Desafios da Regulação Regional

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1 Desafios da Regulação Regional Paulo Todescan Lessa Mattos Diretor Vice-Presidente de Regulamentação Portugal, 14 de abril de 2011 Este documento é classificado como confidencial. Qualquer forma de reprodução, retransmissão, alteração, distribuição e/ou divulgação desta mensagem sem aprovação prévia, é estritamente proibida e poderá sujeitar o infrator às medidas judiciais aplicáveis.

2 AGENDA Massificação dos Serviços de Voz no Brasil Os Desafios da Banda Larga

3 AGENDA Massificação dos Serviços de Voz no Brasil - Subsídios Público-Privados e o Desafio Rural - Massificação: Redução de Preços ao Consumidor

4 AS OPERADORAS FIXAS SÃO O PRINCIPAL INSTRUMENTO DE POLÍTICA PÚBLICA EM TELECOMUNICAÇÕES Telefonia fixa Banda larga Teledensidade Acessos por mil hab., Brasil Geral TUPs Escolas com banda larga Mil, Brasil (40 Milhões de alunos) Investimentos das concessionárias de telefonia na rede fixa R$ bilhões +81% % 3,6 6,0 22,7 45,4 56,7 17, ,7 Localidades atendidas Acesso individual, Brasil Municípios com backhaul Mil, Brasil, % do total 88% 100% 7,6 5,7 4,2 4,4 6,2 6,0 6,1 7,7 6, mil localid. 20,2 36,9 37,5 38,2 38% 2,1 63% 3,5 4,9 5, Total de investimentos no período: R$ 82,3 bilhões = 50% de todo o investimento do setor de telecom Fonte: Empresas, Telebrasil 3/10

5 GRAÇAS À UNIVERSALIZAÇÃO, A QUANTIDADE DE DOMICÍLIOS COM TELEFONE FIXO MAIS QUE TRIPLICOU DESDE A PRIVATIZAÇÃO Domicílios com telefone fixo ou móvel por classe de rendimento mensal Nº de salários mínimos, nº de domicílios, % Possuíam Não Possuíam # Sal. Mínimos > a 20 5 a 10 1 a 5 < 1 Total (MM) 0,5 1,6 1,1 3,7 3,1 9,1 26,0 33,7 10,4 7,0 100% Domicílios com Telefone (MM) 1997: 11,4 2008: 47,3 Fonte: PNAD IBGE Nota: Existe 1,9 milhão de domicílios com telefone que não declararam rendimento em 2008

6 ATENDIMENTO DE PEQUENAS ÁREAS DE BAIXA RENDA NO STFC GEROU OCIOSIDADES DE MAIS DE 40% Taxa de ociosidade média por agrupamento de localidades Maior que 300 mil Tamanho da localidade habitantes Entre 30 mil e 300 mil Entre 3 mil e 30 mil Menor que 3 mil Menor que 4 SM* Entre 4 SM e 6 SM Entre 6 SM e 8 SM Acima de 8 SM Renda média domiciliar da localidade * Salários mínimos Fonte: Análise Oi dados PNAD IBGE

7 O DESAFIO DO FINANCIAMENTO DA TELEFONIA RURAL DESAFIO DA COBERTURA RURAL PASSA PELA PARCERIA ENTRE OS SETORES PÚBLICO PRIVADO E UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA APROPRIADA Urbana Distribuição da população total % do total, Regiões I e II, 100% = 118 milhões Viabilidade econômica e fontes de recursos são maiores entraves para cobertura rural Rural Total Até 20km da sede 2 Cobertura c/ máxima rede factível 3 Áreas isoladas Atendimento demanda: Fundos específicos e/ou equacionamento da utilização dos existentes (Ex: FUST) Regulamentação de espectro e outorga para uso de tecnologias apropriadas (Ex.: 450 MHz)

