PERGUNTAS FREQUENTES: ÔNIBUS. 1) Como funciona o sistema de ônibus na cidade?

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1 PERGUNTAS FREQUENTES: ÔNIBUS 1) Como funciona o sistema de ônibus na cidade? R: O município do Rio redesenhou o sistema de transporte de forma a ter o usuário como prioridade. Os papéis dos ônibus e vans foram redefinidos. E a relação dos prestadores de serviço com o poder público e como os usuários foi estruturada para garantir qualidade, transparência e preços justos. A organização do sistema de transporte público incluiu uma inédita licitação das linhas de ônibus em 2010, colocando fim à forma caótica como eram operadas desde a década de Hoje, a cidade tem regras claras e as linhas de ônibus passaram a atender o que determina a SMTR. 2) Qual a frota de ônibus da cidade? R: A frota de ônibus na cidade do Rio de Janeiro composta por ônibus urbanos, incluindo os articulados, além dos 767 ônibus executivos, conhecidos como frescões. 3) Do total, quantos possuem ar-condicionado? R: Desse total, possuem ar-condicionado, dos quais 320 são BRT, o que corresponde a um percentual de 23,6% da frota climatizada. Até o final de 2015, a meta é incluir o quantitativo de novos ônibus com ar-condicionado em substituição aos veículos sem ar. O objetivo da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Transportes, é ter toda frota com ar-condicionado até o final de (Dados de maio de 2015) 4) As empresas de ônibus precisam seguir regras? R: Sim. Os consórcios que operam o sistema têm de cumprir todas as exigências feitas no contrato de concessão, além disso, o Código Disciplinar dos Ônibus dispõe sobre regras relativas ao serviço prestado à população, como conduta dos motoristas e condições dos coletivos. 5) Como é feita a fiscalização do serviço? R: A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) monitora e fiscaliza toda a frota de ônibus da cidade do Rio de Janeiro de maneira eletrônica, por meio de GPS instalado nos coletivos, que contam também com câmeras de segurança. Dessa forma, é possível fazer um monitoramento inteligente do serviço prestado ao usuário em tempo real. A SMTR realiza também constantes ações de fiscalização nas ruas, principalmente nos corredores BRS (faixas preferenciais para ônibus), e nas garagens das empresas. As ações presenciais são realizadas por cerca de 40 fiscais da SMTR que verificam o cumprimento do Código Disciplinar dos Ônibus. Os fiscais atuam em conjunto com a Guarda Municipal que fiscaliza o cumprimento das regras estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

2 6) Como posso reclamar de um serviço? R: Os passageiros também podem colaborar denunciando irregularidades ao 1746, canal de comunicação da Prefeitura com o cidadão. Todas as informações são repassadas à secretaria e usadas para direcionar ações de fiscalização. O número 1746 está afixado em todos os coletivos para que os usuários saibam como encaminhar dúvidas, sugestões e reclamações à Prefeitura do Rio. Como é calculada a tarifa de ônibus? R: A partir da reorganização do sistema e da licitação promovida em 2010, a Prefeitura do Rio passou a dar total transparência a esse cálculo. O contrato de concessão determina reajustes anuais com base em uma fórmula que retrata a variação do custo do sistema, a partir dos índices da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O contrato de concessão determina que o reajuste seja anual. A variação do preço do óleo diesel tem peso de 21% na composição da tarifa. A evolução do valor dos pneus para veículos de transporte responde por 3%, e outros 25% vêm do aumento constatado no preço dos veículos pesados caminhões e ônibus. Os reajustes com as despesas de mão de obra correspondem a 45% do cálculo. E 6% vêm de custos diversos, monitorados pela FGV e IBGE. A planilha discriminada com cada item que compõe esse reajuste consta do decreto nº , de 30 de Dezembro de 2014, e pode ser consultada pela população no Diário Oficial do Município, em suas versões impressa e on-line: decreto%20n%ba% ). No Portal Transparência da Mobilidade, além da fórmula usada para calcular o valor da tarifa, a população pode consultar outros documentos, como contrato de concessão dos ônibus e relatório diário de Operação-RDO das Linhas. Acesse aqui: 7) Quem tem direito à gratuidade? R: Idosos com mais de 60 anos, portadores de necessidades especiais (com direito à acompanhante em alguns casos), estudantes da rede pública de ensino, além do passe livre universitário. 8) Quantas gratuidades existem no sistema? R: Eram 810 mil alunos (600 mil da rede pública municipal e 210 mil da estadual); 38 mil universitários dos programas de cotas e do ProUni; e idosos cadastrados na RioCard em janeiro de ) Um motorista também pode exercer a função de cobrador? R: Sim, motoristas podem exercer as duas funções em alguns casos. As regras são as seguintes:

