André Pontes SILVA 1 Regina Célia Aragão da SILVA 2 Vera Lucia de Faveri Fernandes SILVA 3. Saúde, Batatais, v. 6, n. 1, p , jan/jun.
|
|
- Luiza Carvalhal Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os principais aspectos do Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação nas atividades da vida diária de uma criança em fase de crescimento: um consenso científico 37 André Pontes SILVA 1 Regina Célia Aragão da SILVA 2 Vera Lucia de Faveri Fernandes SILVA 3 Resumo: O Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC) é caracterizado pela dificuldade que uma criança apresenta no momento de realizar algum movimento corporal durante as Atividades da Vida Diária (AVD); essa disfunção motora compromete também o desenvolvimento cognitivo e intelectual do individuo. Dessa forma, o TDC é alvo de estudo tanto na área da saúde quanto na da educação. Como o assunto é extremamente importante e existe uma escassez de informações sobre o tema no Brasil, o presente estudo servirá de veículo para expor algumas dificuldades que os portadores de TDC sofrem. Tal exposição poderá estimular o combate ao TDC, sua prevenção e seu tratamento. Como objetivo, este artigo pretende divulgar os principais aspectos do TDC, despertar a atenção para o assunto e estimular a intervenção daqueles que participam da rotina do portador. A vigência das manifestações do TDC dificuldade nas atividades escolares e da vida diária, exclusão, por inabilidade, dos jogos e brincadeiras, frustração relacionada à comparação com os demais colegas da mesma idade, embaraços durante as atividades de higiene e automanutenção como um todo mostra a falta de assistência para com esses indivíduos. Portanto, o estudo apresenta recomendações e ideias para lidar com situações em que o TDC é notado. A partir de discussão e revisão da literatura, evidenciou-se que o TDC é um assunto que merece mais atenção para especulações no Brasil, a fim de se encontrarem as principais causas e tratamentos. Os portadores de TDC, que hoje passam despercebidos e sofrem sequelas, poderiam ter sua situação revertida, com o treinamento de movimentos específicos e complexos, acompanhados de uma boa alimentação. O objetivo de divulgação das principais dificuldades motoras foi alcançado, entretanto os demais objetivos propostos na introdução não foram atingidos, pois, para tanto, seria necessária a participação de muitos outros fatores que são citados no trabalho. Palavras-chave: Atividades da Vida Diária. Coordenação Motora. Descoordenação Motora. Disfunção Motora. Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação. 1 André Pontes Silva. Graduado em Educação Física pelo Claretiano Centro Universitário. Cineantropometrista titulado pela International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). Qualificado em Avaliação Física Funcional e Genética pela Federação Internacional de Educação Física (FIEP). Capacitado em APH, Resgate e Socorro pela Emergencia1, com aperfeiçoamento em Dislexia pelo Centro Educacional de Desenvolvimento Profissional (CEDEP). <vozandrepontes@gmail.com>. 2 Regina Célia Aragão da Silva. Doutoranda em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus de Rio Claro, Mestra em Ciências na área de Engenharia Biomédica pela mesma instituição. Especialista em Educação Física Escolar e Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Atualmente é docente nos cursos de Pós-graduação e Graduação no Claretiano Centro Universitário. <reginasilva@claretiano.edu.br>. 3 Vera Lucia de Faveri Fernandes e Silva. Mestranda em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus de Rio Claro. Especialista em Educação Infantil e em Educação a Distância: Planejamento, Implantação e Gestão pelo Claretiano Centro Universitário. Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação de Guaratinguetá e Letras pela Universidade Metodista de São Paulo. Atualmente é docente nos cursos de Pós-graduação e Graduação no Claretiano Centro Universitário. <verasilva@claretiano.edu.br>.
2 38 The main aspects of the Developmental Coordination Disorder in the activities of the daily life of a child in the growth phase: a scientific consensus André Pontes SILVA Regina Célia Aragão da SILVA Vera Lucia de Faveri Fernandes SILVA Abstract: Developmental Coordination Disorder (DCD) is characterized by the difficulty that a child presents when performing some body movement during the Activities of Daily Living (ADL); this motor dysfunction also impairs the cognitive and intellectual development of the individual, in this way, the DCD is the subject of study in the areas of health and education, respectively. As the subject is extremely important and there is a shortage of information on the subject in Brazil, the present study will serve as a vehicle to expose some difficulties that sufferers of DCD suffer, such exposure may stimulate the fight against DCD, prevention and treatment. As an objective, this article intends to disclose the main aspects of DCD, to raise attention to the subject and to stimulate the intervention of those who participate in the routine of the bearer. The validity of the DCD manifestations: difficulties in school activities and daily life, exclusion due to inability in games and games, frustration related to the comparison with others of the same age, embarrassment during hygiene activities and selfmaintenance as a whole, shows the lack Assistance to these individuals. Therefore, the study presents recommendations and ideas to deal with situations where the DCD is noticed, from the discussion and revision of the literature it was evidenced that the DCD is a subject that deserves more attention for speculations in Brazil, in order to find the main causes and treatments, therefore, the patients of DCD go unnoticed and suffer sequels that can be reversed with the training of specific and complex movements, accompanied by a good diet. The objective of disclosure of the main motor difficulties was reached, however the other objectives proposed in the introduction were not reached, for that, it is necessary the participation of many other factors that are mentioned below. Keywords: Activities of Daily Life. Motor Coordination. Motor Descoordination. Motor Dysfunction. Developmental Coordination Disorder.
