MEMÓRIA DOS MEUS 85 ANOS EM 19 OUT. 2016
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- Pedro Cesário da Fonseca
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1 1 MEMÓRIA DOS MEUS 85 ANOS EM 19 OUT Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil (FAHIMTB),do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS) e da Academia Canguçuense de História (ACANDHIS) e sócio benemérito do Instituto de História e Geografia Militar e História Militar do Brasil (IGHMB) e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e correspondente da Acdsemiasde História de Portugal. Espanha,Argentina e equivalentes do Uruguai e Paraguai integrou a Comissão de História do Exército do Estado- Maior do Exército 1971/1974. Presidente emérito fundador das academias Resendense e Itatiaiense de História e sócio dos Institutos Históricos de São Paulo,Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul, Santa Catarina etc. Foi o 3º vice presidente do Instituto de Estudos Vale paraibanos IEV no seu 13º Encontro em Resende e Itatiaia que coordenou o Simpósio sobre a Presença Militar no Vale do Paraíba, cujas comunicações reuniu em volumes dos quais existe exemplar no acervo da FAHIMTB doado a Academia Militar das Agulhas Negras.É Acadêmico e Presidente Emérito fundador das Academias Resende e Itatiaiense de História,sendo que da última é Presidente emérito vitalício e também Presidente de Honra.Integrou a Comissão de História do Exercito e cursou a ECEME 1967/1969. E foi instrutor de História Militar na AMAN , onde integrou comissões a proposito dos centenários de morte do General Osório Marques do Herval e do Duque de Caxias. Comandou o 4º Batalhão de Engenharia de Combate em ;E correspondente dos CIPEL, IHGRGS, Academia Sul Rio Grandense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico de Pelotas; Memória dos meus 85 anos digitalizada para ser colocado na Internet em Livros e Plaquetas no site da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil e cópia impressa no acervo da FAHIMTB doado em Boletim Especial a AMAN e integrado ao programa Pergamum de bibliotecas do Exército
2 2 MEMÓRIA DOS MEUS 85 ANOS EM 19 DE OUTUBRO DE 2016 Saúde. Creio que está bem. Tomo os remédios prescritos pelo meu cardiologista, o qual consulto de 6 em seis meses. Tomo o remédio receitado pelo especialista em próstata e tudo corre bem. De longa data faço exercícios três vezes por semana (musculação moderada e natação). Faz uma semana que suspendi a musculação e fiquei só com a natação pois minha coluna cervical lombar estava me incomodado. Hoje acordei mais aliviado. Sinto que emagreci e minha clicose hoje registrou 88. Quanto a capacidade pulmonar, segundo especialista, estava normal. Sinto no entanto certa facilidade para respirar. Há dois meses, segundo médicos da AMAN, tive um início de pneumonia, que venci. Há pouco tempo tive dois quadros de erisipela. É hoje preciso proteger os pés com um creme para os pés da Mînâncora.. Me sinto muito bem disposto e adoro trabalhar com a História Militar e de Canguçu. Normalmente me distraio com digitalização feita pela estagiária Kamila de minha produção histórica e a revisitando e a colocando no site da FAHIMTB. Historiador em especial de Canguçu e do Exército, creio que talvez hoje eu seja o historiador brasileiro que mais publicou. produção histórica que com a ajuda do meu filho Capitão de Mar-e- Guerra, Carlos Norberto S. Bento, também escritor, estou colando na Internet para assegurar-me de sua perenidade e acessibilidade. E a colocarei oportunamente em DVD para distribuí-los a Bibliotecas e a interessados. Possuo mais de 60 anos de casado, 66 anos ligado ao Exército e ultimamente como seu historiador e creio, salvo o melhor juízo o mais completo, do ponto de vista militar. Creio ter em 50 anos, depois de trabalho intenso, regatando a história perdida de Canguçu, meu berço natal. Motivo de grande orgulho, me sinto realizado, plantei pelo menos duas árvores. Tenho três filhos e publiquei perto de