AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AO PARTO E NASCIMENTO - VISÃO DAS PUÉRPERAS. Palavras-chave: Enfermagem Obstétrica, Parto Normal, Avaliação em Saúde.

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1 AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AO PARTO E NASCIMENTO - VISÃO DAS PUÉRPERAS Meyrenice Cruz da Silva 1, Bianca de Moura Feijó 2, Francisca Joseane Farias Guerra 3, Marks Paces Santos 4, Saiwori de Jesus Silva Bezerra dos Anjos 5 Resumo: Objetivo: Averiguar como ocorre a assistência ao processo de parto e nascimento em duas maternidades públicas referências para o Maciço de Baturité. Método: Trata-se de um estudo regional, de base hospitalar, do tipo exploratório e quantitativo. A coleta de dados ocorreu de janeiro a junho de 2016, a amostra do estudo foi calculada por base nos nascimentos do último ano das maternidades pesquisadas. Foi utilizado um instrumento de entrevista que possuía questões que abordavam dados socioeconômicos, dados obstétricos e do processo de parto/nascimento. As informações coletadas foram apresentadas e analisadas segundo estatística descritiva. Resultados: Observou-se que a faixa etária das participantes variou entre 13 a 46 anos, sendo a cor da pele autorreferido por 144 (85,2%) mulheres pardas. O total da amostra (169 mulheres) teve acesso à assistência ao pré-natal, as consultas foram iniciadas precocemente, tendo em média 7,6 (m=7,6; dp±3,7) consultas por gestante, sendo o o enfermeiro o que prestou assistência na maioria das consultas. Observou-se que 158 (93,4%) puérperas relataram a presença de acompanhante durante o momento de seu parto, 64 (37,8%) representantes da amostra relataram terem feito uso de um a três Métodos Não Farmacológicos (MNF) de alívio da dor durante o trabalho de parto. O uso de ocitocina no parto foi identificado em 45 (26,6%) mulheres e 54 (31,9%) mulheres foram submetidas em seu parto à manobra de Kristeller. A episiotomia ocorreu em 9 (5,3%) parturientes. Com relação aos partos realizados durante a coleta, 66 (39,0%) foram normais e 103 (60,9%) foram cesáreas. Conclusão: Conclui-se que a maternidade realiza de forma parcial as boas práticas do parto e nascimento recomendados pela OMS. Palavras-chave: Enfermagem Obstétrica, Parto Normal, Avaliação em Saúde. 1 Saúde, acadêmico, meyjestar21@hotmail.com 2 Saúde, acadêmico, bibi_m1023@outloook.com 3 Saúde, acadêmico, jhosyguerra@hotmail.com 4 Saúde, mestrando, marks@aluno.unilab.edu.br 5 Saúde, Docente Adjunto A, saiwori@unilab.edu.br

2 INTRODUÇÃO A maneira como os homens nascem vem se modificando ao longo da história da humanidade. O tipo de parto realizado quase que exclusivamente até o século XIX, era o parto natural, conhecido também como parto normal ou vaginal, no qual, entre os povos primitivos, a mulher rapidamente se recuperava e voltava a sua rotina; entretanto, na sociedade atual, o parto normal é incorrido pelo sentimento de dor, o que gera temor e ansiedade (PEREIRA, 2014). Por estas e outras razões, em alguns países como o Brasil o percentual de cesarianas supera o de partos normais. Em 2011, segundo DATASUS, 53,88% dos partos registrados, segundo o local de residência no Brasil, foram cesarianas, no Nordeste esse percentual foi de 46,28% e no Ceará foi de 52,24%. Sendo que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece como padrão de qualidade o percentual de até 15% para parto cesáreo para cada país. Mais recentemente, observa-se um resgate ao processo fisiológico e natural associado ao protagonismo feminino. Essa mudança tem ocorrido principalmente devido a fatores como estratégias públicas, a exemplo da Rede Cegonha, lançada no Brasil no ano de 2011 pelo Ministério da Saúde (MS) (BRASIL, 2015), o que vem tentando garantir um atendimento adequado, seguro e mais humano ao processo de parto e nascimento (CORREA et al, 2015). Tendo em vista a problemática do parto e nascimento experienciada pela sociedade, a exemplo de estudos em âmbito nacional, foi realizado um inquérito no Maciço de Baturité com vistas a conhecer a assistência ao processo de parto e nascimento recebida por