Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
|
|
- Vanessa Varejão Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Documento norteador para a habilitação de laboratórios Tipo I e Tipo II pela Qualificação Nacional em Citopatologia QualiCito. Qual a Portaria que institui a Qualificação Nacional em Citopatologia (QualiCito) na prevenção do câncer do colo do útero no âmbito da Rede de Atenção à saúde das Pessoas com doenças crônicas? A Portaria GM/MS nº 3.388, de 30 dezembro de 203, redefine a Qualificação Nacional em Citopatologia (QualiCito), na prevenção do câncer do colo do útero no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. A Portaria GM/MS nº 76, de 29 de janeiro de 204, altera dispositivos da Portaria nº 3.388/GM/MS, de 30 de dezembro de 203. Todas as citações deste documento remetem a essas portarias. Portanto, é muito importante que você as tenha em mãos no momento da leitura desse documento. 2. O que é a Qualicito? Consiste na definição de padrões de qualidade e na avaliação da qualidade do exame citopatológico do colo do útero por meio do acompanhamento do desempenho dos laboratórios públicos e privados prestadores de serviços para o SUS. A QualiCito será executada pelo cumprimento dos critérios estabelecidos para avaliação da qualidade e contratação dos laboratórios, nos termos dos Capítulos V e VII da Portaria 3.388/GM/MS, de 30 de dezembro de 203, e por meio do Monitoramento Interno da Qualidade (MIQ) e do Monitoramento Externo da Qualidade (MEQ). 3. Quais os objetivos da Qualicito? Promover a melhoria contínua da qualidade dos exames citopatológicos ofertados à população; Promover a melhoria dos padrões de qualidade dos laboratórios públicos e privados prestadores de serviços para o SUS que realizam o exame citopatológico; Estabelecer critérios e parâmetros de qualidade para o contrato e o distrato de prestadores; Promover a educação permanente dos profissionais de saúde; e Monitorar, por meio do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) ou do sistema de informação vigente, os indicadores de qualidade dos exames citopatológicos.
2 2. O que são Laboratório Tipo I e Tipo II? Laboratórios Tipo I são os laboratórios públicos ou privados que realizam exames citopatológicos no âmbito do SUS. Laboratórios Tipo II - correspondem aos laboratórios públicos responsáveis por realizar as ações de Monitoramento Externo da Qualidade (MEQ), podendo estes também prestar serviço ao SUS na realização dos exames citopatológicos. 4. O que é Monitoramento Interno da Qualidade (MIQ) e Monitoramento Externo da Qualidade (MEQ)? MIQ - ação realizada por meio de processos de controle da qualidade dos exames realizados pelos Laboratórios dos Tipos I e II. MEQ - compreende um conjunto de ações realizadas pelo Laboratório Tipo II que visam à avaliação da qualidade dos exames citopatológicos dos Laboratórios Tipo I, desde a fase pré-analítica até a liberação dos laudos diagnósticos. A Portaria também define responsabilidades e critérios para a contratualização com os laboratórios de citopatologia, dos Tipos I e II, bem como as competências dos entes federados e dos prestadores do serviço. A leitura atenta de toda a Portaria é de extrema importância. 5. Quais são os procedimentos que serão feitos pelos Laboratórios Tipo I e Tipo II? Controle de qualidade do exame do citopatológico cervico - consiste no procedimento referente ao MEQ (isto é, no procedimento referente à revisão de lâminas por laboratório diferente daquele que realizou o exame citopatológico de rotina); Exames do citopatológico cervico vaginal/microflora Rastreamento - consiste na análise microscópica de material coletado do colo do útero para mulheres entre 25 e 64 anos Exame do citopatológico cervico vaginal/microflora - Consiste na análise microscópica de material coletado do colo do útero. Indicado para mulheres com vida sexual ativa, para diagnóstico das lesões pré-neoplásicas e câncer de colo do útero. 6. Como solicitar e efetuar a habilitação?