8 O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO RURAL DEPENDE DE PARCERIA ENTRE AS EMPRESAS E O GOVERNO Países Fundo público com recursos privados (share mechanisms) (1) Fundo com recursos públicos (public funds) (2) Governo contrata empresa privada (3) Subsídio Direto à Demanda (4) Nova Zelândia x Austrália x x (comunidades indígenas) x (telefonia "móvel" por satélite) Alemanha Não há. França x x (grupos "especiais") Finlândia x Suécia x Reino Unido Previsão na legislação mas não implementado (incumbent não teria prejuízo). Japão x EUA x x (baixa renda) Chile x Argentina x (mas não usado) Paraguai x Peru x Colômbia x Mexico x Fonte: compilação a partir de várias fontes (1)Fundo com recursos privados (share mechanisms): fundo público constituído com recursos provenientes das operadoras do setor de telecomunicações (inclusive daquelas que não têm obrigação de universalização), segundo algum critério de rateio (por exemplo, percentual sobre o faturamento). No Brasil, seria o exemplo do FUST. (2)Fundo com recursos públicos (public funds): fundo constituído por recursos do orçamento do governo (3)Governo contrata empresa privada: governo contrata, por meio de processo de licitação, empresa(s) privada(s) para prestar serviço universal (4)Subsídio direto à demanda: programas governamentais que reduzem valor a ser pago para grupos de clientes específicos, segundo algum critério de elegibilidade 7

9 A TELEFONIA MÓVEL NO BRASIL JÁ ESTÁ MADURA E MASSIFICADA E O SEU CRESCIMENTO FUTURO SE DARÁ EM DADOS E BANDA LARGA Densidade de SIM cards por PIB/capita Receita líquida do setor móvel Dez/2010 R$ bilhões Densidade % hab. 200% 180% 160% 140% 120% Banda larga e dados 1,7 5,7 79% 10,3 Responsável por 73% do crescimento de receita de % 80% 60% 40% 20% Brasil Mercado móvel brasileiro já está na maturidade, acima da média da sua faixa de renda Telefonia 42,6 11% 47,4 3% 49,1 0% PIB/capita US$ PPP mil Fonte: Wireless Intelligence, análise da equipe 8/10

10 OS RECURSOS DE INTERCONEXÃO FIXO-MÓVEL (VU-M) GERADOS PELAS OPERADORAS FIXAS GARANTIRAM A EVOLUÇÃO DA TELEFONIA MÓVEL Fluxo de valores R$ bilhões, com impostos Densidade da telefonia móvel R$ bilhões, com impostos VU-M da ligação fixomóvel 6,6 7,6 7,9 8,0 8,3 8,6 8, % 100% SALDO = R$ 53 bilhões 80% Concessionárias fixas locais 6,4 7,4 7,7 7,8 8,1 7,9 7,7 Operadoras móveis 60% % 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,8 1, Terminação da ligação móvel-fixo 20% 0% Saldo do repasse das concessionárias é praticamente igual a todo o investimento feito pelas móveis no período (R$ 53,8 bilhões) Fonte: Empresas, Anatel, IBGE, análise da equipe 9/10

11 O REPASSE SÓ FOI POSSÍVEL COM VALORES ALTOS NAS LIGAÇÕES FIXO- MÓVEL EM FUNÇÃO DE UM VU-M ENTRE OS MAIS ALTOS DO MUNDO Evolução do VC e VU-M R$ VU-M Centavos de US$, dez/2010 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 8% a.a. (99-08) 8% a.a. (99-08) -4% a.a. (99-08) Fixo- Móvel VU-M TU-RL 0, Brasil Suíça África do Sul Chile Dinamarca Alemanha Itália México Portugal Reino Unido Espanha Argentina Polônia Finlândia França Peru Suécia Áustria Turquia Índia 3,7 3,5 2,0 0,5 6,7 6,7 6,3 6,3 5,9 5,4 4,0 9,4 9,2 9,1 7,8 7,2 14,4 12,1 11,9 22,9 Fonte: Ovum, Anatel, análise da equipe 10/10

12 MARGEM BRUTA DA LIGAÇÃO FIXO-MÓVEL NO BRASIL É UMA DAS MENORES DO MUNDO DEVIDO À ALTA REPRESENTATIVIDADE DO VU-M Margem bruta da chamada fixomóvel (VC VU-M) Participação do VU-M na tarifa fixo-móvel Finlândia Suécia Peru Alemanha US$ centavos, dez/ ,2 22,2 21,8 20,7 %, dez/ % 14% 14% 32% Margem da chamada fixomóvel no Brasil é metade da média dos países analisados Espanha Áustria Suíça Itália França Portugal Reino Unido Polônia Brasil Dinamarca México Chile 17,6 36% 14,4 28% 13,8 53% 13,2 46% 9,2 43% 7,4 53% 6,8 58% 6,0 53% 6,0 77% 5,7 66% 3,8 68% 1,7 86% Média = 12,0 Média = 47% Peso do VU-M na tarifa é o segundo maior do mundo Somente 23% da tarifa é destinada a remunerar a concessão fixa, enquanto a proporção mundial é de ~50% em média Fonte: Ovum, análise Oi 11

