 16,6 8,9 abr/ ,8 8,5 4,9 6,3 7,2 1,3 16,1 9,8 mai/ ,2 10,6 5,0 5,8 6,5 2,3 15,5 10,1 jun/ ,0 10,0 3,7 4,5 4,6 1,9 13,4 9,6 jul/ ,3 11,3 3,5 4,2 3,5 1,7 12,5 9,9 ago/ ,1 10,5 3,5 3,7 3,3 1,6 11,2 9,3 set/ ,7 10,5 2,1 2,3 2,3 1,4 9,7 8,8 out/ ,1 12,8 1,7 1,9 3,0 2,2 9,1 8,9 nov/ ,8 13,1 1,3 1,3 2,8 2,7 7,8 7,9 dez/ ,2 14,2 0,4 0,4 2,8 2,8 6,3 6,3 jan/ ,9 13,8 (12,7) (1,1) (1,3) 1,5 (12,0) 3,9 fev/ ,7 11,8 (20,6) (4,0) (8,0) (0,6) (20,7) (0,0) mar/ ,8 10,3 (23,6) (6,7) (7,4) (0,9) (25,5) (4,2) abr/ ,6 9,4 (23,2) (8,5) (9,3) (2,4) (26,6) (7,8) mai/ ,5 7,9 (23,9) (11,2) (6,7) (2,4) (27,3) (11,4) jun/ ,5 7,6 (23,7) (12,9) (7,8) (3,3) (27,0) (13,8) Obs.: Acumulado = Variação do consumo acumulado no ano em relação ao mesmo período do ano anterior. 12 meses = Variação no acumulado de 12 meses findos no mês de referência, em relação ao mesmo período anterior. TAXAS DE CRESCIMENTO (%) (%) Taxas de Crescimento Acumuladas de 12 Meses Findos 15,0 12,0 9,0 6,0 3,0 0,0 (3,0) (6,0) (9,0) (12,0) (15,0) Residencial Industrial Comercial Total 22

23 Perfil das Concessionárias ÁREA DE CONCESSÃO Densidade População Área Demográfica Municípios Regiões Administrativas (hab./mil) (%) (km 2 ) (%) (hab./km 2 ) (nº.) (%) COMGÁS ,1 72, ,6 544, ,5 Metropolitana de São Paulo, Santos, Campinas e São José dos Campos GÁS BRASILIANO 8.143,6 20, ,0 57, ,1 Ribeirão Preto, Bauru, Marília São José do Rio Preto, Araçatuba, Presidente Prudente, Central, Barretos e Franca GÁS NATURAL SÃO PAULO SUL 3.042,1 7, ,4 57, ,4 Registro e Sorocaba ESTADO DE SÃO PAULO ,8 100, ,0 162, ,0 Obs.: Dados referentes ao ano de 2005 Fontes: SEADE, IBGE Mapa da Área de Concessão Estado do Mato Grosso do Sul Gás Natural da Bolívia Gás Brasiliano Estado de Minas Gerais LEGENDA Estado do Paraná Gasoduto Brasil-Bolívia Rede do Gasoduto: Campos-Guararema Santos Anel Metropolitano Rede em Construção Citygates Projetos Gás Natural Região Sul Gás Natural São Paulo Sul Comgás São Paulo Bacia de Santos 3.3. DERIVADOS DE PETRÓLEO Oceano Atlântico Bacia de Campos Estado do Rio de Janeiro 23

