Preços de açúcar atingem altas históricas

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1 1 Preços de açúcar atingem altas históricas São Paulo, 01 de fevereiro de A COSAN LIMITED (NYSE: CZZ; Bovespa: CZLT11) e a COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO (Bovespa: CSAN3) anunciam hoje seus resultados referentes ao terceiro trimestre do exercício social de 2010 (3T 10). Os resultados do 3T 10 são apresentados de forma consolidada, de acordo com a legislação societária brasileira. Marcelo Martins, CFO & DRI Luiz Felipe Jansen de Mello, Relação com Investidores ri@cosan.com.br Destaques 3T 10 Receita líquida recorde no 3T 10, de R$3,8 bilhões, 48,1% superior à do mesmo trimestre do ano anterior. Novo EBITDA recorde impactado pelo efeito da inclusão da Companhia no Refis Definições: FY 10 - exercício social iniciado em 1º de abril de 2009 e a encerrar em 31 de março de 2010 FY 09 - exercício social iniciado em 1º de maio de 2008 e encerrado em 31 de março de T 10 - trimestre encerrado em 31 de dezembro de T 09 - trimestre encerrado em 31 de janeiro de 2009 YTD 10 - período iniciado na mesma data do FY 10 e terminado ao final do 3T 10 YTD 09 - período iniciado na mesma data do FY 09 e terminado ao final do 3T 09 Sumário de Informações Financeiras e Operacionais (R$MM) - Cosan S.A. 3T'09 3T'10 YTD'09 YTD'10 438,1 379,2 Etanol Vendido (milhões de litros) 1.058, ,6 808,8 887,2 Açúcar Vendido (mil toneladas) 2.340, ,8 864, ,0 Combustíveis Vendidos (milhões de litros) 3.565, ,3 15,5 30,7 Lubrificantes Vendidos (milhões litros) 84,7 94, , ,5 Receita operacional líquida 3.920, ,9 378,0 460,0 Lucro bruto 559, ,5 14,7% 12,1% Margem Bruta 14,3% 12,4% 58,5 253,0 Lucro (prejuízo) operacional (609,6) 1.016,4 2,3% 6,7% Margem Operacional -15,5% 9,3% 340,4 490,4 EBITDA 552, ,2 13,3% 12,9% Margem EBITDA 14,1% 10,6% 465,3 508,4 EBITDAH 725, ,3 17,3% 13,3% Margem de EBITDAH 17,7% 11,9% 5,2 167,8 Lucro (prejuízo) antes de minoritários (434,5) 669,4 5,2 167,1 Lucro (prejuízo) líquido (433,6) 677,8 0,2% 4,4% Margem Líquida -11,1% 6,2% 432,4 401,0 Capex 1.011, , , ,8 Dívida Líquida 3.113, , , ,9 Patrimônio líquido e Minoritários 3.728, ,9

2 2 A. Panorama de Mercado Segundo dados da UNICA, até 16 de janeiro de 2010, a moagem no Centro Sul do Brasil atingiu, 527,0 milhões de toneladas de cana de açúcar, 5,5% superior à do mesmo período da safra passada. Devido às fortes chuvas nessa safra, o ATR obtido foi 7,23% inferior ao da safra anterior, alcançando apenas 130,86kg/ton. Com um mix mais açucareiro do que a safra anterior, de 43,17% do ATR voltado para o açúcar e 56,83% para o etanol, foram produzidas 28,4 milhões de toneladas de açúcar, 6,54% superior ao período comparável da safra 2008/09, 16,8 bilhões de litros de etanol hidratado e 6,1 bilhões de litros de etanol anidro, 3,7% superior e 28,7% inferior, respectivamente, à produção dos mesmos meses da safra anterior. Mais de 70 unidades produtoras ainda estavam moendo na segunda semana de janeiro. A estimativa inicial da UNICA para essa safra era de uma moagem de 550 milhões de toneladas de cana, com uma produção de 31,2 milhões de toneladas de açúcar e 26,3 bilhões de litros de etanol, números que não se concretizaram devido às fortes chuvas nesta safra. Segundo última divulgação desse órgão, em condições normais, a moagem de cana poderia ter alcançado 580 milhões de toneladas. Na Tailândia, por outro lado, a safra está evoluindo bem, com estimativas de moagem próximas a 71 milhões de toneladas, comparada com 67 milhões no ano passado, e produção de açúcar de 7,5 milhões de toneladas, o que resultaria em exportações de aproximadamente 5 milhões de toneladas, 8% superior ao volume exportado na safra anterior. Na União Européia, os principais países produtores de açúcar, Alemanha e França, esperam maior produção esse ano devido a boas condições climáticas no período de plantio, levando a União Européia a estabelecer um volume de 1,35 milhão de toneladas em licenças de exportação, próximo ao limite máximo estabelecido pela OMC (de 1,375 milhão de toneladas). Além disso, foram aprovadas exportações de toneladas fora dessas licenças, uma vez que os preços internacionais acima dos preços no mercado doméstico europeu viabilizam a exportação sem subsídios. Segundo a UNICA, entretanto, o excedente de produção que a UE enfrenta atualmente, é resultado de estoques de açúcar acumulados durante as últimas safras, quando o preço mundial do produto estava inferior ao da UE, portanto não deveriam ocorrer exportações acima do volume aprovado pela OMC. Na Índia, as chuvas atrasaram o início da moagem no estado de Maharashtra e os protestos em torno do preço mínimo da cana em Uttar Pradesh resultaram em mais cana sendo direcionada para a produção de Gur (rapadura), kandshari e para alimentação animal (na safra anterior, 23% da cana foi utilizada para outros fins ao invés da produção de açúcar). Como conseqüência, as estimativas de produção daquele país foram reduzidas novamente, para aproximadamente 15 milhões de toneladas, o que aumenta a pressão sobre os baixos níveis de estoques nacionais. Somando ainda os baixos yields obtidos, o preço do açúcar no mercado doméstico continua a subir, alcançando Rs3.311/quintal de açúcar (US$709,5/ton de açúcar), 87,6% superior ao mesmo trimestre do ano anterior.

3 3 Na Rússia, o baixo nível de estoques e a expectativa de menor produtividade, próxima a 30 ton de beterraba por hectare, comparado com o nível recorde de 36,3 ton/ha na safra anterior, levou o governo a estabelecer nova variação da tarifa de importação de açúcar durante a entressafra. Entre janeiro e abril desse ano, a tarifa ficará em US$140/ton, enquanto que, de maio a julho de 2010, será variável e poderá chegar a US$50/ton, caso o NY#11 mantenha-se acima dos US$22/lb nos três primeiros meses do ano, significativamente abaixo da tarifa de US$165/ton adotada no mesmo período do ano anterior. Na China, parte da produção está sofrendo com fortes secas na região, enquanto parte sofre com geadas e fortes nevascas que não só danificam a cana, como também atrapalham a distribuição do açúcar. Esses fatores induziram o governo a leiloar parte de seus estoques estratégicos, porém os preços no mercado doméstico continuam a subir, podendo levar este país a entrar na lista de importadores ao longo de A Indonésia também está sofrendo com a alta dos preços no mercado doméstico, o que levou o governo deste país a alocar toneladas de licenças de importação de açúcar branco, para chegada entre Dezembro/09 e Abril/10. Durante o trimestre, grandes hedge funds, pequenos fundos e especuladores diminuíram suas posições compradas no açúcar, que representaram em média 190 mil lotes, ou 18% dos contratos em aberto, 13,0% inferior ao trimestre anterior. Posição dos Fundos (% do volume) vs. Preço NY11 (centavos dólar/libra-peso) 30% 25% 20% 15% 10% US /lb 5% 8 0% 4 jan-06 mai-06 ago-06 dez-06 abr-07 ago-07 dez-07 abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09-5% 0 Fonte: NYBOT e CFTC (Commodities Futures Trading Commission) Apesar das notícias de Tailândia e União Européia, as projeções do déficit mundial de açúcar continuam a aumentar, sendo refletidas no preço do açúcar bruto no mercado internacional, que, no 3T 10, foi de US$23,15/lb, 12,8% acima da cotação média observada no trimestre anterior e 99,6% acima do 3T 09. Devido à apreciação do real contra o dólar, o preço médio do açúcar em reais nesse período foi de R$40,28/lb, 53,0% superior ao mesmo trimestre do ano anterior e 5,4% superior ao 2T 10. O primeiro vencimento futuro do contrato NY#11, que expira em Março/2010, terminou o ano de 2009 cotado a US$26,95/lb, refletindo a necessidade de adiantar a oferta e diferir o consumo. O preço médio do açúcar refinado no mercado internacional no 3T 10 foi de US$613,76/ton, 89,2% e 17,3% superior ao 3T 09 e 2T 10,