3 3 Para solicitar a habilitação dos laboratórios, o Estado ou o Município deverá encaminhar: - o Requerimento de habilitação dos Laboratórios Tipo I e Tipo II (ANEXO I); - a declaração do gestor (ANEXO III), comprometendo-se a realizar a avaliação anual dos indicadores de qualidade constantes na referida Portaria; e - a resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ou do Colegiado de Gestão da Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal (CGSES/DF) e, se houver, da Comissão Intergestores Regional (CIR) conforme quadro abaixo; A indicação dos laboratórios a serem habilitados deverá ser pactuada em CIB ou CIR (Art. 0, inciso I e Art. 2, parágrafo único). A resolução da CIB deverá ser encaminhada junto ao formulário de Requerimento de habilitação preenchido, conforme Art. 6, inciso I. Para as habilitações no âmbito da Qualicito, durante o segundo semestre de 203 e o primeiro semestre de 204, recomenda-se que os respectivos gestores avaliem quais são os seus atuais laboratórios que têm condições de, no prazo de 2 (doze) meses, alcançarem os padrões de qualidade e outras exigências dispostas nesta Portaria e encaminhem a documentação para o Ministério da Saúde no prazo estipulado pela Portaria. Após o prazo de 2 (doze) meses, os requerimentos dos ANEXOS I e II deverão ser encaminhados, para que a habilitação dos Laboratórios Tipo I e II sejam mantidas, devendo, neste momento, atender a todos os critérios do CAPÍTULO V da Portaria. 7. Qual o prazo para a habilitação dos laboratórios? O prazo para envio da solicitação da habilitação dos laboratórios é até 30 de abril de 204. Após esse prazo, os laboratórios não habilitados DEIXARÃO DE RECEBER pelos procedimentos descritos na Portaria.
4 4 ANEXO I REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO DOS LABORATÓRIOS TIPO I E TIPO II Potraria GM/MS nº 3.388, de 30 de dezembro de 203 Dados do Estabelecimento NOME DO LABORATÓRIO: CNES: Se o estabelecimento for Público, assinalar: ( ) Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) Unidade Universitária DIRETOR TÉCNICO: Número de registro em Conselho de Classe: Solicitação: Habilitação ( ) Revisão de habilitação ( ) Classificação do Laboratório: ( ) Laboratório Tipo ( ) Laboratório Tipo 2 NORMAS DE HABILITAÇÃO DOS LABORATÓRIOS TIPO I E TIPO II (Formulário de preenchimento obrigatório para as solicitações de habilitação, sendo que o laboratório terá um prazo de 2 (doze) meses para adequação às normas, a contar da data da publicação da portaria, com exceção do item 3) O gestor poderá encaminhar a solicitação de habilitação dos Laboratórios, mesmo que não estejam adequados a todos os critérios da Portaria. O importante aqui é o gestor se comprometer (por meio da Declaração do ANEXO III) a realizar a avaliação destes laboratórios após 2 meses para que a habilitação seja mantida. Caso os laboratórios, após este período, não se adequem aos critérios propostos na Portaria, o laboratório perderá a sua habilitação.
5 5 ANEXO I Instalações Físicas. O laboratório possui Alvará de Funcionamento (Licença Sanitária)? 2 2. Enquadra-se nos critérios e normas estabelecidos pela legislação em vigor ou outros ditames legais que as venham substituir ou complementar? A saber: 2.. Resolução nº 50, de 2 de fevereiro de 2002, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução nº 306, de 07 de dezembro de 2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Apresenta, em sua infraestrutura, área de citotecnologia (área técnica e microscopia). Critérios de habilitação e manutenção da habilitação 3. Comprova a produção mínima de lâminas/ano? (Obs.: conforme o Art. 2 da Portaria 3.388/203, este é um critério recomendado.) Conforme o Art. 2 da Portaria 3.388/203, este é um critério recomendado. Porém, conforme Art. 30, para incentivar a melhoria da qualidade dos exames citopatológicos do colo do útero, cada Laboratório Tipo I e Tipo II que exercer a função de Tipo I que realizar mais de (quinze mil) procedimentos Exame do citopatológico cervico vaginal/microflora Rastreamento e Exame do citopatológico cervico vaginal/microflora, cumulativamente, receberá incentivo financeiro adicional, em parcela única anual. 4. Comprova a habilitação do responsável técnico devidamente registrado no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde SCNES? 2 5. Demonstra quadro de funcionários compatível com sua produção, bem como vínculo institucional? 6. Apresenta relatório de Monitoramento Interno da Qualidade (MIQ) do último ano? 2 7. Realiza o Monitoramento Interno da Qualidade (MIQ) de acordo com os componentes definidos no Art. nº 9 da Portaria nº 3.388/203?