mulheres neste espaço geográfico específico e relevante para saúde do estado do Ceará, assim como, identificar as características demográficas e obstétricas das parturientes, tendo como referência as ações desenvolvidas na atenção ao parto e nascimento recomendado como Boas Práticas no parto e nascimento estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal, de base hospitalar e regional, do tipo exploratório com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em duas maternidades de referência para o Maciço de Baturité. A população do estudo consistiu no número de nascimentos ocorridos no último nas referidas instituições. A coleta de dados ocorreu de janeiro a junho de Com a exclusão de 20 puérperas que ou se recusaram a participar do estudo ou foram excluídas por estarem impossibilitadas de responderem à entrevista ou excluídas por terem suas entrevistas incompletas pela falta do prontuário hospitalar, o total obtido para fazer parte da pesquisa foi de 169 mulheres. Fatores como à baixa demanda de parturientes que buscavam o serviço no período e baixa quantidade de colaboradores na coleta podem ter influenciado no total da amostra. A coleta de dados foi realizada com mulheres que procuraram o serviço no período da coleta. Participaram do estudo puérperas com parto hospitalar, tendo como desfecho um nascido vivo, independentemente de peso ou idade gestacional e com período mínimo de 12 horas de pós-parto. Após o contato com a puérpera que se encontrava internada na maternidade, o pesquisador se apresentava e explicava o projeto de pesquisa, esclarecendo dúvidas que viessem a surgir. Aplicava-se o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) à puérpera. Uma vez aceitando participar do estudo, a mesma procedia com sua assinatura em duas vias, permanecendo uma com a própria participante e a outra com a responsável da pesquisa. O instrumento aplicado continha questões relacionadas aos dados socioeconômicos, dados obstétricos e dados do parto/ nascimento.

3 Para construção do banco de dados, utilizou-se o programa Excel, na qual foi realizada análise estatística descritiva (Frequência, média e desvio padrão). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, sob Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) RESULTADOS E DISCUSSÃO Os principais resultados evidenciaram que a faixa etária das participantes do estudo variou entre 13 e 46 anos (Me=25,4). Segundo Rezende (2011), os limites fisiológicos para uma gestação segura são entre os 16 e 35 anos, quanto mais precoce for a gestação, maior será a possibilidade de desfecho seguro. Quanto à cor da pele, foi autorreferido por 144 (85,2%) como sendo parda. Relacionado a este quesito, o estudo apresentou consonância com dados do ano de 2015 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde no Nordeste a maioria da população se diz parda (IBGE, 2015). No que concernem aos dados obstétricos relacionados ao pré-natal, o total da amostra teve acesso à assistência, sendo as consultas iniciadas precocemente, tendo em média 7,6 (m=7,6; dp±3,7) consultas por gestante. A OMS determina como ideal a realização de no mínimo seis consultas de pré-natal e que as mesmas devem ser iniciadas precocemente (Até as 16 semanas de gestação). Isso faz com que a probabilidade de desfechos positivos seja maior (MS, 2012). Quanto ao profissional que prestou assistência na maioria das consultas de pré-natal foi descrito o enfermeiro, 113 (66,8%). Estudo feito por Viellas (2014) mostrou que na região Nordeste, cerca da metade das gestantes são acompanhadas no pré-natal por enfermeiros nas redes de serviços de saúde da atenção primaria. Quanto às orientações fornecidas às gestantes nas consultas do pré-natal, observouse que 89 (52,6%) das participantes foram informadas sobre o início do trabalho de parto e 105 (62,1%) afirmaram ter recebido informações sobre os sinais de risco na gravidez. A respeito dos métodos não farmacológicos para alivio da dor no parto (MNF), 73 (43,2%) das puérperas receberam informações quanto a este tema e ainda 128 (75,7%) afirmaram ter recebido informações no pré-natal