uma centena de livros, tenho 5 prêmios literários. De todos os meus livros consegui patrocínio, exceto de uma biografia de meu pais que paguei do meu bolso e hoje está disponível no site da FAHIMTB criado e administrado por meu filho Capitão de Mar-e Guerra Carlos Norberto Integro a Arma de Engenharia, cuja história tenho escrito expressivamente e a perenizado e a tornado acessível no site da FAHIMTB. Tenho participado desde 1982 das confraternizações da Arma na AMAN, sendo que em duas últimas delas fui o mais antigo e de maior idade presente oficial de Engenharia presente. Fundei e presido a Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil desde 1996, o Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul, desde 1986 (30 anos) e a Academia Canguçuense de História (ACANDHIS) desde 1988 (28) anos e sempre fui
3 prestigiado e acatado por seus integrantes. E seus brasões ou marcas as coloco no inicio de todos o meus trabalhos digitalizados colocados na Internet em Livros e Plaquetas no site da FAHIMTB Tenho presidido seções das mesmas, com frequência, com a presença de altas autoridades militares e civis que prestigiam meu trabalho. Fundei em Itajubá, Resende, Itatiaia e Barra Mansa, suas academias de História e com presença e liderança mais efetiva nas academias de História de Resende e de Itatiaia. Hoje Canguçu possui a sede da sua Academia de História, uma preciosidade seu acervo, em especial sobre Canguçu e o Exército. E a mais bela decorada com fotos diversas pela Arquiteta Alice Parodi. Por tudo agradeço a Deus esta oportunidade e a missão recebida de historiador de Canguçu e do meu Exército, minhas paixões. E por colocar a serviço deles a minha vocação prazerosa e de certa forma patológica, conforme o historiador e filosofo Leandro Carnal, definiu sua vocação e para min vocação fortíssima de historiador brasileiro. E que me distrai e me absorve com grande prazer. Para escrever sobre História e impositiva possuir-se vocação do contrário e um grande sacrifício. E as vocações ao passar dos anos rareiam. Fui aluno do Colégio N. S. Aparecida de Canguçu de Eu era felicíssimo e não sabia. Não fui um bom aluno e muitas vezes rebelde e perturbador. No ginásio em Pelotas tomei consciência da necessidade de estudar e passei isto a me dedicar. Hoje procuro penitenciar me e declarar como eu era feliz e não sabia. E o Colégio N.S Aparecida é um dos meus amores. Que saudade da irmã Firmina Simon, cuja vida acompanhei até seus últimos dias em Santa Maria. E tive a felicidade de escrever seu currículo para que o vereador Jesus Marques Pereira a homenageasse como cidadã canguçuense.e hoje também como ato de justiça da História de Canguçu a qual dedicou parte de sua utilíssima vida foi consagrada como patrono da cadeira da ACANDHIS e nome de uma escola na cidade. Aliás escrevi minhas memórias do Colégio Aparecida e doei-lhe um exemplar e além escrevi Minhas Memórias Infantis , hoje disponível no site da FAHIMTB em livros.este livro foi lido aos alunos do 1º ano do CFENSA por minha sobrinha Dra Paula Bento Souza e por eles fui convidado, em 4 de novembro de 2014, para visitá-los decorridos 76 anos de ali haver estudado. Tiramos fotos juntos as quais reuni em dois quadros em que um ficou comigo e outro destinei ao CFENSA Canguçu não tem sido contemplado com vocações de historiadores, razão da sua ausência na historiografia regional, estadual, nacional e internacional, cuja bela e rica história que resgatei em 50 anos, até certo ponto foram apropriadas por outros. E neste particular se destacaram os Moreiras, descendente de José Ignácio, Moreira que foi secretário do Ministro do Interior, do Coronel Ulhoa Cintra, natural de São 3