6 Está dentro dos parâmetros de qualidade contidos no Manual de Gestão da Qualidade para Laboratório de Citopatologia? 2 9. Utiliza exclusivamente a terminologia padronizada na Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos Cervicais? 2 0. Arquiva Ficha de Requisição do Exame Citopatológico do Colo do útero do Ministério da Saúde no laboratório? 2. Emite laudo assinado por profissional de nível superior habilitado para a unidade de saúde solicitante? 2 2. Arquiva os laudos por, no mínimo, 05 (cinco) anos nos casos de exames negativos e por 20 (vinte) anos nos casos de exames positivos? 2 3. Arquiva as lâminas por, no mínimo, 05 (cinco) anos nos casos de exames negativos e por 20 (vinte) anos nos casos de exames positivos? (Somente para Laboratórios Tipo I) 2 4. Insere as informações sobre os exames citopatológicos realizados no Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) ou sistema de informação vigente? Nome do responsável técnico: Número de registro em Conselho de Classe:
7 7 ANEXO II Preenchimento obrigatório somente para as revisões de habilitação de Laboratório Tipo II Esta parte do requerimento deve ser preenchida após 2 meses, quando os Laboratórios Tipo II forem reavaliados, para manutenção da habilitação, caso atenda a todos os critérios.. Manteve contato com os laboratórios de origem de maneira regular e formalizada fornecendo informações sobre a concordância dos laudos? 2 2. Mantém registro do resultado da fase pré-analítica, encaminhando aos laboratórios as não-conformidades? 2 3. Recebe lâminas e laudos dos laboratórios a ela vinculados conforme definido pela coordenação gestora (estadual, municipal ou distrital)? 2 4. Comunica imediatamente ao laboratório de origem sobre os exames discordantes? 2 5. Formaliza contato com os laboratórios monitorados e a coordenação gestora (estadual, municipal ou distrital), com emissão de relatórios mensais informando a avaliação pré-analítica e de concordância através de análise estatística e devolução de todas as lâminas revisadas? 2 6. Apoia a coordenação gestora (estadual, municipal ou distrital) nos casos especiais de avaliação da qualidade, como, por exemplo, a representatividade da amostra e as taxas de resultados falso-negativos e falso-positivos e esfregaços insatisfatórios? 2 7. Apoia a coordenação gestora (estadual, municipal ou distrital) na interface com os laboratórios que realizam exames para o SUS? 2 8. Discute caso a caso os exames discordantes com o laboratório prestadores de serviço para o SUS, buscando o consenso, devendo considerar discordantes aqueles casos em que haja mudança de conduta clínica? 2
8 Apresentou ao gestor (estadual, municipal ou distrital), a relação dos profissionais e respectivos laboratórios, que foram submetidos a treinamento? 2 0. Insere os resultados dos exames revisados no módulo MEQ da base de dados do SISCAN ou sistema de informação vigente e envia essas informações, mensalmente, às coordenações responsáveis pelo credenciamento? 3. De acordo com vistoria realizada in loco, pela gestão estadual, distrital e/ou municipal, o laboratório cumpre com os requisitos desta Portaria para a habilitação solicitada? Nome completo do responsável técnico: Telefone para contato: Local e Data: Carimbo e Assinatura do Gestor
9 9 Modelo sugerido ANEXO III DECLARAÇÃO DO GESTOR Em cumprimento à Portaria GM/MS nº 504 (republicada através da Portaria nº 3.388, de 30 de dezembro de 203), que institui a Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer do colo do útero (QualiCito) no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, declaro que realizarei avaliação anual dos indicadores de qualidade constantes na referida Portaria para exames citopatológicos do colo do útero, referentes aos prestadores SUS, deste município, que estão sob minha governabilidade, indicados nominalmente a seguir: CNES: Nome do Laboratório: Local e Data (Gestor responsável - municipal ou estadual) Contato: Os formulários, declarações e demais documentos deverão ser encaminhados para a Coordenação-Geral de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas (CGAPDC/DAET/SAS/MS) Endereço: SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 03 CEP: Brasília/DF
Circular 020/2014 São Paulo, 6 de Janeiro de 2014.
