Nota de Abertura. O Presidente da Direcção António Dias APAT 3

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3 Nota de Abertura AAPAT edita uma vez mais o seu Directório, pretendendo que o mesmo sirva de cartão de visita das empresas suas associadas. Desta feita dá-se o feliz acaso de o lançamento coincidir com a realização do I Fórum Internacional da APAT, iniciativa de que muito nos orgulhamos e com a qual nos propomos dar mais um contributo para o desenvolvimento da actividade e da economia nacional. Com o Directório APAT procura-se demonstrar, ainda e sempre, a importância deste nosso Sector. Por isso, nele se colige o máximo de informação sobre a actividade, numa perspectiva abrangente, criando um dossier de fácil consulta e imprescindível na secretária. Uma utilidade prática que é reforçada, em linha com a edição anterior, com a inclusão de informações de Agenda, de utilização no dia-a-dia. No seguimento do que sempre temos dito quanto a esta actividade de grande interacção com o mercado, quer exportador/expedidor quer importador/recebedor, a actividade transitária não deve nem pode considerar-se como uma mera intermediação entre sujeitos comerciais, mas antes como uma actividade que, ao acrescentar mais valor às mercadorias, é relevante para as trocas comerciais permitindo uma maior competitividade às empresas e, consequentemente, à economia nacional, porque baseada na óptica do transitário como parceiro económico do cliente. É por isso que defendemos que é importante assegurar ao mercado critérios de transparência e fiabilidade, o que só será possível através de empresas licenciadas, que numa sã concorrência procuram servir cada vez mais e melhor os diversos mercados e linhas de tráfego em que se especializaram. A necessidade de assegurar o sucesso das nossas empresas passa em primeiro lugar pelo sucesso junto do mercado, que só se conquista mercê da prestação de um serviço de qualidade, fiável e seguro; e não necessariamente mais barato (quantas vezes à custa de políticas de crédito desadequadas). Temos a certeza de que as nossas empresas estão centradas naquele objectivo e que apenas através da sua concretização se poderá construir um sector de actividade produtivo, competitivo e essencial para a economia nacional. O nosso agradecimento aos profissionais e empresas patrocinadoras que tornaram possível mais esta edição do Directório APAT. O Presidente da Direcção António Dias APAT 3

4 Quem Somos Representatividade nacional e internacional AAssociação dos Transitários de Portugal, mais conhecida por APAT, é a organização nacional que possui legitimidade para filiar e representar as empresas que se dedicam à actividade transitária, entendida esta como a planificação e organização das operações relativas ao transporte internacional de mercadorias, actividades logísticas complementares e sua distribuição. A Associação resultou da transformação, em 1974, do antigo Grémio Nacional dos Agentes Transitários, o qual, por sua vez, havia surgido em 1972 como desenvolvimento organizativo da Secção correspondente, criada no âmbito da acção da Associação Comercial de Lisboa Câmara do Comércio. A primeira entidade que representou em Portugal, de forma organizada, a actividade transitária, foi a Câmara dos Agentes Transitários, criada pelo Decreto n.º de 28 de Abril de 1942 e regulamentado pela Portaria n.º 9852 de 31 de Julho do mesmo ano. Desta Câmara fizeram parte diversas sociedades que ainda hoje (com algumas alterações na sua composição) existem e são associados da APAT, entre outras: * E. Pinto Basto & C.ª, Lda. * Orey Antunes & C.ª, Lda. * SITMA, Lda. * Lassen & C.ª, Lda. * Empresa de Transportes Galamas, Lda. * Marítima e Trânsitos, Lda. * Germano Serrão Arnaud, Lda. * Garland, Laidley & C.ª, Lda. A Câmara foi dissolvida no início da década de 50 mas o espírito associativo continuou vivo, como se veio a verificar mais tarde com a criação da Secção Corporativa dos Agentes Transitários na Associação Comercial de Lisboa. Os Estatutos da Associação, que regulam os direitos e obrigações dos associados, foram objecto, ao longo dos tempos, de algumas mudanças, estando em vigor a versão publicada no BTE n.º 32 de 29/08/02, que enumera os objectivos da Associação como segue: a) Defender os legítimos interesses das empresas suas associadas e assegurar a sua representação junto de quaisquer entidades públicas ou privadas; b) Promover a adequada estruturação do sector, o seu dimensionamento em termos compatíveis com as exigências dos mercados que sirva e o aperfeiçoamento técnico dos seus processos de trabalho; c) Organizar e manter actualizado o cadastro das empresas associadas e os demais elementos necessários ao funcionamento da Associação; d) Combater, pelos meios lícitos ao seu alcance, todas as formas de concorrência ilegal ou desleal, bem como o exercício da actividade por entidades estranhas à mesma ou quando haja infracção dos preceitos legais ou regulamentares; e) Celebrar convenções colectivas de trabalho; f) Em geral, desempenhar quaisquer outras funções de interesse para as empresas associadas desde que permitidas por lei ou que por esta lhe venham a ser reconhecidas. Segundo os Estatutos, a Associação representa as empresas legalmente constituídas que exerçam efectivamente qualquer uma das seguintes actividades: a actividade transitária, a actividade de transportes rápidos ou de carga expresso, o transporte multimodal, a actividade de operadores logísticos e/ ou de armazenagem e distribuição, e bem assim outros operadores de transporte, tendo por âmbito geográfico todo o território nacional. A Associação dos Transitários de Portugal representa cerca de 250 empresas, o que corresponde à quase totalidade das empresas que se encontram em actividade e legalmente habilitadas para o efeito. Essas empresas empregam cerca de trabalhadores e facturaram, em 2009, 1,3 mil milhões de euros. 4 DIRECTÓRIO 2010/2011