3 39 1. INTRODUÇÃO Em fase de crescimento e desenvolvimento, uma criança que se enquadra no tema desta pesquisa pode apresentar dificuldades na realização de algumas atividades da vida diária (AVD). Essa disfunção, que é observada nos movimentos finos que exigem coordenação motora hábil e propriocepção, é chamada de transtorno do desenvolvimento da coordenação (TDC). Quando se fala em TDC, a discussão é delicada, pois essa temática envolve tanto a áreas da saúde quanto a da educação. Na esfera educacional, a literatura mostra que crianças com TDC têm dificuldades com leitura, escrita e raciocínio matemático. No campo da saúde, são notados alguns problemas de esquema corporal, falta de equilíbrio e coordenação, dificuldades com a orientação espacial e temporal, entre outros, o que prejudica significativamente o sucesso escolar, profissional, pessoal e social da criança ou do indivíduo em questão (FILIPCIC; OZBIC, 2008 apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 438). Verificando que no Brasil os estudos publicados sobre o assunto em discussão são escassos, fica visível a importância desta pesquisa para especulação do tema em questão. Evidenciado o aumento dos problemas causados pelo TDC, nota-se uma grande necessidade da intervenção inteligente do professor de Educação Física em parceria com a família do aluno; esse trabalho em equipe (responsável mais professor) para o desenvolvimento da criança em questão pode provocar um salto na qualidade de vida ao longo da fase de crescimento. Nesse sentido, o presente estudo servirá de veículo para expor os embaraços e as complicações que o TDC promove; tal exposição poderá estimular a colaboração dos pais e a autonomia do professor como agente autossuficiente para fazer da Educação Física na escola não só uma disciplina com caráter esportivo, lúdico e cooperativo, mas também uma ferramenta crucial a ser usada na prevenção e tratamento do TDC. O presente artigo pretende divulgar as dificuldades mais recorrentes que uma criança com TDC manifesta nas atividades escolares e da vida diária, despertar a atenção dos professores e responsáveis para o monitoramento dos movimentos da criança durante tais atividades e, por fim, estimular a autonomia e o interesse dos pais e professores para cuidar e intervir nos casos que serão encontrados após esta explanação. 2. METODOLOGIA Este estudo foi elaborado a partir de revisões bibliográficas de artigos científicos publicados nas bases de dados SCIELO, Google Acadêmico, PUBMED e Revistas do Claretiano Centro Universitário. Para a pesquisa, foram utilizadas palavras-chave relacionadas ao tema. Em um primeiro momento, foi pesquisada a expressão Coordenação Motora em duas das bases de dados citadas; a partir dos artigos encontrados, identificou-se o termo Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação, e, então, foi adotada a sigla (TDC). Em seguida, usando a sigla TDC e as palavras-chave Dificuldade motora infantil, Desenvolvimento Motor, Desenvolvimento da coordenação, Descoordenação Motora, Habilidade Motora, Capacidade Motora, Capacidade Funcional e Educação Especial para pesquisa, foram encontrados mais artigos atraentes, que levaram à escolha do tema e à adoção da sigla AVD para se referir às Atividades da Vida Diária. O critério utilizado para download dos artigos foi a leitura dos resumos e introduções; já o critério para fichamento de parágrafos foi a visualização das palavras que estavam relacionadas às utilizadas para pesquisa. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na literatura que envolve as áreas da saúde e educação, existe uma síndrome chamada Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC), que caracteriza os movimentos desajeitados de uma criança ao realizar simples atividades de automanutenção, movimentos funcionais do corpo e, até mesmo, quando se nota a disgrafia 4 e o bloqueio na compreensão da linguagem (TONIOLO; CAPELLINI, 2010, p. 110; MIRABELLA et al., 2017, p. 1). 4 Caligrafia deficiente (COELHO, 2012 apud FRANCESCHINI et al., 2015, p. 101).
4 40 No início do século XX, o deficit motor já era alvo de observação em crianças e adolescentes; entre os anos de 1926 e 1960, vários nomes foram atribuídos àquelas disfunções motoras, dificuldades de aprendizagem etc. A manifestação dos movimentos desajeitados por algum tempo foi chamada de dispraxia infantil e, em alguns casos observados, foi confundida com a síndrome de Wilians-Beuren 5 (GOMEZ; SIRIGU, 2015). Em 1994, após uma reunião internacional que aconteceu em Londres e Ontário com o objetivo de adotar uma terminologia oficial para ser utilizada como referência a essas disfunções motoras, o termo TDC (DCD), Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (Developmental Coordination Disorder), foi aceito na literatura para facilitar o diálogo entre as áreas da saúde e educação. Em 2006, o consenso de Leed, em Londres, após observar a aceitação com grande número de estudos publicados usando a sigla TDC, reforçou a sustentação do termo utilizado por pesquisadores e clínicos internacionais, e até então a sigla vigente predomina na literatura ao se referir ao transtorno do desenvolvimento da coordenação (ZWICKER et al., 2012 apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 436; SUGDEN, 2006 apud GOMEZ; SIRIGU 2015). O termo Atividades da Vida Diária (AVD) diz respeito aos movimentos que um indivíduo realiza com o objetivo de alterar algo em determinado momento, como [...]as tarefas que uma pessoa precisa realizar para cuidar de si, tais como tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro, andar, comer, passar da cama para a cadeira, mover-se na cama e ter continências urinária e fecal (COSTA et al., 2006, p. 44), os cuidados de automanutenção, higiene e outros caracterizam as AVD. Segundo Bishop (2010 apud GOMEZ; SIRIGU 2015), quando se fala em distúrbios do desenvolvimento, o TDC é um dos menos estudados e compreendidos. Araújo (2010 apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 434) afirma que o termo TDC ainda é pouco estudado no Brasil, e crianças com problemas de coordenação motora não têm diagnóstico formal nem assistência especializada, embora seja pensado que cerca de 6% das crianças sofram esse transtorno (KAGERER et al. 2006, p. 623, tradução nossa). Pelo fato dessa escassez de estudos e assistência especializada sobre o TDC, temos então um problema colossal no que se refere ao futuro pessoal, profissional, acadêmico e social das crianças portadoras de TDC. Uma revisão de literatura entre os anos de 2002 e 2012 (PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 434) cita algumas dificuldades causadas pelo TDC nas AVD; entre elas, destacam-se os atos de vestir-se, despir- -se, amarrar cadarços de sapatos, abotoar a camisa etc. O mesmo estudo aponta também as dificuldades nas atividades lúdicas, como saltos ou dribles com uma bola ; por sua vez, Castelnau et al. (2007) concluíram que os portadores de TDC têm dificuldade em realizar as atividades de sincronização. Essas circunstâncias estimulam a exclusão social dentro e fora do ambiente escolar, uma vez que crianças com tais dificuldades motoras são menos habilidosas, e, infelizmente, os menos habilidosos são deixados de lado na formação de uma equipe, time, grupo ou caravana. Outra questão importante apontada pela literatura diz que crianças com dificuldades motoras apresentam baixos níveis de aptidão física relacionada à saúde em vários componentes, entre eles, a resistência cardiorrespiratória (CAIRNEY et al., 2007 apud SANTOS et al., 2012, p. 749). Isso levanta a seguinte reflexão: imagine uma criança com a resistência cardiorrespiratória comprometida, vivenciando uma situação na qual é necessário subir uma escada para chegar ao segundo andar de uma residência; ou mesmo correr mais rápido para alcançar a bola de futebol durante uma partida para que foi convidado a participar com os colegas; ou até mesmo uma situação de urgência, em que há necessidade de se livrar de algum imprevisto perigoso, como fugir de um cachorro bravo; como seriam tais situações? Outra situação de exemplo que demanda a capacidade cardiorrespiratória no que se refere a esforço físico funcional é citada por Missiuna et al. (2004 apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 439), quando afirmam que [...]para as crianças que têm dificuldades de coordenação, a participação em atividades escolares que exijam um componente motor requer um grande esforço e, muitas vezes, não há sucesso, suscitando então o sentimento de impotência, frustração e constrangimento em relação aos demais. Será que essa criança em questão voltará a ser convidada para participar de uma brincadeira ou um jogo? E, se for escolhida, existirá ânimo suficiente para se juntar novamente aos demais? A autonomia e o conhecimento do professor, especialmente do professor de Educação Física, é muito importante nesse momento. Segundo Clark et al. (2005 apud PULZI; RODRIGUES, 2015, 5 Patologia cromossômica que leva ao distúrbio cognitivo e motor (TEIXEIRA et al., 2010, p. 2016).