4 4 respectivamente, mais que acompanhando a valorização do açúcar bruto. No período, a média do prêmio de branco foi de US$116,05/ton, refletindo a demanda também aquecida pelo açúcar refinado. No 3T 10, o real continuou sua trajetória de apreciação, com cotação média de R$1,74/US$ no 3T 10, uma apreciação de 6,9% superior à média do trimestre anterior. O câmbio no final do período foi de R$1,74/US$, comparado a R$1,78/US$ em setembro de 2009 e a R$2,34/US$ em dezembro de No mercado doméstico de açúcar, o preço médio do açúcar cristal, base ESALQ, foi de R$57,65 por saca de 50Kg no 3T 10, um aumento de 21,7% em relação ao trimestre anterior e 84,4% comparado ao 3T 09. Esses preços refletem a menor produção devido à safra chuvosa e às fortes exportações de açúcar, que somam 19,6 milhões de toneladas no acumulado da safra (abril a dezembro), 21,7% superior ao mesmo período da safra anterior. Preços do Açúcar Últimos 24 Meses US /lb 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 771,6 661,4 551,2 440,9 330,7 220,5 110,2 US$/ton - jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 - NY #11 LIFFE #5 ESALQ Cristal Fonte: NYBOT, LIFFE e ESALQ No mercado doméstico de etanol, o preço médio durante o 3T 10 para o hidratado, base ESALQ, foi de R$0,957/litro, 30% maior que no mesmo trimestre do ano anterior e 30,4% maior que no 2T 10. O preço médio do anidro no trimestre foi de R$1,099litro, 22,6% superior ao do 3T 09 e 31,1% superior ao trimestre anterior. Estes preços refletem o nível apertado de estoques para a entressafra, resultado da contínua aceleração da demanda (advinda do crescimento das vendas de automóveis flex apesar da crise financeira) e oferta reduzida devido à safra chuvosa. A janela de exportação de etanol para Europa e Estados Unidos (seja diretamente ou via o Caribe, com quem os EUA têm um acordo que isenta exportações de etanol desses países da tarifa de US$54/galão) continua fechada, principalmente devido ao preço remunerador no mercado doméstico, tirando a competitividade das exportações.

5 5 Preços do Etanol Últimos 24 Meses (ESALQ) 1.300, ,0 R$/mil litros 900,0 700,0 500,0 300,0 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 Anidro Hidratado Fonte: ESALQ A paridade média do preço do etanol hidratado em relação à gasolina, ponderada pela frota, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), era de aproximadamente 71,1% ao final do 3T 10. Logo no início de janeiro, o preço médio do etanol no maior centro consumidor do país, o Estado de São Paulo, ficou acima da paridade de 70%. Nesse cenário, o consumidor que possui carro flex passa a abastecer seu veículo com gasolina C (mistura de 75% de gasolina A com 25% de etanol anidro), ao invés de etanol hidratado, portanto o consumo de anidro aumenta. Nessa perspectiva, buscando minimizar a possibilidade de ocorrer um desabastecimento de etanol anidro durante os meses de entressafra, o governo estabeleceu, em Janeiro de 2010, que a mistura do anidro na gasolina será reduzida de 25% para 20% nos meses de fevereiro, março e abril de 2010, o que deve representar uma redução na demanda de anidro de aproximadamente 300 milhões de litros no período. Segundo a Anfavea, foram licenciados 690,5 mil veículos flex-fuel em todo o Brasil no 3T 10, representando 86,6% do total das vendas de veículos novos. No ano de 2009, as vendas de veículos flex foram 13,9% superiores às vendas de 2008 Vendas Mensais de Combustível Milhões out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 Gasolina A Diesel Hidratado Fonte: ANP Segundo a ANP, o volume comercializado de diesel nos meses de Outubro e Novembro de 2009 (os dados de Dezembro ainda não estão disponíveis) atingiu 8,1 bilhões de litros, 5,2% acima do volume vendido

6 6 nos mesmos meses de O volume de gasolina A também apresentou leve aumento de 4,3% no período, 3,3 bilhões de litros. O etanol foi o combustível que apresentou maior crescimento na demanda, devido ao aumento da frota flex, atingindo 2,7 bilhões de litros, 13,7% superior aos meses de Out e Nov/09. B. Dados de Produção 3T'09 3T'10 Dados Operacionais YTD'09 YTD' Cana Moída (mil tons) Propria (mil tons) Terceiros (mil tons) Produção Açúcar Bruto (mil tons) Açúcar Refinado (mil tons) Etanol Anidro (mil m3) Etanol Hidratado (mil m3) ,1 126,6 ATR cana (kg/ton) 139,1 129,8 52,2% 68,4% Nível de mecanização (%) 50,8% 64,5% No 3T 10, a Cosan moeu 14,2 milhões de toneladas de cana-deaçúcar, sendo aproximadamente 41% própria e 59% de fornecedores, e com 68% da colheita mecanizada. Mesmo com as chuvas atípicas que diminuíram os dias disponíveis para moagem neste ano para 70% de aproveitamento da capacidade instalada, e à alteração do ano fiscal, o volume de cana processada no acumulado até o final do 3T 10 apresenta um crescimento de 18,2% em relação ao período comparado, principalmente devido à incorporação da NovAmérica. Também como efeito das chuvas excessivas, a quantidade de ATR obtida no 3T 10 foi 8,3% inferior à do trimestre comparável da safra 2008/09, resultando numa produção de 936 mil toneladas de açúcar, das quais 70,7% bruto e 29,3% refinado, e 531 milhões de litros de etanol, dos quais 42,9% anidro e 57,1% hidratado. C. Performance Operacional Conforme já comentado na carta do trimestre anterior, o exercício social 2010 apresenta diferenças na forma de se ver os resultados operacionais da Cosan quando comparado ao exercício social 2009, dentre elas vale destacar: (i) (ii) Em função da alteração do exercício social 2009, que antecipou o seu encerramento para 31 de março de 2009, os períodos relativos ao 3T 09 e 3T 10 estão deslocados, ou seja, o 3T 09 compreende os meses de novembro e dezembro de 2008 e janeiro de 2009, enquanto que o 3T 10 compreende os meses de outubro, novembro e dezembro de 2009; A depreciação apresentada nos demonstrativos e análises do resultado teve seu critério alterado para esse exercício social, refletindo a depreciação contida no CPV (Custo dos Produtos Vendidos) e nas despesas operacionais (SG&A) ao contrário do exercício anterior, onde a depreciação estava demonstrada

