Mobilização Social. Núcleo de Mobilização Social da Assessoria de Comunicação Social - SES/MG
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- Maria de Belem Conceição Canto
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1 Mobilização Social 2013 Núcleo de Mobilização Social da Assessoria de Comunicação Social - SES/MG
2 Mobilizar é convocar vontades para atuar na busca de um propósito comum, sob uma interpretação e um sentido também compartilhados. (TORO, 2004)
3 Para que a mobilização ocorra é necessário: Ter conhecimento do problema; Conhecer as estratégias para seu enfrentamento; Identificar o que cada pessoa, instituição, organização, pode fazer pela causa na sua área de atuação, cotidianamente.
4
5 Núcleo é um conjunto de pessoas que se reúne com o propósito de planejar e coordenar ações de mobilização social.
6 Mobilização Social não é um setor. Mobilização Social é uma forma de trabalho.
7 Núcleo Regional Comunicação Social + Referências técnicas (dengue e Viva Vida) + SMSs + Parceiros da Sociedade
8 Núcleo Municipal Comunicação Social + Referências técnicas (dengue e Viva Vida) + Regional + Parceiros da sociedade + Comitê Municipal de Defesa da Vida
9 A REDE Tem-se então a Rede de Mobilização Social em Saúde do Estado de Minas Gerais formada: NÚCLEO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SAÚDE SES NÚCLEOS REGIONAIS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SAÚDE REGIONAIS NÚCLEOS MUNICIPAIS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SAÚDE MUNICÍPIOS
10 REDE ESTADUAL DE DEFESA DA VIDA ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS Secretarias de Estado Educação, Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional e Política Urbana, Extraordinária para o Desenvolvimento dos Vales de Jequitinhonha e Mucuri e para o Norte de Minas, Fhemig, Funed, Hemominas, Fundação Nacional de Saúde, Cosems, Ministério da Saúde SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE COMITÊ ESTADUAL DE DEFESA DA VIDA COMITÊS MUNICIPAIS DE DEFESA DA VIDA ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS Associação Médica de MG, Conselho Regional de Medicina, Associação Brasileira de Enfermagem - Seção MG, Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia de MG, Sociedade Mineira de Pediatria, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Estadual de Saúde, Rede Feminista de Saúde, Pastoral da Criança, Fundo Cristão para Crianças, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, Conselho Regional de Enfermagem Conselho de Segurança Alimentar BENEFICIÁRIO Direto:gestantes e crianças<1ano Indiretos:população de MG
11 O QUE É O COMITÊ MUNICIPAL DE DEFESA DA VIDA? Espaço para uma atuação intersetorial, compartilhado de saberes e práticas das diversas organizações governamentais e não-governamentais. SMS + OGs + ONGs = Comitê Municipal de Defesa da Vida
12 Intersetorialidade Conjugar esforços de distintos setores tendo em vista maior efetividade e impacto sobre os problemas da população. Governo Empresas Terceiro Setor (Sociedade Civil Organizada) Cidadãos
13 Escala de níveis de vinculação VÍNCULO BRAGA, Clara S.; HENRIQUES, Márcio S.; MAFRA, Rennan L. M. O planejamento da comunicação para a mobilização social: em busca da co-responsabilidade. In: HENRIQUES,Márcio S. (org.). Comunicação e estratégias de mobilização social. Belo Horizonte: Autêntica: 2004.
14 Co-responsabilidade É o tipo de vínculo ideal a ser mantido entre os públicos; É alcançada quando os sujeitos se sentem envolvidos no problema, compartilhando e dividindo a responsabilidade por sua solução.solidariedade.
15 Como conhecer o público? O modelo BLG Beneficiados: toda a população da área geográfica. Legitimadores: grupo de pessoas com maior grau de informação acerca do projeto. Geradores: grupo de pessoas que efetivamente realizam ações em prol do projeto.
16 Como estabelecer a parceria? Coordenação Execução da ação Avaliação dos resultados Planejamento Objetivos da ação de mobilização Parceria a base para a mobilização Acordar responsabilidades Estabelecimento da parceria Identificação de parceiros Quais atores poderiam contribuir? Sugestões de ações e contrapartidas Como eles poderiam contribuir e o que posso oferecer?
17 Comunicação e Mobilização Formas de coletivização do projeto
18 Coletivização Processo em que um determinado problema, restrito a âmbitos particulares, chega a atingir um âmbito coletivo de problematização. INDIVIDUAL COLETIVO
19 Coletivização é diferente de Divulgação Na coletivização, não bastar que as pessoas tomem conhecimento de uma informação. É preciso que elas mesmas se tornem multiplicadoras do projeto a partir de informações qualificadas.