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6 Para a prossecução dos seus objectivos a Associação integra diversas entidades e organizações nacionais e internacionais: NACIONAIS: INAC Instituto Nacional de Aviação Civil Conselho Consultivo AIP/ CE Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Conselho Estratégico de Transportes CPL Comunidade Portuária de Lisboa Vice-presidente da Direcção CPDL Comunidade Portuária do Douro e Leixões Vice-presidente da Direcção Comunidade Aeroportuária de Carga de Lisboa Presidente da Direcção Comunidade Aeroportuária de Carga do Porto Vice-presidente da Direcção INTERNACIONAIS: FIATA - International Federation of Freight Forwarders Associations Membro do ABVT Advisory Board Vocational Training FIATA Foundation Vocational Training Membro fundador EACPJC European Air Cargo Programe / IATA Membro da Comissão Conjunta BIFA British International Freight Association Membro Honorário ALACAT Federacion de Asociaciones Nacionales de Agentes de Carga y Operadores Logísticos de America y el Caribe Membro Honorário Forum para Simplificação de Procedimentos no Porto de Lisboa ACTIVIDADES * Informação permanente aos associados através de circulares, notas informativas e Revista APAT; * Intervenção junto da Administração Pública em defesa dos interesses da classe transitária; * Apoio na organização de processos de licenciamento e requerimentos junto das entidades oficiais; * Aconselhamento jurídico em matérias do âmbito do direito do trabalho, direito fiscal e direito dos transportes; * Recolha de toda a informação sobre a actividade, a nível nacional e internacional; * Representação da actividade transitária junto de organizações nacionais e internacionais; * Edição de uma revista bimestral com ampla divulgação nacional e internacional; * Organização de estudos de mercado e recolha de elementos estatísticos sobre o sector; * Realização de Conferências, Seminários, Congressos e outras reuniões de carácter científico e técnico; * Organização e promoção de acções de formação profissional para o sector, visando a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelos transitários; * Disponibilização de salas de apoio à actividade dos associados. 6 DIRECTÓRIO 2010/2011

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8 Corpos Sociais 2009 / 2011 DIRECÇÃO Presidente MARMOD TRANSPORTES MARÍTIMOS INTERMODAIS, LDA. Representante: António Manuel Patrício Dias Vice-Presidentes DAVID JOSÉ DE PINHO, FILHOS, S.A. Representante: António José de Faria Martins Vitorino GEOCARGO TRANSITÁRIOS, LDA. Representante: Paulo Jorge Mata Sousa Paiva GSLI-GRUPO DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS INTEGRADOS, LDA. Representante: António José Lopes Beirão PORLOGIS TRÂNSITOS E LOGÍSTICA, LDA. Representante: Rui Manuel Pinto Moreira Suplentes BENTRANS CARGAS E TRANSITÁRIOS, S.A. Representante: José António da Silva Raposo ETE LOGÍSTICA, S.A. Representante: João Gabriel Caires Rodriges Figueira ASSEMBLEIA GERAL Presidente LUSOCARGO TRANSITÁRIOS, S.A. Representante: António Henrique Magalhães Cardoso Secretários JOMATIR TRÂNSITOS, LDA. Representante: Daniel da Silva Pereira OREY COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO, S.A. Representante: Miguel Carvalho Albuquerque d Orey Suplente UNIVERSAL FORWARDING KEC, LDA. Representante: Vasco Manuel Correia Baptista Coutinho CONSELHO FISCAL Presidente MAGNAFRETE TRANSITÁRIOS, LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO, LDA. Representante: Armando Manuel de Oliveira Neto Guimarães Vogais PENTATRANS - AGENTES TRANSITÁRIOS, LDA. Representante: Albano Magalhães Cunha Gil SCHENKER TRANSITÁRIOS, S.A. Representante: António Jorge Carvalho Suplente MAC ANDREWS NAVEGAÇÃO E TRÂNSITOS, LDA. Representante: Manuel Ferreira Baptista Contactos APAT Dr. Rogério Alves Vieira Presidente Executivo ravieira@apat.pt Tomé Namora Director Administrativo tnamora@apat.pt António Carmo Director Executivo acarmo@apat.pt Ana Maria Reis Contabilidade / Tesouraria amreis@apat.pt Luísa Fradique Facturação / Gestão de débitos lfradique@apat.pt Olga Matos Coordenação de Secretariado / Eventos oamatos@apat.pt Natália Amaro Secretariado natalia.amaro@apat.pt Fernando Barbosa Formação Profissional / Associados fbarbosa@apat.pt 8 DIRECTÓRIO 2010/2011

9 Formação Profissional Aposta na excelência dos quadros Dotar as empresas associadas de pessoal qualificado para o bom desempenho das suas funções, com o objectivo de alcançar uma melhoria da qualidade nos serviços prestados pelos transitários foi, desde sempre, uma das preocupações da APAT, inclusive consagrada nos seus Estatutos. Para o efeito, ao longo dos anos têm sido desenvolvidas múltiplas acções de formação, nos mais variados domínios, quer em termos de Aprendizagem Base, quer em termos de Qualificação, Requalificação e Aperfeiçoamento de profissionais no activo. A nossa intervenção nesta área data de 1989, quando a APAT promoveu a Escola Profissional IFTT Instituto de Formação de Transitários e Transportes, que funcionou entre 1989 e Igualmente interviemos, em colaboração com as nossas congéneres espanhola e italiana FETEIA e FEDESPEDI, no Projecto EUROFORM, criando cursos para jovens até aos 25 anos de idade, com estágios nos países parceiros. As exigências específicas que são impostas aos transitários pelo mercado, quer do lado da procura quer do lado da oferta, têm levado a APAT a alargar e actualizar o leque de formação disponibilizada aos transitários, de modo a qualificar os colaboradores das empresas e consequentemente melhorar a eficácia e os resultados da actividade. É assim que continuamos a disponibilizar, no âmbito do Transporte Aéreo, formação certificada pela IATA Mercadorias Perigosas (DGR) e pelo INAC (segurança). Na área do transporte marítimo e rodoviário iniciámos acções de sensibilização às Mercadorias Perigosas (IMDG) e ADR; disponibilizando ainda formação específica em Legislação dos Transportes, CMR e Legislação Laboral. Dada a importância das pessoas nesta actividade iniciámos acções de formação na vertente comportamental, vendas e marketing. Não menos significativa tem sido a nossa acção no âmbito da Capacidade Profissional para o exercício da actividade tran- sitária, nos termos da Portaria n.º 1344/03, de 5 de Dezembro, tendo sido delegada competência à APAT, por parte da Tutela, para a organização de acções de formação e realização de exames de Capacidade Profissional para os candidatos ao exercício do cargo de Director Técnico de empresas transitárias. Para desempenhar cabalmente todas estas valências, a APAT está acreditada pela DGERT com o n.º 2990, na vertente de organização e promoção de intervenções ou actividades formativas, desde 29/05/2001. Actualmente a APAT tem disponíveis para os seus associados: * Curso Introdutório de Carga Aérea * Curso DGR Mercadorias Perigosas Carga Aérea * Curso Sensibilização de Segurança da Aviação Civil para Operadores de Carga * Legislação dos Transportes * Convenção CMR * Regras práticas do Conhecimento de embarque * Práticas Aduaneiras * Legislação Laboral * Princípios de Contabilidade * ADR na óptica do Transitário * Assertividade * Magia das vendas * Capacidade Profissional de para o exercício da actividade transitária A APAT dispõe de instalações apropriadas, dotadas de todos os meios audiovisuais, quer na sua sede em Lisboa quer na sua delegação em Perafita, para levar a efeito estas acções de formação, as quais obedecem a um calendário próprio, que pode ser consultado em - Formação Profissional. A Associação está também preparada para fornecer soluções de formação à medida que podem ser disponibilizadas às empresas nas suas instalações e em função de necessidades concretas. APAT 9

