ESCOLIOSE. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH
|
|
- Rodrigo Castel-Branco Malheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLIOSE Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH
2 ESCOLIOSE SUMÁRIO I - Considerações gerais ( históricas ) II - Definição ( Conceito ) III - Prevalência e Incidência IV Etiopatogenia V - Classificação VI Fatores de risco para progressão da curva VII - Métodos de mensuração da escoliose VIII Sinal de Risser IX - Diagnóstico X Tratamento XI Escoliose no adulto
3 ESCOLIOSE I Considerações históricas! 3500 AC: publicações sobre filosofia, religião e mitologia invocavam imagens de pessoas portadoras de deformidades vertebrais! Hipócrates ( V AC): 1ª descrição de escoliose! Galeno ( DC): pioneiro no uso da terminologia escoliose, cifose e lordose; sugeriu exercícios respiratórios e amarras torácicas para controlar a progressão das curvas.! Ambroise Parè ( ): descreveu a escoliose congênita, recomendando o uso de coletes de aço.! Nicholas Andry (1741): descreveu as técnicas de prevenção e correção das deformidades do corpo na infância.
4 ESCOLIOSE I Considerações históricas! Jean Andre Vernel (1870): fundador do 1º Hospital ortopédico para o tratamento das deformidades esqueléticas criou uma mesa de tração e indicou o uso de coletes.! Jules Guerin (1839): referiu sucesso ao realizar a 1ª cirurgia para a correção da escoliose (miotomia percutânea da musculatura para-vertebral).! Malgaigne desmentiu os seus resultados, determinando a cassação da sua licença médica da França, obrigando a sua transferência para a Bélgica.! Durante o séc. XIX, os trabalhos publicados eram consensuais quanto a má postura, como fator determinante das escolioses.
5 ESCOLIOSE I Considerações históricas! Wilhelm Konrad Röentgen descoberta do RX(1895 ): análise mais elaborada dos múltiplos fatores envolvidos na escoliose.! Sir Percival Pott (séc. XIX): evolução dos estudos da escoliose e descrição da cifose torácica resultante da tuberculose (mal de Pott).! Russell Hibbs (1911): fusão ou artrodese vertebral em portador de tuberculose. Em 1914 realizou a artrodese para a correção da escoliose.! Hibbs, Risser e Fergusson (1931) publicaram os resultados da artrodese vertebral nas escolioses, prèviamente tratadas pelo gesso de Risser, em 360 pacientes.! De 1930 a 1940: o tratamento cirúrgico das escolioses caiu em descrédito, devido ao alto nível de falhas
6 ESCOLIOSE I Considerações históricas! Walter Blount e Albert Schmidt (1946): inventaram o colete de Milwaukee, para a imobilização P.O. da escoliose.! John Cobb (1948) descreveu o método para a mensuração da escoliose.! Joseph Risser (1958) demonstrou que a não-soldadura das epífises ilíacas indica a possibilidade da progressão das curvas da escolioses ( sinal de Risser ), que traduz o grau de imaturidade esquelética.! Goldstein e Moe ( últimos 40 anos): aprimoramentos na técnica cirúrgica, com a adição de enxerto ósseo e facetectomias.! Harrington (1962), Dwyer (1969), Roy Camille (1970), Zielke (1976), Resina e Ferreira Alves (1977), Luque (1982), Gardner e Dunn (1983), Cotrel e Dubousset (1985) alguns dos reponsáveis pelo desenvolvimento de materiais de síntese da coluna vertebral.
7 ESCOLIOSE II DEFINIÇÃO CONCEITO É o desvio lateral do eixo anteroposterior da coluna vertebral, acompanhado por rotação dos corpos vertebrais. PREVALÊNCIA ( na população em geral ) 7,7% com curvas maiores que 5º 2,3% com curvas maiores que 10º O,5% com curvas maiores que 20º O,1% com curvas maiores que 40º
8
9 IV ETIOPATOGENIA A) Causas conhecidas: ESCOLIOSE 1- metabólicas ( raquitismo, osteoporose, osteogênese imperfeita) 2- osteogênicas ou congênitas ( hemi-vértebras, barras ósseas e outros defeitos congênitos do osso ) 3- neuromusculares ( paralisia infantil, paralisia cerebral, atrofia muscular) B) Causas desconhecidas escolioses idiopáticas
10 ESCOLIOSE A) Causas conhecidas: ESCOLIOSE OSTEOGÊNICA OU CONGÊNITA! Resulta de malformações dos segmentos vertebrais geralmente entre 6 e 8 semanas de gestação.! Podem ocorrer por: a) falha de formação (hemivértebra) b) falha de segmentação (barra óssea) c) mista d) complexa Com o crescimento desequilibrado dos corpos vertebrais com malformação e o grande potencial de crescimento de uma criança com esqueleto imaturo, certas alterações podem levar a grandes curvaturas, com a possibilidade de associação com alterações neurológicas.
