CAPÍTULO 8 LIVROS CONTÁBEIS

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1 CONTABILIDADE GERAL Prof. Régio Ferreira 1

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3 CAPÍTULO 8 LIVROS CONTÁBEIS OBJETIVOS: Ao final deste capítulo, o aluno terá condições de: Conhecer os livros obrigatórios exigidos pela legislação; Escriturar os livros Diário e Razão; Conhecer as disposições sobre a escrituração mercantil; Conhecer o SPED contábil; e Vamos abrir o livro na página 137. PLT Nº 312 Contabilidade Financeira PÁGINAS 137 a 145 3

4 LIVROS DE ESCRITURAÇÃO OBRIGATÓRIA E OUTRAS DETERMINAÇÕES LEGAIS. A escrituração ou o registro dos fatos por partidas dobradas nos livros contábeis é feito basicamente nos livros DIÁRIO e RAZÃO. É importante ressaltar que a escrituração em livros contábeis não se traduz como atividade essencial no aprendizado da Contabilidade. A tarefa de escrituração está gradativamente sendo incorporada pelo computador. Apesar de que, é fundamental que o estudante tenha o raciocínio contábil, ou seja, a compreensão de todo o processo contábil. 4

5 Livros de escrituração obrigatória e outras determinações legais. O livro DIÁRIO pode ser substituído por fichas quando a escrituração for mecanizada (nesse caso, é possível escriturar o DIÁRIO e o RAZÃO simultaneamente). As fichas podem ser soltas ou contínuas. As fichas soltas (ou avulsas) devem ser numeradas tipograficamente e do seu conjunto devem constar os termos de abertura e de fechamento, lançados nas suas primeira e última ficha. 5

6 Livros de escrituração obrigatória e outras determinações legais. O formulário contínuo foi introduzido com o advento do computador. Apesar de equiparado às fichas contínuas, não é autenticado previamente em virtude de sua grande extensão. Assim, depois de processado em forma de livro é submetido à autenticação. A autenticação a posteriori é possível, portanto, somente para os formulários contínuos processados eletronicamente. 6

7 LIVRO RAZÃO. Durante muito tempo o RAZÃO era um livro facultativo, mas tornou-se obrigatório a partir da Lei nº 8.218/91, artigo 14, combinadocomoartigo62,daleinº8.383/91. Em virtude de sua eficiência, é indispensável em qualquer tipo de empresa, sendo o instrumento mais valioso para o desempenho da CONTABILIDADE. O Razão eorazonete são amesma coisa. Narealidade, o Razonete deriva do Razão; o Razonete é uma forma simplificada, uma forma didática do Razão. 7

8 RAZÃO ANALÍTICO E RAZÃO SINTÉTICO. O RAZÃO SINTÉTICO (ou RAZÃO GERAL) que, como o próprio nome diz, sintetiza, resume, agrupa várias contas semelhantes, para facilitar a obtenção do total dos valores das contas de mesma natureza sem a necessidade de todo o instante ter-se que somá-las. O RAZÃO ANALÍTICO ou RAZÃO AUXILIAR detalha as contas e individualiza os fatos para um melhor controle e acompanhamento dos valores que modificam o patrimônio, o RAZÃO SINTÉTICO fornece instrumentos de administração mais ágeis. 8

9 LIVRO DIÁRIO. O DIÁRIO é um livro obrigatório para todas as empresas. No DIÁRIO são registrados os fatos contábeis em PARTIDAS DOBRADAS em ordem rigorosamente cronológica de dia,mêseano. São requisitos para a escrituração do Diário: EXTRÍNSECOS(externos, antes de iniciar a escrituração): Deve ser encadernado e ter as folhas numeradas tipograficamente. Deve conter termos de abertura e de encerramento. Deve ser assinado por um representante legal. Deve ser registrado na Junta Comercial ou em órgão a ela assemelhado. 9

10 LIVRO DIÁRIO. INTRÍNSECOS(internos, quando da escrituração): Os fatos devem ser escriturados em ordem cronológica de dia,mêseano. Deve ser escriturado em idioma e moeda nacionais. Não deve conter rasuras, borrões, nem intervalos em branco, nem emendas e/ou transportes nas margens. É permitida a escrituração resumida de fatos repetitivos e volumosos em intervalos não superiores a um mês. É permitida a escrituração por processamento eletrônico de dados. 10

11 LIVRO DIÁRIO. O atraso na escrituração do DIÁRIO não poderá ultrapassar 180 dias, sob pena de multa prevista pelo Imposto de Renda. Os requisitos básicos para a escrituração (registro) dos fatos no livro DIÁRIO GERAL são: Local e data da operação(transação). Conta debitada. Conta creditada. Histórico: breve relato sobre a operação: número da nota fiscal, cheque, etc. Valor do fato. 11