10 Estatuto Regulamentar da Actividade Transitária Decreto Lei n.º 255/99, de 7 de Julho Legislação Aexperiência colhida em mais de uma década de aplicação do regime jurídico da actividade transitária, criado pelo Decreto-Lei n.º 43/83, de 25 de Janeiro, veio demonstrar a necessidade da sua revisão, sobretudo na óptica das condições de acesso à actividade. Neste sentido, são adoptadas regras de maior exigência para o cargo de director técnico, designadamente instituindo um regime de avaliação por exame dos conhecimentos necessários ao adequado desempenho das funções, em alternativa com aferição por comprovação curricular em caso de experiência prática preexistente. Por outro lado, tendo em vista adequar o regime sancionatório ao actual sistema contra-ordenacional, tipificam-se os ilícitos e graduam-se as respectivas coimas em função dos interesses a acautelar, por forma a tornar esse regime mais eficaz. Ao mesmo tempo, implementa-se um mecanismo de fiscalização mais operante, procurando-se que estes instrumentos contribuam para uma melhoria das condições de desempenho das empresas. Foi ouvida a associação representativa do sector, APAT - Associação dos Transitários de Portugal. Assim, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta, para valer como lei geral da República, o seguinte: Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito 1. O presente diploma aplica-se ao acesso e exercício da actividade transitária. 2. A actividade transitária consiste na prestação de serviços de natureza logística e operacional que inclui o planeamento, o controlo, a coordenação e a direcção das operações relacionadas com a expedição, recepção, armazenamento e circulação de bens ou mercadorias, desenvolvendo-se nos seguintes domínios de intervenção: a. Gestão dos fluxos de bens ou mercadorias; b. Mediação entre expedidores e destinatários, nomeadamente através de transportadores com quem celebre os respectivos contratos de transporte; c. Execução dos trâmites ou formalidades legalmente exigidos, inclusive no que se refere à emissão do documento de transporte unimodal ou multimodal. Capítulo II Acesso à Actividade Artigo 2.º Licenciamento da actividade 1. A actividade transitária só poderá ser exercida por empresas titulares de alvará emitido pela Direcção-Geral de Transportes Terrestres (DGTT). 2. Os alvarás são intransmissíveis e emitidos por prazo não superior a cinco anos, renovável mediante comprovação de que se mantém os requisitos de acesso à actividade. 3. A DGTT procederá ao registo de todas as empresas licenciadas para o exercício desta actividade, nos termos da lei em vigor. Artigo 3.º Requisitos de acesso à actividade Podem ter acesso à actividade transitária as sociedades comerciais que reunam os requisitos de idoneidade, capacidade técnica e profissional e de capacidade financeira. Artigo 4.º Idoneidade 1. A idoneidade é aferida pela inexistência de impedimentos legais, nomeadamente a condenação pelos ilícitos praticados pelos administradores, gerentes ou pelo director técnico da empresa, a seguir descriminados: a) Proibição legal para o exercício do comércio; b) Condenação, com trânsito em julgado, por crimes de falência fraudulenta, falência intencional, favorecimento de credores, apropriação ilegítima e administração danosa; c) Condenação, com trânsito em julgado, pela prática de concorrência ilícita ou desleal; d) Condenação, com trânsito em julgado, em pena não inferior a 6 meses de prisão, por crime contra a saúde pública ou economia nacional; e) Condenação, com pena não suspensa, com trânsito em julgado, por crime doloso contra a propriedade, por tráfico de estupefacientes, por branqueamento de capitais e por fraude fiscal ou aduaneira, em pena de prisão não inferior a dois anos; f) Condenação, em pena não suspensa, com trânsito em julgado, por crime de danos contra a natureza ou poluição e poluição com perigo comum, em pena de prisão não inferior a um ano; g) Condenação, com trânsito em julgado, por crime de corrupção e tráfico de influência; h) Condenação, com trânsito em julgado, por infracção à legislação de segurança, higiene e saúde no trabalho, da qual resulte morte ou incapacidade física, total e permanente de trabalhador ou de terceiro. 2. Deixam de preencher o requisito da idoneidade as sociedades comerciais cujos administradores, gerentes ou directores técnicos venham a encontrar-se em qualquer das situações indicadas no número anterior. Artigo 5.º Capacidade Técnica e Profissional 1. A capacidade técnica e profissional consiste na posse dos 10 DIRECTÓRIO 2010/2011