4 João Del Rey que foi ghost rigther (escritor secreto) de Bento Gonçalves, o líder dos farroupilha. José Ignácio Moreira que seria o 1 Funcionário da Justiça em Canguçu como escrivão de Órfãos e Ausentes e do qual herdaram seu gens literário seus filhos Franklin Máximo,Carlos Norberto e, Eneas Moreira e seus bisnetos Major Ângelo Pires Moreira, Firmo Duarte Moreira, Cel Cláudio Moreira Bento e seus trinetos Paulo e Luiz Carlos Barbosa Lessa, Clóvis Rocha Moreira, Cairo Moreira Pinheiro, Mário Barbosa Mattos, Capitão de Mar- e- Guerra, Carlos Norberto Stumpt Bento, Fábio Régio Bento e Margarida Manke Bento. Tomara que este gens se propague Em 1912 João Simões Lopes Netto levantou a História de Canguçu na Revista do Centenário de Pelotas n 4. Aos poucos ela caiu no esquecimento, mas Canguçu Velho foi tomada erradamente como a 1ª Redução Jesuítica do Rio Grande do Sul. Felizmente meu pai que colecionava fontes históricas de Canguçu, conservou por 40 anos um exemplar. E outros que a possuíam Feliz Goulart, e Hugo Nobre do Nascimento. Desde 1980 um esporte que que muito aprecio e andar de moto, o que faço há 38 anos e possuo carteira há 36 anos. Já possui motos 125, uma a gasolina outra a álcool, duas Honda 160 de Trail, uma 150, uma 125, uma Honda de 125, uma Honda 150 de Trail e uma Honda 350,. A vendi pois se ela caísse eu tinha medo de não conseguir levantar. Depois dela outra 125 Honda e ultimamente uma Honda automática PCX 150, com a qual já fiz km, mas andando só no asfalto aos domingos cedo pela manhã. Andei sempre sozinho, agradeço a Deus por não ter sofrido nenhum acidente. É outra paixão. Até hoje? Vamos ver até quando desfrutarei desde prazer!!!! Há 46 anos pesquiso e publico trabalhos de História Militar em especial do Exército.Reuni valioso e grande acervo de História do Exército. No meu entender o Exército com a extinção da Comissão de História do Exército do Estado-Maior do Exército, não mais possui acervo de sua História, e creio salvo melhor juízo, que ele poderá reverter este quadro se não oficializar sua sede na AMAN da FAHMTB, nela colocando oficiais e praças com vocação e prazer e continuidade e aptos para realizar pesquisas de História Militar crítica, a luz dos Fundamentos da Arte e Ciência Militar do Exército é capazes de produzir, colecionar e desenvolver trabalhos desta natureza que os grandes cabos de guerra enfatizam em sua importância. Enfim redigir trabalhos interrompidos pela extinção em 1970 da Seção de Geografia História do Estado-Maior do Exército Enfim equipe que se dedique a executar as atividades de História do Exército definida em Diretriz do Estado-Maior do Exército.a seguir "As atividades do Exército no campo da História Militar têm os seguintes objetivos: Contribuir para a formação dos quadros e da tropa. Contribuir para o desenvolvimento da doutrina militar das forças terrestres brasileiras. Preservar e divulgar o Patrimônio Histórico - Cultural do Exército. Estes conceitos mandatórios transcrevemos nos livros cujas capas abaixo 4
5 5 E os seguintes conceitos a seguir os transcrevemos no livro a direita DO MANUAL BÁSICO DA ESCOLA SUERIOR DE GUERRA "O estudo crítico da História, particularmente da História Militar de uma nação, conduz a conclusões e levanta fatores capazes de influir na Expressão Militar. Caminhos normais de penetração, erros e acertos, tradições e culto de heróis, trazem reflexos na formulação da doutrina, no moral e nas estruturas militares como fatores de influência sobre o Poder Militar. Essas tradições históricas e militares que cumpre cultuar e manter, não devem, por outro lado, apresentar obstáculos intransponíveis à evolução e à tecnologia. (PORT. 61 EME - OUT DIRETRIZ PARA ATIVIDADES DO EXÉRCITO NO CAMPO DA HISTÓRIA "O conhecimento da História Militar não só desenvolve o raciocínio e o critério. Contribui para evitar a repetição de erros. Permite a identificação de conceitos básicos pouco mutáveis da Doutrina Militar e a identificação das características e peculiaridades do homem brasileiro como chefe e combatente"). ( DO MANUAL DE CAMPANHA - C DO EME). Doutrina Militar: "Conjunto de conceitos básicos, princípios gerais, processos e normas de comportamento que sistematizam e coordenam as atividades das Forças Armadas"