no que concerne a importância da amamentação na primeira hora de vida. Tendo em vista os dados apresentados acima, pode-se afirmar que mesmo as gestantes tendo feito seu pré-natal, as informações recebidas nesse período ainda não são suficientes, principalmente relacionadas ao momento do parto e do puerpério. Segundo Viellas (2014) as orientações recebidas em baixa proporção durante a assistência ao pré-natal evidenciam uma insuficiência no serviço e que as informações sobre as boas práticas para facilitar o trabalho de parto e parto são relevantes para a promoção do parto vaginal. Pertinente à preferência do tipo de parto, quando a gestante era interrogada sobre sua escolha, 126 (74,5%) referiram parto normal, 30 (17,7%) parto cesáreo e 11 (6,5%) não tinham decidido. Referente ao momento final da decisão quanto ao tipo de parto, 53 (31,3%) responderam que foi decidido pelo profissional médico. Sobre o assunto, o estudo de Weidler et al (2014) mostra que a falta de humanização pelos profissionais de saúde influencia negativamente na escolha das mulheres pelo parto normal. Soma-se a isso, o fato de que houve uma transformação do fenômeno natural que é o parto para um acontecimento técnico e medicalizado, causando receio nas mulheres quanto ao parto vaginal e permitindo maior influência dos profissionais de saúde na escolha da gestante. Quanto à assistência no momento do parto, 99 (58,5%) puérperas referiram que o profissional que mais atuou foi o médico. Assim como no presente estudo, Giglio, França e

4 Lamounier (2011), mostraram em seu trabalho, que em Goiânia predominou a atuação do profissional de medicina na assistência prestada ao parto. Esse dado vem a estimular a existência do modelo medicalizado no processo de parto e nascimento em detrimento de um modelo transdisciplinar e humanizado. No que concernem às boas práticas recomendadas pela OMS, 158 (93,4%) puérperas relataram a presença de acompanhante durante o momento de seu parto. A presença de um acompanhante no processo de parturição é relatada por Diniz et al (2014) como um marcador de segurança e qualidade do atendimento, assim como um indicador da incorporação de vários dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente no país, a presença de um acompanhante durante o trabalho de parto, no parto e no pós-parto, é um direito da mulher garantido pela Lei nº , de 7 de abril de 2005 (MS, 2012). A respeito do direito da mulher à privacidade no momento do parto, totalizaramse 144 (85,2%) participantes satisfeitas com essa boa prática. A OMS classifica o direito da mulher à privacidade como uma prática demonstradamente útil e que deve ser encorajada. Com isso, fica perceptível que as maternidades onde o estudo foi realizado fez uso de forma satisfatória quanto ao respeito à privacidade de suas clientes no momento da parturição. Seguindo o modelo de assistência de acordo com as boas práticas no parto e nascimento priorizadas pela OMS, 64 (37,8%) mulheres da amostra relataram ter feito uso de um a três métodos não invasivos e não farmacológicos (MNF) de alívio da dor durante o trabalho de parto. No que se referem aos MNF, os autores Osório, Júnior e Nicolau (2014), concluíram em uma revisão sistemática que esses métodos além de diminuírem a percepção dolorosa, ainda reduzem os níveis de ansiedade e de estresse e que as intervenções não interferem no processo de parturição. O uso de ocitocina como método para acelerar o trabalho de parto foi identificado em 45 (26,6%) mulheres. De acordo com Pereira (2012), o uso desse hormônio durante o trabalho de parto está associado ao aumento da dor, tornando a parturiente restrita ao leito, podendo causar também alterações na frequência cardíaca fetal e maior predisposição à ocorrência de hiperestimulação uterina. Desta forma, a utilização de ocitócitos deve ser ministrada de forma criteriosa nas parturientes durante o trabalho de parto. Sobre métodos que devem ser evitados ou abolidos durante o parto, observaram-se que 54 (31,9%) mulheres foram aplicadas em seu parto a manobra de Kristeller. Segundo Leal et al, (2014) esta prática não traz