13 AS RECEITAS DE TELEFONIA MÓVEL JÁ SUPERARAM AS DAS FIXAS Distribuição dos domicílios por posse de telefone % do total, milhões de domicílios, Brasil Evolução da receita líquida dos serviços % do total da receita fixa+móvel 100% Sem telefone Somente celular Fixo e celular Somente fixo 49,6 54,2 55,8 57,6 58,6 26% 23% 18% 16% 38% 11% 28% 32% 38% 41% 28% 36% 36% 38% 37% 23% 11% 9% 7% 6% % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 66% 34% 56% Móvel Fixa 44% Há uma queda anual de R$ 2 bilhões no valor absoluto Não reflete ainda a recente corrosão do mercado de LDN pela móvel 0% Fonte: IBGE, Telebrasil, análise da equipe 12/10

14 NO MUNDO, O ALTO VU-M SUBSIDIOU O CRESCIMENTO DA MÓVEL E FOI REDUZIDO QUANDO O OBJETIVO FOI ALCANÇADO Brasil Espanha Itália México Base de assinantes (milhões) Móvel 100 Fixa VU-M (% com relação a 98, moeda local) Fonte: ITU, Ovum, Bank of America, análise Oi 13

15 NO MUNDO, QUEDA DO VU-M PARA AS MÓVEIS FOI COMPENSADO PELO AUMENTO DE TRÁFEGO VU-M Minutos de uso por acesso móvel ARPU da móvel Receita móvel % referente a 2003 % referente a 2003 % referente a 2003 % referente a Em desenvolvimento México Turquia Chile Desenvolvidos 50 0 Espanha Itália França Fonte: Ovum, Bank of America, análise Oi 14

16 ALTO VU-M É UM DOS MOTIVOS DO ALTO PREÇO E BAIXO USO DO TELEFONE MÓVEL NO PAÍS Desenvolvidos Minutos de utilização do terminal móvel por assinante Minutos/mês Índia Utilização: 5,3x VU-M: 0,02x VU-M/renda: 0,3x Em desenvolvimento França 200 Turquia México Chile Portugal Argentina África do Sul Brasil 50 Peru VU-M/PIB per capita PPP (x ), 2009 Fonte: Ovum, FMI, análise Oi 15

17 16 MÉTODO DE TRIBUTAÇÃO DO ICMS TORNA O VALOR FINAL EM MÉDIA 45% MAIOR QUE O VALOR LÍQUIDO DO SERVIÇO Alíquota máxima do ICMS = 35% Alíquota mínima do ICMS = 25% Alíquota do média ICMS = 27,5% PIS/COFINS = 3,65% de 163 ICMS = 3 0% de 163 Incidem não apenas sobre o valor líquido do serviço, mas sobre a FATURA, ou seja, incide sobre o próprio ICMS (tributo sobre tributo) Valor líquido do serviço Fatura bruta Valor líquido do serviço Fatura bruta Valor líquido do serviço Fatura bruta

18 AGENDA Massificação dos Serviços de Voz no Brasil Os Desafios da Banda Larga

19 AGENDA Os Desafios da Banda Larga Completar cobertura Aumentar massificação dos serviços e velocidades, com redução de preços Garantir capacidade de investimentos Corrigir assimetrias competitivas (abertura do mercado de TV a Cabo)

20 APÓS DUAS FASES DA EVOLUÇÃO EM TELECOM, A BANDA LARGA É AGORA A MAIOR DEMANDA DA SOCIEDADE Banda larga Hoje 02 Telefonia móvel Massificar o serviço se beneficiando dos impactos estratégicos Conquistas/ Objetivos 98 Telefonia fixa Teledensidade alcança 21,9 em 2002 (era 12,0 em 98) Serviço disponível em mais de 38 mil localidades Penetração já ultrapassa 100% em 2010 Serviço disponível em todos os municípios Velocidade mínima de 1 Mbps a R$ 35 com imposto? Acrescentar mais de 20 milhões de domicílios? Reduzir as restrições geográficas Aumentar a velocidade Financiamento Concessões Subsídio das fixas via VU-M??? 19/10