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12 conhecimentos necessários para o exercício da actividade transitária, os quais são aferidos por exame ou avaliação curricular, em condições a definir por portaria do Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território. 2. O requisito de capacidade técnica e profissional deve ser preenchido por um director técnico que assegure a gestão corrente da empresa e exerça o cargo em regime de exclusividade. 3. O director técnico deve integrar a gerência ou administração da empresa ou estar mandatado com poderes gerais para, isolada ou conjuntamente, a representar. 4. Será emitido pela DGTT um certificado de capacidade profissional às pessoas que tiverem obtido aproveitamento no exame referido no n.º 1 e às que, tendo experiência de pelo menos cinco anos na direcção de uma empresa transitária, a comprovarem nos termos que vierem a ser definidos por portaria do Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território. Artigo 6.º Capacidade Financeira 1. A capacidade financeira consiste na posse dos recursos financeiros necessários para garantir a boa gestão da empresa, em termos a definir por portaria do Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, a empresa deverá dispor, no início da sua actividade, de um capital social não inferior a 10 milhões de escudos. Artigo 7.º Seguro Obrigatório As empresas transitárias devem possuir um seguro destinado a garantir a responsabilidade civil por danos causados no exercício da actividade a clientes ou a terceiros, cujo montante não pode ser inferior a 20 milhões de escudos. Artigo 8.º Pedidos de Licenciamento 1. Os pedidos de licenciamento da actividade a que se refere o artigo 2.º deverão ser dirigidos ao Director-Geral dos Transportes Terrestres e deles deverá constar: a) Identificação da sociedade requerente; b) Identificação dos administradores, directores ou gerentes da sociedade; c) Identificação do director técnico; d) Capital social e sua realização. 2. Os pedidos deverão ser instruídos com os seguintes documentos: a) Certidão da escritura de constituição da sociedade; b) Certidão da matrícula da sociedade na conservatória do registo comercial; c) Certidão da apólice de seguro de responsabilidade civil. 3. Os pedidos deverão conter, relativamente aos administradores, directores ou gerentes, certificados de registo criminal. Artigo 9.º Dever de Informação 1. Os requisitos de acesso à actividade são de verificação permanente, devendo as empresas comprovar o seu preenchimento sempre que lhes for solicitado. 2. As empresas têm o dever de comunicar à DGTT as alterações ao pacto social, designadamente modificações na administração, direcção ou gerência, mudanças de sede, bem como a substituição do director técnico, no prazo de 30 dias a contar da data da sua concorrência. Artigo 10.º Supressão da Falta de Requisitos 1. A falta superveniente dos requisitos de acesso à actividade deve ser suprida no prazo de um ano a contar da data da sua ocorrência. 2. A falta superveniente do requisito da idoneidade pode ser suprida se a condenação pelos ilícitos a que se refere o artigo 4.º incidir apenas nos administradores, gerentes ou director técnico da empresa, através da substituição destes. 3. Decorrido o prazo previsto no n.º 1 sem que a falta seja suprida, caduca a respectiva licença para o exercício da actividade. Artigo 11.º Taxas 1. São devidas taxas pela emissão de alvarás e de certificados e pela inscrição em exame ou avaliação curricular, nas situações previstas no presente diploma. 2. Os montantes das taxas serão fixados e actualizados por portaria dos Ministros das Finanças e do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território. Capítulo III Organização do Mercado Artigo 12.º Obrigação de Identificação As empresas transitárias são obrigadas, na sua identificação, a mencionar o número do alvará a que se refere o artigo 2.º, designadamente nas suas instalações, na publicidade que desenvolvam, nos actos formais em que intervenham e em toda a documentação respeitante à sua actividade externa. Artigo 13.º Intervenção no Comércio Jurídico 1. As empresas transitárias podem praticar todos os actos necessários ou convenientes à prestação de serviços, bem como assumir em nome próprio ou em nome do cliente ou do destinatário dos bens, toda e qualquer forma legítima de defesa dos interesses correspondentes. 2. De acordo com o disposto no número anterior, podem ainda celebrar contratos com terceiros em nome próprio, por conta do expedidor ou do dono da mercadoria, bem como receber em nome próprio ou por conta do seu cliente, as mercadorias que lhe são entregues pelo transportador e actuar como gestor de negócios. 3. A legitimidade da intervenção do transitário perante terceiros, entidades públicas ou privadas, aferir-se-á pelo título ou declaração que exiba. 4. Quando intervenha como gestor de negócios a empresa transitária será havida como dona dos bens ou mercadorias e responderá como tal perante terceiros. Artigo 14.º Direito de Retenção As empresas transitárias podem exercer o direito de retenção sobre mercadorias que lhes tenham sido confiadas em consequência dos respectivos contratos, pelos créditos deles resultantes, salvo estipulação expressa em contrário. 12 DIRECTÓRIO 2010/2011

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14 Artigo 15.º Responsabilidade das Empresas Transitárias 1. As empresas transitárias respondem perante o seu cliente pelo incumprimento das suas obrigações, bem como pelas obrigações contraídas por terceiros com quem hajam contratado, sem prejuízo do direito de regresso. 2. À responsabilidade emergente dos contratos celebrados no âmbito deste diploma aplicam-se os limites estabelecidos, por lei ou convenção, para o transportador a quem seja confiada a execução material do transporte, salvo se outro limite for convencionado pelas partes. Artigo 16.º Prescrição do direito de indemnização O direito de indemnização resultante da responsabilidade do transitário prescreve no prazo de 10 meses a contar da data da conclusão da prestação de serviço contratada. Artigo 17º Cláusulas contratuais As empresas transitárias e a parte ou partes a que respeita a relação jurídica de prestação de serviços podem contratar por instrumento negocial específico ou por adesão às condições gerais de prestação de serviços das empresas transitárias, sem prejuízo do estabelecido na legislação que regulamenta a validade e eficácia das cláusulas contratuais gerais. Capítulo IV Fiscalização e regime sancionatório Artigo 18.º Fiscalização 1. A fiscalização do cumprimento do disposto no presente diploma compete à DGTT. 2. Os funcionários da DGTT com competência na área da fiscalização e no exercício dessas funções desde que devidamente credenciados, têm livre acesso a todos os locais onde se realizam operações relacionadas com o exercício da actividade transitária. 3. A DGTT pode proceder no âmbito das respectivas competências a todas as investigações e verificações necessárias ao exercício das suas funções de fiscalização. Artigo 19.º Contra-ordenações 1. As infracções ao disposto no presente diploma constituem contra-ordenações, nos termos seguintes: a) O exercício da actividade transitária por entidade não licenciada é punido com coima de $00 a $00, no caso de pessoas singulares, e de $00 a $00, no caso de pessoas colectivas; b) A falta do seguro obrigatório nos termos do artigo 7.º é punível com coima de $00 a $00; c) O não cumprimento do dever de comunicação previsto no n.º 2 do artigo 9.º é punível com coima de $00 a $00; d) A falta de identificação nos termos definidos no artigo 12.º é punível com coima de $00 a $ A tentativa e a negligência são puníveis. Artigo 20.º Processamento das contra-ordenações 1. O processo das contra-ordenações previstas neste diploma compete à DGTT. 2. A aplicação das coimas é da competência do Director-Geral de Transportes Terrestres. 3. A DGTT organizará o registo das sanções aplicadas nos termos da legislação em vigor. Artigo 21.º Sanção acessória 1. Com a aplicação da coima pode ser decretada a sanção acessória de interdição de exercício da actividade, se a empresa tiver praticado três infracções às normas do presente diploma durante o prazo de um ano, a contar da data da primeira decisão condenatória, quando definitiva e exequível, ou do pagamento voluntário da coima. 2. A interdição do exercício da actividade referida no número anterior terá a duração máxima de dois anos. 3. A aplicação da sanção acessória implica o depósito da licença na DGTT. Artigo 22.º Produto das Coimas O produto das coimas é distribuído da seguinte forma: a) 40% para a DGTT, constituindo receita própria; b) 60% para o Estado Capítulo V Disposições finais Artigo 23.º Afectação de receitas Os montantes das taxas previstas no artigo 11.º constituem receita própria da DGTT. Artigo 24.º Caducidade das licenças emitidas ao abrigo da legislação revogada As licenças emitidas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 43/83 de 25 de Janeiro, caducarão ao fim do prazo de um ano a contar da data da entrada em vigor do presente diploma, sendo emitido um novo título àquelas empresas que, entretanto, façam prova, perante a DGTT, do preenchimento dos requisitos de acesso à actividade, bem como da posse do seguro obrigatório. Artigo 25.º Regime transitório 1. Será emitido certificado de capacidade profissional aos directores técnicos que estejam em exercício de funções à data da entrada em vigor do presente diploma, ou que as tenham cessado há menos de um ano. 2. Até à publicação da portaria a que se refere o n.º 4 do artigo 5.º serão emitidos certificados de capacidade profissional às pessoas que, tendo experiência prática de, pelo menos, cinco anos na direcção de uma empresa transitária, a comprovem por meio de currículo devidamente documentado. Artigo 26.º Revogação São revogados os seguintes diplomas: a) Decreto-Lei n.º 43/83, de 25 de Janeiro; b) Portaria n.º 561/83, de 11 de Maio; c) Portaria n.º 161/87, de 7 de Março. 14 DIRECTÓRIO 2010/2011