11
12
13 A) Causas conhecidas: ESCOLIOSE NEUROMUSCULAR ESCOLIOSE! Resulta de uma doença neurológica ou muscular.! Os músculos podem estar atingidos por espasticidade, rigidez, atetose ou flacidez, de acordo com a doença que causa a deformidade.! O aparecimento da deformidade é mais precoce à medida que o desequilíbrio muscular, o colapso vertebral e o peso do paciente levam à progressão da curva escoliótica, mesmo após o término do crescimento.! A piora da deformidade acarreta perda da função pois a escoliose leva a obliquidade pélvica, descompensação do tronco e perda da capacidade de deambulação e até de sentar.! A perda da função ventilatória ocorre com a piora ou progressão das curvas torácicas ( a lordose torácica diminui a distância AP e a cifoescoliose produz a perda da altura da caixa torácica, levando a alterações cardio-respiratórias).! O prognóstico e a expectativa de vida dependem de uma boa avaliação dos riscos de progressão da (s) curva (s) com o grau de comprometimento cardiopulmonar e o melhor momento para a cirurgia.
14 ! Classificação! 1- Neuropática! 2- Neurônio motor superior! 3- Paralisia cerebral! 4- Degeneração espinocerebelar! 5- Ataxia de Friedreich! 6- Doença de Pierre-Marie-Tooth! 7- Doença de Roussy-Levy! 8- Siringomielia! 9- Tumor intra-raquídeo! 10- Trauma raquimedular! 11- Neurônio motor inferior! 12- Poliomielite anterior aguda ESCOLIOSE ESCOLIOSE NEUROMUSCULAR! 13- Mielites virais! 14- Atrogia espinhal! 15- Doença de Werdnig-Hoffmann! 16- Doença de Kugelberg- Welander! 17- Disautonomia (doença de Riley- Day)! 18- Artrogripose! 19- Distrofia muscular de Duchene! 20- Distrofia fascio-escapuloumeral! 21- Desproporção do tipo de fibra muscular! 22- Miotomia! 23- Miopática! 24- Neurofibromatose
15
16 ESCOLIOSE B) CAUSAS DESCONHECIDAS: IDIOPÁTICA (3 tipos): 1- Infantil: do nascimento até 3 anos 2- Juvenil: dos 3 aos 10 anos de idade 3- Do Adolescente: dos 10 anos até o final da maturidade óssea
17
18 1- Infantil ESCOLIOSE! Maior freqüência no sexo masculino (3:2)! Curva principal torácica convexa E (80-90% dos casos reduzem com o crescimento e, em 15% são progressivas, necessitando de tratamento específico e são de manejo difícil). A dificuldade de manejo da forma progressiva está relacionada ao 1º estirão de crescimento! Associação freqüente com plagiocefalia, displasia do quadril, cardiopatia congênita e retardo mental! Uso de gesso de Risser (trocado a cada 3 meses)! Após 4 anos de idade: colete de Boston (OTLS) ou de Milwaukee! Manter tratamento conservador (curva até 70 ou 90 graus) CIRURGIA (artrodese)
19 2-Juvenil ESCOLIOSE! Aparece dos 4 aos 10 anos de idade (8 16% dos casos)! Incidência igual em ambos os sexos até os 6 anos de idade, aumentando a partir dos 6 até os 10 anos no sexo feminino! Curva mais freqüente: torácica convexa D! As curvas podem acarretar alterações cardiopulmonares! Quando as curvas passam de 30º, quase sempre são progressivas! O tratamento é semelhante ao da escoliose do adolescente
20 3- Do Adolescente ESCOLIOSE! É a forma mais comum de escoliose ( 2% dos adolescentes)! Maior freqüência no sexo feminino, principalmente em curvas acima de 20 graus (4:1), curvas acima de 40 graus é de 8:1.! Curva mais freqüente: torácica convexa D.! História natural: a) não há nenhuma regra para a previsão da progressão da curva, nem base para um prognóstico; b) os dados que ajudam no raciocínio e conduta resultam da experiência acumulada durante anos (idade, sexo, maturidade esquelética, tipo e gravidade da curva escoliótica) c) pacientes femininos tem maior chance de progressão da curva; quanto maior o valor angular da curva maior a chance da sua progressão; quanto maior o potencial de crescimento maior a probabilidade de progressão da curva; as curvas lombares tem menor progressão que as torácicas.
