PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
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- Isabella de Miranda Vieira
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1 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
2 Manutenção Antigamente: Visão da empresa: Mal necessário Função: consertar eventuais defeitos Funcionários: Pouco qualificados Restritos apenas ao conserto das máquinas
3 Manutenção Atual: Visão da empresa: Função estratégica Função: Gerenciar e solucionar problemas da produção Funcionários: Qualificados Polivalentes
4 Percentual do Efetivo de Manutenção em Relação ao Total de Empregados das Empresas
5 CUSTOS Antigamente: Não havia meios de se controlar custos com manutenção Os custos com manutenção oneravam muito o produto final Atualmente: Os custos com manutenção podem ser precisamente controlados A manutenção é uma forma de minimizar custos com perda de produtividade
6 CUSTOS Relação entre os Custos com Manutenção e o Faturamento das Empresas.
7 CUSTOS Composição dos Custos com Manutenção
8 CUSTOS Para melhor controle, os custos podem ser divididos em três grupos: Custos Diretos: são aqueles necessários para garantir a operação dos equipamentos. Custos de Perda de Produção: São os custos oriundos de perda de produção por falha de equipamentos por negligência do pessoal de manutenção. Custos Indiretos: com a estrutura gerencial e de apoio administrativo. incluem quaisquer aquisições feitas para fins de acompanhamento da manutenção.
9 CUSTOS Acompanhamento dos Custos Previsão de custos mês a mês Realização: quanto foi efetivamente gasto em cada mês Custos de anos anteriores Benchmark: dados de empresas que operam com instalações semelhantes e com os menores custos.
10 CUSTOS Acompanhamento dos Custos com Manutenção
11 CUSTOS Otimização da Manutenção
12 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Forma de Atuação Centralizada Descentralizada Mista Formação de times
13 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Forma de Atuação Centralizada Descentralizada Mista Formação de times Concentração de equipamentos em pequena área; Menor Efetivo; Menor número de equipamentos e instrumentos de manutenção.
14 Forma de Atuação Centralizada Descentralizada Mista Formação de times Grandes distâncias entre linhas de produção; Cada área tem sua própria equipe de manutenção; Desenvolvimento de profissionais especialistas; Dificuldade de padronização das operações.
15 Forma de Atuação Centralizada Descentralizada Mista Formação de times Combina as duas anteriores; Cada área possui grupo próprio de manutenção; Único órgão é responsável pela padronização dos métodos e processos de controle.
16 Forma de Atuação Centralizada Descentralizada Mista Formação de times Times alocados por unidades; Atuação multifuncional; Maior integração entre pessoas da unidade.
17 Forma de Atuação no Brasil
18 Estrutura da Manutenção Em linha direta Em estrutura matricial Em estrutura mista, formação de times
19 Estrutura em linha
20 Estrutura matricial
21 Estrutura mista, formação de times
22 SISTEMAS DE CONTROLE DA MANUTENÇÃO Permite identificar de forma clara: Que serviços serão feitos Quando os serviços serão feitos Que recursos serão necessários Quanto tempo será gasto em cada serviço Qual será o custo de cada serviço Que materiais serão aplicados Que máquinas dispositivos e ferramentas serão necessários Possibilitam: Programação de máquinas Registro para histórico Priorização das tarefas
23 SISTEMAS DE CONTROLE DA MANUTENÇÃO Diagrama de fluxo de informações: Administração da carteira de serviços Gerenciamento dos padrões de serviço Gerenciamento dos recursos Administração de estoques Planejamento dos serviços Programação dos serviços Planejamento das solicitações de serviço Gerenciamento dos equipamentos Registro dos serviços e recursos Gerenciamento da execução dos serviços
24 SISTEMAS INFORMATIZADOS Há vários processos que interagem na manutenção. Para harmonizar todos eles é fundamental haver um Sistema de Controle da Manutenção.
25 Um Sistema de Controle da Manutenção aborda: Que serviços serão realizados; Quando os serviços serão realizados; Recursos necessários para sua execução; Tempo gasto em cada serviço; Materiais aplicados; Máquinas, dispositivos e ferramentas necessárias.
26 Até 1970: feitos de forma manual, não informatizados Inicialmente somente grandes empresas Processo primitivo Primeiro software desenvolvido em 1970 A partir de 1983 softwares passam a ser oferecidos para computadores de médio e grande portes
27 Softwares disponíveis no mercado.
28 O acesso às informações do software de manutenção deve ser o mais abrangente possível.
29 REQUISITOS DO SISTEMA DE CONTROLE a. Processamento das solicitações; b. Planejamento dos serviços; c. Programação dos serviços; d. Gerenciamento da execução dos serviços; e. Gerenciamento de equipamentos; f. Administração da carteira de serviços; g. Gerenciamento dos recursos; h. Administração de estoques. Fonte: KARDEC (2003).
30 a. Processamento das solicitações Início do processo de manutenção Recebe um número; Prioridade, já definida, é registrada; O serviço é detalhado; São definidos os recursos necessários; É registrado o centro de custo.
31 b. Planejamento dos serviços Detalhamento do serviço; Microdetalhamento; Orçamento dos serviços; Facilitação de serviços.
32 Microdetalhamento;
33 Facilitação de serviços.
34 c. Programação dos serviços É a etapa que define quais são os serviços do dia seguinte em função: Prioridades definidas; Data de recebimento da solicitação; Recursos disponíveis; Liberação pela produção; Serviços com data marcada.
35 d. Gerenciamento da execução dos serviços Acompanhamento das causas de bloqueio de serviços; Carga de trabalho para a manutenção; Acompanhamento do cumprimento da programação; Acompanhamento do tempo de execução e do previsto.
36 e. Registro dos serviços Quais recursos foram utilizados; Que materiais foram aplicados; Gastos com serviços de terceiros; Arquivo de falha e manutenção dos equipamento.
37 f. Administração da carteira de serviços Acompanhamento orçamentário: previsão X realizado; Cumprimento da programação; Tempos médios de execução de serviços; Índices de ocupação da mão-de-obra disponível; Índices de bloqueio de programação separados por causa.
38 g. Gerenciamento dos recursos Dentre os recursos, a mão-de-obra é a que mais necessita gerenciamento visando a otimização de sua aplicação.
39 h. Administração de estoques A informação de estoque, o acompanhamento de compra e o recebimento de materiais é fundamental para que o planejamento administre bem a carteira de serviços.
40 Definição dos Fluxogramas de Serviços Solicitação de Serviços (SS) OM geradas a partir dos planos de manutenção OM aberta pelo executante (emergência) OM via inspeção no campo.
41 Solicitação de Serviços da Operação
42 Modelo de SS
43 Processamento das solicitações de serviço Diagrama de fluxo.
44 Ordem de manutenção Aberta pelo Executante (Emergência).
45 Ordem de Manutenção Via Inspeção no Campo.
46 A Ordem de Manutenção Formas de Geração Manual Automática Via Solicitação de Serviço Fases Ciclo de Vida Não Iniciada Programada Iniciada Suspensa Encerrada
47 Modelo de OM
48 Modelo de OM
49 SISTEMAS PARA PLANEJAMENTO Ferramentas utilizadas: Pert / CPM : Pert Permite determinar o tempo para a execução CPM Determinam menor tempo para execução A B 1 ta 2 tb 3 A ta B tb Onde: A, B = atividades ou tarefas ta, tb = duração (tempo necessário para execução da tarefa)
50 Softwares para gerenciamento de projetos
51 ATUAÇÃO DO PLANEJAMENTO - Geral
52 ATUAÇÃO DO PLANEJAMENTO - Específico
53 FIM
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