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16 Definição das condições de obtenção de capacidade técnica e profissional Portaria n.º 1344/2003, de 5 de Dezembro Oregime jurídico que regula o acesso e exercício da actividade transitária está consagrado no Decreto- Lei n.º 255, de 7 de Julho. Este diploma remete para Portaria a definição das condições de obtenção da capacidade técnica e profissional, por meio de exame ou avaliação curricular da experiência profissional. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 255/ 99, de 7 de Julho, manda o Governo, pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, o seguinte: Artigo 1.º 1 - A presente portaria visa regulamentar as condições em que são efectuados os exames para obtenção do certificado de capacidade profissional para o exercício da actividade transitária, bem como a avaliação curricular dos candidatos a director técnico. 2 - As matérias de exame bem como o respectivo regulamento constituem os anexos I e II. Artigo 2.º 1 - Os exames de capacidade profissional são efectuados pela Direcção-Geral de Transportes Terrestres (DGTT) ou por entidade por esta reconhecida para o efeito, de acordo com a sua competência técnica. 2 - As entidades a que se refere o artigo anterior devem dar formação profissional nesta área e elaborar os respectivos manuais, devendo estes ser aprovados pela DGTT. Artigo 3.º 1 - No início de cada ano civil são fixadas as datas dos exames, bem como a constituição do júri de exames. 2 - O exame será constituído por uma prova escrita com perguntas de resposta directa ou de escolha múltipla e por análise de casos elaborados de acordo com as matérias constantes do anexo I. 3 - A prova escrita pode ser complementada por uma prova oral, caso a pontuação obtida seja inferior a 50% da valoração atribuída. Artigo 4.º 1 - As pessoas diplomadas com curso de ensino superior, ou outro curso reconhecido oficialmente, de cujo programa de ensino tenham feito parte disciplinas que incluam matérias que possam considerar-se, pela sua natureza e pela sua extensão, idênticas ou equivalentes às que se acham enunciadas no anexo I, poderão ser dispensadas do exame de avaliação sobre tais matérias. 2 - As pessoas que possuam certificado de capacidade profissional para o exercício da actividade de transportes rodoviários podem requerer a dispensa de exame em matérias de direito civil, direito do trabalho, bem como nas matérias de custos e noções de contabilidade enunciadas no anexo I. Artigo 5.º 1 - A obtenção do certificado de capacidade profissional das pessoas que possuem pelo menos cinco anos de experiência na direcção de uma empresa transitária é feita através de avaliação do currículo do candidato e de um exame específico de controlo sobre as matérias que o júri determine em função do currículo do candidato. A comprovação da experiência é feita em alternativa através de: a) Documento da entidade patronal de cujo quadro de pessoal o interessado faça ou tenha feito parte no período relevante para o efeito, que comprove as funções desempenhadas; 16 DIRECTÓRIO 2010/2011

