Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior/SESu Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde/DDES. Coordenação de Residências em Saúde

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1 Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior/SESu Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde/DDES Organograma da CNRMS Coordenação de Residências em Saúde Setembro de 2013

2 Organograma do Ministério da Educação Ministério da Educação Consultoria Jurídica Gabinete do Ministro Conselho Nacional de Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Secretaria de Educação continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Secretaria de Educação Básica Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior Secretaria de Educação Superior/SESu Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior Diretoria de Desenvolvimento de Educação em Saúde Coordenação Geral da Expansão e Gestão da Educação em Saúde Coordenação Geral de Residências em Saúde Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS Comissão nacional de Residência Médica CNRM

3 Organograma do Ministério da Educação parte 1 Ministério da Educação Consultoria Jurídica Gabinete do Ministro Conselho Nacional de Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Secretaria de Educação continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Secretaria de Educação Básica Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior Secretaria de Educação Superior/SESu...

4 Organograma do Ministério da Educação parte 2 Secretaria de Educação Superior/SESu Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior Diretoria de Desenvolvimento de Educação em Saúde Coordenação Geral da Expansão e Gestão da Educação em Saúde Coordenação Geral de Residências em Saúde Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS Comissão nacional de Residência Médica CNRM

5 CNRMS Câmaras técnicas COREMU Residência Multiprofissional e em Área Profissional SisCNRMS Avaliadores

6 Instâncias componentes da CNRMS: Plenário Coordenação Geral Secretaria-executiva Subcomissões Câmaras Técnicas

7 Competências do Plenário: Elaborar diretrizes e estabelecer competências para a organização e avaliação dos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde; Estabelecer normas pertinentes ao seu âmbito de atuação; Autorizar e reconhecer os programas de residência; Avaliar os programas de residência; Sugerir modificações ou suspender a autorização dos programas de residência que não estiverem de acordo com a legislação e regulamentação aplicáveis;

8 Competências do Plenário: Registrar certificados de conclusão, de validade nacional, com especificação de área profissional, com respectivo número de registro profissional, e área de concentração do programa; Propor e adotar medidas visando à qualificação e à consolidação de programas de residência; Criar Subcomissões, por meio de ato normativo próprio, sempre que matérias e demandas assim o exigirem, estabelecendo o prazo de funcionamento e os temas e questões específicas sobre as quais deverão apresentar estudos e ou emitir pareceres; Criar Câmaras Técnicas para assessoramento permanente da Comissão nas questões relacionadas à autorização e reconhecimento dos programas de Residência. Portaria Interministerial nº 1.320, de 11 de Novembro de 2010

9 Portaria Interministerial MEC/MS nº 1.224/03/10/2012 Altera Portaria Interministerial MEC/MS nº 1077/11/09 e de nº 1320/11/11/2010 Membros Natos Secretário de Ensino Superior - Presidente Diretora de Instituições Federais de Ensino Coordenador Geral de Hospitais Universitários e Residências em Saúde Diretor do Dpto. de Gestão da Educação na Saúde do MS Vice Presidente Coordenador Geral de Ações Estratégicas em Educação do MS Membros indicados Dois representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde- CONASS Dois representantes do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde- CONASEMS Dois representantes das Instituições de Ensino Superior, que desenvolvam PRM e APS Membros eleitos Dois representantes dos Programas de RMS e APS (Coordenadores) Dois representantes de tutores/preceptores ( RMS e APS) Dois representantes dos Residentes de Programas de RMS e APS Dois representantes de entidades sindicais representativas de trabalhadores da área da saúde Um representante das Associações de Ensino das profissões da Saúde Um representante dos Conselhos Profissionais da Saúde

10 Eleição de membros da CNRMS 1) Publicação da Portaria Interministerial nº 1.224/2012 (alteração da 1.077/2009); 2) Publicação da Portaria Conjunta que normatiza o processo de eleição (coordenadores, tutores/preceptores e residentes); 3) Publicação do edital de eleição (coordenadores, tutores/preceptores e residentes). Não há Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde instituída desde Agosto de 2012.

11 Instância de assessoria permanente da CNRMS composta pela representação dos Conselhos Profissionais e Associações de Ensino das 13 profissões. Atualmente subdividem-se em seis (6) grandes áreas temáticas: (1) Apoio Diagnóstico e Terapêutico, Especialidades Clínicas, Especialidades cirúrgicas; (2) Intensivismo, Urgência e Emergência; (3) Atenção Básica/Saúde da Família e Comunidades, Saúde Coletiva; (4) Saúde Mental; (5) Saúde Funcional; (6) Saúde Animal e Ambiental. Portaria Interministerial nº 1.320, de 11 de Novembro de 2010 Resolução CNRMS nº 1, de 30 de janeiro de 2012

12 Funções: I - elaboração de diretrizes curriculares gerais para Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde e diretrizes curriculares específicas para as áreas profissionais e de concentração referendadas pela CNRMS; II - apreciar processos que lhe forem distribuídos e sobre eles emitir parecer, subsidiando as decisões do Plenário da CNRMS; e III -responder às consultas encaminhadas pelo Plenário da CNRMS.