21 COMPLICAÇÕES ESCOLIOSE Podem ser sérias mas, a melhora na técnica anestésica no manejo da perda sanguínea, nos sistemas de instrumentação e na monitorização neurológica torna o procedimento mais seguro. 1- Incidência do risco de lesão neurológica na escoliose idiopática, em todas as idades, está em 1%, o risco de paraplegia está em torno de 1:1000, porém, na escoliose congênita a incidência é de 3%. 2- Perda sanguínea e transfusão a auto-transfusão é uma das maneiras de se evitar a transfusão homóloga. 3- Incidência de infecção respiratória é de 1%, de infecção cirúrgica é de 2% 4- Problemas de desalinhamento produzidos pela instrumentação, como a descompensação do tronco.
22 ESCOLIOSE VI FATORES DE RISCO DE PROGRESSÃO 1- Sexo feminino é mais propenso à progressão 2-2ª fase do estirão de crescimento (crescimento de 6-10 cm por ano a metade acontece no tronco) 3- Magnitude da curva e potencial de crescimento (proporcionais à progressão) 4- Ápice das curvas acima de T12 são mais sujeitas à progressão do que as lombares
23
24 VII Métodos de mensuração
25 VIII SINAL DE RISSER
26 ESCOLIOSE IX DIAGNÓSTICO A) História clínica! Principal motivo de consulta: a má aparência causada pela deformidade. Raramente a dor e os sintomas cardio-respiratórios são determinantes da 1ª consulta.! Comprometimento neurológico é incomum
27 ESCOLIOSE IX DIAGNÓSTICO B) Exame físico ( paciente em posição ortostática, sem calçados e com roupas íntimas) Avaliar: 1- altura dos ombros e escápulas 2- altura do gradil costal 3- triângulo do talhe 4- profundidade e número de pregas cutâneas da cintura pélvica 5- teste de ADAM (flexão anterior para verificar assimetria costo vertebral) 6- verificação da simetria, sensibilidade e força muscular paravertebral, abdominal, das cinturas pélvica e escapular, dos MMSS e MMII, incluída a pesquisa dos reflexos neurológicos. 7- pesquisa da mobilidade: FE, Rotações, Lateralidades. 8- pesquisa da flexibilidade ( correção ou não das curvas )
28
29
30
31 IX DIAGNÓSTICO ESCOLIOSE C) Exame Radiológico (em posição ortostática e com inclinação lateral D e E) Avaliar: 1- curvaturas 2- sinal de Risser 3- assimetria pélvica 4- malformações vertebrais 5- equilíbrio ou não entre C7 e S1 (linha de prumo)
32
33
34 ESCOLIOSE X TRATAMENTO Objetivo principal: permitir que o paciente portador de escoliose atinja a maturidade com a coluna vertebral tão reta e estável quanto possível. Longa duração e difícil, porque: 1- a causa não está definitivamente estabelecida 2- o resultado do tratamento é difícil de prever, garantir ou definir 3- a avaliação psicológica anterior e posterior ao tratamento não são definitivas 4- a avaliação médica e do paciente, quanto à estética e aparência pretendidas e realmente obtidas com o tratamento são difíceis de se harmonizar 5- não existem métodos de quantificação da dor ou potencial doloroso da escoliose 6- não existem estudos conclusivos quanto à diferença no prognóstico dos casos tratados ou não, principalmente em curvas border line
35 ESCOLIOSE A) CONSERVADOR OU INCRUENTO 1- Análise individual a) curvas até 15º pouca possibilidade de progressão. Acompanhar até o final da maturidade esquelética. b) curvas entre 10 e 40º com maturidade esquelética Orientação postural e de exercícios, possibilidade de piora da escoliose com o aumento da idade e com a gravidez. c) curvas entre 10 e 40º (sinal de Risser 1 ou 2 ) Utilização de colete ( OTLS ou Milwaukee ). 2 - Exercícios corretivos a) são incapazes de prevenir ou corrigir a escoliose b) melhoram a dor, o tônus muscular e a postura c) aumentam a flexibilidade global d) melhoram a qualificação psicológica do paciente 3 -Uso de coletes: Finalidade: aplicação de pressão sobre o lado convexo da curvatura, com contra-pressão em partes fixas do esqueleto ( pelve e gradil costal). a) existem muitos tipos de colete (de Milwaukee, de Boston e outros ) b) eficazes na limitação da progressão da escoliose, diminuindo procedimentos cirúrgicos. c) o uso do colete deve ser associado a prática regular de exercícios orientada por fisioterapeuta. d) necessitam de ajustes periódicos e da aderência pessoal e familiar.