7 7 base produção, ou seja, pela entrada na produção dos bens e serviços prestados, além da depreciação apurada nas despesas operacionais. Vale ressaltar que a depreciação contida nas despesas operacionais não sofreu alteração de critério, somente a depreciação produtiva; (iii) (iv) A CCL somente começou a ser consolidada em Dezembro de 2008, portanto os números de CCL apresentados para o 3T 09 e YTD 09 compreendem somente os meses de dezembro de 2008 e janeiro de Em função da incomparabilidade dos períodos, excepcionalmente neste trimestre a comparação dos resultados de CCL do 3T 10 será feita contra o 2T 10; Conforme já comentado nas cartas anteriores, os resultados de NovAmérica passaram a ser consolidados a partir de junho de 2009, portanto não há comparação dos resultados do 3T 10 com o 3T 09. 3T'09 3T'10 Demonstração de Resultados (R$MM) YTD'09 YTD' , ,5 Receita Operacional Líquida 3.920, ,9 (2.187,6) (3.340,5) (-) Custo dos Produtos Vendidos (3.360,8) (9.590,4) 378,0 460,0 (=) Lucro Bruto 559, ,5 14,7% 12,1% Margem Bruta 14,3% 12,4% (156,8) (218,4) (-) Despesa com Vendas (331,1) (639,3) (72,3) (117,9) (-) Despesas Gerais e Administrativas (197,6) (323,4) 120,2 217,0 (±) Outras Despesas Operacionais 116,1 292,0 71,1 149,7 (+) Depreciação e Amortização 405,2 476,4 340,4 490,4 (=) EBITDA 552, ,2 13,3% 12,9% Margem de EBITDA 14,1% 10,6% 465,3 508,4 (=) EBITDAH (Ajustado por Hedge) 725, ,3 17,3% 13,3% Margem de EBITDAH 17,7% 11,9% (159,2) (78,3) (±) Despesas Financeiras, Líquidas (624,0) 434,0 13,6 (9,4) (±) Equivalência Patrimonial 13,5 (12,9) (65,2) - (-) Amortização do Ágio (145,9) (85,6) 58,5 253,0 (=) Lucro antes do IR/CS (609,6) 1.016,4 (53,3) (85,3) (±) Imposto de Renda e Contrib. Social 175,0 (347,0) 0,0 (0,7) (±) Participação de Minoritários 0,9 8,3 5,2 167,1 (=) Lucro (Prejuízo) Líquido (433,6) 677,8 0,2% 4,4% Margem de Lucro Líquido -11,1% 6,2% Receita Operacional Líquida Receita Líquida Consolidada por Mercado 3T'10 MI 86% 14% ME A receita líquida atingiu R$3,8 bilhões no trimestre. A maior contribuição para esse aumento veio da CCL, com receitas de R$2,7 bilhões no período, representando 71,0% do faturamento líquido. Dentre os combustíveis, o diesel respondeu por 46,0% das receitas, a gasolina por 43,5%, seguida pelo etanol, com 9,5%. As vendas de lubrificantes representaram 3,8% da receita líquida consolidada. Na CAA, açúcar e etanol responderam por 63,0% e 28,3% da receita total, respectivamente. Na CAA, as vendas para o mercado externo representaram 43,9% da receita líquida no trimestre, contra 60,3% no período anterior, principalmente pelo aumento de vendas de açúcar no mercado interno pela incorporação da NovAmérica.

8 8 Receita Líquida Consolidada (R$ MM) , , ,3 965, , , ,3 (95,5) 3.920, , , , ,4 (305,8) 3T'09 3T'10 YTD'09 YTD'10 CAA CCL Eliminações de Consolidação Evolução da Receita Líquida Açúcar (R$ MM) T'09 4T'09 1T'10 2T'10 3T'10 MI ME CAA - Açúcar O crescimento de 39,4% na receita de açúcar na comparação do trimestre deste ano contra o mesmo trimestre do ano anterior, passando de R$540,6 milhões no 3T 09 para R$753,8 milhões no 3T 10, é resultado do maior volume vendido (9,7% maior no 3T 10 contra o 3T 09) e do aumento no preço médio unitário (27,2% maior no 3T 10 contra o 3T 09). Adicionalmente, as vendas de açúcar da NovAmérica são mais concentradas no mercado doméstico, que obteve um preço médio 55,4% superior ao do mercado internacional, que ainda reflete fixações de preços realizadas anteriormente. Volume de Açúcar e Preços Médios Unitários (Mil tons - R$/ton) , ,3 808,8 887,2 726,4 604,4 82,4 3T'09 282,8 3T' ,5 278,8 YTD' ,2 774,6 YTD'10 MI ME Estoques: Açúcar 3T'09 3T' ton 967, ,0 R$'MM 396,1 617,8 R$/ton No mercado externo, o preço médio do açúcar de R$722/ton apresentou uma valorização de 7,9% quando comparado ao 3T 09. Conforme já explicado em Cartas anteriores, a receita de açúcar no mercado externo reflete os resultados das fixações de preço em períodos anteriores. Nesse trimestre, os volumes embarcados refletem fixações realizadas ao longo dos últimos 6 meses, apresentando preço médio de US$17,74/lb. Por outro lado, as vendas no mercado doméstico, cuja participação passou de 10,2% no volume vendido no

9 9 Evolução da Receita Líquida Etanol (R$ MM) T'09 4T'09 1T'10 2T'10 3T'10 MI ME Estoques: Etanol 3T'09 3T' m³ 719,4 643,2 R$'MM 494,8 568,0 R$/m³ T 09 para 31,9% no trimestre atual, refletiram quase que imediatamente os preços de mercado. CAA Etanol Apesar dos preços estarem 7,3% melhores quando comparamos o 3T 10 com o 3T 09, a receita do etanol (R$338,3 milhões no trimestre) é 7,1% menor à obtida no 3T 09. Esse efeito negativo na receita devese principalmente à redução dos volumes vendidos, que passou de 438,1 milhões de litros no 3T 09 para 379,2 milhões de litros no 3T 10 e também pelo mix de vendas entre mercado interno e mercado externo, esse último com preços bem abaixo nos trimestres comparados devido a contratos de exportação celebrados no início do ano fiscal com preços inferiores aos atuais. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelos preços no mercado interno, que se apresentaram 30,2% superiores quando comparados os trimestres 3T 10 e 3T 09 (R$771/m3 no 3T 09 contra R$1.004/m3 no 3T 10). Volume de Etanol e Preços Médios Unitários (Milhões de litros - R$/mil litros) ,6 438,1 379,2 90,5 130,9 347,6 248, ,3 372,9 685,5 540, ,0 3T'09 3T'10 YTD'09 YTD'10 MI ME CAA Outros Produtos e Serviços A receita com outros produtos e serviços apresentou um aumento de 71,8%, saltando de R$60,7 milhões para R$104,3 milhões. Outros Produtos e Serviços (R$ MM) 3T'09 3T'10 Total Co-geração 11,5 60,7 Total Co-geração 19,4 104,3 Op. Port 7,4 Rumo 36,0 Outros 41,8 Outros 48,9 Co-geração A receita das unidades de co-geração de energia, que contribuiu com R$19,4 milhões no 3T 10 contra R$11,5 milhões no 3T 09. Esta variação entre os trimestres comparados reflete basicamente a entrada

10 10 Evolução da Receita Líquida Combustíveis (R$ MM) T'09 4T'09 1T'10 2T'10 3T'10 Etanol Diesel Gasolina Outros em operação das unidades Costa Pinto, Rafard e da incorporação dos resultados da NovAmérica, através de Tarumã e Maracaí. Vale destacar que, no 3T 10, as unidades de Co-geração de energia finalizaram a entrega de todo o volume que estava contratado através dos leilões de energia elétrica e contratos bilaterais para essa safra, portanto o excedente gerado, foi comercializado no mercado spot, cujos preços apresentaram média de R$16/MWh, o que fez com que os preços médios do nosso faturamento ficassem menores que nos trimestres anteriores. Cogeração 3T'10 YTD'10 Volume Vendido (KWh) Preço (R$/MWh) 94,8 151,0 Receita (R$ mil) Receita Vapor (R$ mil) Rumo No 3T 10, a Rumo Logística contribuiu com uma receita de R$36,0 milhões, com 2,2 milhões de toneladas de açúcar embarcadas, apesar da forte incidência de chuvas no período. Desse total, 1,7 milhão de toneladas, ou R$26 milhões de receita, foi proveniente de serviços prestados a terceiros. Rumo 3T'10 YTD'10 Volume Elevado (mil tons) 2.247, ,0 Preço (R$/ton) 16,0 17,6 Receita (R$ mil) Outros Outros dois itens importantes do faturamento nessa categoria são as vendas de produtos Da Barra Alimentos (R$14,1 milhões no 3T 10) e Óleo Diesel (R$12,7 milhões no 3T 10). CCL Combustíveis O faturamento da divisão de distribuição de combustíveis apresentou incremento de R$313,8 milhões de receita, ou 14,1%, na comparação do 3T 10 com o 2T 10. Com a recuperação de 24,2% dos preços do etanol, ultrapassando em muitos estados do Brasil a paridade de 70%, parte dos proprietários de carros flex deixaram de abastecer seus carros com etanol e voltaram a utilizar a gasolina. Assim, o aumento do faturamento de combustíveis da CCL teve como principais motivos (i) ganhos de R$163,8 milhões, provenientes do aumento de 18,0% no volume vendido de gasolina e (ii) aumento de R$45,9 milhões na receita líquida em função do aumento de 24,2% nos preços do etanol.