5 p. 440), os professores de Educação Física podem considerar-se colaboradores essenciais na identificação do TDC, pois são treinados para observar e avaliar o movimento. Fica claro que cabe também a esse profissional orientar os familiares responsáveis e observar os alunos no intuito de detectar alterações e disfunções motoras, e, assim, junto aos pais ou responsáveis, fazer uma intervenção inteligente, objetivando o melhor desenvolvimento possível da criança com TDC. Maggi et al. (2014) diz que essas alterações já são detectáveis na idade pré-escolar e, por consequência da não identificação ou intervenção, o TDC é considerado um dos distúrbios mais comuns em crianças na idade escolar (WILSON, 2009 apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 438). Crianças com TDC possuem dificuldades em realizar atividades de automanutenção, como se vestir, higiene pessoal e alimentação, quando comparadas a crianças de mesma faixa etária (TONIO- LO; CAPELLINI, 2010, p. 110). Por se referir às atividades de automanutenção, este ponto vem a ser um dos mais preocupantes sobre o tema: sabendo-se que os movimentos utilizados para efetuar a higiene pessoal são solicitados frequentemente, seja na escola, em casa ou em uma viagem, talvez essa seja uma das mais importantes características que uma criança precisa ter para não perder a autonomia durante e após a fase de crescimento. Como o assunto aponta para a criança em fase de desenvolvimento, essa evolução provavelmente ficará comprometida, já que a frustração da criança portadora de TDC é aguçada em todas as vezes que ela é comparada com as outras crianças da mesma idade. Tal frustração irá limitar a participação da criança em atividades coletivas e relações interpessoais que exigem comunicação. Sabe-se que, como qualquer outra condição, a habilidade de se comunicar também precisa ser praticada, e, visto que crianças com TDC podem deixar de praticá-la, isso irá gerar precocemente a inatividade e o desprazer pelo exercício físico e pela participação nos esportes, que necessita também de diálogos e interações. Dessa forma, aquela criança portadora de TDC, que posteriormente poderia vir a ter um estilo de vida ativo, agora fica em estado de inatividade, como mostra o estudo de Cairney et al. (2007 apud SANTOS et al., 2012, p. 749) quando afirma que as crianças com dificuldades motoras tendem a adotar um estilo de vida pouco ativo, cujo impacto tem implicações profundas para o comportamento, a qualidade de vida e a saúde em geral até a idade adulta (ZWICKER et al. 2009, p. 7, tradução nossa). Consequentemente, essa inatividade parcial influi negativamente no desenvolvimento cognitivo, na adoção de novas experiências e na socialização da criança, pois o movimento é essencial para o desenvolvimento das crianças, permitindo as interações em ambientes sociais e físicos e favorecendo a aquisição de diferentes tipos de experiências (DECONINCK et al apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 433). O estudo afirma também que crianças com indicativo de TDC podem apresentar comorbidades frequentes, tais como síndrome de Asperger 6, transtorno do deficit de atenção e hiperatividade, problemas estes que estão diretamente ligados aos conflitos cognitivos e à redução da saúde mental no final da adolescência (HARROWELL et al., 2017, [n.p.]). Outras adversidades em tarefas de automanutenção nas AVD são expostas em uma revisão de literatura entre os anos de 2002 e 2012, na qual Pulzi e Rodrigues (2015, p. 434) afirmam que os portadores de TDC apresentam disfunções motoras na hora de vestir-se, despir-se, amarrar cadarços de sapatos, abotoar a camisa e realizar outras AVD, uma vez que a habilidade de processar informações visuais também é notavelmente comprometida nesses indivíduos (WOOD et al., 2017, p. 2). Novamente, a perda de autonomia é evidenciada em crianças com TDC, que, nesse caso, precisam sempre ter alguém por perto para auxiliar em tarefas e atividades que outras crianças da mesma faixa etária conseguem realizar sozinhas. Ao se notar isso, o sentimento de inferioridade fará parte da rotina desses indivíduos, o que levará a autoestima a um quadro de instabilidade e declínio progressivo; dessa forma, a criança não terá ânimo para realizar as demais tarefas e atividades, sejam elas escolares ou não, e uma criança sem ânimo pode ter problemas para evoluir de modo geral. Os autores Pulzi e Rodrigues, (2015, p. 434) apontam ainda o fato de essas crianças manifestarem também dificuldades nas atividades lúdicas, como saltos ou dribles com uma bola, atividades que, por sua vez, fariam parte dos momentos de descontração e ludicidade da criança. Sem descontração, não só a criança com TDC, mas todas as crianças em fase em desenvolvimento ficam isoladas e antissociais, como afirmam Santos e Vieira, (2013, p. 234), quando dizem que tais limitações, a curto e longo prazo, interferem na qualidade da vida das crianças em questão Prejuízos na interação social (KLIM, 2006, p. 58).