13 Elaborar e Instituir programa para treinamento de preceptores. Pactuar com os Conselhos Profissionais a titulação a ser conferida ao residente ao final do programa. O SUS deve definir as áreas de concentração prioritárias para o sistema. futuro Estabelecer Diretrizes curriculares mínimas para as áreas de concentração Pesquisas relacionadas ao impacto dos programas de residência sobre o sistema de saúde (assistência, gestão do trabalho, formação, etc). Nomeação da CNRMS Capacitar avaliadores para ampliar Banco de Avaliadores para Residência Multiprofissional. Estabelecer a composição das profissões de acordo com as diferentes necessidades de áreas de concentração. Estabelecer as competências para cada profissão nas diferentes áreas de concentração Elaboração de indicadores de qualidade.

14 Grata! (61)

15 Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior/SESu Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde/DDES Situação atual dos Programas de Residência em Medicina Veterinária no SisCNRMS Coordenação de Residências em Saúde Setembro de 2013

16 TO SP RS RJ PR PI PB PA MT MS MG GO ES DF BA

17

18

19 Denominação dos Programas de Residência em Medicina Veterinária- SisCNRMS Residência Clinica Médica de pequenos animais 06 Residência Clinica Cirúrgica de pequenos animais 04 Residência Clinica Médica e Cirurgia de pequenos animais 02 Residência Clinica Médica e Cirurgia de pequenos animais 11 Residência Clinica Médica e Cirurgia e Anestesiologia de pequenos animais 01 Residência Clinica Médica e Cirurgia de animais Silvestres e Exóticos 02 Residência Clinica Médica e Cirurgia e Anestesiologia de grandes animais 02 Residência em Clinica e Cirurgia de grandes animais 01 Residência Clinica Veterinária 15 Residência Patologia Veterinária 08 Residência Patologia Animal 11 Residência em Patologia Animal Veterinária 01 Residência Clinica Médica e Cirurgia e Anestesiologia de animais de companhia 09 Residência Clinica Médica para animais de companhia 08 Residência Clinica Cirúrgica para animais de companhia 05 Residência Clinica Médica e Cirurgia para animais de companhia 01 Residência Veterinária em Anestesiologia 05 Residência em Medicina Veterinária 15 Residência em Medicina Veterinária Preventiva 05 Residência Veterinária em Cirurgia de carnívoros domésticos 01 Residência Veterinária em Clinica de carnívoros domésticos 01

20 Residência em Anestesiologia e Emergência Veterinária 02 Residência em Medicina Veterinária em Anestesiologia e Urgência 01 Residência em Medicina Veterinária em Anestesiologia e Medicina de Urgência 01 Residência em Medicina Veterinária em Reprodução animal 02 Residência em Medicina Veterinária Clínica, Cirúrgica e Reprodução animal 01 Residência em Medicina Veterinária de Grandes Animais 02 Residência em Medicina Veterinária em Clínica Médica de Ruminantes e Equídeos 01 Residência em Medicina Veterinária em Clínica Médica de Ruminantes 02 Residência em Medicina Veterinária em Clínica Médica de Equinos 02 Residência em doenças infecciosas dos animais 01 Residência em moléstias parasitárias 01 Residência em Diagnóstico em Parasitologia Animal 01 Residência em Diagnóstico em microbiologia veterinária 01 Residência em Medicina de Grandes Animais 01 Residência em diagnóstico por imagem em animais de companhia 05 Residência em diagnóstico por imagem I 01 Residência em Medicina Veterinária em diagnóstico por imagem 06 Residência em Imagenologia 01 Residência em Medicina Veterinária em Saúde Publica 01 Residência em Medicina Veterinária em Sanidade Animal 01 Residência em Toxologia Veterinária 02 Residência em Medicina Veterinária em Clínica médica e Cirúrgica de animais de 01 produção Residência em Inspeção higiênica-sanitária de Produtos de origem animal 01 Residência em Medicina Veterinária em Saúde Veterinária 01 Residência em Inspeção de leite e derivados 01 Residência em Veterinária Aviária 01 47

21 Estabelecer os requisitos mínimos (organização didático-pedagógica, corpo docente, cenários de prática) relacionado às especificidades das áreas de concentração e às especificidades das profissões dentro das áreas de concentração; Preparo de preceptores; Titulação de Preceptores, Tutores e Coordenadores; Delinear o perfil profissional para atuação no SUS.

22 Elaboração de indicadores de qualidade; Identificação do perfil dos programas de residência; Subsídios para elaboração de parâmetros para a organização didáticopedagógica (matrizes curriculares); Pesquisas relacionadas ao impacto dos programas de residência sobre o sistema de saúde (assistência, gestão do trabalho, formação etc).