11 11 Volume de Combustíveis e Preços Médios Unitários (Milhões de litros - R$/mil litros) ,3 242,4 Estoques: CCL 3T'09 3T' m³ 143,8 146,4 R$'MM 290,4 292,2 R$/m³ , ,0 36,7 36,1 864,4 699,8 638,5 125,7 302,2 418,9 494,2 308,9 127,6 224,7 229,3 3T'09 2T'10 3T'10 CCL Lubrificantes 864,4 125,7 302,2 308,9 127,6 YTD'09 Etanol Gasolina Diesel Outros 1.927, ,0 655,6 YTD'10 Preço Médio Em lubrificantes, as vendas foram inferiores ao 2T 10 em 15,8%, ou R$27,0 milhões, influenciadas pelos seguinte fatores: Redução de R$ 18,1 milhões, causado pela queda de 10,6% no volume vendido que foi, em grande parte, devido à redução de demanda, reflexo da sazonalidade típica das vendas no fim de ano; Em função de um mix de vendas com menor participação de produtos de maior valor agregado e de reduções pontuais de preços no 3T 10 em relação ao 2T 10, notou-se uma redução nos unitário de preços de 5,8% Volume de Lubrificantes e Preços Médios Unitários (Milhões de litros - R$/mil litros) ,8 15,5 34,4 30,7 15,5 3T'09 2T'10 3T'10 YTD'09 YTD'10

12 12 Custo dos Produtos Vendidos Custo dos Produtos Vendidos (R$ MM) 9.590, , , , , , , ,1 929, ,5 676, ,7 (95,5) (305,8) 3T'09 3T'10 YTD'09 YTD'10 CAA CCL Eliminações de Consolidação O grande incremento demonstrado no custo dos produtos vendidos reflete a consolidação da distribuição de combustíveis e lubrificantes, que contribuíram para o CPV em R$ 2.506,8 milhões nesse trimestre, comparado com R$1.511,1 milhões no 3T 09. 3T'09 3T'10 CPV por Produto YTD'09 YTD'10 (2.187,6) (3.340,5) Custo dos Produtos Vendidos (R$MM) (3.360,8) (9.590,4) (330,3) (516,4) Açúcar (970,0) (1.470,5) (303,7) (314,2) Etanol (735,8) (1.178,5) (42,6) (98,6) Outros Produtos e Serviços - CAA (143,9) (254,4) (1.511,1) (2.506,8) CCL (1.511,1) (6.992,8) - 95,5 Eliminações de Consolidação - 305,8 Custos Médios Unitários Custo do Açúcar (R$/ton) Custo do Etanol (R$/mil litros) CCL (R$/mil litros) CAA Os custos do açúcar e etanol vendidos apresentaram um aumento de 31%, ou R$196,7 milhões quando comparados com os custos do 3T 09. Os principais fatores desse acréscimo nos custos dos produtos vendidos são: (i) aumento de 9,7% no volume de açúcar vendido no período comparado, (ii) aumento da participação do açúcar no mercado interno, que apresenta maior valor agregado e (iii) originação de açúcar principalmente para vendas no mercado doméstico. Outros fatores influenciaram negativamente os custos dos produtos vendidos comuns ao açúcar e ao etanol, resumidamente, esses efeitos foram: Em função do aumento dos preços do açúcar nos mercados interno e externo e também da recuperação do etanol no mercado interno, o preço do ATR segundo a fórmula do Consecana, que define a remuneração de fornecedores e arrendamentos de terra, sofreu um aumento de 23,1%, passando de R$0,2653 no 3T 09 para R$0,3267 no 3T 10; Aumento nos custos de produção e processamento do açúcar e etanol devido ao menor rendimento da sacarose (ATR), que foi de 138,17kg por tonelada de cana no 3T 09 para 129,14kg por

13 13 tonelada de cana no 3T 10, ou seja, 6,5% abaixo que o exercício anterior, devido ao excesso de chuvas no período da safra; Compensando parte dos impactos negativos acima, os custos de corte, carregamento e transporte (CCT) apresentaram reflexos da consolidação do processo de mecanização, que atingiu 64,5% das áreas colhidas na safra 09/10, 14 pontos percentuais a mais que na safra 08/09. Essa modalidade de CCT foi R$4,78/ton de cana abaixo do processo convencional de corte, que é feito através da queima da palha da cana-de-açúcar. CCL Custo do Produto Vendido CCL (R$ MM) , , ,8 3T'09 2T'10 3T'10 Custo Médio Unitário (R$/mil litros) O Custo dos Produtos Vendidos pela CCL totalizou R$2.506,8 milhões no 3T 10, o que representa um aumento de 12,5% em relação ao 2T 10. Em termos unitários, os custos variaram 2,4% no período, que foi causado, principalmente, pelo aumento de 21,4% nos custos do etanol no período comparado, refletindo a recuperação do preço desse produto nas usinas e aumento no volume comercializado de gasolina. Parte desses aumentos foi compensada por uma redução nos custos de lubrificantes que tiveram uma redução de 4.9% no período refletindo o mix de venda com menor participação de produtos de maior valor agregado. Lucro Bruto Com estes resultados, o 3T 10 apresentou lucro bruto de R$460,0 milhões, aumento de 21,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, com margem de 12,1%. Na CAA, o etanol continua operando com margens baixas, de 7,1% frente aos 16,6% do mesmo período de comparação, enquanto que o açúcar apresentou margem positiva de 31,5%, beneficiando-se, em parte, dos preços mais elevados no mercado internacional e da maior participação do açúcar vendido no mercado doméstico. Na CCL, por sua vez, a margem bruta unitária (R$/m 3 ) da divisão de lubrificantes continuou sendo a mais rentável, seguida pela margem da gasolina. 3T'09 3T'10 Margem Bruta por Produto YTD'09 YTD'10 Margem Bruta Unitária Açúcar (R$/ton) Etanol (R$/mil litros) 97 (21) CCL (R$/mil litros) Margem Bruta % 38,9% 31,5% Açúcar 25,5% 33,3% 16,6% 7,1% Etanol 12,3% -2,9% 5,6% 7,1% CCL 5,6% 7,5% Despesas com Vendas As despesas com vendas da CAA no 3T 10 apresentaram um crescimento de 17,7% em relação ao 3T 09 principalmente devido à incorporação da NovAmérica (R$23,0 milhões) que não tinha os seus resultados consolidados na CAA no 3T 09. Descontado esse efeito, houve uma redução de 6,8% (R$88,0 milhões no 3T 10 contra R$94,4 milhões no 3T 09) que é justificada pelo menor volume de açúcar