21 DESAFIO DA MASSIFICAÇÃO DA BANDA LARGA SE DÁ EM TRÊS DIMENSÕES Cobertura Garantia da disponibilidade de infraestrutura para o serviço condição necessária para o uso/adesão (analogia: construir a estrada ) Massificação Adesão ou uso do serviço disponível por meio de: Acesso individual Acesso coletivo (analogia: dispor de carros e ônibus ) Velocidade Evolução do acesso de uso básico em baixa velocidade para um acesso avançado em alta velocidade Baixas: , consultas, download de texto Altas: download/streaming de vídeo, multimídia (analogia: aumentar a potência dos motores e capacidade dos carros e ônibus )

22 PARA EVOLUIR A BANDA LARGA NESSAS TRÊS DIMENSÕES O PAÍS TEM SEIS PRINCIPAIS DESAFIOS Cobertura Massificação Velocidade 1 Ir para o interior e Reg. Norte Sedes de todos mun. Fibra em: Manaus Boa Vista Macapá 4 Massificar o acesso 6 individual 5 Viabilizar o aumento da oferta Criar incentivos à adesão ao serviço Massificar o acesso coletivo Ir para o futuro Aumentar a banda Capitais Universidades Centros de pesquisa 2 Ir para a periferia Completar a cobertura urbana 3 Ir para o rural Escolas Rurais, Fazendas, Assentamentos

23 1 IR PARA O INTERIOR E REGIÃO NORTE COMPROMISSOS ASSUMIDOS PELA Oi GARANTIRAM A CHEGADA DO BACKBONE E BACKHAUL COM FIBRA PARA TODAS AS CAPITAIS Backbone Oi Venezuel a Boa Vista Mana us Guia na Mac apá Compromissos assumidos com a Anatel garantiram a chegada do backbone com fibra a todas as capitais que não possuíam Boa Vista: já implantado 1 Manaus: já implantado Macapá: 6 meses após a construção da linha de distribuição Tucuruí-Macapá 2 Atendimento beneficia 2,4 milhões de habitantes = 60% da população desses estados Backbone Oi atual Nova rota já em operação Em negociação ou construção Alternativa 1) Através de parcerias com a CANTV (Venezuela) e Eletronorte 3) Linha em construção pela empresa Isolux Ingeniería S.A. (Lotes A e B) e Consórcio Amazonas (Lote C), conforme resultado do Leilão da Aneel n. 004/ /18

24 1 IR PARA O INTERIOR E REGIÃO NORTE TROCA DE METAS DE UNIVERSALIZAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL E COMPROMISSO ASSUMIDO COM A ANATEL LEVOU BACKHAUL PARA TODOS OS MUNICÍPIOS EM 2010 Municípios com banda larga 1 % do total, Regiões I e II, 100% = 4,85 mil População nos municípios que tem banda larga ofertada 1 % da população total, Regiões I e II, 100% = 147 milhões 2007 Troca de Metas (PGMU II) Troca de Metas (PGMU II) ) A Oi tem 2 compromissos: (i) infrastrutura para banda larga (backhaul) até 31/12/2010; (ii) Oferta de acessos até 10 meses após a infraestrutura 23/18

25 2 IR PARA A PERIFERIA DAS ÁREAS URBANAS APÓS LEVAR BANDA LARGA ÀS ÁREAS CENTRAIS, DESAFIO AGORA É ESTENDER A COBERTURA ÀS PERIFERIAS DAS GRANDES CIDADES Distribuição da população urbana % da população urbana, Regiões I e II, 100% = 118 milhões 100 % Não coberta Coberto ou com cobertura contratada Áreas centrais Escopo da frente de ação Periferia Estação c/ BL Estação s/ BL Backhaul limitado a voz Mun. c/ banda larga em 2007 Mun. da troca de metas Áreas centrais = cobertas Periferia de grandes centros Áreas não cobertas Outras periferias Total Áreas com competição e oferta Áreas que dependem de incentivos Backbone já existe nas grandes cidades

26 4 MASSIFICAR O ACESSO INDIVIDUAL BANDA LARGA TEM CRESCIDO MAIS RÁPIDO QUE A VENDA DE COMPUTADORES ESTREITANDO O GAP DE ACESSO Penetração em domicílios 1 % dos domicílios com o bem ou serviço Participação da banda larga nos domicílios com Internet aumentou em 2,3 vezes Telefone (fixo ou móvel) Telefone fixo Microcomputador Parcela de domicílios com computador que não usa a internet se mantém estável - indício da importância de outros fatores (conteúdo, capacitação) Internet (discada e banda larga) Banda larga 75 % 33 % 24 % 75 % 77 % 58 % Nas Regiões de atuação da Oi, 4100 municípios são de baixo IDH e 800 de alto IDH elasticidade de preços é determinante vis-à-vis renda 1) Dados do PNAD e IDC/barômetro Cisco. Indicam a posse ou não dos serviços nos domicílios, desconsiderando assim os casos de acessos em multiplicidade e empresariais 25/17