3 - Os miniôbus (antigos micros) podem circular sem cobrador por terem capacidade de passageiros reduzida e usual emprego de bilhete eletrônico. - Os midiônibus (micrões) podem circular sem cobrador desde que a linha tenha, no mínimo, 80% dos pagamentos realizados via bilhetagem eletrônica. - Os ônibus convencionais podem circular sem cobrador desde que a linha tenha, no mínimo, 90% dos pagamentos realizados via bilhetagem eletrônica. - As linhas alimentadoras circulam sem cobrador 10) Que tipo de treinamento recebem os motoristas? R: Todos os motoristas da cidade do Rio passam por um curso de capacitação e recebem conceitos de direção defensiva e relações humanas (o curso precisa ser feito pelos novos profissionais que entram para o sistema). A apresentação do certificado de conclusão do curso é condição indispensável para que o motorista obtenha o CIAT, cartão de identificação junto à SMTR. Dependendo do número de infrações registrada no CIAT dos motoristas, eles podem ter o direito de dirigir suspenso e serem encaminhados para o curso de reciclagem. BRT 1) O que é o BRT? R: Para levar transporte de alta capacidade a um grande número de cariocas no menor tempo possível, racionalizando custos e com mínimo impacto sobre a rotina dos bairros, a Prefeitura decidiu implantar na cidade uma rede articulada com quatro sistemas de BRTs: TransOeste (Barra-Santa Cruz), TransCarioca (Barra-Galeão), TransOlímpica (Barra-Deodoro) e TransBrasil (Deodoro- Centro). Os corredores com faixas exclusivas de ônibus expressos, por onde circulam veículos articulados, são uma solução genuinamente brasileira. Criado em Curitiba, no Paraná, e rapidamente adotado por cidades do mundo que buscaram expandir com rapidez seus sistemas de transporte de alta capacidade, como Bogotá, Pequim e Johanesburgo, o BRT tem entre suas vantagens prazo e custo menores de implantação em relação ao metrô, e mais agilidade para ampliação e adaptação dos sistemas. 2) Como funciona o BRT na cidade? R: Com piso no mesmo nível da plataforma, ar-condicionado e capacidade para até 270 passageiros nos carros biarticulados, os ônibus do sistema BRT foram projetados para oferecer máximo conforto aos usuários. Em comunicação permanente com o Centro de Controle Operacional dos BRTs, os veículos beneficiam-se das faixas exclusivas e do controle de tempo dos sinais para não ficarem retidos em congestionamentos. Embarque e desembarque ocorrem exclusivamente em estações com plataformas no nível dos veículos, em condições ideais de acessibilidade para