14 14 comercializado no mercado externo no 3T 10 comparado ao 3T 09 (726,4 mil ton contra 604,4 mil ton, respectivamente). 3T'09 3T'10 Despesas com Vendas YTD'09 YTD'10 (156,8) (218,4) Despesas com Vendas (R$MM) (331,1) (639,3) (94,4) (111,1) CAA (268,8) (343,9) (62,3) (107,3) CCL (62,3) (295,4) Despesas com Vendas - CCL (R$ MM) 62,3 93,7 107,3 3T'09 2T'10 3T'10 Despesas G&A - CCL (R$ MM) 8,4 13,5 26,4 3T'09 2T'10 3T'10 O incremento de 14,5% nas Despesas com Vendas da CCL comparando-se com o 2T 10, referem-se principalmente a despesas de marketing que visam aumentar a exposição da marca e a visibilidade do etanol e incremento de despesas com manutenção e reparos para melhorar a imagem dos postos de serviço. Despesas Gerais e Administrativas As despesas gerais e administrativas de R$117,9 milhões, representando 3,1% das receitas líquidas do 3T 10, apresentaram um expressivo aumento (63,1%) em relação aos R$72,3 milhões do 3T 09 principalmente pela entrada das despesas de CCL (R$26,4 milhões) e de NovAmérica (R$6,6 milhões). Excluídos os impactos de CCL e NovAmérica, as despesas gerais e administrativas apresentaram crescimento de 44% (R$84,9 milhões no 3T 10 contra R$72,3 milhões no 3T 09). O crescimento das despesas gerais e administrativas foi alavancado principalmente pelos seguintes fatores: (i) despesas relativos à adoção da contabilização de Stock Options que passou a ser reconhecida contabilmente apenas nesse exercício, conforme Pronunciamento Técnico CPC10; (ii) maior valor de provisão de participação nos lucros e bônus dos funcionários e administradores, haja vista o melhor resultado verificado e (iii) maiores gastos com serviços de consultoria, tendo em vista projetos como o CAN e implementação de EVA. Na CCL, as despesas administrativas tiveram um crescimento de R$ 12,9 milhões nesse trimestre comparado com o 2T 10. Esse aumento deve-se principalmente a efeitos não recorrentes de gastos com consultorias ocorridas no trimestre, provisão de PLR e bônus e um impacto positivo por reversão de provisão para contingências ocorrido no 2T 10 que não se repetiu no 3T 10. 3T'09 3T'10 Despesas Gerais e Administrativas YTD'09 YTD'10 (72,3) (117,9) Despesas G&A (R$MM) (197,6) (323,4) (63,9) (91,5) CAA (189,2) (267,2) (8,4) (26,4) CCL (8,4) (56,2) EBITDA As depreciações e amortizações de R$149,7 milhões, 110,5% maiores que as registradas no 3T 09 (R$71,1 milhões), resultam principalmente da mudança de critério de apuração da depreciação ajustada para fins de EBITDA, conforme comentado anteriormente. No 3T 09 o critério de reconhecimento da depreciação no resultado era feito com base na produção e com o fim da safra produtiva, os valores reconhecidos eram menores. Com o novo critério adotado, parte das depreciações e amortizações da produção permanece no estoque, somente sendo apropriada ao resultado à medida que os produtos são vendidos. Assim, excluindo-se esse efeito não-caixa dos custos e despesas

15 15 operacionais, a Companhia apresentou um EBITDA de R$490,4 milhões contra R$340,4 milhões do mesmo período do ano anterior. Deste montante, R$421,7 milhões foram gerados pela CAA, sendo que o maior impacto (R$211,6 milhões) é resultado da decisão da Companhia de aderir ao Programa de Refis, conforme explicado mais adiante, na seção F. A CCL contribuiu com R$68,7 milhões, comparado com R$86,3 milhões do trimestre anterior, impactada em grande parte por despesas não recorrentes demonstradas em Despesas com Vendas, Gerais e Administravas, acima. 340,4 26,4 313,9 490,4 68,7 421,7 EBITDA Consolidado (R$ MM) 552,1 26,4 525,7 1157,2 247,4 909,8 3T'09 3T'10 Resultado Financeiro CAA YTD'09 CCL YTD'10 O resultado financeiro líquido foi negativo em R$78,3 milhões no 3T 10 comparado com os R$159,2 milhões no mesmo trimestre do ano. Dessa variação, R$128,9 milhões deve-se a uma menor despesa de variação cambial líquida, tendo em vista a exposição de ativos e passivos em moeda estrangeira e considerando que o Real valorizouse apenas 2% frente ao dólar no 3T 10, comparado com a apreciação de 21% no 3T 09. O resultado de derivativos foi positivo em R$18,0 milhões no 3T 10 (R$125,0 milhões no 3T 09), representado por uma perda de R$33,9 milhões com derivativos de commodities que foi compensado por um ganho de R$ 51,9 milhões com derivativos de câmbio. Os Encargos da Dívida Bruta totalizaram R$111,3 milhões nesse trimestre comparado com R$95,2 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. Esse aumento é resultado principalmente do endividamento da Cosan Alimentos (antiga NovAmérica), que só foi consolidada a partir de junho de 2009, e do endividamento tomado para a compra da CCL ter impactado apenas dois meses do 3T 09. 3T'09 3T'10 Financeiras, Líquidas (R$MM) YTD'09 YTD'10 (95,2) (111,3) Encargos da Dívida Bruta (176,2) (312,8) 19,4 14,1 Rendimentos de Aplicações Financeiras 55,0 41,7 (75,8) (97,2) (=) Sub-total: Juros da Dívida Líquida (121,2) (271,1) (28,5) (47,2) Outros juros e variações monetárias (95,5) (88,7) (179,0) 50,1 Variação Cambial (578,9) 629,0 125,0 18,0 Ganhos (Perdas) com Derivativos 173,1 162,1 (0,9) (2,0) CPMF, Tarifas Bancárias e Outros (1,6) (2,9) (159,2) (78,3) (=) Financeiras, Líquidas (624,0) 434,0

16 16 A posição de volumes e preços fixados em 31 de dezembro de 2009, contratados com o propósito de proteção de preços de açúcar e taxa de câmbio, é como segue: Sumário das operações de Hedge em 31/12/09: 2009/ / /12 Açúcar NY11 Volume (mil tons) 861, ,6 119,0 Preço Médio ( US$/lb) 20,7 20,5 18,8 London #5 Volume (mil tons) 70,0 50,0 - Preço Médio ( US$/ton) 591,4 567,2 - Câmbio US$ Volume (US$ milhões) 103,3 624,2 - Preço Médio (R$/US$) 1,808 1,882 - EBITDAH O EBITDAH do trimestre foi de R$508,4 milhões contra os R$465,3 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. Os resultados de hedge destes períodos, entretanto, não são comparáveis, uma vez que, a partir do 4T 09, conforme mudanças nas normas contábeis brasileiras, o resultado de derivativos passou a refletir os ajustes da carteira contratada e aberta a valor de mercado no período, tal qual já efetuado no US GAAP. Assim, o resultado de derivativos passa a refletir não mais o montante de ganhos ou perdas com derivativos associado ao volume de receitas operacionais registrado no período, mas a atualização dos derivativos abertos a seu valor justo independentemente do objeto por ele hedgeado. O resultado de R$508,4 milhões no trimestre foi impactado por um efeito líquido positivo de derivativos de R$18 milhões, conforme pode ser demonstrado abaixo: EBITDAH Consolidado (R$ MM) 3T 10 YTD ,4 51,9 (33,9) 508, ,2 566,2 (404,0) 1.319,3 EBITDA Hedge Câmbio Hedge EBITDAH Commodity EBITDA Hedge Câmbio Hedge EBITDAH Commodity Lucro Líquido A Cosan finalizou o 3T 10 com lucro líquido de R$167,1 milhões, comparado com R$ 5,2 milhões do mesmo trimestre do ano anterior. Esse resultado foi fortemente favorecido pelo reconhecimento de

17 17 ganhos de Refis, no montante de R$211,6 milhões, e negativamente impactado por reduções nos volumes de venda de açúcar e etanol. Lucro Líquido (R$ MM) 677,8 167,1 5,2 3T'09 3T'10 YTD'09 YTD'10 (433,6) D. Situação Financeira A dívida financeira bruta totalizou R$5.164,9 milhões no final do 3T 10, uma redução de 1,8%, em relação aos R$5.258,3 do 2T 10. Em novembro de 2009 foram realizadas diversas operações para modificar o perfil de endividamento da Companhia, dentre as quais podemos citar o pagamento da totalidade das Notas Promissórias, das Senior Notes 2009, Cédulas de Crédito Bancário e Debêntures, as duas últimas advindas da aquisição da NovAmérica, e a contratação de (i) US$ 430 milhões em Pré-pagamento de exportações com duration de 5 anos, (ii) US$ 100 milhões em Notas de Crédito a Exportação (NCE) com prazo de 3 anos, (iii) R$ 300 milhões em Cédula de Crédito a Exportação (CCE) com duration de 2 anos e, finalmente, (iv) a liberação, pelo BNDES, de parte dos recursos de Jataí e Gasa.

