CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos"

Transcrição

1 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO

2 2 UOP ITAPIRA Nº de Ordem 1 Processo/Interessado A-423/2016 V3 Relator Proposta PARECER ORIGINAL ALESSANDRO HIRATA LUCAS ELOISA CLAUDIA MOTA ( ORIGINAL) -- CARLOS ALEXANDRE DA GRAÇA DURO COUTO ( VISTOR) HISTÓRICO: O presente processo trata da solicitação de Certidão de Acervo Técnico CAT do Engenheiro Civil ALESSANDRO HIRATA LUCAS, CREA-SP O processo foi encaminhado à CEEC pela UGI de Guarulhos-SP (fls 32/33), tendo em vista as atribuições do profissional e as atividades descritas no Atestado de Capacidade Técnica fornecida pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto-SP (fls 04/21) e ART de fls. 22, 23 e 24, no que diz respeito à execução de: 1)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Barragem Bonfim Paulista Córrego Ribeirão Preto (divisa com Cravinhos), correspondente ao Item 01; 2)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Barragem Córrego Ribeirão Preto (Royal Park), correspondente ao Item 02; 3)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Barragem 68.5 Córrego Ribeirão Preto (Av. Luzitana), correspondente ao Item 03; 4)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal 004 Córrego Ribeirão Preto (Ponte II do Córrego Antártica), correspondente ao Item 04; 5)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal 005 Córrego Retiro Saudoso (Av. Francisco Junqueira extensão), correspondente ao Item 05; 6)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal Via Norte Córrego Ribeirão Preto (Córrego Antártica até o Rio Pardo), correspondente ao Item 06; 7)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal Extensão Álvaro de Lima Córrego Ribeirão Preto (entre Rua Primo Tronco e Av. Luzitana), correspondente ao Item 07. Parecer: Considerando o atestado emitido pela Prefeitura de Ribeirão Preto (fls. 04/21) o qual indica que a Coordenadora foi a Eng. Civil Lívia Cristina Holmo Vilela - CREA/SP (Sócio), tendo corresponsáveis: Eng. Civil Swami Marcondes Vilela CREA/SP (Sócio), Eng. Civil Iveti Ap. Pavão Macedo - CREA/SP (Sócio), Eng. Civil Larissa Nogueira Olmo Margarido CREA/SP (Sócio) Mestre em Engenharia Urbana Alessandro Hirata Lucas CREA/SP Eng. Ambiental Paloma Fernandes Paulino CREA/SP ; Considerando que o Mestre em Engenharia Urbana Alessandro Hirata Lucas emitiu as ART s , e e que o mesmo possui pós-graduação Senso Estrito Mestrado retrata que há uma parte prática na sua formação, ampliando as atribuições de Tecnólogo. Considerando que as fls. 15,16 e 17 são do Contrato de Prestação de Serviços entre o Tecnólogo Alessandro Hirata Lucas e a empresa SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda., e duas prorrogações, atingindo 2017, e que o resumo de Empresa (fls. 19) mostra que a SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. têm 06 responsáveis técnico-sócios e que a contratação do tecnólogo foi uma necessidade devido a uma demanda, e pelo seu desempenho o contrato foi prorrogado duas vezes.

3 3 Voto: Voto que seja deferida a Certidão de Acervo Técnico CAT para o Mestre em Engenharia Urbana Alessandro Hirata Lucas Restrita às Atividades Descritas nas ART s , e PARECER DO VISTOR HISTORICO: O presente processo trata da solicitação de Certidão de Acervo Técnico CAT do Engenheiro Civil ALESSANDRO HIRATA LUCAS, CREA-SP O processo foi encaminhado à CEEC pela UGI de Guarulhos-SP (fls 32/33), tendo em vista as atribuições do profissional e as atividades descritas no Atestado de Capacidade Técnica fornecida pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto-SP (fls 04/21) e ART de fls. 22, 23 e 24, no que diz respeito à execução de: 1)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Barragem Bonfim Paulista Córrego Ribeirão Preto (divisa com Cravinhos), correspondente ao Item 01; 2)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Barragem Córrego Ribeirão Preto (Royal Park), correspondente ao Item 02; 3)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Barragem 68.5 Córrego Ribeirão Preto (Av. Luzitana), correspondente ao Item 03; 4)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal 004 Córrego Ribeirão Preto (Ponte II do Córrego Antártica), correspondente ao Item 04; 5)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal 005 Córrego Retiro Saudoso (Av. Francisco Junqueira extensão), correspondente ao Item 05; 6)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal Via Norte Córrego Ribeirão Preto (Córrego Antártica até o Rio Pardo), correspondente ao Item 06; 7)Projeto Executivo Completo de Engenharia para Canal Extensão Álvaro de Lima Córrego Ribeirão Preto (entre Rua Primo Tronco e Av. Luzitana), correspondente ao Item 07. PARECER E VOTO: 1)Analisando a solicitação, enfatizo a UGI Guarulhos que os tecnólogos em construção civil não possuem atribuições para projeto, então quanto a CAT solicitada voto para que seja indeferida a Certidão de Acervo Técnico ao profissional Tecnólogo em construção civil Alessandro Hirata Lucas; 2)Para que o profissional Tecnólogo em construção civil Alessandro Hirata Lucas seja informado em não mais exercer atividades não pertinentes a sua atribuição, podendo na recorrência desta ser autuado pela infringência da alínea b do artigo 6º da Lei Federal nº 5.194/66 por desenvolver atividades estranhas às suas atribuições. 3) Para que a UGI Guarulhos ao analisar novos pedidos de CAT do interessado, ao observar atividades estranhas às suas atribuições, faça abertura de processo SF correspondente.

4 4 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO

5 5 SUPFIS Nº de Ordem 2 A-365/2017 Proposta HISTORICO: Processo/Interessado Relator ORIVAL RAMOS CARLOS ALEXANDRE DA GRAÇA DURO COUTO O presente processo é encaminhado a CEEC pelo Sr. Gerente da GRE-5 (fl.20/22), tendo em vista as atribuições do profissional e as atividades descritas no Atestado de Capacidade Técnica fornecida pela Prefeitura Municipal de Altair (fl.05/06), no que diz respeito à atividade de serviço de capina e varrição (limpeza pública), serviços em praças, jardins e própios municipais (conservação urbana), serviços em prédios públicos (limpeza e manutenção de 03 unidades escolares) e serviços públicos gerais (fl.21) e as atribuições do profissional. Dados das ART s, solicitada pelo Engenheiro Civil Orival Ramos, registrado neste Conselho sob nº e com atribuições do artigo 7 da Resolução n 218/73 do Confea. ARTs relacionadas - vinculadasart n (fl.04) Classificação da anotação Responsabilidade Técnica NaturezaEdificação Atividades técnicas Coordenação (paisagismo, parques e jardins) ContratantePrefeitura Municipal de Altair ContratadaEngenheiro Civil Orival Ramos. Local da obra/serviçopraça Joaquim Carlos Garcia, nº Altair SP. Período 31/03/2015 a 30/03/2018 ART gerada em: 29/06/2017 Do processo ainda ressaltamos: - Requerimento de Certidão de Acervo Técnico (fl.03); - ART s dos serviços executados (fls.04); Às fls.05/06, Atestado emitido pela Prefeitura Municipal de Altair, em favor da empresa GF da Silva Comércio e Prestação de Serviços de Limpeza ME., tendo como atividade técnica de serviço de capina e varrição (limpeza pública), serviços em praças, jardins e próprios municipais (conservação urbana), serviços em prédios públicos (limpeza e manutenção de 03 unidades escolares) e serviços públicos gerais, no período de (não declarado), tendo como responsável técnico o engenheiro Civil Orival Ramos; Destaca-se ainda o profissional responsável pela elaboração do Atestado: Engª Maria Ap. Moreira Kamia; Destacamos também que na ART de fl.04 não consta o nome da empresa, conforme Atestado de fl.05. PARECER: Considerando a Lei nº 5.194, de 24 dezembro de 1966, nos seguintes artigos: Art As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética.