4 todos os públicos, e com bilhetes vendidos antecipadamente. 3) Qual a frota do BRT? R: A frota do BRT, atualmente, é composta por 320 ônibus, dos quais 286 articulados, 1 biarticulado e 29 não articulados (Padrons) que atendem os corredores TransOeste e TransCarioca, já em operação. Entre os articulados estão veículos de 21 e 23 metros, com capacidade para 180 e 200 passageiros respectivamente. 4) O BRT aceita Bilhete Único? R: Tanto o Bilhete Único Intermunicipal quanto o Bilhete Único Carioca (BUC) são aceitos no BRT como forma de integração. 5) Qual a diferença entre os serviços expresso, parador e direto? R: Expresso - Faz parada em estações de serviço expresso e em determinados horários em algumas estações de serviço parador. (Ex.: Pingo D Água x Alvorada, que, das 9h às 16h, para na Ilha de Guaratiba) Parador - Faz parada em todas estações. Direto - Serviço especial que faz parada apenas na estação de destino. 6) Qual a extensão e quantos passageiros são transportados por dia nos corredores Transoeste e Transcarioca? R: O TransOeste, inaugurado em junho de 2012 ligando o Terminal Alvorada a Santa Cruz e Campo Grande, tem atualmente 52 quilômetros de extensão e já transporta cerca de 180 mil passageiros por dia. Está em fase de obras o chamado Lote Zero do corredor, que vai até o Jardim Oceânico onde fará integração com a Linha 4 do Metrô com conclusão prevista para A TransOeste terá, então, 58 quilômetros e deverá transportar 230 mil pessoas diariamente. O TransCarioca, segundo corredor da cidade, inaugurado em junho de 2014, já transporta cerca de 200 mil pessoas por dia e tem 39 quilômetros de extensão. Com a conclusão do sistema, o número de passageiros diários deve chegar a 320 mil. 7) Qual a extensão e quantos passageiros deverão ser transportados por dia nos corredores Transbrasil e Transolímpica? R: O Transbrasil terá 32 quilômetros de extensão que irá acompanhar o traçado da Avenida Brasil, ligando Deodoro ao Centro da cidade. Com 28 estações, o corredor deverá transportar 820 mil passageiros por dia. Já a Transolímpica terá 26 quilômetros ligando a Barra da Tijuca a Deodoro. Com 24 estações, a expectativa é que sejam transportados 70 mil passageiros por dia. 8) O que são as linhas alimentadoras do BRT e como funcionam? R: O sistema foi implantado segundo o princípio da troncalização, ou seja, o corredor expresso realiza o trajeto mais carregado sendo alimentado por linhas de ônibus

5 convencionais. O sistema não prevê linhas regulares realizando mesmo trajeto do BRT, que trafega em pista segregada e tem estações para embarque e desembarque de passageiros com a compra antecipada do tíquete. Desse modo, algumas linhas regulares foram transformadas em alimentadoras que conduzem o passageiro até a estação do BRT mais próxima, de onde ele segue viagem sem pagar uma segunda passagem, mesmo que já tenha utilizado o Bilhete Único. A medida racionaliza o fluxo de veículos nas vias, reduzindo engarrafamentos e otimizando as viagens. 9) Por que os intervalos informados não conferem com o meu tempo de espera nas estações? R: Os intervalos informados correspondem ao tempo de partida entre os carros, que são de acordo com o planejamento do Setor Operacional. O tempo de espera nas estações depende da quantidade de pessoas relacionada ao número de carros da linha. 10) Como é feita a operação do BRT? R: O BRT é uma concessão municipal, assim como os ônibus, operado pelos quatro consórcios vencedores da licitação de Eles são responsáveis pela gestão e manutenção do sistema. Cabe à SMTR o papel de fiscalizar o cumprimento das normas estabelecidas pelo Código Disciplinar do Sistema Público de Passageiros por Ônibus, SPPO, publicada no Decreto /2012. VANS E CABRITINHOS 1) Como funciona o serviço de vans? R: A implantação do Sistema de Transporte Público Local (STPL) permitiu que as vans fossem administradas e operadas como parte importante na mobilidade da cidade. 2) Como foi feita a concessão da prestação do serviço? R: Desde as licitações realizadas a partir de 2010, a Prefeitura do Rio vem implementando gradativamente o sistema STPL em diferentes regiões da cidade a fim de reordenar a circulação de vans e kombis, e melhorar a fiscalização do serviço, assim como de outros modais de transporte público da cidade. Os motoristas que venceram as licitações são convocados de acordo com o cronograma de implementação do STPL. 3) As vans do antigo sistema, Transporte Especial Complementar (TEC), estão proibidas de circular? R: As vans do TEC só podem circular em regiões da cidade onde o STPL ainda não foi implementado. 4) Onde as vans do STPL já estão circulando? R: Até maio de 2015, o Serviço de Transporte Público Local (STPL) estava implementado nas comunidades da Rocinha e Vidigal, na Zona Sul; nas regiões da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, na Zona Oeste; no Complexo da Maré e em parte da Zona Norte.