6 42 No contexto escolar, crianças com dificuldades motoras são excluídas por seus colegas de brincadeiras e jogos, por não apresentarem competências suficientes nos movimentos motores (SANTOS; VIEIRA, 2013, p ). Os autores citados realizaram seu estudo em Maringá, PR, onde 581 crianças com idades entre sete e dez anos foram investigadas; mostrou-se que 6% dos analisados apresentavam TDC, os quais, entre as disfunções motoras, demonstraram maiores dificuldades para a habilidade com bola. Kagerer et al. (2004) afirmam que os portadores de TDC apresentam resistência à concentração, mas quando a atingem, dificilmente perdem o foco do que está sendo realizado. Quando se fala em jogar com os colegas, logo se imagina futebol, basquetebol, handebol e outros esportes e brincadeiras que envolvem uma bola; sendo assim, como ficaria o caso de uma criança com TDC que é deixada de lado pelos colegas por não ser tão apta quanto às demais da sua idade? Santos e Vieira, (2013, p. 235) afirmam que a disfunção motora [...] tem sido relatada pela literatura, com estimativa de 2 a 19% pelos países, causando uma preocupação mundial quanto à qualidade dos serviços oferecidos a essas crianças ; isso mostra que crianças com TDC são deixadas de lado ou são tratadas como se não apresentassem alterações e disfunções motoras. Provavelmente, essas disfunções motoras, esses problemas supracitados, essas dificuldades e exclusões expressadas representam um dos motivos que explica por que definha cada vez mais o desenvolvimento escolar, pessoal e social das crianças em discussão. A análise de Galvão et al. (2014), que teve como objeto de estudo 34 crianças com TDC, por meio de perguntas às mães e aos responsáveis, expôs várias complicações que as crianças apresentaram nas AVD, atividades lúdicas e escolares, entre elas: dificuldades em escovar os dentes, desenhar, pintar, segurar uma tesoura, pular corda, jogar peteca e jogar bola. Para lidar com o TDC, é necessário estudar o caso e ter atenção dobrada com os portadores. Nesse sentido, existe o risco de se perder a paciência com aqueles que manifestam disfunções motores, pois [...] o nível de assistência e tempo fornecido a crianças com TDC em tarefas rotineiras geralmente é maior do que o fornecido a crianças com desenvolvimento típico da mesma idade (SUMMERS et al., 2008 apud GALVÃO et al., 2014). A autora em questão ressalta ainda que apesar da constatação de dificuldades na realização das AVD e no brincar, estas não necessariamente eram vistas como um problema ou seja, um transtorno que é alvo de discussões internacionais nas áreas da saúde e educação, e que cresce cada dia ainda é visto por muitos como algo normal, que não merece intervenção; por que isso acontece? Talvez por falta de propagação dos principais aspectos negativos e das complicações que o TDC promove a curto e longo prazo. Outras limitações semelhantes são evidenciadas por Santos e Vieira, (2013, p. 234), que, em seu estudo, afirmam que as crianças com TDC, quando comparadas às outras da mesma faixa etária, manifestam certo declínio nas experiências motoras simples, como jogos, brincadeiras do cotidiano e, até mesmo, em atividades desenvolvidas nas aulas de Educação Física na escola. Dentro dessa mesma perspectiva, Debrabant et al. (2013) certificam que os portadores de TDC também apresentam menor vantagem de tempo de reação. A literatura menciona frequentemente essa questão 7, porque, ao se deparar com um(a) portador(a) de TDC, sem perceber, as pessoas tendem a fazer comparações entre a criança com disfunções motoras e a criança sem disfunções motoras, comparação equivocada que afasta a aplicação da devida atenção que a criança com TDC merece. Como o TDC interfere nas AVD e nas atividades escolares, os profissionais das áreas de educação e saúde precisam estar sempre atentos e preparados para investigar, perceber e tratar de maneira inteligente as alterações de coordenação motora fina e global, para, assim, minimizar o impacto do TDC e promover mais qualidade de vida aos portadores da disfunção (TONIOLO; CA- PELLINI, 2010, p. 114). Outro ponto importante é destacado por Santos et al., (2012, p. 754) quando se referem às crianças com TDC, que apresentam níveis inferiores no desempenho da aptidão física nos componentes físicos que envolvem potência/força explosiva e resistência muscular ; por sua vez, esses mecanismos são solicitados a todo momento nas atividades que exigem os movimentos funcionais do corpo humano, como o ato de sentar e levantar, andar e correr, subir e descer escadas, andar de bicicleta ou patins, enfim, tudo que uma criança faz ou precisa fazer ao longo de um dia, depende de desses componentes físicos. Segundo Pulzi e Rodrigues (2015, p. 433), a inter-relação entre ação, percepção e cognição é exigida quando exploramos e monitoramos um ambiente, quando resolvemos problemas, quando ex- 7 Ato de comparar as crianças com e sem TDC, levando em consideração a idade.