18 18 Dívida por Tipo (R$MM) 2T'10 3T'10 % CP Var. Moeda Estrangeira 2.717, ,84 874,00 Bônus Perpétuos 809,58 792,78 1,2% (16,80) Senior Notes ,40 716,66 2,8% (2,74) Senior Notes ,40-0,0% (66,40) Senior Notes ,55 632,26 3,6% 1,71 IFC 82,96 90,94 100,0% 7,98 Adiant. de Contratos de Câmbio 90,98 223,19 100,0% 132,21 Pré-pagamento de Exportações 95,08 960,03 20,7% 864,94 Notas de Crédito à Exportação 222,90 176,00 0,0% (46,90) Moeda Local 2.540, ,04 (967,43) Notas Promissórias 1.233,71-0,0% (1.233,71) BNDES 714,76 844,77 6,5% 130,01 Finame 210,00 156,10 31,0% (53,91) Capital de Giro 20,53 20,02 21,7% (0,51) Conta Garantida 36,66 41,99 100,0% 5,33 Cédula de Crédito Bancário 217,44 121,06 100,0% (96,38) Debêntures 152,56-0,0% (152,56) Notas de Créditos - 334,50 10,9% 334,50 CDCA - 60,18 50,2% 60,18 PROINFA - 42,16 0,0% 42,16 Despesas de Colocação de Títulos (45,19) (47,74) 32,4% (2,55) Endividamento Bruto 5.258, ,88 17,2% (93,4) Disponib. e Aplic. Financeiras 948,65 864,08 (84,6) Dívida Líquida 4.309, ,81 (8,9) No final do 3T 10 os recursos em caixa da Cosan totalizaram R$864,1 milhões, reduzindo o seu endividamento líquido para R$4.300,8 ou 3,0 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Esse EBITDA é calculado utilizando os últimos 12 meses de CAA e CCL mais o EBITDA de 7 meses NovAmérica anualizado. O perfil da dívida teve uma melhora significativa, uma vez que, dos 17,2% do total da dívida que estavam no curto prazo, aproximadamente R$400 milhões eram de Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACC) e parte de pré-pagamentos de exportação, vinculados às exportações da Companhia. Outros R$90 milhões foram classificados no curto prazo, pois se referiam à dívida com o IFC que a Companhia optou por pré-pagar devido ao elevado custo desse financiamento, já que uma parcela deste está vinculada à geração de caixa operacional do grupo. Além disso, preferimos iniciar uma nova negociação com o IFC para elaborar um novo contrato que reflita adequadamente a atual realidade patrimonial e financeira da Companhia. E. Investimentos A Cosan totalizou R$ 413,9 milhões em seu fluxo de investimentos para o 3T 10. Do total investido, R$ 401,0 milhões foram em Capex, isto é, investimentos em ativos imobilizados. A grande diferença ao analisarmos o total do fluxo de investimentos no 3T 10 com relação ao 3T 09, está no fato que, no mesmo período do ano anterior, está o montante desembolsado para aquisição da CCL. O Capex operacional de R$210,1 milhões está relacionado à manutenção dos canaviais, dos parques industriais e a diversos projetos de melhorias de eficiência de ativos já existentes. Nesse

19 19 trimestre aceleramos os projetos de expansão de fábricas de açúcar que, quando finalizados, aumentarão nossa capacidade de produção em 400 mil ton/ano. 3T'09 3T'10 Capex(R$MM) YTD'09 YTD'10 17,4 48,2 Plantio do Período 96,9 164,6 45,4 36,7 Manutenção de entressafra 60,2 63,2 95,0 104,7 Projetos CAA 229,4 232,6 4,8 20,5 Projetos CCL 4,8 39,7 162,7 210,1 (=) Capex Operacional 391,3 500,2 103,5 93,5 Projetos de Co-geração 272,4 264,4 166,3 97,5 Greenfield 347,9 416,1 432,4 401,0 (=) Capex 1.011, , ,7 14,7 Investimentos 1.595,9 (14,6) - (1,8) Caixa Recebido na Venda de Ativo Perm - (121,0) 1.966,1 413,9 (=) Fluxo de Investimentos 2.607, ,1 O capex do 3T 10 é 7,3% menor que igual período do ano anterior, principalmente pela desaceleração dos desembolsos nos projetos greenfield que estavam em fase de conclusão. Em contrapartida, os projetos operacionais aumentaram significativamente, conforme descrito abaixo. O plantio no 3T 09 foi reduzido para adequar os níveis de cana à capacidade produtiva. No 3T 10, os investimentos em renovação do plantio foram retomados, aumentando o valor investido para R$ 48,2 milhões, em hectares. Esse valor inclui também o preparo das terras em áreas ainda não plantadas. Os investimentos em manutenção de entressafra para o período foram 19% menores que o ano anterior, mesmo com a adição das unidades da NovAmérica, pois o 3T 09 compreende os meses de novembro a janeiro, sendo que este último é um mês no qual tipicamente ocorre esse investimento. Os projetos diversos da CAA consumiram R$ 104,7 milhões, e visam à ampliação de moagem nas unidades existentes, aumento de capacidade das fábricas de açúcar, infra-estrutura interna e melhorias ambientais e de processos. Os investimentos em co-geração de energia foram de R$93,5 milhões no período, 9,6% inferiores ao mesmo período do exercício anterior; principalmente devido ao estágio atual das obras em execução, se comparados às obras em fase de conclusão do 3T 09 que consumiram elevado montante de recursos. O capex para os projetos greenfield da Cosan foi de R$97,5 milhões no período, associado à fase de conclusão dos projetos Jataí (GO) e Caarapó (MS). No 3T 10 o CAPEX da CCL reflete investimentos de R$ 20,5 milhões em benfeitorias em postos de serviço, ampliação e reformas de terminais e intervenções na fabrica de lubrificantes. O aumento de 165% em comparação com o trimestre anterior é explicado pela retomada do ritmo das obras e embandeiramentos.

