LEI Nº DE 9 OUTUBRO DE 2013

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2 LEI Nº DE 9 OUTUBRO DE 2013 I DESTAQUES DA LEI DO PONTO DE VISTA DO CONSUMIDOR Art.7 Os arranjos de pagamento e as instituições de pagamento observarão os seguintes princípios, conforme parâmetros a serem estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, observadas as diretrizes do Conselho Monetário Nacional: Atendimento às necessidades dos usuários finais Liberdade de escolha; Proteção de seus interesses econômicos; Tratamento não discriminatório; Privacidade e proteção de dados pessoais; Transparência e acesso a informações claras e completas. Quais serão os mecanismos adotados para a prevalência dos princípios anunciados? 2

3 Art. 9 4º O BCB poderá submeter a consulta pública as minutas de atos normativos a serem editados no exercício das competências previstas neste artigo. A lei abre espaço para a atuação de outras instituições por meio de consulta pública. Art.11 As infrações a esta Lei e às diretrizes e normas estabelecidas respectivamente pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil sujeitamainstituiçãodepagamentoeoinstituidordearranjodepagamento,bem como seus administradores e os membros de seus órgãos estatutários ou contratuais, às penalidades previstas na legislação aplicável às instituições financeiras. Parágrafo único. O disposto no caput não afasta a aplicação, pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor edosistemabrasileiro de Defesa da Concorrência, das penalidades cabíveis por violação das normas de proteção do consumidor e de defesa da concorrência. 3

4 II PREOCUPAÇÕES À VISTA O DESAFIO DA INTEROPERABILIDADE DO PAGAMENTO MÓVEL A interoperabilidade de pagamento móvel é umametaousadaemumpaísondeasimples interoperabilidade de telefone não funciona muito bem. Um colega no Brasil levou cinco horas para que seus SMS fossem recebidos pelo destinatário, de outra operadora. Há também muitos casos em que as pessoas têm vários telefones celulares ou cartões SIM, de diferentes operadoras para minimizar os custos. Isso explica por que existem mais assinantes móveis do que os brasileiros *Elizabeth McQuerry *Analista internacional da Glenbrook com especialização em meios de pagamentos. bill from ipanema a foundation for brazilian mobile payments/ 4

5 DISSEMINAÇÃO DO MOBILE PAYMENT NO BRASIL PERSPECTIVA DE 80 MILHÕES DE USUÁRIOS EM 2018 (conforme pesquisa da consultoria Frost & Sullivan) OBJETIVO: SUBSTITUIR O DINHEIRO COMO MEIO DE PAGAMENTO. POR ISSO, O PÚBLICO MAIS VISADO SÃO AS CLASSES C, D e E CANAL DE PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS SOCIAIS COMO O BOLSA FAMÍLIA E APOSENTADORIA DO INSS. ALERTA ALERTA: TAL COMO A INTERNET, O USO DO CELULAR COMO MEIO DE PAGAMENTO ESTÁ SUJEITO A FRAUDES. A DIFERENÇA RESIDE NO PERFIL DO USUÁRIO, QUE NO CASO DO MOBILE PAYMENT É PREDOMINANTEMENTE DE BAIXA RENDA E, POR ISSO, MAIS VULNERÁVEL A GOLPES. 5

6 REDUÇÃO DE CUSTOS???? O uso do celular dispensa o aluguel das máquinas redução de custo da operação. redução de custo para o consumidor? As primeiras iniciativas em mobile payment não expressam o impacto favorável nas contas do consumidor. Ex. O celular zuum (parceria da Vivo/Mastercard) cobra do usuário ái R$ 0, por transação. e e mastercard lanam sistema depagam.xhtml A parceria do Bradesco com a Claro cobra uma tarifa de R$ 1,50 para transferência de recursos e R$ 5,00 para saque. Por fim, o histórico de reclamações dos consumidores em relação aos serviços de telefonia móvel e financeiros deve ser observado como alerta sobre os possíveis problemas da inclusão financeira por meio do mobile payment. 6

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