6 6 Art São atribuições das Câmaras Especializadas: a) julgar os casos de infração da presente Lei, no âmbito de sua competência profissional específica; b) julgar as infrações do Código de Ética; c) aplicar as penalidades e multas previstas; (...); Considerando a Resolução nº 218/73 do Confea, nos seguintes artigos: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Considerando a Resolução Nº de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências: Art. 8º É vedado ao profissional com o registro cancelado, suspenso ou interrompido registrar ART. Art. 28º A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. 2º É vedado o registro da ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço concluído, cuja atividade técnica tenha sido iniciada após a data de entrada em vigor desta resolução. (...) Art. 47º O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional

7 7 compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de anotações de responsabilidade técnica. (...); Art. 50º A CAT deve ser requerida ao CREA pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão. Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as etapas finalizadas.. Art. 51º O Crea manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao CREA, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas.. (...) Art. 57º É facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos. Parágrafo único. O atestado é a declaração fornecida pela contratante da obra ou serviço, pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que atesta a execução de obra ou a prestação de serviço e identifica seus elementos quantitativos e qualitativos, o local e o período de execução, os responsáveis técnicos envolvidos e as atividades técnicas executadas. Art. 58º As informações acerca da execução da obra ou prestação de serviço, bem como os dados técnicos qualitativos e quantitativos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitação nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Parágrafo único. No caso em que a contratante não possua em seu quadro técnico profissional habilitado, o atestado deverá ser objeto de laudo técnico. Art. 59º. O registro de atestado deve ser requerido ao CREA pelo profissional por meio de formulário, conforme o Anexo III, e instruído com original e cópia, ou com duas cópias autenticadas, do documento fornecido pelo contratante... (...) Art. 63º O Crea manifestar-se-á sobre o registro do atestado após efetuar a análise do requerimento e a verificação dos dados do atestado em face daqueles constantes dos assentamentos do Crea relativos às ARTs registradas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao CREA, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. 3º Em caso de dúvida, o processo será encaminhado à câmara especializada competente para apreciação. 4º Em caso de dúvida quando a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse

8 8 comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do CREA para decisão.. VOTO: As atividades de limpeza conforme descritas no atestado não são pertinentes a área tecnológica e as demais atividades descritas no objeto do atestado não estão contempladas as atribuições do interessado, então voto para que seja indeferida a Certidão de Acervo Técnico ao profissional Engenheiro Civil Orival Ramos;

9 9 UGI BARRETOS Nº de Ordem 3 Proposta HISTÓRICO A-241/2008 V4 FELIPE TRENTINI DA SILVEIRA O interessado Felipe Trentini da Silveira, Engenheiro Ambiental registrado neste conselho sob nº requer Certidão de Acervo Técnico CAT referentes as atividades descritas no Atestado de Capacidade Técnica, fornecida pela Fundação Agência das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (fls 08/11). ART s vinculadas ( ) na (fl. 04 e 06), no que diz respeito à atividade de prestação de serviços de engenharia para suporte técnico e apoio logístico para fins de cadastramento, fiscalização e regularização de outorgas de direito do uso ou intervenção em recursos hídricos subterrâneos e superficiais das bacias PCJ e gerenciamento do sistema de informações da cobrança pelo uso dos recursos hídricos da Agencia das bacias PCJ e atribuições do profissional. A ART nº , - geólogo Antonio Melhem Saad - CREA nº foi substituída pela ART nº (fl. 07) devido à equivoco de preenchimento onde PARECER foi substituído por ESTUDO AMBIENTAL. PARECER Processo/Interessado Relator RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973 (...) RESOLVE: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; MARIA OLIVIA SILVA Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

10 10 Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. RESOLUÇÃO Nº 447, DE 22 DE SETEMBRO DE 2000 (...) Art. 2º Compete ao engenheiro ambiental o desempenho das atividades 1 a 14 e 18 do art. 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, referentes à administração, gestão e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitigação de impactos ambientais, seus serviços afins e correlatos. RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE (...) Art. 28. A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. (...) Art. 47. O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de anotações de responsabilidade técnica. Parágrafo único. Constituirão o acervo técnico do profissional as atividades finalizadas cujas ARTs correspondentes atendam às seguintes condições: I tenham sido baixadas; ou II não tenham sido baixadas, mas tenha sido apresentado atestado que comprove a execução de parte das atividades nela consignadas. Art. 48. A capacidade técnico-profissional de uma pessoa jurídica é representada pelo conjunto dos acervos técnicos dos profissionais integrantes de seu quadro técnico. Parágrafo único. A capacidade técnico-profissional de uma pessoa jurídica varia em função da alteração dos acervos técnicos dos profissionais integrantes de seu quadro técnico. Art. 49. A Certidão de Acervo Técnico CAT é o instrumento que certifica, para os efeitos legais, que consta dos assentamentos do Crea a anotação da responsabilidade técnica pelas atividades consignadas no acervo técnico do profissional. Art. 50. A CAT deve ser requerida ao Crea pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão. Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as

11 11 etapas finalizadas. Art. 51. O Crea manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. Art. 57. É facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos. Parágrafo único. O atestado é a declaração fornecida pela contratante da obra ou serviço, pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que atesta a execução de obra ou a prestação de serviço e identifica seus elementos quantitativos e qualitativos, o local e o período de execução, os responsáveis técnicos envolvidos e as atividades técnicas executadas. Art. 58. As informações acerca da execução da obra ou prestação de serviço, bem como os dados técnicos qualitativos e quantitativos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitação nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Parágrafo único. No caso em que a contratante não possua em seu quadro técnico profissional habilitado, o atestado deverá ser objeto de laudo técnico. Art. 59. O registro de atestado deve ser requerido ao Crea pelo profissional por meio de formulário, conforme o Anexo III, e instruído com original e cópia, ou com cópia autenticada, do documento fornecido pelo contratante. Art. 63. O Crea manifestar-se-á sobre o registro do atestado após efetuar a análise do requerimento e a verificação dos dados do atestado em face daqueles constantes dos assentamentos do Crea relativos às ARTs registradas. Considerando legislação vigente; Considerando demais documentos e informações constantes no processo; VOTO Pela concessão da Certidão de Acervo Técnico CAT ao profissional Felipe Trentini da Silveira descritas nas anotações de responsabilidade técnica ART: Elaboração de trabalhos pertinentes a emissão de pareceres técnicos e apoio logístico para fins de cadastramento, fiscalização e regularização de outorgas de direito do uso ou intervenção em recursos hídricos subterrâneos e superficiais; gerenciamento do sistema de informações da cobrança pelo uso dos recursos hídricos bem como os discriminadas no atestado de capacidade técnica na descrição dos serviços. Exigências técnicas de serviços de engenharia que se caracterizem como usos ou interferências em recursos hídricos subterrâneos e superficiais, nos processos de outorga de canalização, barragens de cursos d água, desassoreamento e limpeza de corpos hídricos, travessias, obras de extração de água, captação de água e lançamento de efluentes líquidos.