27 CONSIDERANDO A RESTRIÇÃO DE COMPUTADORES E RENDA, BRASIL ESTÁ DENTRO DO ESPERADO, MAS TEM ESPAÇO PARA EVOLUÇÃO Penetração de b. larga em domicílios c/ computador 2008, países em desenvolvimento Penetração de banda larga em domicílios 2008, países em desenvolvimento Acesso s b. larga em dom. com computadores % Índia Indonési a Filipinas China Egito Paquistã o Brasil Tailândia Ucrânia Turquia Malásia África do Sul México Chile Argentina Hungria Polônia Rússia Dom. com acesso b.larga % Hungria Turquia Chile Argentina Polônia Brasil Malásia México China Rússia Paquistão Filipinas Ucrânia Índia Tailândia Egito África do Sul Indonésia PNB/cap. US$ PPP mil PNB/cap. US$ PPP mil Fonte: ITU, Ovum, FMI 26/17

28 NAS CONDIÇÕES ATUAIS, BANDA LARGA TEM PREÇO MÉDIO MENSAL A PARTIR DE R$ 50, ONERADO FORTEMENTE PELA TRIBUTAÇÃO Preço mensal da banda larga R$/mês, com impostos Para quem tem telefone fixo instalado (COMBO) Banda larga móvel 1 Banda larga fixa 300 kbps, ilimitado 600 kbps, ilimitado Banda larga móvel via minimodem 300 kbps, 2GB 600 kbps, 5GB B. larga móvel no handset Plano de 30MB Municípios com alta capacidade de rede Outros municípios Média ponderada No caso do COMBO com banda larga fixa, acréscimo do plano de voz custa de R$ 33 a R$ 54 Assim como na energia elétrica, regiões com rede mais cara demandam preço maior ICMS e PIS/COFINS fazem o preço final ser, em média, 45% maior que o valor líquido do serviço 1) Onde há cobertura da rede 3G 27/17

29 O DESAFIO DA MASSIFICAÇÃO DA BANDA LARGA TAMBÉM DEPENDE DE PARCERIA ENTRE AS EMPRESAS E O GOVERNO Países Empresa com participação estatal (1) Fundos para financiamento com participação estatal (2) Governo contrata empresa privada (3) Parceria Público Privada (4) Nova Zelândia x (75% população) x (áreas rurais - 25% da população) Austrália x x Europa - CE Alemanha x x França x x (governo local) Noruega x Islândia x (incumbent) Finlândia x x (governo local) Irlanda x (móvel /satélite) Suécia x x (áreas rurais) Reino Unido Estônia República Theca Polônia x x Plano para desenvolvimento da banda larga não implementado mas em discussão. Plano para desenvolvimento da banda larga não implementado mas em discussão. Japão x (áreas rurais) Coréia do Sul x x (áreas rurais) EUA Canadá Chile x x x Fonte: compilação a partir de várias fontes (1)Empresa com participação estatal: constituição de empresa por parte do governo para construção e implantação de rede de banda larga (a princípio para atuação no mercado atacadista); (2)Fundos para financiamento com participação estatal: constituição de com recursos orçamentários, com objetivo de estimular implantação de rede de banda larga, em geral por meio de financiamento à iniciativa privada; (3)Governo contrata empresa privada: governo contrata, por meio de processo de licitação, empresa(s) privada(s) para prestar serviço de banda larga ao usuário final localizado em região onde não há cobertura; (4)Parceria Público Privada: empreendimentos em que governo (federal ou local) e iniciativa privada dividem custos e riscos da implantação e/ou da operação de rede de banda larga, como por exemplo, projetos em que governo e iniciativa privada dividem o custo de construção de rede de banda larga ou situações em que governo investe na construção de infraestrutura, mas contrata iniciativa privada para operá-la e mantê-la (fonte: GAO, 2010) 28