Circular 020/2014 São Paulo, 6 de Janeiro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REDEFINE A QUALIFICAÇÃO NACIONAL EM CITOPATOLOGIA NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO (QUALICITO) Diário Oficial da União
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA Nº 1.341, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Define os valores dos incentivos de implantação e de custeio mensal dos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisConsiderando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 211, DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui
Leia maisPORTARIA Nº 2.304, DE 4 DE OUTUBRO DE 2012. Institui o Programa de Mamografia Móvel no âmbito do Sistema Único de Saúde
PORTARIA Nº 2.304, DE 4 DE OUTUBRO DE 2012 (SUS). Institui o Programa de Mamografia Móvel no âmbito do Sistema Único de Saúde O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisDECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015.
DECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015. Regulamenta a concessão de incentivo financeiro, Prêmio Variável de Qualidade e Inovação, do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisPasso-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar
COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA/DAB Passo-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar Ação: Ampliação e qualificação da atenção domiciliar. Para quem:
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO
Leia maisDúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PESSOAL Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso IMPORTANTE O edital regulador do concurso e seus anexos, todos disponíveis no sitio
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisINSTRUTIVO DE ORIENTAÇÃO PARA LIBERAÇÃO DE INCENTIVO FINANCEIRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA INSTRUTIVO DE ORIENTAÇÃO PARA LIBERAÇÃO DE INCENTIVO FINANCEIRO PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
Leia maisEMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA
PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE BOLSAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisPORTARIA No- 189, DE 31 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA No- 189, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 Institui o Serviço de Referência para Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer do Colo de Útero (SRC), o Serviço de Referência para Diagnóstico
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisManual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição
Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso
Leia maisCARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: - Entidades beneficentes de assistência social (certificadas como entidades
Leia maisEDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.
EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. O MUNICÍPIO DE PALMAS, no Estado do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Saúde, pela COMISSÃO ESPECIAL DE
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisPortaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000.
Portaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e, Considerando a Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho de 2000, que estabelece o Programa
Leia maisJOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA
Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisChamada para a Seleção Pública do Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento
1 Chamada para a Seleção Pública do Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento O Coordenador Acadêmico de Pós-Graduação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, no uso de
Leia maisPROPOSTA DE ADESÃO À PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS (TODOS OS CAMPOS DEVERÃO SER PREENCHIDOS) Nº da Proposta:
I. Dados do Proponente: 1. 1/5 4. 2. 5. do Responsável Legal (se o proponente for incapaz) 3. CPF 6. Endereço para Correspondência 7. N 8. Complemento 9. Bairro 10. CEP 11. Cidade 12.UF 13. Telefone 1
Leia maisPORTARIA Nº 1.228, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012
PORTARIA Nº 1.228, D 30 D OUTUBRO D 2012 Legislações - GM Qua, 31 de Outubro de 2012 00:00 PORTARIA Nº 1.228, D 30 D OUTUBRO D 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso da atribuição conferida pelo
Leia maisV - Anexo V - solicitação de cancelamento ou atualização de habilitação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO O Programa Saúde na Escola PSE foi instituído pelo Decreto Presidencial Nº. 6.286/2007 como uma política intersetorial Ministério da Saúde e Educação na perspectiva
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisINSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS
INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS PRIORITÁRIAS DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM (PNAISH)
Leia maisNOTA TÉCNICA 03 2013
NOTA TÉCNICA 03 2013 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema
Leia maisNOTA TÉCNICA 07 /2014
NOTA TÉCNICA 07 /2014 Institui o incentivo financeiro de custeio destinado aos núcleos de Telessaúde do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, Componente de Informatização e Telessaúde
Leia maisManual de Normas e Procedimentos Comercial.
Manual de Normas e Procedimentos Comercial. Gerência Comercial. Referência: Versão: Revisado 1.1 Data: 21/07/2014 21de Julho de 2014 Sumário Definição da Área Comercial.... 3 Representação da área comercial....
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisPORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de correspondências e documentos técnicos no âmbito da Anvisa e sobre as formas
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia mais01 Nos casos de histerectomia é necessário fazer a citologia do colo do útero?