12 12 UGI CAMPINAS Nº de Ordem 4 Proposta Histórico A-208/2017 V2 JOSE EDUARDO DE CAMPOS MOURA JUNIOR O presente processo é encaminhado a CEEC pelo Sr. Chefe da URF/SUPFIS (fl.17), tendo em vista as atribuições do profissional e as atividades descritas no Atestado de Capacidade Técnica fornecida pelo Município de Brejo Alegre (fl.05), no que diz respeito às atividade de execução de calçamento em passeio público em concreto, plantio de grama e demais dispositivos, no prolongamento da Av. 15 de Novembro entorno da rotatória de acesso a Estrada vicinal Massaharo Sakai Brejo Alegre (fl.07) e as atribuições do profissional. Dados das ART s, solicitada pelo Engenheiro Civil Jose Eduardo de Campos Moura Junior,, registrado neste Conselho sob nº e com atribuições do artigo 7 da Resolução n 218/73 do Confea. ARTs relacionadas - vinculadasart n (fl.03) Classificação da anotação Responsabilidade Técnica NaturezaInstalações Urbanas Atividades técnicas execução ContratanteMunicípio de Brejo Alegre ContratadaResek Construções e Empreendimentos Ltda. ME Local da obra/serviçoav. 15 de novembro, nº Brejo alegre SP. Período 26/06/2017 a 26/08/2017 ART gerada em: 26/10/2017 Do processo ainda ressaltamos: Requerimento de Certidão de Acervo Técnico (fl.02); ART s dos serviços executados (fls.03); Atestado de Capacidade Técnica fornecida pelo Município de Brejo Alegre (fl.07), no que diz respeito às atividade de execução de calçamento em passeio público em concreto, plantio de grama e demais dispositivos, no prolongamento da Av. 15 de Novembro entorno da rotatória de acesso a Estrada vicinal Massaharo Sakai Brejo Alegre (fl.07), no período de 26/07/2017 a 11/07/2017, tendo como responsável técnico o seguinte profissional: Engenheiro Civil Jose Eduardo de Campos Moura Junior (RT principal); Pesquisa realizada no sistema informatizado de banco de dados deste Conselho verifica-se que a Resek Construções e Empreendimentos Ltda. ME, encontra-se registrada neste Conselho sob nº Destaca-se ainda o profissional responsável pelo Atestado de Conclusão dos serviços é o Eng. Civ. Cassia Casrtilho Lima Crea n Parecer: Processo/Interessado Relator EUZÉBIO BELI Considerando as atividades descritas na ART de fl.03; Considerando que as atividades prestadas pelo profissional no Requerimento de Registro da CAT, e Atestado fornecido pala Com tratante e manifestação da UGI;

13 13 Voto Somos de parecer e voto, pela emissão da CAT solicitada às fl.02, na área de engenharia civil, dos serviços discriminados no Atestado de Capacidade Técnica de fl.07 e ART de fl.03.

14 14 UGI CAMPINAS Nº de Ordem 5 Proposta Histórico Processo/Interessado A-337/1991 V46 Relator LABIB FAOUR AUAD ORLANDO NAZARI JUNIOR O processo trata do requerimento de Certidão de Acervo Técnico em nome do interessado, encaminhado pela Chefia da UGI Limeira, para análise da Câmara Especializada de Engenharia Civil quanto à possibilidade da emissão da CAT requerida, tendo em vista o objeto do contrato, a declaração do profissional e suas atribuições (fls. 13). Profissional requerente: Labib Faour Auad Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho, registrado desde 31/08/1979, com atribuições do artigo 7º da Resolução nº 218/73 e do artigo 4º da Resolução nº 359/91, ambas do Confea, sócio e responsável técnico da empresa contratada CLD Construtora, Laços Detetores e Eletrônica Ltda. desde 04/10/2010 (fls. 11/12). Protocolo nº A (fls. 02): ARTs (fls. 05) com ARTs de aditivos de valor (fls. 03/04) Atividades técnicascoordenação Operação Rodovia - 4,0 unidade ContratanteDERSA Desenvolvimento Rodoviário S/A ContratadaCLD Construtora, Laços Detetores e Eletrônica Ltda. Local da obra/serviçorodovia dos Tamoios, Km ao Km São José dos Campos/SP PeríodoInício: 14/09/2014 Previsão de Término: 13/09/2015 (última ART) Campo 5. Obs.Há participação de outro profissional de competência diferenciada Às fls. 06 consta a cópia do Atestado de Capacidade Técnica, assinado por profissional do Sistema Confea/Crea, emitido pelo DERSA Desenvolvimento Rodoviário S/A, em favor da empresa CLD Construtora, Laços Detetores e Eletrônica Ltda. (CONSLADEL), no sentido de ter prestado, no período de 14/09/2012 a 14/09/2015 através do Contrato DERSA Nº 4.285/12 os serviços de locação e manutenção de 04 (quatro) unidades de painéis de mensagens variáveis móvel PMVM em carretas da SP-099 Rodovia dos Tamoios do km m ao m No Atestado está relacionada a equipe de responsáveis técnicos, onde consta o interessado como Responsável Técnico (fls. 06-verso). Às fls. 08 é juntada informação do profissional, no sentido de que as operações dos painéis eram realizadas por mim, mas as manutenções foram terceirizadas, feita pela fabricante dos equipamentos. Em 11/08/2017 o processos é encaminhado para análise da Câmara Especializada de Engenharia Civil quanto à possibilidade da emissão da CAT requerida (fls. 13). Quanto à legislação Lei nº 5.194/66

15 15 Art As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética. Resolução n 218/73, do Confea Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. (...) Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Resolução nº 1025/09, do Confea Art. 28. A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. 2º É vedado o registro da ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço concluído, cuja atividade técnica tenha sido iniciada após a data de entrada em vigor desta resolução. (...) Art. 47. O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no CREA por meio de anotações de responsabilidade técnica. Parágrafo único. Constituirão o acervo técnico do profissional as atividades finalizadas cujas ARTs correspondentes atendam às seguintes condições: I tenham sido baixadas; ou II não tenham sido baixadas, mas tenha sido apresentado atestado que comprove a execução de parte das atividades nela consignadas. (...) Art. 50. A CAT deve ser requerida ao CREA pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão.