7 pressamos ideias e quando nos relacionamos com as pessoas. Santos et al. (2004, apud BELTRAME, 2016) reitera esse argumento, assegurando que quando a criança sai da zona de conforto e enfrenta as dificuldades motoras encontradas, o ato de vivenciar as mais variadas experiências motoras desenvolve uma habilidade fina para determinada situação, e a mediação desse processo pode partir do professor, dos pais ou de ambos. Nakata e Yabe (2001 apud LOPES et al., 2014, p. 160) defendem que as atividades musculares e o treino da coordenação motora devem ser realizadas desde o nascimento, pois o treinamento é um método dinâmico e eficiente para se aplicar naquilo que precisa ser desenvolvido, ou seja, naquilo que precisa ser praticado. Por meio de um ensaio clínico randomizado aplicado em vinte e um portadores de TDC com idade entre seis e oito anos, Wood et al. (2017, p. 2) mostraram que o treinamento progressivo dos movimentos mais comprometidos promove evolução positiva na expressividade, concentração, equilíbrio e realização das AVD. Um trabalho publicado em uma revista americana de pediatria selecionou cento e dezessete crianças portadoras de TDC com idade entre cinco e doze anos, dividiu-os em dois grupos e monitorou-os durante noventa dias. Enquanto um grupo de crianças ingeria ácidos graxos ômega-3, o outro fazia ingestão de placebo; assim, Alexandra e Montgomery (2005) evidenciaram que a suplementação de ômega-3 estimula o desenvolvimento neurológico e psiquiátrico nos portadores de TDC. 4. CONCLUSÃO Com o subsídio da discussão realizada durante o referencial teórico, pode-se afirmar que o TDC é alvo de pesquisa internacional tanto na área da saúde e quanto na da educação. Os estudos sobre essa temática mostram que a criança portadora de TDC: é vítima de exclusão social e frustração; tem dificuldades em realizar as AVD; tem o desenvolvimento cognitivo, intelectual e motor prejudicado; hesita nas relações interpessoais; apresenta limitação em vários aspectos físicos quando comparada às demais da mesma faixa etária; sente-se inferior aos outros; e precisa de auxílio o tempo todo. No caso de exclusão dentro do contexto escolar, o professor, com um bom nível de conhecimento e autonomia, pode promover a inclusão da criança com TDC em todas as atividades escolares, de maneira que esta se desenvolva junto aos demais; dessa forma, o ânimo e a autoestima da criança em questão não seriam mais um problema. Levando em consideração que o professor de Educação Física é treinado para observar e avaliar o movimento humano (CLARK et al., 2005 apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 440), chamamos a atenção desse profissional para especular essa questão e assim trabalhar no sentido de detectar as principais dificuldades motoras, informar e orientar os pais ou responsáveis sobre os problemas encontrados e usar a criatividade para intervir nas situações quando assim for preciso, já que tais dificuldades motoras são manifestadas também durante as aulas de Educação Física (SANTOS; VIEIRA, 2013, p. 234). Sendo evidenciado o ato de se fazer comparação entre crianças da mesma idade, exposto por Toniolo e Capellini (2010, p. 110), recomenda-se mais cuidado ao administrar uma situação desse nível, uma vez que comparações assim provocam frustração e declínio na autoestima do indivíduo e, por conseguinte, estimulam a inatividade e o isolamento social por diminuição da prática de se comunicar e interagir (CAIRNEY et al., 2007 apud SANTOS et al., 2012, p. 749). Já que existe a possibilidade de se perder a paciência com os portadores de TDC, como relata Summers et al. (2008 apud GALVÃO et al., 2014), essa questão fica a cargo da posição de bom senso daquele que irá lidar com os portadores; logo, pressupõe-se que para estar à frente de um determinado público, é necessária preparação prévia para exercer tal função. Dado que a revisão da literatura expôs as várias dificuldades mais recorrentes que uma criança com TDC apresenta, o objetivo de divulgação destas foi alcançado; todavia, os demais objetivos propostos na introdução necessitam de tempo e vários outros fatores para serem atingidos. Por exemplo, no sentido de despertar a atenção e estimular a intervenção dos professores e responsáveis sobre a criança com TDC, é necessária a propagação dos principais efeitos colaterais que o TDC malcuidado pode gerar ao longo da vida, e se, posteriormente existir tal divulgação, não é possível saber se o problema será/ estará resolvido, pois dependerá também da consciência, aceitação e contribuição dos que recebem as informações. 43
8 44 Como afirmam Pulzi e Rodrigues (2015, p. 433), o tratamento do TDC por meio da prática de movimentos específicos gera melhoras significativas; nessa mesma perspectiva, os autores Deconinck et al (apud PULZI; RODRIGUES, 2015, p. 433), e Wood et al. (2017, p. 2) afirmam que o movimento é essencial para se ter uma boa evolução motora. Sabendo então que a suplementação de ômega-3 também contribui para a evolução cognitiva dos portadores (ALEXANDRA; MONTGOMERY, 2005), deduz-se que o ato de praticar determinados movimentos e o cuidado alimentar auxiliam positivamente o desenvolvimento motor, cognitivo e intelectual dessas crianças. Portanto, certifica-se que o treinamento constante e progressivo juntamente com uma boa alimentação são ferramentas importantes para se usar no tratamento/combate do TDC (MILES, 2015). Visto que o TDC ainda é pouco estudado no Brasil e os portadores recebem pouco ou nenhum tratamento, sugerem-se mais pesquisas sobre o tema, pois pouco se sabe sobre sua etiologia (KAGERER et al. 2006, p. 623). Apesar disso, uma revisão sistemática publicada na revista americana Neuroscience & Biobehavioral Reviews sugeriu algumas hipóteses sobre as causas do TDC, entre elas o parto pré-termo e as anormalidades cerebrais congênitas; todavia são hipóteses baseadas em estudos aplicados apenas na população americana (ADAMS et al. 2014). Dessa forma, os métodos de tratamento encontrados na literatura podem ser aplicados e vulgarizados ao máximo. Logo, o presente artigo deixa explícita a necessidade de divulgação, prevenção e tratamento do TDC, a fim de promover mais qualidade de vida e liberdade pessoal, profissional e social aos portadores, e, assim, ajudar a resgatar a autonomia daqueles que a tem perdido, daqueles que estão perdendo, e dos que estão sujeitos a perder. REFERÊNCIAS ADAMS, I. L. J. et al. Compromised motor control in children with DCD: a deficit in the internal model a systematic review. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, v. 47, p , Disponível em: < pubmed/ >. Acesso em: 3 ago ALEXANDRA, J.; MONTGOMERY, P. A randomized, controlled trial of dietary supplementation with fatty acids in children with Developmental Coordination Disorder. Pediatrics, v. 115, n. 5, Disponível em: < org/content/115/5/1360>. Acesso em: 3 ago BELTRAME, T. S. et al. Desenvolvimento motor e autoconceito de escolares com transtorno do desenvolvimento da coordenação. ABRAPEE, Maringá, v. 20, n. 1, 2016 Disponível em: < pee pdf>. Acesso em: 3 ago CASTELNAU, P. et al. Developmental Coordination Disorder pertains to a deficit in perceptuo-motor synchronization independent of attentional capacities. Human Movement Science, v. 26, p , Disponível em: < ncbi.nlm.nih.gov/labs/articles/ />. Acesso em: 3 ago COSTA, E. C. et al. Capacidade de idosos da comunidade para desenvolver atividades de vida diária e atividades instrumentais de vida diária. Act. Paul. Enferm., v. 19, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 3 ago DEBRABANT, J. et al. Neural underpinnings of impaired predictive motor timing in children with Developmental Coordination Disorder. Research in Developmental Disabilities, v. 34, p , Disponível em: < ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ >. Acesso em: 3 ago FRANCESCHINI, B. T. et al Distúrbios de aprendizagem: disgrafia, dislexia e discalculia. Rev. Educação, Batatais, v. 5, n. 2, p , Disponível em: < >. Acesso em: 3 ago GALVÃO, B. A. P. et al. Percepção materna do desempenho de crianças com Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação. Rev. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19, n. 3, p , Disponível em: < viewfile/14023/15841>. Acesso em: 3 ago GOMEZ, A.; SIRIGU, A. Developmental Coordination Disorder: core sensori-motor deficits, neurobiology and etiology. Neuropsychologia, v. 79, p , Disponível em: < Acesso em: 3 ago