36
37
38 ESCOLIOSE B) TRATAMENTO CIRÚRGICO 1- evolução da escoliose apesar do tratamento conservador 2- curva de 50º ou mais (capacidade vital diminui) 3- dor resistente ao tratamento clínico 4- presença de deformidade estética inaceitável (paciente)?????? 5- vigência concomitante de quadro neurológico 6- comprometimento pulmonar 7- limitação progressiva da capacidade para atividades diárias comuns (vestir, higiene pessoal, locomoção, dirigir ) 8- descompensação psicológica
39 ESCOLIOSE B) TRATAMENTO CIRÚRGICO ORIENTAÇÕES PARA O PACIENTE 1- a correção máxima da deformidade poderá ser de 30-40% 2- período de convalescença varia entre 6 a 12 meses, dependendo da extensão e grau de deformidade das curvas 3- avaliação definitiva do resultado: até 2 anos P.O. 4- haverá modificações na sua auto-imagem 5- a escoliose é mais evidente nos pacientes magros e longilíneos 6- as curvaturas duplas são menos evidentes e as que tem maior grau de rotação da vértebra apical são mais pronunciadas 7- principais complicações do tratamento cirúrgico são: -pseudartrose ( 5 A 27%) - dor residual ( 5 a 15%) - lesão neurológica ( 1 a 15% ) - infecção ( 0,5 a 5%) - tromboembolismo ( 1 a 20%)
40 ESCOLIOSE B) TRATAMENTO CIRÚRGICO Relacionado com a magnitude da curva, a deformidade clínica, ao padrão da curva, ao risco de progressão e a maturidade esquelética. INDICAÇÕES: 1- curvas torácicas maiores que 40-50º, em pacientes esqueleticamente imaturos 2- curvas torácicas acima de 50º, em pacientes esqueleticamente maduros 3- curvas lombares ou tóracolombares acima de 35º, pois produzem uma descompensação através da translação do tronco. OPÇÕES DO TRATAMENTO CIRÚRGICO: A) artrodese via posterior com instrumentação (Paul Harrington década de 60). A liberação e a artrodese anterior são indicadas em conjunto com a instrumentação posterior, em curvas acima de 70 a 80º, ou em crianças imaturas. B) instrumentação e artrodese anterior (Dwyer, Ziehlke)
41
42
43
44 EESCOLIOSES NO ADULTO 1- Existem diferenças entre as escolioses juvenil / do adolescente e do adulto 2- A história clínica e o exame físico são fundamentais para a sua caracterização e localização (igual às escolioses juvenil/do adolescente) 3- Há maior possibilidade de deformação dos corpos vertebrais, por assimetria dos espaços intervertebrais (degeneração discal do lado côncavo da curva por compressão discal assimétrica) 4- Escoliose existente ao término do crescimento vertebral (F:15 anos e M:17 anos) indica a sua persistência na vida adulta, com possibilidade de progressão. 5- Têm maior possibilidade de apresentar quadro doloroso (artrose facetária, estenose do canal vertebral, radiculopatia ou fadiga muscular) 6- A avaliação radiológica fundamentará o diagnóstico e permitirá o seu controle evolutivo
45 ESCOLIOSES NO ADULTO 7- Possibilidades de progressão: a) curvaturas torácicas até 30º não tem tendência para progressão b) curvaturas torácicas acima de 50º: aumento de 1º por ano c) curvaturas tóraco-lombares: aumento de 0,5º por ano d) curvaturas lombares: aumento de 0,24º por ano
46 ESCOLIOSES NO ADULTO 8- TAC / RNM: na presença de progressão das curvas, da presença de radiculopatia, suspeita de estenose de canal vertebral e alterações neurológicas 9- Mielotomografia computadorizada: grande rotação vertebral e implantes metálicos. 10- Provas de função pulmonar: pacientes com insuficiência respiratória, antecedentes de doença pulmonar, escolioses com mais de 65-70º.
47
48
49 Referências Bibliográficas! Appel F e col. Coluna Vertebral:conhecimentos básicos. Porto Alegre: AGE; 2002.! Camargo OPA, Santin RAL, Ono NK, Kojima KE. Ortopedia e Traumatologia Conceitos básicos, diagnóstico e tratamento. São Paulo:Roca; 2004.! Hebert S, Xavier R, Pardini Jr.AG, Barros Filho TEP et al. Ortopedia e traumatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2003.! Knoplich J. Enfermidades da coluna vertebral. São Paulo: Panamed Editorial; 1983.! Levine AM. Atualização em conhecimentos ortopédicos. São Paulo:Atheneu,1998.
TEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA
NTRR29/2013 Solicitante: Ilmo Dr Edgard Penna Amorim Desembargador da 8ª Câmara Cível TJMG Numeração: 1.0079.13.003322-2/003 Data: 22/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: MONITORIZAÇÃO
Leia maisDeformidades da Coluna Vertebral
Análise Radiológica Panorâmica das Deformidades da Coluna Vertebral RADIOLOGIA CONVENCIONAL ANALÓGICA abelardoradio@hotmail.com abelardosouzas@bol.com.br Considerações Históricas Desde 3500 a.c, publicações
Leia maisPatologias da coluna vertebral
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia
Leia maisMédico Cirurgia de Coluna
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Coluna SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 No adulto, o tumor mais frequente na
Leia maisAvaliar a postura dos alunos do ensino médio, identificar e descrever as principais alterações no alinhamento da coluna vertebral.
AVALIAÇÃO POSTURAL: ALTERAÇÕES NA COLUNA VERTEBRAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. INTRODUÇÃO ODÉLIO JOAQUIM DA COSTA Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguatins-TO. E-mail delioneuro@hotmail.com
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Nas
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº003/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CARGO: FISIOTERAPEUTA Nome do candidato: Doc. Identificação: Prova de Conhecimentos Específicos 1) Modo ventilatório é a forma como
Leia maisALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL
PROBLEMAS POSTURAIS * Profª Érica Verderi ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose É aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,
Leia maisDeformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo
Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades
Leia maisDESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço
DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço
Leia maisDESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS
DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna
Leia maisÉ responsável pelo movimento do corpo
É responsável pelo movimento do corpo O sistema locomotor é formado pelos ossos, músculos e articulações. O sistema esquelético sustenta, protege os órgãos internos, armazena minerais e íons e produz células
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima
ESCOLIOSE Prof. Ms. Marcelo Lima DEFINIÇÃO A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato de "S" ou "C". É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado
Leia mais1 - COLUNA VERTEBRAL Conceitos gerais 19
1 - COLUNA VERTEBRAL Conceitos gerais 19 Coluna cervical 20 Conceitos gerais 20 Exame radiológico 20 Torcicolo traumático 22 Torcicolo inflamatório ou infeccioso 23 Torcicolo congénito 23 Malformações
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisNOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU
NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU SISTEMA LOCOMOTOR OBJETIVOS Identificar as estruturas e funções dos ossos do sistema locomotor; Analisar a importância deste sistema para processo de movimentação e locomoção;
Leia maisPrevalência de escoliose em pacientes com. síndrome de Williams-Beuren
MARCELO LOQUETTE DAMASCENO Prevalência de escoliose em pacientes com síndrome de Williams-Beuren Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de
Leia maisColuna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica
COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar
Leia maisFRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais
FRANCISCO FERREIRA Saude Universo Desvios Posturais DESVIOS POSTURAIS E ATIVIDADE FÍSICA Muito se fala em desvios posturais, mas você sabe do que se trata realmente? A coluna vertebral é dividida em região
Leia maisÓRTESES PARA ESCOLIOSE E CIFOSE PROF : ALAN DE SOUZA ARAUJO
ÓRTESES PARA ESCOLIOSE E CIFOSE PROF : ALAN DE SOUZA ARAUJO Um grupo especial de otls e destinado a crianças e adolescentes portadores de escoliose e cifoses. As órteses anteriores são para que os pacientes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA Orto-Hemo HC-UFPR LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO HC-UFPR Luciano Rocha Loures Pacheco COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS
Leia maisCOLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER
COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X
Leia maisA Escoliose e suas Formas de Tratamento
A Escoliose e suas Formas de Tratamento? *Lucia Alves Vital Sampol? ** Antonio Vital Sampol *l Fisioterapeuta formada UNIGRANRIO ** Professor Unifoa e Celso Lisboa na Disciplina de Órteses e Próteses RESUMO
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ Título Autor GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO SUED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas articulações: Artic. Atlantoccipital (C0-C1); Artic. Atlantoaxial Mediana (C1-C2): artic. axial (trocóidea) / Artic.
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisManual de Análise Postural e Avaliação funcional.
Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Índice Dobra cutânea ------------------------------------------ 3 a 7 pág. Serão analisadas sete dobras cutâneas, com o aparelho chamado plicômetro. Onde
Leia maisORTÓTESE DORSOLOMBAR. Dorsotech TECNOLOGIA DE ADAPTAÇÃO ATIVA DESIGN LIGEIRO E DISCRETO ADAPTAÇÃO ANATÓMICA DESIGN ERGONÓMICO
ORTÓTESE DORSOLOMBAR Dorsotech TECNOLOGIA DE ADAPTAÇÃO ATIVA DESIGN LIGEIRO E DISCRETO ADAPTAÇÃO ANATÓMICA DESIGN ERGONÓMICO Antecedentes A osteoporose é uma doença comum, responsável pela maioria das
Leia maisOrtótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural
Ortótese de Boston É um sistema personalizado de correcção ou imobilização de patologias ósseas e musculares, nomeadamente a escoliose, a cifoescoliose, a cifose juvenil. Ortótese de Milwaukee Correção
Leia maisAnatomia e Fisiologia da Coluna 1. Estrutura das Vértebras: As vértebras compõem-se pelas seguintes estruturas: corpo, pedículos, lâmina e apófises. O corpo vertebral encontra-se na porção anterior em
Leia maisPREVINA AS DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL DO SEU FILHO!