20 20 F. Efeitos do Programa de Parcelamento de débitos Fiscais ( Refis ) Durante o terceiro trimestre de 2010 a Companhia aderiu ao programa de parcelamento de débitos tributários instituído pelo Governo Brasileiro de acordo com a lei /09 e MP 470/09. No âmbito desse programa, a Cosan teve reduções em passivos tributários contingentes, principalmente relacionados a IPI, que geraram um benefício no trimestre, reconhecido na rubrica de outras receitas operacionais, no valor de R$ 211,6 milhões. Adicionalmente, esse programa também permitiu que a empresa utilizasse créditos de prejuízos fiscais no montante de aproximadamente R$ 204 milhões para reduzir obrigações fiscais que antes estavam sendo objeto de disputa pela Companhia. Esse último benefício, apesar de não ter gerado reflexos no resultado sob o ponto de vista contábil, beneficiou a Companhia à medida que a utilização dos referidos créditos fiscais de imposto de renda são utilizados apenas à medida que a Companhia aufira lucro de acordo com critérios fiscais e limita-se à razão de 30% do mesmo em cada período anual. G. Fatos Relevantes Em novembro de 2009, o primeiro projeto greenfield da Companhia entrou em operação, na cidade de Jataí, em Goiás. Com capacidade de moagem de 4 milhões de toneladas, Jataí é considerada uma das plantas mais modernas do Brasil e do mundo devido a seu alto nível de automação. Também nesse trimestre entrou em operação o greenfield de Caarapó, que a Companhia assumiu na aquisição da NovAmerica. No dia 24 de novembro, a Companhia adquiriu 26,7% de participação adicional no TEAS (Terminal Exportador de Álcool de Santos S.A.) pelo valor de R$20 milhões, passando a deter 66,67% do capital social total e votante da referida sociedade. No dia 24 de dezembro de 2009, a Rumo Logística enviou notificação à ALL América Latina Logística S.A. comunicando que, a partir daquela data, os contratos de longo prazo celebrados entre as partes em Março de 2009 passariam a ser válidos e exeqüíveis, com todos seus termos e condições, na forma pactuada pelas partes nos respectivos instrumentos. Estes Contratos têm por objeto o transporte pela ALL de açúcar a granel e outros derivados com a expansão da capacidade operacional das partes, através de investimentos no valor de aproximadamente R$ 1,2 bilhão, em via permanente, pátios, vagões, locomotivas e terminais a serem realizados pela Rumo. Até 20 de janeiro de 2010, a Rumo já havia transportado aproximadamente toneladas de açúcar através da malha da ALL.

21 21 Em 31 de dezembro de 2009, foi finalizado o período para exercício dos bônus de subscrição conferidos em aumento de capital realizado na Cosan S.A. em 10 de novembro de No total, foram exercidos bônus, que aumentaram o capital social da Companhia em novas ações. A Cosan Limited exerceu a totalidade dos bônus que possuía, subscrevendo novas ações, que representaram um aumento de R$ ,00 no capital da Cosan S.A.. Os demais acionistas foram responsáveis pelo exercício de bônus equivalentes a novas ações, representando R$ ,00. Acionista Ações Ordinárias % Cosan Limited ,40 Rezende Barbosa ,90 Novo Mercado ,70 Total ,00 Em dezembro, foi anunciada parceria entre a Cosan e a Amyris, visando à implantação da tecnologia da Amyris em uma das usinas do grupo para a produção de biocombustíveis com alto valor agregado. Com um investimento de até R$ 50 milhões, além de produzir açúcar e etanol, a unidade poderá também de gerar farnaseno, um componente químico resultado da fermentação do caldo de cana com leveduras. A parceria ainda se encontra em fase de estudo de implantação e de obtenção de capital para investimento. Para a Cosan, o desenvolvimento de novas fontes renováveis de energia como os biocombustíveis, é estratégico, e esse trabalho junto com a Amyris faz parte deste contexto. H. Guidance Esta seção contém guidance por faixa de variação de alguns parâmetros chave para a Companhia. Além disso, as demais partes desta carta financeira também podem conter projeções. Tais projeções e guidance são apenas estimativas e indicativos, não sendo garantia de quaisquer resultados futuros. Este guidance leva em consideração as operações detidas pelo grupo Cosan hoje, que incluem a CCL, a NovAmérica Agroenergia (10 meses) e a Rumo Logística, além das habituais e conhecidas operações de açúcar, etanol e cogeração do grupo Cosan. Guidance 2008FY 2009FY Volume de Cana Moída (mil tons) Volume de Açúcar Vendido (mil tons) Volume de Etanol Vendido (milhões de litros) Receita Líquida (R$MM) EBITDA (R$MM) Lucro (Prejuízo) Líquido (R$MM) (48) (474) Capex (R$MM) FY +20% +30% +30% +50% +40% +60% +110% +140% +100% +120% * +20% +30% O lucro (prejuízo) líquido é muito volátil com relação à taxa de câmbio. Ao patamar de taxa de câmbio na data de hoje, de R$1,89/US$, espera-se que o prejuízo líquido de R$473,8 milhões do FY 09 seja revertido para lucro líquido no próximo exercício social.

22 22 I. Anexos 1. Receita Líquida 3T'09 3T'10 Composição das Vendas (R$MM) YTD'09 YTD' , ,5 Receita Operacional Líquida 3.920, ,9 540,6 753,8 Vendas de Açúcar - CAA 1.302, ,7 54,6 317,3 Mercado Interno 169,7 756,1 486,0 436,5 Mercado Externo 1.133, ,7 364,0 338,3 Vendas de Etanol - CAA 838, ,5 268,0 249,3 Mercado Interno 517,3 776,2 96,0 89,0 Mercado Externo 321,2 369,3 60,7 104,3 Outros Produtos e Serviços - CAA 178,7 342, , ,0 Vendas de Combustível - CCL 1.500, ,7 114,3 240,7 Etanol 114,3 586,5 672, ,4 Gasolina 672, ,3 568, ,5 Diesel 568, ,3 145,3 27,4 Outros 145,3 207,6 88,2 143,9 Vendas de Lubrificantes - CCL 88,2 465,1 12,0 18,7 Outros Produtos e Serviços - CCL 12,0 55,6 - (95,5) Eliminações de Consolidação - (305,8) 2. Volume de Vendas 3T'09 3T'10 Volume de Vendas YTD'09 YTD'10 808,8 887,2 Açúcar (mil tons) 2.340, ,8 82,4 282,8 Mercado Interno 278,8 774,6 726,4 604,4 Mercado Externo 2.061, ,2 438,1 379,2 Etanol (milhões de litros) 1.058, ,6 347,6 248,3 Mercado Interno 685, ,0 90,5 130,9 Mercado Externo 372,9 540,6 864, ,0 Combustíveis (milhões de litros) 864, ,3 127,6 229,3 Etanol 127,6 655,6 308,9 494,2 Gasolina 308, ,0 302,2 699,8 Diesel 302, ,3 125,7 36,7 Outros 125,7 242,4 15,5 30,7 Lubrificantes (milhões de litros) 15,5 94,8 3. Preços Médios 3T'09 3T'10 Preços Médios YTD'09 YTD' Açúcar (R$/ton) Mercado Interno Mercado Externo Etanol (R$/Mil litros) Mercado Interno Mercado Externo Combustíveis (R$/Mil litros) Etanol Gasolina Diesel Outros Lubrificantes (R$/Mil litros)