12 ESCRITURAÇÃO RESUMIDA DO DIÁRIO E LIVROS AUXILIARES. Admite-se a escrituração resumida do DIÁRIO: portotais,desdequetalperíodonãoexcedaummês; para contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que sejam utilizados LIVROS AUXILIARES para registro individualizado e conservados os documentos que permitam sua perfeita verificação. Os livros auxiliares representam a extensão dos livros principais. 12

13 ESCRITURAÇÃO RESUMIDA DO DIÁRIO E LIVROS AUXILIARES. O LIVRO DIÁRIO poderá ser completado com LIVROS DIÁRIOS AUXILIARES para o detalhamento de operações numerosas e repetitivas, como, por exemplo: DIÁRIO AUXILIAR DE CAIXA, para registro de pagamentos e recebimentos no CAIXA, em virtude do volume de operações. DIÁRIO AUXILIAR DE RECEBIMENTOS e outro DE PAGAMENTOS, se houver grande volume destas operações. DIÁRO AUXILIAR DE BANCOS, para o registro da movimentação bancária. DIÁRIO AUXILIAR DE FORNECEDORES, para o registro da movimentação de compras e vendas. 13

14 ERROS FREQUENTES NO DIÁRIO. Em substituição ao nome da conta é permitido o uso de código de números ou abreviaturas, desde que constem de livro próprio, regularmente registrado. Evidentemente, onde existem regas tão minuciosas não se exclui a probabilidade de ocorrerem erros na escrita contábil. Os erros cometidos devem ser corrigidos por meio de lançamentos de ESTORNO, que retificam sem apresentar rasuras no DIÁRIO. 14

15 DISPOSIÇÕES SOBRE A ESCRITURAÇÃO MERCANTIL. Entende-se por ESCRITURAÇÃO MERCANTIL os registros contábeis realizados no LIVRO DIÁRIO. Tais registros são obrigatórios e determinados pela legislação comercial brasileira. Para fins de Imposto de Renda, o pequeno empresário está dispensado da escrituração, isto é, a microempresa e as empresas que trabalham sob o regime de LUCRO PRESUMIDO não precisam apresentar escrituração mercantil, porém aos vários dispositivos de legislação comercial, essas empresas não estão dispensadas desse nível de escrituração. O NOVO CÓDIGO CIVIL, que entrou em vigor em 2003, é o código que estabelece as regras dessa escrituração. 15

16 SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL- SPED. O SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL SPED, está sendo implementado gradativamente nas empresas desde Isto significa que ao invés da empresa imprimir o DIÁRIO, o RAZÃO, e os demonstrativos contábeis BALANÇO e DRE -, a empresa gera um arquivo digital em formato pré-estabelecido pela legislação. O arquivo gerado nesse processo é assinado por meio de uma certificação digital e validado por SOFTWARE específico disponibilizado pela RECEITA FEDERAL DO BRASIL e em seguida é transmitido para o FISCO, para as suas esferas responsáveis pelo sistema. 16

17 SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL- SPED. Cabe ressaltar que o LIVRO DIÁRIO e o LIVRO RAZÃO constituem, para o sistema SPED CONTÁBIL, um livro digital único. O SPED foi instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2.007,erepresentaumdivisordeáguasnarelaçãoentreoFisco e os Contribuintes. OSPEDédivididonosmódulos: Escrituração Contábil Digital(SPED CONTÁBIL); Escrituração Fiscal Digital(SPED FISCAL); e a Nota Fiscal Eletrônica(NF-e). 17

18 SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL- SPED. O SPED tem como objetivo promover o compartilhamento das informações entre os fiscos, racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, agilizar a fiscalização por meio do cruzamento de dados e auditoria eletrônica. SPED CONTÁBIL é a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital ECD dos livros Diário e Razão e seus auxiliares bem como do Livro Balancetes Diários, balanços e fichas de lançamento. 18

19 SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL- SPED. EstãoobrigadasaadotaraECDECD as sociedades empresárias sujeitas a tributação do Imposto de Renda com Base no Lucro Real. Para as demais sociedades é facultativo, sendo que as sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte estão dispensadas desta obrigação. Para saber mais sobre o SPED CONTÁBIL sugerimos as seguintes leituras complementares: INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 787,de19 denovembrode 2007 (com as alterações da IN RFB 825/08 e da IN RFB 926/09) Institui a Escrituração Contábil Digital (para fins fiscais e previdenciários). Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de Institui o Sistema Público de Escrituração Digital SPED. 19

20 Fim 20

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