6 MANUAL DO AUTOR COMO PESQUISAR E ESTUDAR A HISTÓRIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO -EME, 1979e ed "A História Militar da Brasil, operacional encerra e conceito de História da Arte e da Ciência da Guerra das Forças Terrestres do Brasil E além. O de História da Doutrina daquelas mesmas forças. Doutrina entendida como o conjunto de conceitos básicos, princípios gerais, processos e normas que presidiram, do Descobrimento até o presente, A ORGANIZAÇÃO, O EQUINAMENTO, A INSTRUÇÃO O DESENVOLVIMENTO DAS FORÇAS MORAIS (A MOTIVAÇÃO DO POR QUE INSTRUIR-SE. LUTAR OU MORRER) E O EMPREGO DAS FORÇAS TERRESTRES BRASILEIRAS Os livros acima na condição de historiador militar já consagrado, premiado e membro de entidades históricas,como os institutos de História e Geografia Militar do Brasil e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro,os coordenamos e os enriquecemos em especial com nossas pesquisas sobre a guerras Holandesas , a Guerra de Reconquista do Rio Grande do Sul e também a Batalha do Passo do Rosário Livros patrocinados pelo Estado-Maior do Exército e que foram usados pela cadeira de História da AMAN de 1978 a 1999, até serem aposentados,quando o certo deveriam ser completados com análises da inovações doutrinárias na guerras ocorridas no mundo depois de Ao assumirmos a função de instrutor e não professor de História Militar já trazíamos os originais do livro COMO ESTUDAR E PESQUISAR A HISTÓRIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO que foi publicado pelo EME, sob a forma de Manual e reeditado ampliado em 1999 e distribuído as AMAN.ESAO e ECEME e a hoje FAHIMTB. 6
7 7 Enfim este foi o meu legado a História, em especial do Exército e traduz o meu melhor como historiado militar crítico a luz dos fundamentos da Arte e Ciência Mlitar, apreendidos na ECEME, em especial com Cel Amerino Raposo Filho e aplicados com sucesso em meu livro As Batalhas do Guararapes descrição e análise militar,e a seguir como Adjunto do Cel Francisco Ruas Santos na Comissão de História do Exército do Estado- Maior do Exército Tenho exposto esta minha visão em caráter confidencial a estrutura do Departamento de Educação e Cultura do Exército, ao qual a ECEME passou a integrar depois de longo período subordinada ao EME. No livro azulzinho HISTÓRIA DA DOUTRINA MILITAR que consolidou trabalhos do que nos anteceram na cadeira desde 1960 introduzimos no capítulo 3 dados sobre a História Militar do Brasil em NEGRITO, junto com efeméride s da História Militar Mundial , as p.48/51 E no Capítulo 4 na IDADE CONTEMPORÂNEA as p.69/1965 introduzimos dados obre a História Militar do Brasil em NEGRITO entre a efemérides da História Militar Mundian tudo com a idéia de saber onde a Doutrina Militar foi original e quais doutrinas militares das quais recebeu influência. E nas p.190/194 uma prova do 4º ans as p.181/195, sobre os Fundamentos da Arte e Ciência Militar e sobre a 1ª Batalha dos Guararapes.hoje consagrada como o Dia do Exército, para o que concorremos com nossos estudos segundo o historiador Cel Manuel Soriano filho que realizou ótimo trabalho na Direção do Arquivo Histórico do Exército. E por fim na página 195,os livros publicados pela BIBLIEx, de interesse da Doutrna Militar E na capa da citada prova o pensamento do Marechal Ferdinand Foch historiador militar que conduziu os aliados à VITÓRIA na 2ª Guerra Mundial. Para alimentar o cérebro de um Exército na paz,para melhor prepará-lo para a eventualidade de uma guerra, não existe livro mais fecundo em lições e meditações do que o livro da História Militar. No livro azulzinho História Militar do Brasil texto e mapas reproduzo além de outros conceito a Diretriz do Estado-Maior para as atividades de História no Exército "As atividades do Exército no campo da História Militar têm os seguintes objetivos: Contribuir para a formação dos quadros e da tropa. Contribuir para o desenvolvimento da doutrina militar das forças terrestres brasileiras. No capítulo 1 entroduzimos apara fins didáticos um anlise militar crítica das Batalhas dos Guararapes as p13/24.e a Teoria de História do Exército as p,25/37 E as p.38/45 introduzimos a Guerra de Reconquista do Rio Grande em 1º de abril de 1776 que havíamos estudado intensamente em E nas p.46/51 introduzimos uma análise miltar crítica da Batalha do Passo do Rosário que havíamos estudado criticamente á Luz dos Fundamentos da Arte e Ciência Militar e publicado na Revista a Defesa Nacional seguiram outras analises de lutas que já eram normas da Cadeira de História. Na p.115 abordamos os nomes do seis oficiais com QEMA intrutores de História em º e as