benefício no processo de parto e nascimento e se recomenda que este tipo de conduta seja evitado. A episiotomia ocorreu em 9 (5,3%) parturientes, percentual considerado aceitável, já que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a taxa de episiotomia seja entre 10% e 30% (OMS, 2003). Quanto às posições adotadas para o processo de parturição das entrevistadas, constatou-se em apenas 1 (0,5%) amostra a posição verticalizada, sendo a litotomica em 64 (37,8%) dos partos normais. Na qual a mesma participou de oficinas educativas sobre parto promovido pela UNILAB. De acordo com Porto, Amorin e Souza (2010), parturientes devem ser encorajadas a deambular ou adotar a posição que preferirem durante o trabalho de parto/ nascimento. No que concernem aos registros de partos realizados durante a coleta, 66 (39,0%) foram normais e 103 (60,9%) foram cesáreas. Índice de parto cesáreo considerado alto, visto que a OMS recomenda que o percentual de taxa não ultrapasse 15% nos serviços de saúde, não tendo fundamento científico para percentuais superiores. Resultados como esses podem retratar uma falha na assistência durante o pré-natal ou indicações desnecessárias para parto cesáreo (VIELLAS, 2014). Segundo Domingues et al (2014), em estudo realizado no âmbito nacional,

5 concluíram que as gestantes que são assistidas pelo serviço público de saúde mantiveram preferência maior pelo parto normal, porém, não são encorajadas pela escolha. O desafio hoje é a adoção das recomendações de boas práticas, adoção dos modelos assistenciais baseados em evidências científicas, que visam melhoria e mudança no excesso de partos cesáreos realizados no país. CONCLUSÕES Os resultados encontrados demonstraram que as maternidades cumprem parcialmente as ações das boas práticas no parto e nascimento conforme preconizadas pela Organização Mundial de Saúde, como por exemplo a privacidade, a presença do acompanhante e a não realização de epiotomia rotineira. Contudo, algumas questões podem ser qualificadas nesta atenção no que concerne às práticas como uso dos MNF, livre deambulação para as parturientes, adesão às posições não supinas e o encorajamento ao parto normal. Assim como, diminuir o uso de intervenção medicamentosa e da manobra de Kristeller. Espera-se que o presente estudo colabore com a melhoria da assistência ao parto e nascimento no Maciço de Baturité, tendo em vistas que o primeiro passo para a mudança consiste no diagnóstico local para real intervenção nos problemas mais evidentes. AGRADECIMENTOS Sinceros agradecimentos à PROPPG, às maternidades, aos profissionais e às mulheres que contribuíram para a realização do estudo. REFERÊNCIAS CORREA. N. F. et al, o papel do enfermeiro obstetra no processo de parturição. Revista Inova Saúde, Criciúma, vol. 4, n. 2, nov DINIZ, C. S. G.; et al. Implementação da presença de acompanhantes durante a internação para o parto: dados da pesquisa Nascer no Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.30, Supl.1, p , GIGLIO, M.R.P; FRANÇA E, LAMOUNIER J.A, Avaliação da qualidade da assistência ao parto normal. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011; 33(10): MADI, J. M.; et al. Impacto do parto vaginal após uma cesárea prévia sobre os resultados perinatais. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v , p. 970, MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; PEREIRA, L. D. P. Primórdios da analgesia de parto: a força das mulheres. Sci Med., 24(4): , REZENDE, Montenegro. Ginecologia e Obstetrícia. 12.ed. Guanabara Koogan, VELHO, M. B; DOS SANTOS, E. K. A; COLLAÇO, V. S. Parto normal e cesárea: representações sociais de mulheres que os vivenciaram. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 67, n. 2, p. 282, VIELLAS. E. F. et al. Assistência pré-natal no Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.30, Supl.1, p , WEIDLE, W.G. et al. Escolha da via de parto pela mulher: autonomia ou indução. Cad. Saúde Colet., 2014, Rio de Janeiro, 22 (1): WORLD HEALTH ORGANIZATION. Appropriate technology for birth. Lancet. 1985;326 (8452):

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