24 PRODUÇÃO MENSAL MÊS PRODUÇÃO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO VALORES EM M 3 Querosene Gasolina Óleo Diesel Óleo Combustível GLP Coque Nafta de Avião Demais (*) jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ (*) Demais : asfalto, gasolina de aviação, querosene iluminante, óleo lubrificante, graxa, solventes, parafina e gases de refinaria. PRODUÇÃO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO TAXAS DE CRESCIMENTO (%) MÊS Querosene Gasolina Òleo Diesel Óleo Combustível GLP de Avião Coque Nafta Demais Total acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumulado lado lado lado lado lado lado lado lado 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses jan/07 (16,6) 7,1 1,3 3,2 (11,1) (5,7) 10,2 (7,4) (25,9) (9,6) (12,7) 0,7 (4,1) 6,3 (2,0) (3,6) (5,6) 1,3 fev/07 (5,4) 6,5 3,8 3,6 (5,0) (7,2) (1,0) (8,1) (9,0) (8,6) (5,4) 1,9 (5,6) 6,0 2,4 (5,6) (1,1) 1,1 mar/07 (1,9) 4,8 4,0 4,1 (8,2) (10,5) (1,3) (8,3) (4,9) (9,1) (0,4) 3,7 (4,3) 2,0 (3,6) (8,4) (0,5) 0,3 abr/07 (2,2) 3,0 3,3 2,2 (11,5) (15,0) (0,4) (8,2) (8,3) (11,8) 0,8 2,7 (2,5) (1,0) (3,2) (9,7) (1,2) (1,8) mai/07 (1,6) 3,0 (1,3) (0,1) (11,8) (15,4) (1,4) (7,5) (1,9) (7,2) (1,3) 1,4 (1,3) (0,6) (2,0) (6,2) (2,7) (2,3) jun/07 (1,9) 0,6 (0,9) (0,2) (8,5) (13,7) (3,3) (8,9) (0,1) (4,8) (0,4) 0,8 (5,7) (3,5) 3,0 (2,8) (2,3) (2,7) jul/07 (0,4) 1,2 (0,3) 0,0 (6,7) (11,1) (4,5) (9,3) 3,0 0,2 (0,1) 1,0 (8,5) (6,4) 2,0 (2,7) (1,6) (2,2) ago/07 (0,8) (0,2) 0,9 1,2 (6,2) (10,2) (4,9) (10,7) 1,9 0,7 2,4 3,1 (7,3) (7,4) 4,0 0,9 (1,0) (1,8) set/07 0,7 0,2 2,4 3,0 (3,3) (6,5) (1,3) (6,7) 4,5 (1,0) 3,3 3,8 (4,2) (4,2) 6,9 4,0 1,0 0,0 out/07 2,5 2,8 3,0 4,0 0,3 (0,5) 2,4 (0,7) 7,1 5,2 3,2 3,3 (0,9) (0,4) 10,1 8,6 2,7 2,8 nov/07 3,5 4,5 2,5 3,4 4,1 4,4 3,6 1,1 6,0 5,7 2,7 2,7 (0,9) (0,8) 7,1 3,8 3,1 3,4 dez/07 1,9 1,9 2,3 2,3 3,9 3,9 5,1 5,1 6,2 6,2 3,1 3,1 1,1 1,1 7,0 7,0 2,9 2,9 jan/08 25,8 5,2 (5,8) 1,7 11,7 6,0 (10,6) 3,0 23,2 10,6 24,4 6,1 (14,2) 0,2 (8,8) 6,4 3,3 3,7 fev/08 4,6 3,5 (3,0) 1,2 3,6 5,5 (4,4) 4,5 0,7 8,0 14,9 6,3 (14,9) (0,4) (12,0) 4,5 (0,9) 3,0 mar/08 (1,1) 2,1 (10,5) (1,3) (0,4) 6,4 (5,0) 4,2 (7,5) 5,7 2,8 3,9 (18,2) (2,3) (10,0) 5,5 (6,7) 1,3 abr/08 (0,9) 2,4 (9,4) (1,9) (1,4) 8,4 (4,6) 3,7 (3,8) 8,2 0,8 3,1 (13,5) (2,5) 0,6 8,5 (5,5) 1,5 mai/08 0,7 2,9 (4,2) 1,1 (0,9) 10,0 (1,6) 5,1 (2,7) 5,9 3,6 5,1 (6,3) (0,9) 2,8 9,2 (2,0) 3,3 jun/08 1,3 3,5 (2,0) 1,8 (3,5) 7,3 1,3 7,7 (2,6) 4,9 2,1 4,4 (5,2) 1,5 4,9 8,0 (1,0) 3,7 jul/08 2,5 3,6 (1,0) 2,0 (5,3) 5,3 0,6 8,6 (3,6) 2,3 2,6 4,6 (1,5) 5,6 10,0 11,9 (0,2) 3,8 ago/08 2,2 3,9 0,0 1,7 (5,6) 4,8 (0,5) 8,6 (3,7) 2,4 1,7 2,5 (5,1) 3,0 12,1 12,6 (0,1) 3,5 set/08 2,7 3,4 0,7 1,0 (6,0) 2,0 (0,6) 5,7 (5,4) (1,4) (1,2) (0,3) (12,3) (4,8) 12,4 11,2 (0,3) 1,9 out/08 1,0 0,6 0,2 0,1 (10,5) (5,3) (2,4) 1,0 (13,8) (11,1) (2,2) (1,4) (20,8) (15,4) 10,8 7,9 (2,4) (1,4) nov/08 (0,1) (1,4) 0,6 0,6 (13,7) (12,4) (4,9) (2,8) (17,9) (15,8) (1,7) (1,0) (22,4) (18,8) 11,2 10,9 (3,3) (3,0) dez/08 (0,1) (0,1) 0,5 0,5 (13,8) (13,8) (5,7) (5,7) (18,9) (18,9) (2,0) (2,0) (25,9) (25,9) 8,7 8,7 (3,8) (3,8) jan/09 (14,0) (3,1) 5,2 1,4 (12,0) (15,7) (19,9) (6,5) 2,6 (19,9) (9,3) (4,5) (43,2) (28,1) (16,6) 8,3 (7,2) (4,6) fev/09 (9,6) (2,3) 1,0 1,2 (3,4) (14,9) (18,5) (8,0) 5,2 (18,2) (6,6) (5,2) (5,2) (24,8) (5,1) 10,2 (4,1) (4,3) mar/09 (4,8) (1,0) 12,1 6,0 4,8 (12,5) (13,9) (7,9) 3,3 (16,6) (0,9) (2,8) 8,4 (20,7) 6,2 12,8 4,0 (1,2) abr/09 (4,7) (1,3) 12,9 7,8 6,6 (11,2) (14,2) (8,8) 4,6 (16,5) 0,9 (1,9) 7,3 (20,4) (1,6) 8,0 4,3 (0,6) mai/09 (5,8) (2,8) 11,1 6,7 10,2 (9,2) (15,0) (11,2) 5,0 (16,1) (0,2) (3,4) 2,0 (23,2) 1,7 8,2 3,5 (1,6) (*) Demais : asfalto, gasolina de aviação, querosene iluminante, óleo lubrificante, graxa, solventes, parafina e gases de refinaria. 24

25 CONSUMO MENSAL CONSUMO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO VALORES EM M 3 MÊS Gasolina Óleo Diesel Óleo Combustível GLP Querosene de Avião Demais Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ (*) Demais: álcool hidratado, gasolina de aviação e querosene iluminante. CONSUMO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO TAXAS DE CRESCIMENTO (%) MÊS Querosene Gasolina Óleo Diesel Óleo Combustivel GLP de Avião Demais (*) Total acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumulado lado lado lado lado lado lado 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses jan/07 3,5 1,4 1,5 (1,2) (17,0) (30,7) 3,8 0,9 (4,6) (6,0) 38,3 53,2 6,3 3,5 fev/07 1,0 1,1 5,1 (0,2) (17,6) (30,2) 3,0 1,5 (3,6) (6,5) 