6 5) Qual órgão é responsável pela fiscalização de vans e kombis? R: A Coordenadoria de Especial de Transporte Complementar (CETC). 6) Como é feita a fiscalização? R: Agentes da Coordenadoria de Transporte Especial Complementar realizam frequentes ações de fiscalização para reprimir as vans piratas e assegurar o cumprimento do Código Disciplinar do Serviço de Transporte Urbano Especial Complementar de Passageiro TEC, do STPL e do Código de Trânsito Brasileiro. 7) Como funciona o transporte no interior das comunidades? R: O Sistema de Transporte Público Comunitário (STPC) é o serviço de transporte comunitário, conhecido como cabritinho, com itinerários definidos em mais de 20 comunidades da cidade do Rio de Janeiro. Em março de 2015, foram criadas mais 27 linhas do serviço na região Central, Zona Sul e Grande Tijuca, todas com seus trajetos estabelecidos. Até então, os cabritinhos tinham condições operacionais reguladas apenas no Complexo do Alemão, e nos morros do Tirol e do Banco. 8) Por que o STPC foi criado e regulamentado? R: A medida tem como objetivo organizar o transporte comunitário nessas regiões que não são atendidas por linhas de ônibus. As vans e kombis deverão circular apenas dentro das comunidades a fim de atender à necessidade de deslocamento dos moradores. Além disso, os prestadores de serviço autorizados deverão obedecer aos itinerários previstos na resolução e o Código Disciplinar dos Cabritinhos. 9) Como posso operar no STPC? R: Os motoristas que quiserem operar essas linhas devem procurar os postos da SMTR (Centro, Leblon e Vila Isabel), que providenciará a confecção dos documentos de autorização, de porte obrigatório, assim como registro, vistoria, acompanhamento, controle e fiscalização da prestação de serviço. Documentação necessária: Art.8º. A Autorização será deferida ao motorista autônomo candidato a operador, mediante compromisso de obediência a este regulamento e demais legislação aplicável de qualquer esfera, após apresentação e aprovação da seguinte documentação: I Requerimento de abertura de Termo; II Carteira de Identidade (cópia autenticada); III Inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); IV Carteira Nacional de Habilitação Categoria D (cópia autenticada); V Registro de Contribuinte Autônomo no ISS como motorista; VI Certidões Negativas dos Registros de Distribuição Criminal do 1º ao 4º Ofícios do Rio de Janeiro e da Justiça Federal (originais); VII Comprovante de residência em nome do candidato, ou declaração formal de residência; VIII Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV) em nome do

7 candidato ou a ele alienado. IX Apólice de seguro de responsabilidade civil, com cobertura de R$ 5000,63 (CINCO MIL REAIS E SESSENTA E TRES CENTAVOS), equivalentes a UFIR-RJ, por danos matérias e de R$ , 92 (VINTE E QUATRO MIL NOVECENTOS E NOVENTA E OITO REAIS E NOVENTA E DOIS CENTAVOS), equivalentes a UFIR-RJ, por morte ou invalidez; X Declaração do local de guarda do veículo no Município do Rio de Janeiro; XI DARM - (Art. 87 / 88 e 89 do Código Tributário Municipal cabritinho ). 10) O valor da passagem nos cabritinhos é fixo? O Bilhete Único Carioca (BUC ) é aceito? R: Não há valor definido para a passagem. No entanto, o valor não pode ultrapassar o preço do ônibus, R$ 3,40. Os "cabritinhos" (STPC), ainda não possuem bilhetagem eletrônica e, por isso, ainda não estão integrados ao Bilhete Único Carioca (BUC). TÁXI 1) Qual a frota de táxi na cidade? R: Atualmente, são cerca de 33 mil táxis na cidade. 2) Como é a fiscalização do serviço? R: A SMTR realiza operações rotineiras a fim de assegurar o cumprimento do Código Disciplinar dos Táxis, publicado em 2014, que dispõe sobre as regras referentes à conduta dos taxistas e condições dos veículos. 3) Quais são os tipos de táxi regulamentados pela SMTR? R: Dois tipos de táxi estão autorizados a operar na cidade do Rio: os convencionais, conhecidos como amarelinhos, que têm taxímetro e podem também usar tabela pré-fixada pela SMTR em pontos turísticos neste caso, quem escolhe é o passageiro; e os táxis executivos, que prestam serviço com tarifa diferenciada de acordo com tabela também pré-fixada. Até o final do ano, os táxis executivos também vão dispor de taxímetro. Os táxis executivos deverão seguir padrão de cor preta e disponibilizar máquinas de cartão para pagamento, bancos de couro ecológico e vidros elétricos nas quatro portas. Além disso, o serviço executivo deverá oferecer Wi-Fi gratuito e o motorista deve ter curso de língua estrangeira. 4) O que é cobrado na vistoria 2015? R: Entre os requisitos indispensáveis para a vistoria anual, estão a entrega do comprovante de pagamento do DARM e a apresentação do certificado de desinsetização contra vetores e pragas urbanas.