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18 b) Certidão emitida pela Segurança Social de onde conste a sua inscrição num lugar de direcção de uma empresa transitária, durante o período em causa. Artigo 6.º Cabe à DGTT superintender, inspeccionar e avaliar a qualidade e fiabilidade dos exames, podendo fazer alterações ou aditamentos aos mesmos, nos casos em que os exames não sejam por si efectuados. O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, António Pedro de Nobre Carmona Rodrigues, em 18 de Novembro de ANEXO I (a que se refere o n.º 3.º desta portaria) A Legislação 1 Direito Civil: - Conhecer os principais contratos utilizados na actividade transitária, nomeadamente contrato de agência, contrato de prestação de serviços, contrato de mandato, contrato de transporte, contrato de seguro, contrato de comodato, bem assim como os direitos e obrigações deles decorrentes; - Convenções internacionais que regulamentam os vários modos de transporte, a saber Genebra (CMR), Bruxelas, Varsóvia, CIM e legislação avulsa nacional sobre modos de transporte; - Responsabilidade civil contratual e extracontratual e as cláusulas contratuais gerais. 2 Legislação do trabalho: - Noções básicas da regulamentação do trabalho; - Noções gerais sobre a segurança social; - Gestão de pessoal e política social da empresa; - Higiene e segurança no trabalho. 3 Disposições aduaneiras e fiscalidade: Código Aduaneiro Comunitário: - Regime de trânsito comunitário trânsito comum; - Responsável principal - Expedidor autorizado; - Regime TIR Entrepostos aduaneiros; Armazéns de exportação; Documentos que devem acompanhar as mercadorias em circulação; Principais impostos e taxas incidentes sobre a actividade da empresa; Representante fiscal. B Gestão comercial e financeira da empresa 1 Os custos - Conhecer as diferentes componentes dos custos (fixos, variáveis, fundos de exploração, amortizações); - Ser capaz de elaborar um orçamento; - Ser capaz de analisar a situação financeira e rentabilidade da empresa com base nos coeficientes financeiros; - Divisão de custos com os agentes/correspondentes; - Centros de custos. 2 Noções de contabilidade: - Saber interpretar um balanço; - Saber interpretar uma conta de ganhos e perdas; - Conhecer e identificar os principais meios de pagamentos, cheques, letras, livranças, factoring, e respectivas obrigações deles decorrentes. 3 Gestão Comercial - Os principais documentos comerciais, facturas, recibos, notas de débito e notas de crédito; - Noções básicas de marketing; - Noções sobre a implementação de sistemas de garantia de qualidade; - Conhecer os diferentes tipos de seguros (responsabilidade civil, carga, transportes, etc.); - A estrutura tarifária e formação do preço nos vários meios de transporte. 4 Acesso ao mercado: - Conhecer a regulamentação aplicável ao exercício da actividade transitária; - Noções básicas sobre a organização do mercado da actividade transitária e dos transportes; - Implementação e instalação de uma empresa transitária. C Normas técnicas e de exploração 1 Normas técnicas: - Geografia do transporte; - Conhecer e saber aplicar as principais práticas de comércio internacional, nomeadamente os incoterms; - Conhecer as principais características dos meios de transporte e unidades de carga e os diferentes tipos de equipamento de movimentação de cargas; - Glossário de termos e abreviaturas; - Terminologia comum da actividade. 2 Normas de exploração: - Conhecer e identificar as classes de mercadorias perigosas e sua especificidade quanto aos diversos meios de transpor- 18 DIRECTÓRIO 2010/2011

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20 te (ADR, DGR, RID e IMDG); - Conhecer, identificar e saber emitir os diferentes documentos da actividade transitária e do transporte (FBL, FCR, FCT, SDT, FWR), CMR, AWB, B/L, carta de porte, guia de transporte). Actividade transitária Siglas referentes às matérias de exame de director técnico: Convenções ou acordos multilaterais CMR Convenção relativa ao Contrato de Transporte Internacional de Mercadorias por Estrada; TIR Convenção Aduaneira relativa ao Transporte Internacional Rodoviário de Mercadorias; CIM Parte da Convenção Relativa aos Transportes Internacionais Ferroviários (COTIF) aplicável ao transporte de mercadorias; RID Parte da COTIF aplicável ao transporte de mercadorias perigosas; ADR Acordo Europeu Relativo ao Transporte de Mercadorias Perigosas por estrada; DGR Dangerous Goods Regulations; IMDG International Maritime Dangerous Goods. Documentos de comércio internacional FBL Negotiable FIATA Multimodal Transport Bill; FCR Forwarders Certificate of Receipt; FCT Forwarders Certificate of Transport; SDT Shippers Certification for Transport of Dangerous Goods; AWB Air Way Bill; FWB Electronic Transfer of Air Way Bill. B/L Bill of Lading ANEXO II Regulamento de exame de capacidade técnica e profissional para a actividade transitária 1 Inscrição: As inscrições para o exames são apresentadas nos serviços da Direcção-Geral de Transportes Terrestres (DGTT) ou, no caso de haver uma entidade reconhecida para o efeito, nessa entidade, até aos 15 dias precedentes à data do exame; 1.2 A inscrição deve conter os elementos de identificação do candidato e indicar o nível de escolaridade; 1.3 Após o termo do prazo a que se refere o n.º 1.1 só são admitidas as inscrições apresentadas nos cinco dias úteis posteriores mediante o pagamento de um acréscimo de 50% do montante estabelecido para inscrição no exame. 2 Comparência a exame: 2.1 O candidato só pode realizar o exame se comparecer no local indicado à hora marcada e munido de documento de identificação válido; 2.2 Em caso de não comparência à realização das provas e a requerimento do interessado, pode o júri considerar falta justificada desde que determinada por motivos atendíveis, devidamente comprovados, sendo facultada ao candidato a possibilidade de realização de provas na época seguinte, sem necessidade de pagamento de nova inscrição; 2.3 O exame é anulado em caso de fraude ou tentativa de fraude; 2.4 As irregularidades detectadas no decurso da realização das provas de exame são objecto de registo. 3 Publicação de resultados: 3.1 A classificação dos exames é afixada na DGTT e ou nas instalações da entidade que tiver sido autorizada para o efeito e divulgada nas respectivas páginas electrónicas; 3.2 A classificação final atribuída pelo júri é expressa pela designação de Aprovado ou Reprovado. 4 Consulta de provas: 4.1 A consulta do original da prova escrita deve ser requerida ao presidente do júri de exames no prazo previsto para a revisão de provas. 5 Revisão de provas: 5.1 No caso de reprovação no exame escrito o candidato pode requerer ao presidente do júri a revisão de provas nos 10 dias úteis posteriores à afixação da lista; 5.2 A decisão proferida nos 10 dias úteis seguintes é notificada ao reclamante. 6 Sempre que os exames sejam realizados por outra entidade esta deve remeter à DGTT a lista final dos candidatos aprovados e reprovados nos 30 dias seguintes à afixação da lista. 7 Cabe à DGTT sempre que esta julgue necessário fiscalizar todos os actos concernentes à feitura dos exames. * Nota da APAT A DGTT foi entretanto extinta e as suas competências assumidas pelo IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres 20 DIRECTÓRIO 2010/2011