33,3 49,7 6,2 3,7 mar/07 1,0 1,1 4,9 0,1 (21,3) (30,9) 0,1 0,8 (2,8) (6,7) 43,7 51,6 6,9 4,1 abr/07 (0,0) 0,8 5,4 1,1 (21,9) (30,9) (0,7) 0,5 (0,4) (5,6) 48,4 53,8 7,3 4,8 mai/07 0,0 0,4 5,2 1,2 (18,0) (29,5) (1,1) (0,3) (0,4) (5,7) 46,7 52,1 7,2 4,7 jun/07 0,8 1,0 5,6 2,1 (16,2) (27,5) (0,6) 0,0 0,9 (4,5) 45,8 50,8 7,7 5,5 jul/07 1,3 1,4 5,2 2,5 (14,5) (25,1) (0,1) 0,3 2,9 (2,1) 45,3 49,0 8,0 6,1 ago/07 1,2 1,3 5,8 3,7 (12,5) (21,3) 0,1 0,5 4,5 0,6 45,6 48,3 8,6 7,1 set/07 0,8 0,8 5,4 3,8 (11,5) (18,3) (0,3) 0,2 5,3 2,6 44,3 46,9 8,2 7,3 out/07 1,3 0,9 5,9 4,4 (9,5) (13,9) 0,1 0,2 6,5 4,8 46,5 47,8 9,2 8,2 nov/07 1,5 1,2 6,2 5,3 (7,3) (9,6) 0,3 0,0 7,1 6,2 47,5 48,1 9,7 9,1 dez/07 1,6 1,6 6,4 6,4 (7,5) (7,5) 0,3 0,3 7,8 7,8 47,6 47,6 10,0 10,0 jan/08 (0,4) 1,3 9,7 6,9 (14,8) (7,2) 1,6 0,2 16,1 9,6 37,0 47,2 10,9 10,3 fev/08 1,0 1,6 8,8 6,9 (3,0) (5,1) 4,8 0,6 16,6 11,2 41,4 48,4 12,5 10,9 mar/08 (1,4) 1,0 4,2 6,2 (3,4) (2,6) 4,1 1,3 15,1 12,5 37,0 45,3 9,3 10,5 abr/08 (0,6) 1,4 6,4 6,7 (1,8) (0,2) 5,9 2,4 15,0 13,1 39,2 44,3 10,9 11,1 mai/08 (1,6) 0,9 6,6 6,9 (5,8) (1,8) 4,9 2,7 14,2 14,0 38,7 43,8 10,3 11,2 jun/08 (2,5) (0,1) 7,5 7,3 (7,6) (2,6) 4,5 2,8 13,8 14,3 37,4 42,8 10,0 11,0 jul/08 (2,0) (0,3) 8,7 8,4 (8,6) (3,5) 4,9 3,2 13,4 13,9 36,6 41,8 10,5 11,3 ago/08 (2,4) (0,8) 7,6 7,5 (11,1) (6,2) 4,1 3,0 12,8 13,3 35,3 39,9 9,6 10,6 set/08 (1,7) (0,2) 8,5 8,7 (10,7) (6,5) 5,3 4,6 12,2 12,9 36,0 40,3 10,4 11,5 out/08 (1,8) (0,9) 8,4 8,5 (12,3) (9,7) 4,9 4,3 10,9 11,3 33,5 36,2 9,8 10,4 nov/08 (2,0) (1,5) 7,8 7,9 (15,2) (14,8) 4,0 3,7 9,6 10,0 31,6 32,9 9,0 9,3 dez/08 (1,9) (1,9) 7,8 7,8 (14,2) (14,2) 3,6 3,6 8,0 8,0 30,7 30,7 8,8 8,8 jan/09 (3,7) (2,1) (5,7) 6,7 32,5 (10,8) (0,9) 3,4 (5,6) 6,1 19,2 29,2 1,9 8,1 fev/09 (5,6) (2,9) (6,6) 5,6 26,1 (9,9) (4,2) 2,2 (7,9) 3,9 17,5 26,9 0,1 6,9 mar/09 (4,9) (2,7) (3,1) 6,1 34,8 (5,7) (3,5) 1,8 (7,6) 2,3 19,0 26,2 2,0 7,0 abr/09 (4,8) (3,2) (2,7) 4,9 31,6 (4,3) (3,6) 0,6 (7,3) 0,6 19,2 24,4 2,1 6,0 mai/09 (5,3) (3,3) (2,8) 4,0 22,2 (3,8) (4,2) (0,1) (6,6) (0,6) 17,7 22,4 1,4 5,2 (*) Demais: álcool hidratado, gasolina de aviação e querosene iluminante. 25

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