Dr. Euclides José Martins Amaral PREVINA AS DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL DO SEU FILHO! : A importância da detecção precoce das deformidades da coluna na infância e adolescência, deve-se principalmente
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisÓRTESES PARA A COLUNA VERTEBRAL APOSTILA 05
ÓRTESES PARA A COLUNA VERTEBRAL APOSTILA 05 INTRODUÇÃO Classificadas em: 1) Órteses Cervicais; 2) Órteses Torácicas; 3) Órteses Toracolombares; 4) Órteses Lombossacrais e 5) Órteses para Desvios Posturais.
Leia maisAnatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisCuidar da postura é essencial para saúde e para evitar lesões e dores pelo corpo
Cuidar da postura é essencial para saúde e para evitar lesões e dores pelo corpo Dores nas costas, nos ombros, no pescoço e de cabeça podem ser sintomas da má postura do indivíduo. Alguns determinados
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA As fraturas vertebrais são fraturas potencialmente graves em virtude do risco de lesão medular, este risco se torna ainda maior quando as estruturas ligamentares são, também,
Leia maisA Triagem Escolar: um instrumento de detecção precoce das alterações posturais
A Triagem Escolar: um instrumento de detecção precoce das alterações posturais Autores Helena Amaral Goncalves Orientador Marco Cesar Somazz Apoio Financeiro Fae 1. Introdução A coluna vertebral constitui
Leia mais3.4 Deformações da coluna vertebral
87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR)
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL E LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR) Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch SUMÁRIO I Avaliação inicial e tratamento de emergência 1- Incidência, Etiologia e Demografia 2- Anatomia
Leia maisNORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010
NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 Ref.: Protocolo para liberação de Toxina Botulínica. (De acordo com Portaria Nº 376 e 377 de 10 de novembro de 2009)
Leia mais9 Seminário de Extensão AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO DE ALTERAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: UM PROGRAMA EM ESCOLARES
9 Seminário de Extensão AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO DE ALTERAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: UM PROGRAMA EM ESCOLARES Autor(es) FERNANDA PINO VITTI Orientador(es) Marco Cesar Somazz Apoio Financeiro FAE Evento A coluna
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO POR MEIO DA CINESIOTERAPIA NA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE: RELATO DE CASO 1
122 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO POR MEIO DA CINESIOTERAPIA NA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE: RELATO DE CASO 1 Carine Martins de OLIVEIRA 2 Gabriela Mayara Real TEIXEIRA 3 Regina Céli Perez CUBO 4
Leia maisBem estar e produtividade no trabalho
Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar
Leia maisSíndromes de dor nos membros
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa
Leia maisALBERTO OFENHEJM GOTFRYD
ALBERTO OFENHEJM GOTFRYD TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE COM PARAFUSOS PEDICULARES: A DENSIDADE DE IMPLANTE INFLUENCIA NOS RESULTADOS CLÍNICOS E RADIOGRÁFICOS? ENSAIO CLÍNICO
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisConceitos fundamentais Escoliose Idiopática Desvio lateral da coluna com rotação sem causa conhecida > 10º
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload
Leia maisEspinha Bífida. Dr. Fábio Agertt
Espinha Bífida Dr. Fábio Agertt Neurônio Motor Superior/Inferior Espinha Bífida Defeito de fechamento do tubo neural; Variedade de apresentações e gravidade; As características podem ser diagnosticadas
Leia maisÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO
ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO P R O F. A N A E L Y M A R I C A T O D E C A M A R G O T E R A P E U TA O C U PA C I O N A L e l y m a r i c a t o @ h o t m a i l. c o m ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO As
Leia maisDOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA ARTROSE Diagnóstico- Prevenção - Tratamento
DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA ARTROSE Diagnóstico- Prevenção - Tratamento Carlos Alberto Souza Macedo Professor da Faculdade de Medicina da UFRGS Doutorado em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da UFRGS