16 16 ] Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as etapas finalizadas. Art. 51. O CREA manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao CREA, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. (...) Art. 57. É facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos. Parágrafo único. O atestado é a declaração fornecida pela contratante da obra ou serviço, pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que atesta a execução de obra ou a prestação de serviço e identifica seus elementos quantitativos e qualitativos, o local e o período de execução, os responsáveis técnicos envolvidos e as atividades técnicas executadas. Art. 58. As informações acerca da execução da obra ou prestação de serviço, bem como os dados técnicos qualitativos e quantitavos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitação nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/CREA. Parágrafo único. No caso em que a contratante não possua em seu quadro técnico profissional habilitado, o atestado deverá ser objeto de laudo técnico. Art. 59. O registro de atestado deve ser requerido ao CREA pelo profissional por meio de formulário, conforme o Anexo III, e instruído com original e cópia, ou com duas cópias autenticadas, do documento fornecido pelo contratante... (...) Art. 63. O CREA manifestar-se-á sobre o registro do atestado após efetuar a análise do requerimento e a verificação dos dados do atestado em face daqueles constantes dos assentamentos do CREA relativos às ARTs registradas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao CREA, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. 3º Em caso de dúvida, o processo será encaminhado à câmara especializada competente para apreciação. 4º Em caso de dúvida quando a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do CREA para decisão. Parecer Considerando as atividades descritas na ART, bem como o Atestado de Execução emitido pelo DERSA Desenvolvimento Rodoviário S/A, em favor da empresa CLD Construtora, Laços Detetores e Eletrônica Ltda. (CONSLADEL),. Considerando as atribuições profissionais do Labib Faour Auad Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho, registrado desde 31/08/1979, com atribuições do artigo 7º da Resolução nº 218/73 e do artigo 4º

17 17 da Resolução nº 359/91, ambas do Confea, conclui-se que devido às características de seu currículo escolar e suas atribuições definidas nas Resoluções supracitadas, não possui atribuições profissionais para responder tecnicamente por tais atividades. Voto Pelo indeferimento do registro do Acervo Técnico referente a ART nº (fls. 05) com ARTs de aditivos de valor (fls. 03/04).

18 18 UGI JUNDIAÍ Nº de Ordem 6 Proposta HISTORICO: Processo/Interessado A-661/1999 V7 Relator MARCOS GALDINO CARLOS ALEXANDRE DA GRAÇA DURO COUTO O presente processo trata das solicitações de Certidões de Acervo Técnico do profissional Marcos Galdino, nesta oportunidade encaminhado para análise quanto ao requerimento constante às fls. 52, por meio do Protocolo de nº /14. O profissional encontra-se registrado desde 21/08/1989 com o título de Engenheiro Civil e as atribuições do artigo 7º da Resolução nº 218/73, do Confea, anotado como responsável técnico, desde 16/12/2009, pela empresa GM Pavimentação Ltda. de qual é sócio (fls. 51/51-verso). Dados da ART: ART nº (fls. 53). Classificação da AnotaçãoResponsabilidade Principal Descrição dos serviçosobras de Pavimentação Asfáltica e Drenagem de Águas Pluviais em vias urbanas ContratantePrefeitura do Município de Jundiaí ContratadaGM Pavimentação Ltda. Local da obra/serviçoav. Liberdade, s/nº Jundiaí/SP Data início23/09/2009 Às fls. 55/56, apresenta o Atestado de Capacidade Técnica, datado de 28/08/2013, emitido pela contratante, Prefeitura do Município de Jundiaí, em nome da contratada, GM Pavimentação Ltda., pela realização da obra de Pavimentação e drenagem de trecho da Avenida Nilo Traci Bairro Corrupira, no período de 09/12/2009 a 09/03/2010, tendo como responsável técnico o Eng. Civil Marcos Galdino. Às fls. 57 a 62-verso, consta cópia do Contrato nº 84/09, resultante de Tomada de Preços, firmado entre a Prefeitura e a empresa GM Pavimentação Ltda. Às fls. 64/64-verso está destacado pela UGI Jundiaí as seguintes questões quanto à documentação apresentada: - De acordo com a Resolução 1.025/2009, no atestado de capacidade técnica deve conter os dados do contratante (razão social, CNPJ); - Esclarecimentos quanto ao endereço da obra, uma vez que na ART consta Av. Liberdade, s/n, enquanto no atestado consta Av. Nilo Traci Bairro Corrupira; - ART retificadora à ART para correção do campo 28 valor do contrato, já que deve constar o valor total executado, ou seja, R$ ,11; - Esclarecimentos quanto ao início dos trabalhos, uma vez que na ART consta 23/09/2009 (informando que a efetiva participação do profissional se deu em 22/09/2009) enquanto no atestado consta 09/12/2009; - Deverá indicar profissional responsável pela área de engenharia agronômica. Em 21/12/2016, o profissional apresenta a ART nº Substituição retificadora à de n , com os seguintes dados:

19 19 Classificação da AnotaçãoResponsabilidade Principal Atividade TécnicaExecução Execução Pavimentação Asfáltica Execução Camada Drenante Execução Movimento de Terra - Terraplenagem ContratantePrefeitura do Município de Jundiaí ContratadaGM Pavimentação Ltda. Local da obra/serviçoavenida Nilo Tracci Bairro Corrupira- Jundiaí Valor do ContratoR$ ,11 Início/Data de término09/12/2009 / 09/03/2010 Às fls. 77 a 79 é juntado novo Atestado de Capacidade Técnica, com a adequação necessária quanto ao CNPJ da Prefeitura Municipal. Consta ainda, às fls. 80, Declaração do profissional, em adição ao Protocolo nº , informando que foi responsável técnico pela atividade de plantio de grama na obra em questão. Às fls. 83 a UGI Jundiaí envia o processo à CEEC para análise. Cabe destacar que, às fls. 71, consta a Decisão CEEC/SP nº 892/2015, aprovando o parecer do relator pela emissão de CAT solicitada pelo profissional, para serviços semelhantes, exceto aos serviços de plantio de grama. PARECER: Considerando a Lei nº 5.194, de 24 dezembro de 1966, nos seguintes artigos: Art As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética. Considerando a Resolução nº 218/73 do Confea, nos seguintes artigos: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