21 Legislação de transportes A actividade transitária é permanentemente confrontada com a necessidade de conhecer, interpretar e aplicar a diversa legislação referente aos vários modos de transporte, quer no âmbito nacional, quer internacional, indicando-se de seguida os diplomas legais: TRANSPORTE RODOVIÁRIO Internacional Convenção CMR - Convenção Relativa do Contrato de Transporte Internacional de Mercadorias por Estrada, assinada em Genebra em 19 de Maio de 1956 e alterada pelo Protocolo de 1988, textos respectivamente publicados com o DL de 18/03/1965 e com o Decreto nº28/88, de 6 de Setembro. Nacional DL 239/2003 de 4 de Outubro, alterado pelo DL 145/2008, de 28 de Julho, que regulamenta o Contrato de Transporte Rodoviário Nacional de Mercadorias; DL 257/2007, de 16 de Julho, alterado pelo DL 136/2009, de 5 de Junho, que regulamenta o Acesso à actividade de Transportador Rodoviário. TRANSPORTE MARÍTIMO Convenção de Bruxelas Convenção para a Unificação de Certas Regras em Matéria de Conhecimentos, assinada em Bruxelas em 25 de Agosto de 1924 e publicada no Diário do Governo, I Série, nº 128 de 02/06/1932; DL 352/86, de 21 de Outubro, regulamenta o Contrato de Transporte de Mercadorias por Mar e aplica-se subsidiariamente à Convenção de Bruxelas. TRANSPORTE AÉREO Convenção de Montreal Convenção para a Unificação de Certas Regras Relativas ao Transporte Aéreo Internacional, assinada em Montreal em 28 de Maio de 1999 e publicada com o Decreto nº 39/2002, de 27 de Novembro, regulamenta o Contrato de Transporte de Mercadorias por Via Aérea. Entrou em vigor em Portugal em 04/11/2003. TRANSPORTE FERROVIÁRIO COTIF Convenção Relativa aos Transportes Internacionais Ferroviários, assinada em Berna, em 9 de Maio de 1980, alterada pelo Protocolo de 1999, publicado com o Decreto nº3/ Esta convenção contém as chamadas Regras Uniformes CIM, relativas ao Contrato de Transporte Ferroviário de Mercadorias. REGIME DOS BENS EM CIRCULAÇÃO - RBC DL 147/2003, de 11 de Julho Regime que regulamenta os documentos que devem acompanhar as mercadorias em circulação. LIMITES DE RESPONSABILIDADE DOS TRANSITÁRIOS POR MODO DE TRANSPORTE Nos termos do n.º 2 do artigo 15º do DL 255/99, à responsabilidade do transitário aplicam-se os limites estabelecidos, por lei ou convenção, para o transportador a quem seja confiada a execução material do transporte, salvo se outro limite for convencionado pelas partes. Esses limites, tendo presentes as Convenções e Diplomas que regulam os transportes, são os seguintes: Transporte Rodoviário Internacional (Convenção CMR) 8.33 DSE por quilo de peso bruto (+/- 8,92, tendo em conta a cotação do DSE divulgado pelo Banco de Portugal na 1.ª semana de Setembro de 2010). Transporte Marítimo (Convenção de Bruxelas) conjugada com o artigo 31º do Decreto Lei n.º 352/86, de 21 de Outubro: - 498,80 euros por unidade de carga. Note-se que se o conhecimento de carga (B/L) não contiver a enumeração dos volumes, cada contentor, palete ou elemento análogo é considerado uma unidade de carga. Transporte Aéreo (Convenção de Montreal), ratificada pelo Dec. Lei 39/2002 de 27 de Novembro DSE por quilo (+/- 22,42, tendo em conta a cotação do DSE divulgado pelo Banco de Portugal na 1.ª semana de Setembro de 2010). Transporte Rodoviário Nacional Dec Lei 239/2003 de 4 de Outubro. - 10,00 euros/kg. Nota 1: DSE, também chamado Unidade de Conta é o Direito de Saque Especial, tal como definido pelo Fundo Monetário Internacional. É um valor de referência que tem cotação diária que se obtém junto do Banco de Portugal: ( Nota 2: Se o valor da mercadoria for inferior ao dos limites acima referidos, a indemnização corresponderá apenas ao valor efectivo da mercadoria. APAT 21

22 Condições gerais de prestação de serviços pelas empresas transitárias Artigo 1.º Definições Para efeitos do disposto nas presentes Condições Gerais, considera-se: a) Cliente/Contratante: qualquer pessoa com direitos ou obrigações relativas às mercadorias ao abrigo de um contrato de prestação de serviços de transitário, celebrado com um transitário, ou como resultado da actividade deste em relação a tais serviços. b) Mercadorias: quaisquer bens incluindo animais vivos, bem como contentores, paletes ou equipamentos de transporte, ou de embalagem, não fornecidos pelo transitário. c) Mercadorias Perigosas: mercadorias oficialmente classificadas como tal, bem como mercadorias que são ou podem tornar-se ou assumir uma natureza perigosa, inflamável, radioactiva, tóxica ou prejudicial. d) Escrito: qualquer modo visualmente expresso de representar ou reproduzir palavras de forma permanente, nomeadamente, cartas, telefax, telex, telegrama, ou qualquer outro registo por meios electrónicos. e) Serviços de Transitário: serviços de qualquer tipo relativos ao transporte, consolidação, desconsolidação, armazenagem, manuseamento, embalagem, logística e/ou distribuição de mercadorias, bem como serviços acessórios e consultivos relacionados com a expedição de mercadorias, incluindo a contratação de seguros e cobrança de reembolsos. f) Transitário: pessoa que efectua um contrato de prestação de serviços de transitário com um cliente. g) Transportador: pessoa que efectua o transporte das mercadorias pelos seus próprios meios de transporte (transportador efectivo) ou qualquer pessoa sujeita à responsabilidade de transportador por ter assumido essa responsabilidade expressa ou tacitamente (transportador contratante). Artigo 2.º Âmbito Toda e qualquer prestação de serviços pelo transitário, que tenha lugar no âmbito da actividade e do regime definido no respectivo estatuto jurídico aprovado pelo Dec. Lei n.º 255/ 99, de 7 de Julho, reger-se-á, salvo convenção em contrário, pelas presentes cláusulas contratuais gerais. Artigo 3.º Aplicabilidade O transitário deverá prestar os seus serviços de harmonia com as instruções do cliente, conforme acordado. Na falta de estipulação escrita de condições contratuais diferentes, o cliente, quer intervenha ou actue na qualidade de possuidor dos bens ou mercadorias, quer o faça, ou não, na qualidade de agente ou representante de outrem, fica constituído perante o transitário nos direitos e obrigações que as presentes condições gerais estabelecem. Artigo 4.º Apresentação dos preços 1. Salvo expressa estipulação em contrário, os preços propostos pelo transitário não abrangem direitos, emolumentos, impostos ou taxas que as Administrações Fiscais, Alfandegárias, ou outras de natureza oficial cobrem, e apenas se aplicam a cargas cuja natureza, peso e dimensões sejam consideradas normais para transporte, de acordo com a respectiva regulamentação vigente. 2. Os preços a que se refere o número anterior não incluem em si as despesas e encargos de paralisação, armazenamento, reparação ou outros de carácter acessório, salvo se constarem expressamente das condições da proposta e não tiverem sido, oportuna e formalmente, excluídos pelo cliente. Artigo 5.º Alteração dos preços Os preços estabelecidos podem ser alterados, desde que sobrevenham circunstâncias que modifiquem o condicionalismo em que se tiverem baseado as propostas, designadamente: a) Inexactidão ou alteração posterior das indicações do cliente quanto ao conteúdo, pesos, volumes e valores das coisas objecto do serviço, ou quanto às condições de compra e venda; b) Encaminhamento por transporte de modo diverso do proposto pelo transitário ou interrupções de tráfego nos percursos previstos, impondo a utilização de meios ou percursos mais onerosos; c) Demoras ou atrasos na execução dos serviços resultantes de fenómenos naturais, políticos ou de qualquer outra natureza não imputáveis ao transitário; d) Modificação de regulamentos, convenções, taxas, horários ou tarifas; e) Alterações cambiais. Artigo 6.º Revisão de preços e condições As despesas imprevistas que o transitário tenha de efectuar 22 DIRECTÓRIO 2010/2011