9 HARROWELL, I. et al. Mental health outcomes of developmental coordination disorder in late adolescence. Dev. Med. Child. Neurol., p. 1-7, Disponível em: < Acesso em: 3 ago KAGERER, F. A. et al. Abrupt, but not gradual visuomotor distortion facilitates adaptation in children with developmental coordination disorder. Human Movement Science, v. 25, p , Disponível em: < labs/articles/ />. Acesso em: 3 ago KAGERER, F. A. et al. Visuomotor adaptation in children with Developmental Coordination Disorder. Motor Control, v. 8, p , Disponível em: < pdf>. Acesso em: 3 ago KLIN, A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. de Psiquiatr., v. 28, supl. 1, p. 3-11, Disponível em: < Acesso em: 3 ago LOPES, M. C. B. et al. Avaliação e tratamento fisioterapêutico das alterações motoras presentes em crianças deficientes visuais. Rev. Bras. de Oftal., Rio de Janeiro, p , Disponível em: < Acesso em: 3 ago MAGGI, E. F. et al. Crianças pré-termo apresentam desempenho motor, cognitivo e funcional desfavorável em relação a neonatos a termo em idade pré-escolar. J. Pediatria, Rio de Janeiro, p , Disponível em: < sciencedirect.com/science/article/pii/s >. Acesso em: 3 ago MIRABELLA, G. et al Developmental Coordination Disorder affects the processing of action-related verbs. Frontiers. Hum. Neurosci., v. 10, p. 1-14, Disponível em: < Acesso em: 3 ago MILES, C. A. L. et al. Quiet eye training facilitates visuomotor coordination in children with developmental coordination disorder. Research in Developmental Disabilities, v. 40, p , Disponível em: < org/23fe/d6e928d27564e1ccc00bbb776d17f829cce3.pdf>. Acesso em: 3 ago PULZI, W.; RODRIGUES, G. M. Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação: uma revisão de literatura. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 21, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 3 ago SANTOS, M. M. A. et al. Crianças com dificuldades motoras apresentam baixos níveis de aptidão física? Motriz, Rio Claro, v. 18, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em: 3 ago SANTOS, V. A. P.: VIEIRA, J. L. L. Prevalência de desordem coordenativa desenvolvida em crianças com 7 a 10 anos de idade. RBCDH, Maringá, v. 15, p , Disponível em: < Acesso em: 3 ago TEIXEIRA, M. C. T. V. et al. Fenótipo comportamental e cognitivo de crianças e adolescentes com síndrome de Williams- Beuren. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, v. 22, n. 3, p , Disponível em: < producao.usp.br/bitstream/handle/bdpi/10374/art_kim_fenotipo_comportamental_e_cognitivo_de_criancas_e_2010. pdf?sequence=1>. Acesso em: 3 ago TONIOLO, C. S.; CAPELLINI, S. A. Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação: revisão de literatura sobre os instrumentos de avaliação. Rev. Psicopedagogia, São Paulo, v. 27, p , Disponível em: < revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/224/transtorno-do-desenvolvimento-da-coordenacao--revisao-de-literatura-sobreos-instrumentos-de-avaliacao>. Acesso em: 3 ago WOOD, G. et al. A randomized controlled trial of a group-based gaze training intervention for children with Developmental Coordination Disorder. PLoS ONE, California, v. 12, n. 2, p. 1-17, Disponível em: < article?id= /journal.pone >. Acesso em: 3 ago ZWICKER, J. G et al. Neural correlates of Developmental Coordination Disorder: a review of hypotheses. J. Child. Neurol., p. 1-9, Disponível em: < Acesso em: 3 ago
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisPapel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar Terapeuta Ocupacional Patrícia Isabel Fernandes Lagos, 2018 O que é a Terapia Ocupacional? A Terapia Ocupacional é
Leia maisA ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL
A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
Londrina, 29 a 31 de outubro de 7 ISBN 978-85-99643-11-2 A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: DIRECIONAMENTOS PARA O PROFESSOR E PARA OS FAMILIARES. Regina
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria
Leia mais3.3 A criança com dificuldades em aprender
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.3 A criança com dificuldades em aprender Introdução A aprendizagem escolar é uma área importante da vida da criança e os pais naturalmente preocupam-se
Leia maisDESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA SEGUNDA INFÂNCIA DOS TRÊS AOS SEIS ANOS; ANOS PRÉ-ESCOLARES; MUDANÇAS NA APARÊNCIA, HABILIDADES MOTORAS E MENTAIS FLORESCEM E PERSONALIDADE
Leia maisPlano de/ Intervenção
Plano de/ Intervenção Transtornos de aprendizagem Jessica Queretti Pereira CONTEXTUALIZAÇÃO As escolas estão cada dia mais aumentando o número de atendimentos a alunos com algum tipo de transtorno de aprendizagem,
Leia maisAUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL
INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL LIMA, B. C. M 1 ; ALVES, L. C. S; GENARI, J. P.; 2 SILVA, N. F. Resumo A inclusão escolar é um tema recente, apesar de existirem leis que
Leia maisINSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
Leia maisMETODOLOGIAS ADAPTADAS PARA AUTISTAS EM DUAS APAES DO PARANÁ
METODOLOGIAS ADAPTADAS PARA AUTISTAS EM DUAS APAES DO PARANÁ CARNEIRO, B. S. 1 ; OLIVEIRA, M. B. 1 ; PEDERSOLI, G. R. R. 1 ; SANTOS, L. F. 1 ; MENEGHIN, E. M. 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discente do Curso
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar
Leia maisAVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO
AVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO Vanessa dos Santos Silva; Renata de Lima Pessoa Universidade Potiguar - callcenter@unp.br RESUMO
Leia maisRecomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisAnais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5
1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação
Leia maisPLANEJAMENTO Série: 9º ano Professor: Cassio Lima 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação física
PLANEJAMENTO - 209 Série: 9º ano Professor: Cassio Lima ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento sem material
Leia maisÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE
OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de
Leia maisTabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais
Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Habilidades de cuidados pessoais são tarefas diárias realizadas para se preparar para participar de atividades
Leia maisMonitor de Creche ou Assistente de Desenvolvimento Infantil?