20 O agente de saúde como multiplicador dos programas Efeito em cadeia: cada agende de saúde pode atuar como multiplicador do Projeto Mães de Minas, ampliando os efeitos modificadores da situação. Fornecedor Comerciante Agente de saúde Consumidor Apenas um agente é capaz de gerar uma ampla cadeia de multiplicadores. Escola Alunos Funcionários
21 Projeto Mães de Minas A vida merece esse cuidado Cartaz e volante Mães de Minas
22 Folder Mães de Minas destaque interno
23 Cartilha de Mobilização Mães de Minas
24 Cartilha da Gestante (Versão 2012/ 2013)
25 Cartilha do Pai
26 Site Mães de Minas Os parceiros são determinantes para o sucesso do projeto. Se no seu ambiente doméstico, na sua rua, no seu ambiente de trabalho, na sua empresa ou na sua organização há alguma mulher que esteja grávida ou amamentando, estimule-a a se cadastrar pelo número
27 Grupo de Teatro Saúde em Cena Grupo de Servidores voluntários da SES-MG. Apresentam a peça Muito além da vila, muito além mesmo, divulgando o 155.
28 Grupo de Teatro Saúde em Cena
29 Caravana Mães de Minas Mobilização e articulação dos atores sociais 1º Etapa 2º Etapa Evento Caravana Mães de Minas e avaliação do trabalho 1 mês Fortalecimento do vínculo e acompanhamento dos desdobramentos articulados
30 1ª etapa Mobilização Caravana Reunião de articulação com Pastoral da Criança de Uberlândia / MG. Oficina de Mobilização para Multiplicadores Sociais em Juiz de Fora / MG Encontro Mães de Minas em Itamonte/ MG. Reunião intersetorial em Montes Claros / MG.
31 Caravana Mães de Minas
32 Caravana Mães de Minas
33 Caravana Mães de Minas Montes Claros (14/09/13) Crédito: Dione Afonso
34 Próximas Caravanas São Lourenço (Praça Dom Carmelo Mota) 23/11/2013 Sete Lagoas 25/11/2013 Salinas 30/11/2013 Araxá 30/11/2013 Uberaba 14/12/2013 Carmo da Mata 14/12/2013
35 Lavras um bom exemplo CDV criado em 2008 Qual o problema? Baixos índices de amamentação na cidade. Estratégia Elaboração de um Plano de Ação Participativo com presença de universidades, escolas, igrejas e vários outros setores.
36 Plano de Ação - Lavras Problema Qual situação queremos mudar? O índice de amamentação O que não está funcionando e em relação a que o grupo pode contribuir? O índice de amamentação está muito baixo, muitas mães não amamentam ou param de amamentar muito cedo Resultado a ser atingido 1) Que mudança queremos construir Aumentar o índice de amamentação 2) O que o grupo espera que aconteça em relação ao problema? Que as pessoas se sensibilizem para a importância do aleitamento materno e, a partir daí, que o índice de amamentação aumente. 3) Qual resultado se quer atingir? O aumento em 10% do índice de amamentação.
37 Plano de Ação - Lavras Ações concretas Responsáveis Parcerias 1) Incentivar a criação de grupos de aleitamento em todos os PSFs. 2) Capacitar batalhão da Polícia Militar, para torná-los multiplicadores 3) Orientar os alunos da escola de enfermagem da Unilavras para a importância da amamentação. 4) Elaborar um protocolo a ser seguido nos hospitais da cidade para dar orientação a todas às mães sobre o aleitamento materno. 1) Centro Viva Vida + enfermeira 2) Coordenadora PSF 3) ACSs + enfermeira 4) Assistente social + médica do banco de leite + Centro Viva Vida Batalhão PM; Bombeiros; educação infantil; igreja presbiteriana; faculdades; Pastoral da Criança; PSF;
38 Plano de Ação - Lavras Ações concretas Responsáveis Parcerias 5) Realizar uma ação de mobilização na praça central, com distribuição de informativos paras as mães. 6) Realizar dois seminários com todos as pessoas que foram capacitadas durante o processo e membros do comitê de aleitamento. Um para acompanhamento das ações, outro para falar dos resultado. 5) Secretário de Saúde 6) Todos Delegacia de Polícia Conselho Tutelar; ONG Ciranda ; Hospital Santa Casa; Hospital Vaz Monteiro; Rotary;
39 Mobilização exige esforço conjunto, que se traduz no pensar e agir coletivamente.
40 Contatos Núcleo de Mobilização Social em Saúde (31) Alexandre Ribeiro
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