20 20 Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Considerando a Resolução Nº de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências: Art. 8º É vedado ao profissional com o registro cancelado, suspenso ou interrompido registrar ART. Art. 28º A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. 2º É vedado o registro da ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço concluído, cuja atividade técnica tenha sido iniciada após a data de entrada em vigor desta resolução. (...) Art. 47º O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de anotações de responsabilidade técnica. (...); Art. 50º A CAT deve ser requerida ao CREA pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão. Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as etapas finalizadas.. Art. 51º O Crea manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao CREA, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas.. (...); Art. 57º É facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos. Parágrafo único. O atestado é a declaração fornecida pela contratante da obra ou serviço, pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que atesta a execução de obra ou a prestação de serviço e identifica seus elementos quantitativos e qualitativos, o local e o período de execução, os responsáveis técnicos envolvidos e as atividades técnicas executadas. Art. 58º As informações acerca da execução da obra ou prestação de serviço, bem como os dados técnicos qualitativos e quantitativos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitação nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Parágrafo único. No caso em que a contratante não possua em seu quadro técnico profissional habilitado, o atestado deverá ser objeto de laudo técnico. Art. 59º. O registro de atestado deve ser requerido ao CREA pelo profissional por meio de formulário,

21 21 conforme o Anexo III, e instruído com original e cópia, ou com duas cópias autenticadas, do documento fornecido pelo contratante.... (...); Art. 63º O Crea manifestar-se-á sobre o registro do atestado após efetuar a análise do requerimento e a verificação dos dados do atestado em face daqueles constantes dos assentamentos do Crea relativos às ARTs registradas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao CREA, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. 3º Em caso de dúvida, o processo será encaminhado à câmara especializada competente para apreciação. 4º Em caso de dúvida quando a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do CREA para decisão.. Considerando a Lei nº 6.496, de 07 de Dezembro de 1977, que institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências.: Art. 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). Art. 2º - A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia. 1º - A ART será efetuada pelo profissional ou pela empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de acordo com Resolução própria do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). 2º - O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART "ad referendum" do Ministro do Trabalho. Considerando a Decisão Normativa Confea nº 047, de 16 de dezembro de 1992, onde consta regulamentar as atividades de Parcelamento do Solo Urbano, bem como definir competências para executá-las. A - Constituem atividades de Parcelamento do Solo Urbano: 1 - Laudos técnicos para atender o disposto na Lei nº 6.766/79, Art. 3º, parágrafo único; 2 - Serviços topográficos; 3 - Levantamentos aerofotogramétricos; 4 - Planejamento geral básico - Projetos de loteamento; 5 - Paisagismo; 6 - Sondagens geotécnicas; 7 - Obras de terra e contenções; 8 - Obras de arte, estruturas, fundações e estruturas de contenções; 9 - Sistema viário; 10 - Sistema de abastecimento de água; 11 - Sistemas de esgoto cloacal e esgoto pluvial; 12 - Sistema de distribuição de energia elétrica.

22 22 B - Os profissionais habilitados para desenvolver as atividades listadas no item A, e a legislação que lhes concede tais atribuições, são as listadas no quadro anexo; C - Em casos específicos e os duvidosos, as Câmaras Especializadas ou os Plenários dos CREAs farão a análise dos conteúdos programáticos das disciplinas, para efeito de equivalência na aplicação da presente Decisão Normativa, nos termos do Art. 25 da Resolução nº 218/73 do CONFEA. Nº :5.1 ATIVIDADES: PARQUES E JARDINS PROFISIONAL HABILITADO:ENGENHEIRO FLORESTAL ; ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO ; ENGENHEIRO AGRONOMO ; URBANISTA ATRIBUIÇÕES: ENGENHEIRO FLORESTAL ( RESOLUÇÃO 218/73 - ART 10) ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO; ( RESOLUÇÃO 218/73 - ART 2) ENGENHEIRO AGRONOMO : ( RESOLUÇÃO 218/73 - ART 5) URBANISTA : ( RESOLUÇÃO 218/73 - ART 21) VOTO: 1)Para que seja DEFERIDA a Certidão de Acervo Técnico ao profissional Engenheiro Civil Marcos Galdino restrito as atividades da engenharia civil, excluindo-se os itens vinculados a plantio de grama; 2)Para que o profissional Engenheiro Civil Marcos Galdino seja informado em não mais exercer atividades não pertinentes a sua atribuição ou seja plantio de grama, mesmo utilizando a ferramenta de Declaração de Responsabilidade Técnica, pois não possui atribuições para desenvolver esta atividade podendo na recorrência desta, ser autuado pela infringência da alínea b do artigo 6º da Lei Federal nº 5.194/66 por desenvolver atividades estranhas às suas atribuições. 3) Para que a UGI de Jundiaí ao analisar novos pedidos de CAT do interessado, ao observar atividades estranhas às suas atribuições, faça abertura de processo SF correspondente.

23 23 UGI LESTE Nº de Ordem 7 Proposta Histórico Processo/Interessado A-52/2013 V2 Relator FABIO DE ASSIS ELOI ORLANDO NAZARI JUNIOR O presente processo é encaminhado a CEEC pelo Chefe da Unidade de Ribeirão Preto (fl.26/27), tendo em vista as atribuições do profissional e as atividades descritas no Atestado de Capacidade Técnica fornecida pela Prefeitura Municipal da Estância Turística de Embu (fl.16/17), no que diz respeito à atividade descrita no item 6.14 do Atestado (elevador de uso restrito a pessoas com mobilidade reduzida com 02 paradas uso interno em alvenaria). e ART de fl.07(fl.08) e as atribuições do profissional. Dados das ART s, solicitada pelo Engenheiro Civil Fabio de Assis Eloi, registrado neste Conselho sob nº e com atribuições do artigo 7 da Resolução n 218/73 do Confea. ARTs relacionadas - vinculadasart n (fl.07 e complementares). Classificação da anotação Corresponsabilidade Técnica NaturezaEdificação Atividades técnicas Execução/reparo ContratantePrefeitura Municipal da Estância Turística de Embu ContratadaViel Engenharia e Construções Ltda. Local da obra/serviçorua Augusto de Almeida Batista, n 350, Embu das Artes SP. Período 11/08/2014 a 30/09/2015 ART gerada em: 07/10/2016 Do processo ainda ressaltamos: Requerimento de Certidão de Acervo Técnico (fl.03); ART s dos serviços executados (fls.07); Às fls.16/17, Atestado emitido pela Prefeitura Municipal da Estância Turística de Embu, em favor da empresa Viel Engenharia e Construções Ltda., tendo como atividade técnica reforma da Unidade Básica de Saúde São Marcos, no período de 11/08/2014 a 30/09/2015, tendo como responsáveis técnicos os seguintes profissionais: Engenheiro(s) Ricardo do Patrocíneo Vieira e Fabio de Assis Eloi; Destaca-se que o responsável pela elaboração do Atestado; Engenheiro José Gonçalves de Lima. Quanto à legislação cumpre-nos ressaltar: Lei Federal nº 5.194/66 Art A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ação. Art As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética. Resolução n 218/73 do Confea Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE

24 24 FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. RESOLVE: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Resolução nº 1025/09 do Confea Art. 28. A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. 2º É vedado o registro da ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço concluído, cuja atividade técnica tenha sido iniciada após a data de entrada em vigor desta resolução. (...) Art. 47. O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no CREA por meio de anotações de responsabilidade técnica. Parágrafo único. Constituirão o acervo técnico do profissional as atividades finalizadas cujas ARTs correspondentes atendam às seguintes condições: I tenham sido baixadas; ou II não tenham sido baixadas, mas tenha sido apresentado atestado que comprove a execução de parte das atividades nela consignadas. (...) Art. 50. A CAT deve ser requerida ao CREA pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão. Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as etapas finalizadas.. Art. 51. O CREA manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI MOGI GUAÇU Nº de Ordem 1 Proposta CAT (fl.17) Processo/Interessado A-868/1995 V3 Relator JOSÉ FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 UGI SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Nº de Ordem 1 Processo/Interessado SF-1313/2014 Relator CREA-SP RENATO

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 SUPERINTENDÊNCIA DE COLEGIADOS Nº de Ordem 1 C-671/2018 Proposta PARECER ORIGINAL HISTÓRICO: Processo/Interessado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 113/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 179163/2012 176799/2012 INTERESSADO: FRANCISCO JOSÉ VELA ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O profissional Engenheiro Civil Francisco José

Leia mais

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Auditório da FIEC 25 a 26 de outubro de 2017 SISTEMA CONFEA / CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. Lei Federal 5.194/66

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 041/2013 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 45787/2013 INTERESSADO: FLÁVIO BOSKOVITZ ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O sr. Flávio Boskovitz, protocolou junto ao CREA-SP consulta

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI CARAGUATATUBA Nº de Ordem 1 Proposta 1 - Histórico Processo/Interessado A-410/2018 V2 Relator MARIANE PACHECO TORRES RITA DE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. Procedimentos para registro, baixa, cancelamento e anulação da ART e registro do Atestado

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/18/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/18/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta aula os seguintes assuntos serão abordados: Lei Resoluções Modelo de 2 LEI 6496/77 Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica"

Leia mais

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR Organização dos Títulos Profissionais Resolução 473/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO UGI SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 1 SF-1825/2014 LUCINÉIA BARISSON SEGUE ABAIXO PARECER ORIGINAL DO RELATOR

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 SUPERINTENDENCIA DE COLEGIADOS Nº de Ordem 1 C-1032/2017 PARECER ORIGINAL HISTORICO: Processo/Interessado

Leia mais

Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO

Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO Agente Administrativa da área Registro e Cadastro 2012-2016 Líder da área de Registro e ART 2012-2016 Líder de Área de

Leia mais

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Ericson Dias Mello 1 Comunicados

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 UGI MARILIA 1 C-180/1971 V7 SEGUE ABAIXO PARECER ORIGINAL I : CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LINS - UNILINS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 109/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº. 157785/2012 INTERESSADO: Antonio de Sousa Neto ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO Consulta realizada pelo Senhor Antonio de Sousa Neto -

Leia mais

1 de :03

1 de :03 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIÁS CREA-GO RELATÓRIO E VOTO FUNDAMENTADO CREA-GO Processo: 215454/2012 Folha: Assinat.: Órgão Plenário Processo n. 215454/2012

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 SÃO CARLOS 1 F-32003/1993 PARECER ORIGINAL SONDAGEM E MECANICA MAGON LTDA-ME JOSÉ EDUARDO DE ASSIS

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 UGI JUNDIAÍ 1 F-25/2007 V2 IESA ÓLEO & GÁS S/A ANTONIO LUIZ GATTI DE OLIVEIRA( ORIGINAL) SEGUE ABAIXO

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000

ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000 ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre a documentação a ser exigida para o registro e a expedição da Certidão de Acervo Técnico aos profissionais do Sistema CONFEA/CREA-SP. O Conselho

Leia mais

O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Quais ARTs fazem parte do Acervo Técnico do profissional?

O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Quais ARTs fazem parte do Acervo Técnico do profissional? O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Considera-se Acervo Técnico do profissional toda a experiência por ele adquirida ao longo de sua vida profissional, compatível com

Leia mais

Sr. Presidente, A Lei /2010, em seu art. 2º, prevê que as atividades e atribuições dos arquitetos e urbanistas consistem em:

Sr. Presidente, A Lei /2010, em seu art. 2º, prevê que as atividades e atribuições dos arquitetos e urbanistas consistem em: Parecer: 14/2012-AJU Interessado: CAU-DF. Assunto: Consulta. Atribuições de Arquitetos e Urbanistas. Elaboração de projetos de arquitetura. Atividade exclusiva de Arquitetos. Ementa: Direito Civil. Atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 40, DE 26 DE OUTUBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 40, DE 26 DE OUTUBRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 40, DE 26 DE OUTUBRO DE 2018. Dispõe sobre o Termo de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências O CONSELHO FEDERAL DE TÉCNICOS INDUSTRIAIS - CFT, no

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 016/2013 - DAP PROTOCOLO Nº. 1585/2013 INTERESSADO: Alexandre da Rocha Corrêa ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Sr. Alexandre da Rocha Corrêa questiona se a atividade

Leia mais

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC);

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); CREA-SC Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); Congrega atualmente 50.000 profissionais registrados (37.000 de nível superior e 13.000 de nível técnico) e 12.700

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 UGI ARAÇATUBA 1 C-1123/2013 V2 SEGUE ABAIXO PARECER ORIGINAL Breve Histórico: FACULDADES INTEGRADAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP Resolução nº 473/2002 - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Organização

Leia mais

CEEC. Câmara Especializada de Engenharia Civil

CEEC. Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC Câmara Especializada de Engenharia Civil Coordenador: Engenheiro Ambiental Euzebio Beli Conselheiro pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal 2015-2017 civil@creasp.org.br Deverão

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos REUNIÃO N.º 440 ORDINÁRIA DE 11/02/2019

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos REUNIÃO N.º 440 ORDINÁRIA DE 11/02/2019 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE 2 SUPCOL 1 C-682/2018 C4 ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E AGRÔNOMOS DE CAJAMAR - AEAC ALEXANDRE SAYEGE FREIRE Histórico: A Associação dos Engenheiros

Leia mais

Alterações do Ato Normativo 01/2017

Alterações do Ato Normativo 01/2017 Alterações do Ato Normativo 01/2017 TIPIFICAÇÃO DAS ARTS : CONCEITO I - ART de obra ou serviço, relativa à execução de obras ou prestação de serviços inerentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

Leia mais

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais DEBI Curso de Engenharia Ambiental DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental Assunto: Atribuições do Engenheiro

Leia mais

Considerando que a Lei n 6.664, de 26 de junho de 1979, disciplina a profissão. de geógrafo;

Considerando que a Lei n 6.664, de 26 de junho de 1979, disciplina a profissão. de geógrafo; 1 PROJETO DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre as atividades, atribuição de títulos e competências profissionais para os diplomados nos campos profissionais abrangidos pelas diferentes Modalidades das Categorias

Leia mais

REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA. Especialidades

REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA. Especialidades REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA Especialidades OBJETIVO: A padronização dos procedimentos de inclusão, alteração e cancelamento de registros, em todas as UGI s, UOP s e UPS s, visando o melhoramento contínuo

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI OESTE 1 A-221/2010 V2 PAULO ROBERTO MARQUES CINTRA O presente processo é encaminhado a CEEC pela UGI de Leste (14/15), tendo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÃO 011/2014 UCT/SUPCOL PROTOCOLO Nº 69060/2014 INTERESSADO: Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Comarca de Orlândia ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO A Juíza de Direito

Leia mais

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Introdução PROFISSÕES REGULAMENTADAS O QUE SÃO? POR QUE EXISTEM? CONSELHOS PROFISSIONAIS O QUE SÃO? O QUE FAZEM? Profissões regulamentadas * Medicina

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 9/20/2010 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 9/20/2010 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Resolução 473 Resolução 218 e outras correlatas O Ato n 2 Deliberações normativas da CEEE

Leia mais

CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL. Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP

CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL. Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP Lei 5194/1966 Art. 34 - São atribuições dos Conselhos Regionais: f) organizar o sistema de fiscalização do exercício

Leia mais

DECISÃO NORMATIVA Nº 47, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1992.