Monitor de Creche ou Assistente de Desenvolvimento Infantil? A Profª Rosângela Delage Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental Formação em Orientação Educacional pela Universidade de Nice/França
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.
RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato
Leia maisREFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA
REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA Liziane Batista Souza Universidade Federal de Santa Maria -UFSM liziane.souza6@gmail.com Danieli Martins Ambrós Universidade Federal de Santa Maria -UFSM danieliambros@yahoo.com.br
Leia maisPlano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas:
Plano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas: 1. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais,
Leia maisDEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO
DEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO A Depressão é um sentimento exagerado da tristeza, ou seja, um transtorno mental. É uma doença que causa um grande desânimo, cansaço,
Leia maisManual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia
Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA: ATUAÇÃO DO PROFESSOR E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA: ATUAÇÃO DO PROFESSOR E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO INTRODUÇÃO Alba Simone Nunes Viana Rodrigues E-mail: albasimone@hotmail.com Rosilma Ferreira de Sousa E-mail:
Leia maisPSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Aisi Anne F. SILVEIRA 1 ; Sindynara FERREIRA 2 ; Gabriely FERREIRA 3 RESUMO Visto a relevância deste tema nos dias atuais, objetivou-se com este trabalho, um levantamento
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com
Leia maisEducação Infantil. A importância do lúdico ligado às habilidades motoras. Entendendo o Princípio da aprendizagem por meio do lúdico.
Educação Infantil A importância do lúdico ligado às habilidades motoras Entendendo o Princípio da aprendizagem por meio do lúdico. O Ser humano em suas relações sociais e de vida, está sempre em movimento.
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisPROJETO 3 PERÍODO DE 2018
PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 3A Nome da professora: Maria Morais Nome do Projeto: O Mordisco mordeu o livro que eu li. Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 A partir do interesse da turma
Leia maisDicas Preciosas Papababy para fazer sua criança mais feliz e mais inteligente!
Dicas Preciosas Papababy para fazer sua criança mais feliz e mais inteligente! Musicalização Uma pesquisa realizada por neurocientistas do Instituto do Cérebro da Universidade da Carolina do Sul, aponta
Leia maisAs dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas
As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas Transtorno do Espectro Autista O autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas. As características
Leia maisISSN: Mylena Carla Almeida Tenório Deise Juliana Francisco
BRINCADEIRAS E ATIVIDADES LÚDICAS ENQUANTO ESTRATÉGIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: RELATANDO VIVÊNCIAS DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO - TEA Mylena Carla Almeida Tenório Mylena_dayvid@hotmail.com
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisEXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira
Leia maisNECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO
NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.
Leia maisSEMED São Luis-Ma.
A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: O DESCONHECIMENTO DOS DOCENTES FRENTE A DISCALCULIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisInclusão escolar. Educação para todos
Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços
Leia maisO que é Coordenação Motora Ampla?