8 p130/133 transcritos de meu Manual Como Estudar e Pesquisar a História do Exército Brasileiro, a relação de obras onde estudar e pesquisar a História do Exército Brasileiro. No tocante a mapas o volume textos incluíram mapas ou esboços com apoio nos meus trabalhos citados AO LONGO DA MINHA VIDA VIAJEI MUITO. A 1ª Viagem foi na Infância foi quando conheci Pelotas aoa 7 anos e lembro o meu encantamento ao conhecer o trem, o bonde e os letreiros luminosos a gaz neon. A seguir conheci Piratini e em 1941, aos 10 anos visitei Rio Grande. Outras impressões inesquecíveis inclusive a minha primeira visão do Exército, ao ver a unidade do Exército saindo de seu quartel para um exercício de campo. Pois o contexto era desde 1939 a de 2ª Guerra Mundial. Mal imaginava que eu me ligaria um dia ao Exército Brasileiro e em Rio Grande a construção do Memorial José da Silva Pais,para o qual elaboramos textos sobre a História Militar de Rio Grande. Ao final de 1950, como cabo do Exército foi a ocasião de conhecermos Porto Alegre numa inesquecível viagem a Porto Alegre num navio ITAQUERA na qual seu comandante nos convidou para almoçar no restaurante de 1ª Classe de navio e a seguir destinou a min e a outros soldados um Camarote.Foram inesquecíveis as minhas impressões de Porto Alegre. E a seguir como aluno militar foi a 1ª vez a deixar o Rio Grande do Sul,em inesquecível viagem marítima com destino ao Rio de Janeiro que E pela 1ª vi o mar no Cassino em Rio Grande, e viajei por mar conhecendo a cidade de Santos e a seguir o Rio de Janeiro, nos hospedando por pouco tempo no Colégio Militar do Rio de Janeiro onde,pela 1ª vez assistimos Televisão, conhecemos o Maracanã recém inaugurado e a Praia de Copacabana.Em 1953 retornamos ao Rio Grande do Sul de avião, a nossa 1ª viagem aérea entre as muitas que realizaria ao longo da vida, E então revisitamos São Paulo que havíamos conhecido em ao viajarmos de ônibus Expresso Brasileiro para visitar nossa irmã Luiza Bento Bandarra que ali residia, E a volta foi de trem para Resende, com escalas em cidades do Vale do Paraíba paulista,ao qual hoje me ligo como historiador.em 1955 como Aspirante a Oficial a 1º Tenente conheci Canoas, e São Leopoldo, Novo Hamburgo, Dois Irmãos, Sapiranga e Gravatai, Santo Antônio da Patrulha, Osório e Tramandai. Farroupilha,Caxias do Sul, Veranópolis. Locais aos quais visitaríamos com freqüência e inclusive Mussum, Roca Sales, Encantado, Lageado,Cai, Montenegro. A nossa primeira viagem internacional foi aos Estados Unidos ao final de 1960,de avião em cuja ida conhecemos Lima no Perú, Guaiaquil no Equador, Canal de Panamá e Miami de onde via aérea visitamos 9 estados americanos, sedes de importantes instalações do Exército dos EUA. E inclusive Fort Bragg, local de onde partiam tropas para o Viet Nam em guerra com os Estados Unidos.De retorno fizemos escala em Caracas na Venezuela. Ao servimos em 1970 e 1971 em Recife, em viagem de automóvel conhecemos varia cidades no itinerário Rio Recife Tres Rios, Vitória da Conquista, Feira de Santana Salvador.e o Rio São Franciso., Maceió, Petrolina Ao sermos transferidos para Brasília conhecemos a capital federal.e a partir dali todas as capitais estaduais menos Macapá, cuja história militar pesquisamos e escrevemos em nosso livro sobre a Amazônia Brasileira e sua História Militar.E da America do Sul só não 8