DECISÃO NORMATIVA Nº 47, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1992. DECISÃO NORMATIVA Nº 47, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1992. Dispõe sobre as atividades de Parcelamento do Solo Urbano, as competências para executá-las e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 046/2013 - DAP PROTOCOLO Nº. 74324/2013 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de Jacupiranga ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO A Prefeitura Municipal de Jacupiranga questiona

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE SUPCOL Nº de Ordem 1 Proposta Processo/Interessado C-682/2018 C4 Relator ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E AGRÔNOMOS DE CAJAMAR - AEAC SEBASTIÃO

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM A I. I - REGULARIZAÇÃO DE OBRA 2 UGI OSASCO 1 A-1220/2013 CLOVIS HIRONOBU MIZUSAKI MIGUEL APARECIDO DE ASSIS Histórico: O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009. RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 SUPCOL Nº de Ordem 1 Processo/Interessado C-211/2018 Relator JOSÉ RENATO NAZARIO DAVID JOSÉ RENATO

Leia mais

RESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 71/2002, de 18 de dezembro de 2002.

RESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 71/2002, de 18 de dezembro de 2002. RESOLUÇÃO CONSEPE 44/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, DO CÂMPUS ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTA I. I - PROCESSO DE VISTA 2 UGI CAMPINAS 1 PR-12139/2016 THIAGO ALEXANDRE MUSSATO JAN NOVAES RECICAR/VISTOR: PAULO ROBERTO BOLDRINI HISTÓRICO Trata o presente processo de pedido

Leia mais

INFORMAÇÃO 111/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº /2012 INTERESSADO: SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA

INFORMAÇÃO 111/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº /2012 INTERESSADO: SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA INFORMAÇÃO 111/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 170480/2012 INTERESSADO: SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O SAAE- Serviço Autônomo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÃO 050/2012 - DAP PROTOCOLO Nº. 101535/2012 INTERESSADO: Sr Cláudio José Dellasta ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Eng. Sanitarista Cláudio José Dellasta protocolou consulta

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI ARAÇATUBA 1 HISTÓRICO: A-88/2009 V3 EUZEBIO BELI JOÃO FLÁVIO GUEDES Trata-se o precesso de solicitação de Atestado de Capacidade

Leia mais

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. Graduação em Engenharia Ambiental

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. Graduação em Engenharia Ambiental Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 3 - Engenharia Ambiental: Curso e Profissão Professor Sandro Donnini Mancini

Leia mais

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE ATO Nº DATA DE EXPEDIÇÃO EMENTA/ASSUNTO SITUAÇÃO ATUAL 001/82 24/09/1982 002/82 24/09/1982 003/83 07/12/1983 "Dispõe sobre o registro de empresas de

Leia mais

Atestado de Capacidade Técnica

Atestado de Capacidade Técnica Atestado de Capacidade Técnica ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA O atestado é a declaração fornecida pelo contratante da obra ou serviço, pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que atesta

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 UGI SUL Nº de Ordem 1 SF-2356/2013 CREA-SP Proposta SEGUE ABAIXO PARECER ORIGINAL DO CONSELHEIRO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL ANALISAR DOCUMENTAÇÃO (CAT)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL ANALISAR DOCUMENTAÇÃO (CAT) PAGINA: 1 / 12 O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de ART - Anotação de Responsabilidade

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTA I. I - PROCESSO DE VISTA 2 SUPTEC 1 C-549/2014 CL BRUNO RODRIGUES ALVES EDSON FACHOLI / VISTOR: JOÃO FRANCISCO D'ANTONIO RELATO: HISTÓRICO: 1.1 O interessado consultou o CREA-SP,

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM F I. I - REQUER REGISTRO 2 UGI SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 F-613/2016 TERSON FABIANO MAGALHÃES - EPP RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA I HISTÓRICO Processo com encaminhamento à Câmara Especializada

Leia mais

Para saber tudo sobre a Nova Resolução acesse: CONFEA: CREA-PA:

Para saber tudo sobre a Nova Resolução acesse: CONFEA:  CREA-PA: Para saber tudo sobre a Nova Resolução acesse: CONFEA: www.confea.org.br/normativos CREA-PA: www.creapa.com.br Sede: Tv. Doutor Moraes, 194 - Nazaré - Belém PA - CEP: 66.035-080 Ouvidoria: ouvidoria@creapa.com.br

Leia mais

Manual. Loteamentos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVIII

Manual. Loteamentos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Loteamentos Anexo XVIII LOTEAMENTOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como loteamento o empreendimento que trata da subdivisão de gleba em lotes destinados

Leia mais

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de

Leia mais

ENTENDIMENTO Nº. 11/2001 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL - CEEI

ENTENDIMENTO Nº. 11/2001 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL - CEEI ENTENDIMENTO Nº. 11/2001 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL - CEEI Dispõe sobre o registro de Acervo Técnico e emissão da Certidão de Acervo Técnico CAT no CREA-CE A CÂMARA ESPECIALIZADA DE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 098/2013 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 155437/2013 INTERESSADO: ROSANGELA PINSARD HENRIQUES ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO Consulta de Rosangela Pinsard Henriques, referente

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05 OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05 MATERIAL ELABORADO A PARTIR DE APRESENTAÇÃO DO ENCONTRO DE LIDERANÇAS CONFEA, DE 12 DE MARÇO DE 2007, FEITA POR RUY CARLOS DE CAMARGO VIEIRA E MARCIUS

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 SUPERINTENDÊNCIA DE COLEGIADOS Nº de Ordem 1 C-433/2016 MARCO ANTONIO DA SILVEIRA Proposta SEGUE

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART: FUNDAMENTO LEGAL A ART É O INSTRUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE TÉCNICA NO ÂMBITO DAS

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECÂNICA E METALÚRGICA. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECÂNICA E METALÚRGICA. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSO DE VISTA Nº de Ordem 1 Processo/Interessado SF-1347/2016 Relator Proposta RELATO ORIGINAL: AYSSO GROUP LTDA. JOSÉ JÚLIO JOLY JUNIOR / VISTOR: PAULO PENELUPPI A

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Engenharia Ambiental. Consolidação da Profissão e Perspectivas. Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP

Engenharia Ambiental. Consolidação da Profissão e Perspectivas. Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP Engenharia Ambiental Consolidação da Profissão e Perspectivas Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP zaiat@sc.usp.br Engenharia Ambiental Que curso é esse? O que faz esse profissional? Qual a estrutura do curso?