8 Os taxistas devem ter também o certificado de aferição do taxímetro e impressora, que será cobrada pela 1ª vez desde a publicação do Código Disciplinar em O objetivo é garantir mais segurança para a população e melhorar o padrão dos táxis na cidade para as Olimpíadas de Mais informações: 5) Qual a vida útil dos veículos? R: O decreto municipal estabelece em seis anos a vida útil dos táxis. Em março de 2015, a Prefeitura do Rio prorrogou o prazo para troca de táxis convencionais, os "amarelinhos", com vida útil de 6 anos ou mais. Com isso, os taxistas cujos veículos estiverem nessa situação terão até 23 de dezembro deste ano para efetuar a troca dos carros. O decreto foi publicado no dia 27 de março de 2015 no Diário Oficial do Município. 6) Quais os documentos necessários para ser um taxista autorizado a operar? R: Para um motorista se cadastrar na SMTR a fim de obter uma autorização de táxi, são necessários os seguintes documentos: Identidade; CPF; CNH; Certidões Criminais do 1º ao 4º Ofício; Cadastro INSS como motorista; Imposto sindical; Comprovante de Residência; 2 Foto 5x7; Taxa de Cartão de R$17,29 Para se cadastrar, o motorista deve encontrar um autorizatário com a intenção de cadastrar um auxiliar. 7) Transferência por hereditariedade: quem tem direito? R: O benefício pode ser concedido aos cônjuges, filhos ou pessoas indicadas em vida por taxistas que estivessem regularmente cadastrados na SMTR antes de falecer. 8) É permitida publicidade nos táxis? R: Além das tabelas tarifárias e campanhas institucionais da Prefeitura do Rio, adesivos de propaganda são permitidos desde que estejam nos locais determinados por regulamentação. As propagandas podem ser afixadas em três locais: no bigorrilho (letreiro luminoso instalado em cima do veículo), no vidro traseiro e nas portas laterais dianteiras. Se o motorista afixar adesivos em locais não permitidos estará sujeito à multa de R$ 352,55 (infração grave) e lacre do veículo.

9 9) Existe seguro para os passageiros? R: O seguro que cobre os passageiros é o de responsabilidade civil e é obrigatório para todos os táxis do Rio. O seguro é disciplinado pela resolução de vistoria Nº 2435 de 13 de Janeiro de A cobertura é para pessoa atingida conforme valor e dano: 3º - Quando houver pendência da apólice de seguro, a mesma deverá ter cobertura de responsabilidade civil a favor de terceiros por danos pessoais, por pessoa atingida, transportada ou não, no valor mínimo de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), e por danos materiais, no valor mínimo de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), juntamente com os pagamentos das parcelas vencidas. A cobertura é exigida para a plena execução do serviço. Dependendo do seguro, as outras atividades do veículo podem ser cobertas. 10) Como posso fazer uma reclamação? R: Os usuários também podem colaborar denunciando irregularidades ao 1746, canal de comunicação da Prefeitura com o cidadão. Todas as informações são repassadas à secretaria e usadas para direcionar ações de fiscalização.

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