23 Mais 32 processos em homologação pelo Ministério da Educação e 18 em Avaliação pela Plenária.

24 Grata! (61)

25 Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior/SESu Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde/DDES Avaliação e Certificação dos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde Coordenação de Residências em Saúde Setembro de 2013

26 Atribuições da CNRMS Autorizar e reconhecer os programas de residência; Avaliar os programas de residência; Sugerir modificações ou suspender a autorização dos programas de residência que não estiverem de acordo com a legislação e regulamentação aplicáveis; Registrar certificados de conclusão, de validade nacional, com especificação de área profissional, com respectivo número de registro profissional, e área de concentração do programa; Registrar certificados de conclusão, de validade nacional, com especificação de área profissional, com respectivo número de registro profissional, e área de concentração do programa. Portaria Interministerial nº 1.320, de 11 de Novembro de 2010

27 O que é o processo de REGULAÇÃO nas residências? Cadastro do Programa de Residência no SisCNRMS Análise documental pela Câmara Técnica Realização de visita in loco pelo avaliador Emissão de parecer Câmara Técnica e Plenária (autorização) 1ª turma Realização de visita in loco pelo avaliador Emissão de parecer Câmara Técnica e Plenária da CNRMS (reconhecimento) 2 anos Realização de visita in loco pelo avaliador Emissão de parecer Câmara Técnica e Plenária da CNRMS (renovação de reconhecimento)

28 Regulação Regulação Elaboração e Aprovação de Resoluções Elaboração e Aprovação de Diretrizes Emissão de atos autorizativos Autorização Avaliação documental Visita in loco Publicação em Diário Oficial da União Avaliação Reconhecimento Avaliação documental Visita in loco Certificação Publicação em Diário Oficial da União Renovação de Reconhecimento Avaliação documental Visita in loco Publicação em Diário Oficial da União

29 Plenária da CNRMS Supervisão Sorteio no SisCNRMS Denúncia Ouvidoria Carta

30 O que é o processo de AVALIAÇÃO nas residências? Aceite dos Avaliadores (2 por visita) Agendamento de Visita Deslocamento de 03 (três) dias Local de destino à Instituição Formadora Elaboração de Relatório de Visita Avaliação pela CÂMARA TÉCNICA Homologação pela Plenária da CNRMS Programas avaliados Avaliação Formativa

31 Avaliação Formativa

32 Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior/SESu Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde/DDES Os atores da residência multiprofissional e em área profissional da saúde: tutores, preceptores e residentes Coordenação de Residências em Saúde Setembro de 2013

33 Qual é o nosso objetivo?

34 Formação de qualidade

35 Juntar esforços e escolher fazer o melhor possível a cada momento? OU Cada um dos atores envolvidos optar por construir seus próprios caminhos?

36 Cada um com sua função em busca da melhor formação!

37 Coordenação da COREMU Residentes Coordenação do Programa Preceptores Núcleo Docente Assistencial Estruturante Tutores Docentes

38 Tutor Implementar estratégias pedagógicas que integrem saberes e práticas, promovendo articulação ensino-serviço, de modo a proporcionar a aquisição das competências previstas no projeto pedagógico do programa, realizando encontros periódicos com preceptores e residentes com frequência mínima semanal, contemplando todas as áreas envolvidas no programa.

39 Tutor Orientação acadêmica; Formação mínima de mestre e experiência profissional de, no mínimo, 03 anos; Discussão das atividades teóricas, teórico-práticas e práticas; Participar da avaliação dos residentes; Orientar e avaliar os trabalhos de conclusão.

40 Preceptor Supervisão direta das atividades práticas realizadas pelos residentes; Profissional vinculado à instituição formadora ou executora; Mínimo especialista; Ser da mesma área profissional do residente; Estar presente no cenário de prática. Não se aplica a atividades que podem ser desempenhadas por quaisquer profissionais da saúde, como gestão, vigilância sanitária, epidemiológica, etc.

41 Preceptor Função de orientador de referência no desemprenho das atividades práticas; Participar das atividades de pesquisa e dos projetos de intervenção; Identificar dificuldades e problemas de qualificação dos residentes relacionadas ao desenvolvimento de atividades práticas; Proceder em conjunto com tutores o processo avaliativo do residente, com periodicidade máxima bimestral.

42 Residente Dedicar-se exclusivamente ao programa, cumprindo a carga horária de 60 horas semanais; Ser co-responsável pelo processo de formação e integração ensino-serviço, desencadeando reconfigurações no campo, a partir de novas modalidades de relações interpessoais, organizacionais, éticas, etc; Comparecer com pontualidade e assiduidade; Participar da avaliação da implementação do PP do programa, contribuindo para seu aprimoramento.

43 Legislação Resolução nº 2 de 13 de Abril de Em construção: - proporcionalidade preceptor/residente áreas de concentração diferentes podem ter proporcionalidades diferentes.

44 Grata! (61)

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