9 estivemos no Chile, Paraguai e Guianas, mas abordamos partes de suas Histórias Militares. Estivemos em Portugal onde conhecemos através da Empresa Abreu varias cidades e também na Espanha, no santuário.santiago de Compostela Mas me considero realizado profissionalmente e como historiador que teve a felicidade rara entre escritores e historiadores de ter sua produção sobre História patrocinada, pagando de seu bolso só uma síntese biográfica de seu pai Conrado Ernani Bento, sempre muito interessado em preservar fontes da História de Canguçu, que ele muito amava e da qual foi prefeito por cerca de 12 anos de igual forma que seu pai Cel GN Genes Gentil Bento. Meu pai muito admirava a História Militar a se concluir das únicas músicas que ele vez por outra assobiava- A Marselhesa e Amor Febril, hoje a Canção do Exército Brasileiro e só e muito apreciava o seu apelido de Major pelo qual ele era tratado. Major! Major Ernani! Major Ernani Bento.. Também minha como minha realização pessoal haver fundado e desde então presidido e liderado o IHTRGS,há 31 anos,a ACANDHIS ha 29 anos e a FAHIMTB há 21 anos sem nenhuma crise e com expressivas contribuições.que mais poço querer? Talvez o de brindar meu berço natal, com berço do maior historiador militar do Brasil de todos os tempos, pelo volume de sua obra historiográfica publicada e seu pioneirismo ao revisitá-la e muito apreender comigo nesta ação e disponibilizá-la na rede mundial e assim perenizá-la e torná-la acessível. E mais meus dois filho da Marinha de Guerra serem competentes no que fazem e que na inatividade continuaml trabalhando que nem o pai e de igual forma o mais moço competente e dedicado Chefe de Máquinas de navio mercante. Ao logo de minha depois de deixar Canguçu para estudar,residi em Pelotas 6 anos, Porto Alegre 2 anos, em Resende 2 anos, em Passo do Governo ( interior de Bento Gonçalves) Em Roca Sales na localidade de Marechal Hermes (Violanda) cerca de um ano em Bento Gonçalves na Vila Militar no Rio de Janeiro cerca de 6 meses, no 2º semestre de Em Bento Gonçalves cerca de 2 anos. Três anos no Rio de Janeiro na Praia Vermelha.Um ano e meio no Recife,em Brasilia cerca de 5 anos, em São Paulo dois anos, em Resende 3 anos,em Itajubá 2 anos,no Rio de Janeiro cerca de 7 anos e finalmente em Resende e Itatiaia desde 1992.No total cerca de 47 mudanças e junto a minha mãe profissional. Esta foi a minha árdua mas prazerosa e vitoriosa caminhada, na qual por onde andei creio haver deixado rastros profundos de minha na já longa e profícua caminhada de soldado historiador.os livros ao lado ora na rede mundial WEB. Registram fases importantes de minha feliz caminhada, a qual agradeço a Deus a meus chefes e colaborares integrantes da FAHIMTB,IHTRGS ACANDHIS, que fundei e presido.os livros ao lado registram fases importantes de minha caminhada. 9
DOAÇÂO E PREFÁCIO DO CORONEL WALTER ALBANO FRESSATI DA COLEÇÂO ENCADERNADA DA REVISTA DA SASDE JAN 1993-DEZEMBRO 2002 E SINTESE SEU LEGADO
1 DOAÇÂO E PREFÁCIO DO CORONEL WALTER ALBANO FRESSATI DA COLEÇÂO ENCADERNADA DA REVISTA DA SASDE JAN 1993-DEZEMBRO 2002 E SINTESE SEU LEGADO Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Historiador Militar e Jornalista,
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1 RECORDANDO O MEU COLEGIO APARECIDA 1938-1944 Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil (FAHIMTB),do
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1 A FEDERAÇÂO DE ACADEMIAS DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL (FAHIMTB) E SUA ORGANIZAÇÃO INSTALAÇÕES NA AMAN 2015. Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador
PALAVRAS DO CEL CLÁUDIO MOREIRA BENTO EM 28 DE MAIO DE 2013 EM SOROCABA NA INSTALAÇÃO DA AHIMTB/SP GEN BERTOLDO KLINGER
1 PALAVRAS DO CEL CLÁUDIO MOREIRA BENTO EM 28 DE MAIO DE 2013 EM SOROCABA NA INSTALAÇÃO DA AHIMTB/SP GEN BERTOLDO KLINGER Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador
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Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO
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