01 Nos casos de histerectomia é necessário fazer a citologia do colo do útero? R. Conforme Diretrizes Brasileiras para Rastreamento do Câncer do Colo do Útero de 2001, na página 36, a recomendação é que:
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisLuiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8
PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Atenção Integral à Saúde SAIS Diretoria de Atenção Básica DAB
DAB Nota Técnica n 05/2012 Orienta sobre o acesso, o cadastro, a liberação de senhas, registro, monitoramento e validação das ações do Programa Saúde na Escola no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução
Leia mais05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para
Leia maisRESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para
Leia maisSaúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?
Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisREGULAMENTO DA MONITORIA DOS CURSOS SUPERIORES
REGULAMENTO DA MONITORIA DOS CURSOS SUPERIORES Considerando o artigo 84 da LDB nº 9.394/96 o qual estabelece que: Os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa
Leia maisDECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013.
DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013. Disciplina os procedimentos a serem adotados para a inclusão do servidor municipal em Programa de Readaptação Funcional, prevista no artigo 60-A da Lei Complementar
Leia maisPORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.
PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisGERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR
GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução
Leia maisNOTA TÉCNICA 13 /2013
NOTA TÉCNICA 13 /2013 Define critérios de similaridade entre programas em desenvolvimento nos municípios e no Distrito Federal e o Programa Academia da Saúde e normatiza repasse de recursos financeiros
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES
PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES EDITAL Nº 1/GM/MS, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. ADESÃO DE ENTES FEDERADOS E INSTITUIÇÕES À CONCESSÃO DE BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1.
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisComunicado Diretoria de Habilitação nº 002, de 15 de janeiro de 2015
Comunicado nº 002, de 15 de janeiro de 2015 Dispõe sobre a renovação do credenciamento de médicos e psicólogos, para o exercício de 2015. A Diretora de Habilitação do DETRAN-SP, Considerando o disposto
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maisAssunto: Mudanças trazidas pela Portaria GM/MS 475/2014
NOTA ORIENTATIVA 01/2014 GCOOR/GGCOF Assunto: Mudanças trazidas pela Portaria GM/MS 475/2014 (Planejamento e Programação, Pactuação, Prestação de Contas e Monitoramento para fins de repasse financeiro)
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC
Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisResolução SE 80, de 6-8-2012
Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 1º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPORTARIA N 451/2012- DG. O DIRETOR GERAL do Departamento de Trânsito do Estado do Paraná -DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e;
PORTARIA N 451/2012- DG O DIRETOR GERAL do Departamento de Trânsito do Estado do Paraná -DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e; CONSIDERANDO a competência estabelecida no Art. 22, inciso
Leia mais1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC
1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.
Leia maisDiário Oficial Cidade de São Paulo
Diário Oficial Cidade de São Paulo Nº 222 - DOM de 28/11/14 - p.21 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 2000/2014-SMS.G Estabelece o fluxo de solicitações de Cenário de Práticas
Leia maisFAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisII celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS TÉCNICO E TECNOLÓGICO NO ÂMBITO DA EAD / IFPR ADAPTADO EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.788/08 E RESOLUÇÃO DO CONSUP 02/03/ 2013. CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
Leia maisMÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS
MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS Bem-vindo(a) ao primeiro módulo do curso! A partir de agora você conhecerá as principais características do sistema HÓRUS. Para iniciar, você saberia dizer por que este sistema
Leia maisTÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem:
LEI Nº 2.511, de 17 de setembro de 2015. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PARA O CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS DOMÉSTICOS DO MUNICÍPIO DE CATANDUVAS/SC QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Gisa Aparecida
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 65 DOE de 07/04/09 p.33
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 65 DOE de 07/04/09 p.33 SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisLucia Maria Sá Barreto de Freitas
RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisPortaria nº 283 GM de 22 de Fevereiro de 2005 (Republicada em 10 de março de 2005)
Portaria nº 283 GM de 22 de Fevereiro de 2005 (Republicada em 10 de março de 2005) Antecipa do incentivo financeiro para Centros de Especialidades Odontológicas - CEO em fase de implantação, e dá outras
Leia maisManual de Distribuição via Agente
Manual de Distribuição via Agente 2015 Autônomo de Investimento Manual e Diretrizes de Atuação dos Agentes Autônomos de Investimento contratados pela Intrag DTVM Ltda para distribuição de cotas de fundos.
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia mais1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS
C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema
Leia maisSOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável e inteligente, auxilia na
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia mais