Leia maisPLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:
PLANO DE AULA Disciplina: Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas
Leia maisCOLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL
ANATOMIA VERTEBRAL - Corpo: maior e mais largo (distribuição de cargas) - Apófise Espinhosa: mais espessa, retangular e horizontal - Facetas articulares: mais perpendiculares e posteriores FNC 1 ORIENTAÇÃO
Leia maisDISCIPLINAS DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 4º Ano Grupo B 1º Rodízio Bloco III 2013
DISCIPLINAS DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 4º Ano Grupo B 1º Rodízio Bloco III 2013 Coordenador da Disciplina: Prof. Dr. Eduardo Sadao Yonamine Coordenadora Anatomia Patológica II: Dra. Geanete Pozzan Carga
Leia maisAnatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisDores na coluna Lombalgia
Lombalgia A dor lombar (ou lombalgia ou lumbago ou dor nas costas ) é a segunda queixa mais frequente em todo o mundo atrás apenas do resfriado comum e uma das maiores causas de absenteísmo ao trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia maisEscoliose: uso de órteses
Escoliose: uso de órteses Marcus Ziegler Ortopedista Traumatologista especialista em Cirurgia da Coluna Mestre em Gerontologia msziegler@me.com www.institutocoluna.com.br Objetivo Histórico Identificar
Leia maisTécnicas em Ortopedia Tratamento cirúrgico da escoliose idiopática com instrumentação de terceira geração e manobra de desrotação
Tratamento cirúrgico da escoliose idiopática com instrumentação de terceira geração e manobra de desrotação Luiz Claúdio de Moura França 1, Maurício Pagy Calais 2, Manuel Araújo Porto Filho 2, Roberto
Leia maisBIOMECÂNICA DO IMPACTO
Biomecânica da Lesão na Coluna Vertebral: A coluna vertebral é formada por um conjunto de 24 vértebras das quais: 7 são designadas por vértebras cervicais (C1-C7) e localizam-se na região superior da coluna.
Leia maisMÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL
MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL ÍTENS PARA AVALIAÇÃO POSTURAL Radiografia (PADRÃO OURO) Fotografia(análise bidimensional); Simetógrafo Fio de prumo Marcadores de superfície Devemos observar o indivíduo globalmente
Leia maisSemiologia Ortopédica Pericial
Semiologia Ortopédica Pericial Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes 2ª V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O Para acessar os módulos do hipertexto Para acessar cada módulo do hipertexto clique no link
Leia maisProteger a medula espinal e os nervos espinais. Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça
Cinthya Natel Baer Cristiane Schwarz Gelain Isabella Mauad Patruni Laila Djensa S. Santos Laiza Tabisz Mariana Escani Guerra Paula Moreira Yegros Veronica Dalmas Padilha Ana Paula Trotta Aline Sudoski
Leia maisALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA
ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA O sistema musculoesquelético é composto pelos ossos, músculos e articulações. Tecido ósseo Os ossos compõem
Leia maisFISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisA importância da postura
Postura A importância da postura Uma das recomendações mais ouvidas na infância é olha a postura!. A advertência serve para homens e mulheres e é muito mais séria do que apenas um cuidado com a boa aparência.
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Leia maisBola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça.
BOLA SUIÇA Bola Suíça A bola própria para exercícios terapêuticos foi criada a pedido da fisioterapeuta suíça Susanne Klein- Volgebach por volta de 1963, na Itália, por um fabricante de brinquedos, o Sr.
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Conceitos A boa postura é um bom hábito
Leia maisAs escolioses estruturais podem ser idiopáticas, osteopáticas, neuropáticas ou miopáticas.
O COLETE DE MILWAUKEE COMO TRATAMENTO PARA A ESCOLIOSE IDIOPÁTICA * Danielle Ferreira * Giselle Mazzoni * Juliana Carvalho * Lauren Alvarenga * Mayra Tostes * Antonio Vital Sampol ** RESUMO O presente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 30, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 30 - Área de atuação em Ortopedia e Traumatologia Nome do Candidato
Leia maisA ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.