O que é Coordenação Motora Ampla? Utilização de grupos de músculos maiores e o desenvolvimento de habilidades como correr, pular, chutar, subir e descer escadas que podem ser desenvolvidas a partir de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisPRIMEIROSFRUTOS. Pedagogia. ResumoeAbstractsdasMonogra as deconclusãodecursodagraduação epós-graduaçãodafacem 2009
2009 PRIMEIROSFRUTOS Pedagogia ResumoeAbstractsdasMonogra as deconclusãodecursodagraduação epós-graduaçãodafacem 2009 FORTI, Ana Maria Pereira. Educação não formal: A brincadeira de rua como fator de inserção
Leia maisCOMO TRABALHAR E IDENTIFICAR A DISCALCULIA
63 COMO TRABALHAR E IDENTIFICAR A DISCALCULIA Nayana Laura Flores 1 Resumo: A discalculia quando identificada no aluno tem que ser tratado, mas esse tratamento deve ter o auxílio Da escola e da família,
Leia maisMODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /
MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais. continuação
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais continuação Objetivos desta aula: 1. Conhecer e aplicar a classificação das DV s em relação ao nível
Leia maisTranstornos de Aprendizagem visão geral do curso
Transtornos de Aprendizagem visão geral do curso 1 - Um olhar diferenciado: Construindo um olhar diferenciado; Diferenciando dificuldade, problema, distúrbio e transtorno de aprendizagem; A necessidade
Leia maisCURSOS LIVRES Ballet e Ballet Baby. Futebol O futebol desenvolve: Taekwondo
CURSOS LIVRES 2019 Ballet e Ballet Baby O ballet clássico consiste em unir a técnica, a música e a atuação nos movimentos. São habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco por meio de exercícios
Leia maisO trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas
O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
LUCIANA DE SALES ANTIQUEIRA PLANEJAMENTO ANUAL 2018 ILHA SOLTEIRA SP PLANEJAMENTO ANUAL Objetivos do CCI para 2018: Valorizar na criança o desenvolvimento de sua identidade e aceitação das diferenças (étnicas,
Leia maisVoltar. Público: 6º ano ao Ensino Médio. Público: 2º ano ao Ensino Médio
Atletismo O Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamento e salto. De modo geral, o Atletismo desenvolve a força nas extremidades inferiores, resistência física
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências
Leia maisDISCALCULIA: A DESMISTIFICAÇÃO DE UMA SIMPLES DIFICULDADE MATEMÁTICA Ana Cláudia Oliveira Nunes Juliana Naves Silva
DISCALCULIA: A DESMISTIFICAÇÃO DE UMA SIMPLES DIFICULDADE MATEMÁTICA Ana Cláudia Oliveira Nunes Juliana Naves Silva Palavras-Chave: Fracasso Escolar; Distúrbio; Ação Pedagógica Introdução A dificuldade
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno
Leia maisIV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
DEFICIÊNCIA FÍSICA: MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES E ATITUDES SOCIAIS DE CRIANÇAS Aline de Novaes Conceição 1 ; Maewa Martina Gomes da Silva e Souza 1 alinenovaesc@gmail.com 1 Universidade Estadual Paulista UNESP-
Leia maisLEVANTAMENTO DE CASOS E DIAGNÓSTICO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
LEVANTAMENTO DE CASOS E DIAGNÓSTICO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR CLÁUDIA BARRETO claudiabarreto.ufg@gmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CELMO PORTO
Leia maisDra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa O cérebro é constituído de vários circuitos neuronais, denominados sistemas funcionais. Esses sistemas são
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisEXTRACURRICULARES. atividades
atividades EXTRACURRICULARES As atividades extracurriculares são consideradas complementares no processo de formação dos alunos, são essenciais no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo. As atividades,
Leia maisMÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
Leia maisPROJETO 3º PERÍODO DE 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 TURMA: 4B NOME DO PROJETO: A matemática no nosso dia a dia. PERÍODO DO PROJETO: Setembro/2018 a Dezembro/2018 JUSTIFICATIVA: O projeto surgiu da necessidade da turma em aprender
Leia maisPlano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas:
Plano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas: 1. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais,
Leia maisPROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR
PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha
Leia maisO USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.
O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;
Leia maisCURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CURSOS DE EXTENSÃO NA ÁREA DE SAÚDE Epidemiologia e Vigilância em Saúde História da Saúde no Brasil Gestão de Pessoas na Saúde Política de Saúde no Brasil Gestão de Resíduos
Leia maisO PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa
O PROJETO O Projeto Escola Construindo Saber é um Centro de Educação Infantil criado para atender as necessidades de mães trabalhadoras da indústria e da comunidade carente do município de Cianorte. Foi
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisnovas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas
novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor
Leia maisPROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ACOLHIMENTO/ APRESENTAÇÃO Apresentação : Se apresente a criança dizendo seu nome e sua função ; sempre com simpatia, educação e disposição;
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS
02316 FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS SÔNIA APARECIDA BELLETTI CRUZ, UNIP-Universidade Paulista-Araraquara-SP;
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou
Leia maisAtividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física
Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisPROJETO 3 PERÍODO DE 2018
PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 4A Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do Projeto: A lona das artes. Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 O circo é um mundo mágico no qual
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR 2017 Baby visto Márcia/CPS. Unidade de Aprendizagem
Material *itens da lista anexa Quantidade PLANO DE AÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR 2017 Baby visto Márcia/CPS Data de utilização Unidade de Aprendizagem Descrição da atividade didática Livros de
Leia maisO aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva. Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro
O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro ASPECTOS HISTÓRICOS 1908 1943 1944 1981 BLEURER LEO KANNER HANS ASPERGER LORNA WING CARACTERÍSTICAS TEA Segundo
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisPREVALÊNCIA E PERFIL MOTOR DE CRIANÇAS COM DESORDEM COORDENATIVA DESENVOLVIMENTAL
PREVALÊNCIA E PERFIL MOTOR DE CRIANÇAS COM DESORDEM COORDENATIVA DESENVOLVIMENTAL Kátia Gama de Barros Machado 1, Giovana Flávia Manzotti 1, Karina da Silva Vasconcelos 1, Francielle de Oliveira Pereira
Leia maisFUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2
FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 RESUMO As quedas nas residências tem sido um fator de risco para a redução
Leia maisPROJETO 3º PERÍODO DE 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 É preciso criar pessoas que se atrevam a sair das trilhas aprendidas,com coragem de explorar novos caminhos, pois a ciência constitui-se pela ousadia dos que sonham e o conhecimento
Leia maisENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS MOTTA, H.R; VAL, A.I. Resumo: O objetivo desta pesquisa foi à orientação dos educadores de um colégio
Leia maisANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL RESUMO
ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL VÂNIA DA SILVA FERREIRA 1 ; MAINARA PEREIRA DOS SANTOS 1 ; SANDRA MAURA ESCOBAR DE MATOS 2 EIXO TEMÁTICO: Deficiência
Leia maisCONSULTA DE NEURODESENVOLVIMENTO. Miguel Palha PEDIATRA
CONSULTA DE NEURODESENVOLVIMENTO Miguel Palha PEDIATRA 2. INVENTÁRIO DE SINTOMAS, SINAIS E OUTRAS VARIÁVEIS 1. HISTÓRIA CLÍNICA (PEDIATRA) 9. CONSULTA DE SEGUIMENTO (PEDIATRA + TÉCNICO) Explicação nos
Leia maisMETODOLOGIA Participantes Procedimentos Instrumentos
COMPROMETIMENTO PSICOPATOLÓGICO DA MEMÓRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: UMA ANÁLISE DE TRÊS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA INTRODUÇÃO Luiz Andrade Neto - UFPB luizneto_jp@hotmail.com
Leia maisCOMO IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS
COMO IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) são transtornos de desenvolvimento que incluem o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento
Leia mais