30 DIVERSAS ALAVANCAS COM RECURSOS PÚBLICOS PODERIAM IMPULSIONAR A OFERTA E DEMANDA DA BANDA LARGA Alavanca Público Tipo Descrição Impacto PIS/ COFINS Todos Incentivo à demanda Isenção do PIS/COFINS para todos os planos de banda larga fixa, móvel e 3G 3,65% de redução no preço IPI/II Todos Incentivo à oferta Isenção de IPI/II nos equipamentos de rede e modem de banda larga ~6% de redução no preço ICMS Flat Todos Incentivo à demanda Redução de ICMS em todos os planos de banda larga (alíquota vai a 15%) ~12% de redução no preço ICMS b. renda Baixa renda Incentivo à demanda Isenção de ICMS nos planos de entrada para baixa renda ~27% de redução no preço Subsídio via FUST Baixa renda Incentivo à demanda Subsídio de R$ 15 ao consumidor de baixa renda até o limite da arrecadação anual do FUST (ex. Luz para todos) Redução de R$ 15 no preço pago pelos beneficiados FISTEL Todos Incentivo à oferta Isenção do FISTEL para banda larga Melhoria das condições de oferta 29/25

31 ALAVANCAS COM REBALANCEAMENTO DE RECURSOS PRIVADOS AJUSTAR O CÁLCULO DE REAJUSTE DAS TARIFAS DE TELEFONIA FIXA (REGULAMENTO FATOR X), QUE ATUALMENTE DESINCENTIVA A AMPLIAÇÃO DA BASE DE BANDA LARGA, E AUMENTAR MARGEM DAS FIXAS PARA VIABILIZAR INVESTIMENTOS (REGULAMENTO VC) 30/25 Cenário Sem crescimento Crescimento natural Com FUST para baixa renda Com todas as alavancas (acelerado) Crescimento da base banda larga fixa % ao ano, de 2010 a % 10% 12% 20% Reajuste médio das tarifas de telefonia fixa % ao ano, de 2010 a 2015 N% N% - 1 pp N% - 1,2 pp N% - 2 pp Devido à metodologia de cálculo atual, banda larga aumenta o fator de produtividade e diminui os reajustes da telefonia fixa vis-à-vis inflação Margem comprimida das concessionárias de telefonia fixa e perdas de receita diminuem capacidade de investimentos em rede

32 RECEITAS DA OPERAÇÃO FIXA DO GRUPO Oi DIMINUEM CERCA DE R$ 1.4 Bi POR ANO (*) Var. OPERAÇÃO FIXA % Serviço Local (residencial) % - Assinatura % - Tráfego local fixo-fixo % - Tráfego local fixo-móvel % - Outros % Telefonia Pública (TUP) % Serviço Local (corporativo) % Longa Distância % Interconexão % EILD % Comunicação de Dados % - Velox (ADSL) % - Corporativo % - Outros % Outros % (*) Orçado Fonte: Elaboração própria, a partir de dados fornecidos pela Oi

33 4 MASSIFICAR O ACESSO INDIVIDUAL COM ALAVANCAS, A BASE DE BANDA LARGA DA Oi PODERIA ATINGIR MAIS DE 18 MILHÕES EM 2015 A VELOCIDADE MÍNIMA DE 1 Mbps, CERCA DE 3,5x A BASE ATUAL Base de banda larga Oi Milhões de acessos individuais 3,5x = 20% ao ano 18,8 13,9 14,6 Handset 3G Modem 3G Fixa 5, Crescimento 2014 natural (c/ (natural ajuste do com fator X e ajustes margens fixas) fixas) FUST para baixa renda 2015 (c/ FUST) Alavancas fiscais ex: ICMS 2015 (com alavancas fiscais) 32/25

34 A COMPETIÇÃO NA BANDA LARGA ATUALMENTE É ASSIMÉTRICA COM A VEDAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS OFERTAREM SERVIÇOS DE TV A CABO Participação no mercado de conexão banda larga % dos assinantes, Brasil Participação no mercado banda larga em áreas cobertas pelas operadoras de TV a cabo % dos assinantes, Rio de Janeiro Concessionária s Cabo Entrantes Oi E 2010 E Ampliação da competição com outras plataformas de rede Fonte: IDC, Empresas, análise Oi

35 VEDAÇÃO DE OFERTA DE PACOTES COM TV A CABO INVIABILIZA VENDA DE COMBOS, CRIANDO DESVANTAGEM COMPETITIVA INSUSTENTÁVEL NO TEMPO Farroupilha (62 mil hab.) Capão Canoa (40 mil hbts) Oi NET GVT Oi NET

36 Obrigado. Este documento é classificado como confidencial. Qualquer forma de reprodução, retransmissão, alteração, distribuição e/ou divulgação desta mensagem sem aprovação prévia, é estritamente proibida e poderá sujeitar o infrator às medidas judiciais aplicáveis.

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