A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo
Leia maisCadeira de Rodas. Prof. Dr. George Dias
Cadeira de Rodas Prof. Dr. George Dias A mobilidade é uma parte fundamental da vida. Estar apto a movimentarse, explorar os arredores, sob controle da própria vontade é a chave da independência (Warren,
Leia maisDor Lombar. Controle Motor Coluna Lombar. O que é estabilidade segmentar? Sistema Global: Sistema Local:
Dor Lombar Causa de ausência no trabalho Alto custo econômico para serviços de saúde Quanto maior o afastamento, menor é a probabilidade de retorno ao serviço Controle Motor Coluna Lombar Curso de Especialização
Leia maisTronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral
Tronco Coluna vertebral Caixa torácica Cintura escapular Cintura pélvica Funções Proteção da medula espinhal. Base de suporte e mobilidade para a cabeça. Base estável para fixação de ossos, mm., lig.e
Leia maisCinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Referências Bibliográficas. Cinesioterapia II. Horários Quinta-Feira 2 h/a
Cinesioterapia II Profª. Patrícia Fritzen 5 Período Fisioterapia FAP Cinesioterapia II Horários Quinta-Feira 2 h/a Faltas/ Pontualidade Aulas Teóricas Aulas Práticas Cinesioterapia II Cinesioterapia II
Leia maisSISTEMA AUTOMÁTICO PARA AVALIAÇÃO POSTURAL BASEADO EM DESCRITORES DE IMAGENS
SISTEMA AUTOMÁTICO PARA AVALIAÇÃO POSTURAL BASEADO EM DESCRITORES DE IMAGENS GIAN LUCAS DE OLIVEIRA PAIVA GRADUANDO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA ORIENTADOR: PROF. CRISTIANO JACQUES MIOSSO DR. EM ENGENHARIA
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional
Leia maisResultado dos casos referenciados a consulta de Ortopedia Infantil por suspeita de Displasia de Desenvolvimento da Anca
Resultado dos casos referenciados a consulta de Ortopedia Infantil por suspeita de Displasia de Desenvolvimento da Anca Joana Bento Rodrigues, Cristina Alves, Inês Balacó, Pedro Sá Cardoso, Tah Pu Ling,
Leia maisANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH
ANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH - COMPOSIÇÃO: 24 Corpos Vertebrais 5 Fusionadas Sacro 4 Cóccix 23 Discos Intervertebrais - FUNÇÕES 1. Postura 2. Movimento e Locomoção
Leia maisDoença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA
Doença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA Juliana R. Fonseca e Eliane Degutis Terapeutas Ocupacionais Capacitação Deficiência Fisica SRE - Agosto/2014 Amiotrofia Espinhal Progressiva (AMEP)
Leia maisPor esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.
R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares
Leia maisDor na Região do Quadril
Dor na Região do Quadril POSSIBILIDADES DIAGNÓSTICAS Carlos Alberto Souza Macedo Professor da Faculdade de Medicina da UFRGS Doutor em Cirurgia Ortopédica e Traumatológica Chefe do Grupo de Cirurgia do
Leia maisMANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL
MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL SBC Sociedade Brasileira de Coluna COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO Dr. Albert Vincent Brasil - RS Dr. Aluizio Arantes Júnior - MG Dr. André
Leia maisCrianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação
Exercícios para Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação Este manual foi elaborado com a colaboração de: prof. Antônio Cardoso dos Santos, Marcio Roberto Martini, Rosane Maria Nery e
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura
AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Anamnese Qual o motivo
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisColuna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida
Coluna Vertebral Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada giba. Em uma escoliose
Leia maisResumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado).
Resumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado). 1. Para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado) serão oferecidas as categorias Wheelchair
Leia mais02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Leia maisSeminário de Princípios AOSpine Residentes Princípios em cirurgia de coluna
Friday, 10 Feb 2017 (Day 1) 13:00 13:25 Introdução 25 13:00 13:10 Opening remarks Boas vindas e objetivo do seminário 13:10 13:25 Presentation Apresentação AOSpine Jerônimo Milano 10 Albert Brasil 15 13:25
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Revisão Ortopedia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Revisão Ortopedia Ossificação Endocondral Estudo do Quadril Momento de Força Estudo do Quadril Atua
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BADMINTON
Regulamento 2011 para o Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton Adaptado) 1. Para o Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado) 2011 serão oferecidas as categorias Wheelchair
Leia maisAvaliação Integrada. Profº Silvio Pecoraro. Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP
Avaliação Integrada Profº Silvio Pecoraro Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP Definições Chaves Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular + sistema neural.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP REF0063 - Medidas e Avaliação em Educação Física e Esporte Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado Triagem - modelo
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA
PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA 2018 PROTOCOLO DE ACESSO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA Elaboração: Dr. Eduardo M. Jacob Dr. Tarcisio Adilson Ribeiro Machado Aprovação: Dr.
Leia maisANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos
ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DO JOELHO LESÕES DOS MENISCOS. Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch
LESÕES TRAUMÁTICAS DO JOELHO LESÕES DOS LIGAMENTOS LESÕES DOS MENISCOS Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch LESÕES DOS LIGAMENTOS DO JOELHO I Introdução II Anatomia Aplicada III Mecanismos de lesão IV Classificação
Leia maisERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates
10 ERROS + comuns durante a execução de exercícios de Pilates Este e-book é uma produção do Grupo VOLL Pilates. O QUE É VOLL PILATES? A VOLL Pilates é um grupo de empresas focado na formação, na capacitação
Leia mais