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24 por motivo de força maior, ou caso fortuito, em cumprimento e no exercício das suas atribuições, bem como para garantir a conservação ou preservação dos bens ou mercadorias que sejam objecto do contrato, tornam legítima e exigível a correspondente revisão adequada das condições estipuladas. Artigo 7.º Validade das propostas Para os efeitos de aplicação e execução das cláusulas contratuais, as propostas serão válidas pelo período de tempo que o transitário tiver indicado, ficando expressamente entendido que, na falta de tal indicação, as mesmas caducam decorridos que sejam quinze dias sobre a data da respectiva apresentação ao cliente. Artigo 8.º Instruções escritas 1. O cliente é obrigado a enunciar, por escrito, e de modo claro, preciso e completo, as instruções e as especificações das mercadorias respeitantes ao objecto de cada contrato. 2. O transitário, à data da recepção das instruções, deve proceder à sua análise com o fim de verificar a sua conformidade com os serviços que se tenha comprometido prestar. Artigo 9.º Conferência das instruções À recepção dos documentos emitidos pelo transitário, o cliente deve examiná-los cuidadosamente e assinalar imediatamente os eventuais erros ou divergências, por forma a que o transitário possa efectuar, em tempo, as necessárias rectificações. Artigo 10.º Instruções inadequadas ou insuficientes 1. Caso se verifiquem nos documentos ou declarações do cliente erros, inexactidões, insuficiências ou falta de indicações necessárias à boa execução do contrato, nomeadamente quanto à natureza, valor, peso, medida ou conteúdo das coisas objecto do contrato, recairá sobre o cliente toda a responsabilidade pelas consequências resultantes de tais anomalias. 2. Se o transitário se aperceber da existência de quaisquer anomalias ou irregularidades a que se refere o número anterior, das quais possam resultar responsabilidades e/ou prejuízos para qualquer dos contratantes ou para terceiros, deve de imediato informar o cliente, de modo a que essas anomalias ou irregularidades possam ser sanadas em tempo oportuno. 3. Se as anomalias ou irregularidades previstas nos números anteriores não forem sanadas em tempo que permita ao transitário dar execução aos serviços que integram as suas atribuições, fica o mesmo legitimado a rescindir o contrato, ou a dar-lhe execução de acordo com o teor dos documentos e declarações do cliente, caso em que correm, por conta deste, todos os danos e responsabilidades que directa ou indirectamente resultem das referidas anomalias ou irregularidades. 4. No caso de mercadorias objecto de contrato de compra e venda, a não conformidade das instruções do cliente com as condições inerentes ao referido contrato será da responsabilidade do cliente. Artigo 11.º Embalagem insuficiente ou não apropriada 1. São da responsabilidade do cliente os prejuízos resultantes de embalagem insuficiente ou não apropriada. 2. A todo o momento em que, durante a execução do serviço, se verificar que as embalagens se mostram avariadas, pode o transitário proceder às reparações necessárias de conta do cliente, dando-lhe disso conhecimento prévio, salvo se a urgência da reparação o não permitir. 3. Desta urgência deverá fazer-se a necessária justificação. Artigo 12.º Mercadorias perigosas 1. Salvo aceitação expressa por escrito, para cada caso, o transitário não tratará nem fará transportar mercadorias perigosas ou consideradas como tal, ou quaisquer outras que possam causar prejuízos a terceiros. 2. Se algum cliente entregar mercadorias daquela natureza, sem expressa aceitação do transitário, será responsável por todas as perdas ou prejuízos causados ao transitário, e/ou a terceiros e terá de indemnizar todos os danos, despesas, multas ou reclamações a que tais mercadorias derem origem, podendo as mesmas ser destruídas ou negociadas sob o controlo da autoridade competente, quando isso for julgado conveniente Artigo 13.º Condições especiais de entrega O transitário só está obrigado ao cumprimento de condições especiais de entrega das mercadorias, e/ou de cobrança de valores se, tendo recebido do cliente instruções expressas e por escrito, nesse sentido, as aceitar. Artigo 14.º Instruções na movimentação de bens ou mercadorias 1. O transitário poderá promover outras operações igualmente por conta do contratante, nomeadamente a recolha ou armazenagem dos bens ou mercadorias, quer em obediência a instruções recebidas deste, quer pelo período em que dele aguarda instruções, quer ainda em consequência de interrupções ou adiamentos do transporte, devendo, em qualquer caso, informar, de imediato, o mesmo contratante. 2. Na falta de instruções especiais do contratante, o transitário utilizará as vias e meios que julgar convenientes ou possíveis para o encaminhamento dos bens ou mercadorias objecto do serviço que lhe tenham sido confiados. Artigo 15.º Outras obrigações do transitário O transitário só se obriga a promover trâmites ou formalidades junto das entidades competentes que expressamente lhe sejam solicitadas pelo cliente; em qualquer caso o transitário não responderá pelos prejuízos que possam resultar do indeferimento ou de demoras daquelas entidades ou de insuficiências nos elementos que, para o efeito, lhe tenham sido fornecidos pelo cliente. Artigo 16.º Grupagem de mercadorias Salvo indicação expressa em contrário, o transitário pode fazer transportar as mercadorias no sistema de grupagem, ain- 24 DIRECTÓRIO 2010/2011

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