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 UGI MARILIA 1 PR-599/2015 ANYELE PETELIN DA ROCHA MIR ORIGINAL E P1 EUZÉBIO BELI ( PARECER ORIGINAL)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. PROCEDIMENTOS Registro Baixa Cancelamento Anulação da ART Registro do Atestado Emissão da

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - EXAME DE ATRIBUIÇÕES UGI CAMPINAS 1 C-175/2013 UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO - ITATIBA Histórico Trata-se do referendo das atribuições, do título profissional e das atividades

Leia mais

Dados da ART divergindo com os dados da documentação apresentada, deverão ser corrigidos através de ART de correção e/ou substitutiva.

Dados da ART divergindo com os dados da documentação apresentada, deverão ser corrigidos através de ART de correção e/ou substitutiva. O QUE É ACERVO TÉCNICO? O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições desde que registradas no Crea por meio de ARTs -Anotações

Leia mais

D E L I B E R A Ç Ã O Nº 1 4 D O C R Q I V R E G I Ã O D E 0 4 / 0 9 /

D E L I B E R A Ç Ã O Nº 1 4 D O C R Q I V R E G I Ã O D E 0 4 / 0 9 / (Aprovada na Sessão Plenária Nº1.143ª) Dispõe sobre o registro de atestados, declarações, certidões e outros fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado referente à comprovação de aptidão

Leia mais

Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional e dá outras providências.

Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional e dá outras providências. Resolução nº 1.023, do CONFEA, de 30 de maio de 2008. RESOLUÇÃO Nº 1.023, DO CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA, DE 30 DE MAIO DE 2008. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

CONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 Publicado no DOU nº 211, 03/11/2016, Seção 1 pag. 75 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 (Alterada pela Resolução Normativa 489,

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Superintendência de Fiscalização - SUPFIS

ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Superintendência de Fiscalização - SUPFIS ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Superintendência de Fiscalização - SUPFIS ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Procedimento obrigatório por lei Registro pela Internet: 100% eletrônico Comodidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais

Leia mais

Manual. Obras de infraestrutura viária - rodovias e vias urbanas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIII

Manual. Obras de infraestrutura viária - rodovias e vias urbanas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Obras de infraestrutura viária - rodovias e vias urbanas Anexo XXIII OBRAS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA - RODOVIAS E VIAS URBANAS 1- Empreendimento Descrição: As obras

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003 CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003 ASSUNTO: NORMATIVA REFERENTE AO REGISTRO DE ART PARA ATIVIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PARÂMETROS DE FISCALIZAÇÃO

Leia mais

É o sucinto relatório, segue o exame jurídico.

É o sucinto relatório, segue o exame jurídico. Parecer Jurídico: 04/2013 Interessado: Assessoria Técnica do CAU-DF. Assunto: Atribuições dos Arquitetos e Urbanistas. Ementa: Atribuições dos Arquitetos e Urbanistas. Análise das Leis nºs 5.194/66 e 12.378/2010

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTA I. I - PROCESSO DE VISTA 2 UGI-AMERICANA 1 A-1705/1994 V8 Relator ANTÔNIO CARLOS MARANGONI LAERCIO RODRIGUES NUNES / VISTOR MIGUEL APARECIDO DE ASSIS Histórico: Dados da Interessado:

Leia mais

Processo no: PR 972/08 Interessado: EDNALDO VICENTE GONZAGA Assunto: Revisão de Atribuições. Histórico: Consta no presente processo:

Processo no: PR 972/08 Interessado: EDNALDO VICENTE GONZAGA Assunto: Revisão de Atribuições. Histórico: Consta no presente processo: fl.n.q 2-3 Arq,uro.Di~amizu,AssistenteTéci\icaGEATiSUPTEC Reg, 3998 5061452673 PortariaSUPTECN" I Histórico: Consta no presente processo: A fi. 02, o pedido de revisão de atribuição (protocolo nº 020-68309

Leia mais

PORTARIA Nº 033, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013

PORTARIA Nº 033, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013 PORTARIA Nº 033, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013 Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos a serem observados para o Cadastro de Pessoa Jurídica Construtora de Poços Tubulares no Estado

Leia mais

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Superintendência Técnica - SUPTEC Superintendente Técnico Geol. João Batista Novaes Gerente GEAC Arq. Urb. Gustavo

Leia mais

1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d)

1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d) Publicada no D.O.U. - 15/12/93 Seção 1 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 148, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1993 (Alterada pela Resolução Normativa CFA n.º 179, de 25/04/96) (Revogada pela Resolução Normativa CFA nº 304,

Leia mais

Atribuição e Titulação

Atribuição e Titulação Atribuição e Titulação 1.1 Legislação Federal Lei n. 2.800, de 18 de junho de 1956 Cria os Conselhos Federais e Regionais de Química dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Lei n.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ CREA-PR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ CREA-PR Atualizado em 18/10/2017 ITENS MÍNIMOS QUE DEVEM CONSTAR NO ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA PARA FINS DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO NOTAS IMPORTANTES PARA TODOS OS ATESTADOS: 1. Os atestados emitidos por

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL PLANO BÁSICO DE FISCALIZAÇÃO 2019

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL PLANO BÁSICO DE FISCALIZAÇÃO 2019 1 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL PLANO BÁSICO DE FISCALIZAÇÃO 2019 INTRODUÇÃO Enquadram-se na MODALIDADE CIVIL os engenheiros civis, os engenheiros de fortificação e construção, os engenheiros

Leia mais

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 ASSUNTO: PLS nº 491, de 18 de agosto de 2011 PROPONENTE: Marcelo Crivella DESTINATÁRIO:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPERANÇA NOVA Comissão de Licitação

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPERANÇA NOVA Comissão de Licitação JULGAMENTO - PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO Tomada de Preços n 35/2017 Processo n 05/2017 Trata-se de Pedido de Impugnação ao Edital de Tomada de Preços n 05/2017, Processo n 35/2017, que tem como objeto a contratação

Leia mais

ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010.

ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010. ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP Fls. ~. j~ CP) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ProcessoN : PR-560/2015 ÀCEEA Histórico: o profissional registrado neste Conselho com atribuições do Decreto 90.922/1985, circunscritas ao âmbito da Agrimensura,

Leia mais

Decisão da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica (CEEE-RJ )

Decisão da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica (CEEE-RJ ) Reunião : Ordinária N : 4 : Extraordinária N : Decisão da Câmara Especializada : CEEE/RJ nº 432/2017 Referência : Processo nº 2017500121/Protocolo nº 2017500121 Interessado : LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP PROJETO BÁSICO REVITALIZAÇÃO CAMPO DE FUTEBOL UFOP MORRO DO CRUZEIRO Projeto Básico é o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar obra ou serviço

Leia mais