23 23 J. Demonstrações Financeiras da Cosan S.A. BRGAAP Demonstração do Resultado Abr'07 Abr'08 Mar'09 Abr'08 Jul'08 Out'08 Jan'09 Mar'09 Jun'09 Set09 Dez'09 (Em milhões de reais) FY'07 FY'08 FY'09 4T'08 1T'09 2T'09 3T'09 4T'09 1T'10 2T'10 3T'10 Receita Operacional Bruta 3.902, , ,8 916,4 692,7 760, , , , , ,1 (-) Impostos e Deduções sobre Vendas (297,8) (242,5) (462,7) (73,4) (53,1) (45,0) (180,7) (183,8) (277,4) (331,9) (344,6) (=) Receita Operacional Líquida 3.605, , ,1 843,0 639,6 715, , , , , ,5 (-) Custo dos Produtos Vendidos (2.481,1) (2.387,1) (5.470,7) (693,6) (626,0) (547,1) (2.187,6) (2.109,9) (3.198,4) (3.051,5) (3.340,5) (=) Lucro Bruto 1.123,9 349,0 799,4 149,4 13,6 167,9 378,0 239,9 367,7 523,8 460,0 Margem 31,2% 12,8% 12,7% 17,7% 2,1% 23,5% 14,7% 10,2% 10,3% 14,7% 12,1% (-) Receitas (Despesas) Operacionais (556,6) (418,0) (1.508,5) (161,8) (94,9) (754,7) (319,6) (339,4) 117,9 (246,1) (206,9) (-) Vendas (282,0) (301,3) (432,6) (74,9) (85,7) (88,6) (156,8) (101,5) (209,6) (211,3) (218,4) (-) Gerais e Administrativas (246,2) (210,2) (275,9) (57,7) (59,7) (65,7) (72,3) (78,2) (89,3) (116,2) (117,9) (-) Financeiras Líquidas 158,0 284,3 (817,4) 1,0 86,9 (551,8) (159,2) (193,4) 433,4 78,9 (78,3) (±) Resultado de Equivalência Patrimonial (0,1) 6,6 14,0 6,4 0,2 (0,3) 13,6 0,5 (3,6) 0,0 (9,4) (-) Amortização do Ágio (223,7) (201,4) (196,5) (40,6) (40,4) (40,4) (65,2) (50,5) (85,6) - - (±) Outras Despesas Operacionais 37,3 4,0 199,9 4,0 3,9 (8,0) 120,2 83,7 72,5 2,5 217,0 (=) Lucro (Prejuízo) Operacional 567,3 (69,0) (709,1) (12,4) (81,3) (586,7) 58,5 (99,5) 485,6 277,8 253,0 Margem 15,7% -2,5% -11,3% -1,5% -12,7% -82,0% 2,3% -4,2% 13,6% 7,8% 6,7% (±) Imposto de Renda e Contrib. Social (203,9) 18,7 234,7 6,6 22,4 205,9 (53,3) 59,6 (157,9) (103,8) (85,3) (±) Participação de Minoritários (6,2) 2,5 0,6 0,5 0,8 0,1 0,0 (0,4) 9,6 (0,6) (0,7) (=) Lucro (Prejuízo) Líquido 357,0 (48,0) (474,0) (5,0) (58,0) (381,0) 5,0 (40,0) 337,0 173,0 167,0 Margem 9,9% -1,8% -7,6% -0,6% -9,1% -53,3% 0,2% -1,7% 9,5% 4,8% 4,4% EBITDA 930,0 182,9 718,0 49,9 29,2 182,5 340,4 165,9 311,2 355,7 490,4 Margem 25,8% 6,7% 11,5% 5,9% 4,6% 25,5% 13,3% 7,1% 8,7% 9,9% 12,9% EBITDAH (Ebitda ajustado por Hedge) 855,7 407,8 765,7 31,0 74,4 185,5 465,3 40,4 472,0 338,9 508,4 Margem 24,2% 13,8% 12,1% 3,8% 10,9% 25,8% 17,3% 1,8% 12,7% 9,5% 13,3% Depreciação e Amortização 297,0 341,3 427,2 29,1 157,2 176,8 71,1 22,0 169,9 156,8 149,7 Balanço Patrimonial Abr'07 Abr'08 Mar'09 Abr'08 Jul'08 Out'08 Jan'09 Mar'09 Jun'09 Set09 Dez'09 (Em milhões de reais) FY'07 FY'08 FY'09 4T'08 1T'09 2T'09 3T'09 4T'09 1T'10 2T'10 3T'10 Disponibilidades e Valores Equivalentes 1.217, ,1 719, ,1 633, ,3 689,7 719,4 932,9 948,6 864,1 Caixa Restrito 35,9 79,6 11,8 79,6 79,4 0,2 11,9 11,8 40,1 149,5 172,1 Instrumentos Financeiros Derivativos 1,6 6,9 17,0 6,9 9,0 8,6 6,1 17,0 86,6 97,4 72,0 Duplicatas a Receber de Clientes 112,3 215,2 599,2 215,2 115,5 215,9 459,0 599,2 585,6 589,7 511,1 Estoques 503,4 570, ,2 570,5 905, , , , , , ,8 Adiantamento a Fornecedores 211,4 226,1 206,0 226,1 252,3 287,0 239,9 206,0 386,1 336,7 241,2 Empresas Ligadas - 16,3 57,2 16,3 1,1 28,4 35,8 57,2 36,1 21,6 24,6 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 38,1-42, ,5 53,5 48,1 29,2 Impostos a Compensar 54,0 129,8 265,4 129,8 121,3 160,6 240,7 265,4 299,0 342,9 307,8 Outros Créditos 50,9 17,9 50,3 17,9 21,9 37,1 82,3 50,3 32,7 41,7 54,0 Ativo Circulante 2.224, , , , , , , , , , ,8 Crédito de Ação Indenizatória 318,4 342,2 323,4 342,2 342,2 342,2 342,2 323,4 326,4 329,0 331,4 Certificados do Tesouro Nacional 123,3 151,7 177,6 151,7 164,8 170,9 175,5 177,6 184,7 189,3 194,6 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 242,5 357,0 700,0 357,0 386,7 567,8 665,0 700,0 644,6 551,5 334,2 Adiantamento a Fornecedores - 77,3 48,0 77,3 88,2 93,6 125,3 48,0 55,5 85,1 132,5 Empresas Ligadas ,2 151,8 149,9 Outros Créditos 112,4 94,4 132,4 94,4 124,1 124,0 159,1 132,4 185,4 190,2 210,8 Investimentos 93,2 120,3 278,2 120,3 124,2 184,7 280,5 278,2 181,3 196,5 194,0 Imobilizado 2.015, , , , , , , , , , ,5 Ágio 1.133, , , , , , , , , , ,5 Ativo Não-Circulante 4.038, , , , , , , , , , ,4 (=) Total do Ativo 6.263, , , , , , , , , , ,2 Empréstimos e Financiamentos 117,2 78, ,5 78,2 74,2 311, , , , ,7 892,6 Instrumentos Financeiros Derivativos 45,3 50,7 66,9 50,7 19,3 32,6 49,5 66,9 98,9 215,4 232,9 Fornecedores 113,8 191,0 456,1 191,0 331,6 489,9 518,2 456,1 662,8 712,5 712,1 Ordenados e Salários a Pagar 63,3 80,7 93,2 80,7 119,0 143,0 77,7 93,2 152,3 180,9 133,0 Impostos e Contribuições Sociais a Recolher 126,2 116,1 168,6 116,1 115,0 109,7 163,2 168,6 189,8 230,9 201,0 Empresas Ligadas 0,7-5, ,5 5,2 4,5 3,8 50,5 Outras Obrigações 125,4 49,9 85,8 49,9 34,4 126,1 66,6 85,8 134,1 100,7 123,4 Passivo Circulante 591,7 566, ,2 566,5 693, , , , , , ,5 Empréstimos e Financiamentos 2.819, , , , , , , , , , ,1 Impostos e Contribuições Sociais a Recolher 338,5 359,3 328,8 359,3 351,5 346,1 336,0 328,8 335,5 288,9 255,7 Provisão para Demandas Judiciais 728,0 832, ,9 832,4 849,8 873, , , , ,4 755,7 Empresas Ligadas , ,3 405,2 341,5 - - Passivo Atuarial , ,5 60,4 61,0 62,3 61,6 Outras Obrigações 134,0 144,4 139,9 144,4 141,3 138,4 134,8 139,9 169,2 168,4 155,8 Passivo Exigível a Longo Prazo 4.020, , , , , , , , , , ,8 Participação Minoritária 20,2 17,7 30,9 17,7 17,0 20,3 31,5 30,9 29,9 30,4 47,0 Capital Social 1.192, , , , , , , , , , ,7 Reserva de Capital ,7 - - (4,2) (4,2) 41,7 45,1 50,2 50,1 Reserva de Lucros 227,3 180,2-180,2 180,2 180,2 180, Reserva Legal 16,0 16,0-16,0 16,0 16,0 16, Reserva de Reavaliação 195,0 194,4-194,4 194,2 193,8 93, Lucros Acumulados - - (495,7) - (57,9) (438,2) (403,9) (495,7) (158,4) 15,0 179,1 Patrimônio Líquido 1.631, , , , , , , , , , ,0 (=) Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 6.263, , , , , , , , , , ,2

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