TÊXTIL E CONFECÇÕES JUNHO DE 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÊXTIL E CONFECÇÕES JUNHO DE 2017"

Transcrição

1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TÊXTIL E CONFECÇÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. 1

2 PRODUTOS 2

3 A CADEIA TÊXTIL É DIVIDIDA EM 3 SEGMENTOS: FIBRAS E FILAMENTOS TÊXTIL CONFECÇÕES

4 FATURAMENTO DA CADEIA TÊXTIL 2015 FIBRAS E FILAMENTOS 1,3% TÊXTIL 29,0% CONFECÇÃO 69,7% NATURAIS 87,2% FIOS 25,8% VESTUÁRIO 78,6% QUÍMICAS 12,8% TECIDOS 47,0% LINHA LAR 12,7% MALHAS 22,7% NÃO TECIDOS 4,5% MEIAS E ACESSÓRIOS 3,0% OUTROS 5,7% Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

5 FIBRAS E FILAMENTOS Produzem a matéria-prima para a indústria têxtil, as fibras podem ser: Naturais: animal ou vegetal (algodão, juta, linho, ramí, sisal, seda e lã). Cerca de 58,7% das fibras consumidas pela indústria têxtil são naturais. Somente o algodão responde sozinho por 95% das fibras naturais utilizadas pela indústria têxtil. Químicas: indústria química (artificiais, tais como raiom viscose e raiom acetato) e petroquímica (náilon, acrílico, poliéster e polipropileno).

6 TÊXTIL Responsáveis pela fabricação dos tecidos ou malhas: Fiação (25,8%): recebe as fibras das algodoeiras (algodão), das beneficiadoras (outras fibras naturais) e da indústria química e petroquímica (fibras químicas) e produz o fio; Tecelagem (47,0%): recebe o fio das fiações e produz o tecido cru; Malharia (22,7%): recebe o fio de algodão produzido pelas fiações e produz a malha crua; Não Tecidos (4,5%).

7 CONFECÇÕES Transformam os tecidos e as malhas em peças acabadas para o usuário final: Vestuário (78,6%): roupas de lazer, esportiva, social, profissional, íntima, moda praia, entre outras; Linha lar (12,7%): cama, mesa e banho, incluindo cortinas e tapetes; Meias e acessórios (3,0%); Outros (5,7%): sacarias, redes, lonas.

8 SEGMENTO DE TÊXTIL Fiação US$ milhões 25,8% Exportações US$ 68 milhões 1,7% Mercado Interno US$ milhões 98,3% Importações US$ 439 milhões 10,8% Têxtil US$ milhões Tecidos US$ milhões 47,0% Exportações US$ 201 milhões 2,7% Mercado Interno US$ milhões 97,3% Importações US$ 846 milhões 11,6% Malhas US$ milhões 22,7% Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco Exportações US$ 62 milhões 1,7% Mercado Interno US$ milhões 98,3% Importações US$ 367 milhões 10,3%

9 SEGMENTO DE CONFECÇÃO Vestuário US$ milhões 78,6% Exportações US$ 118 milhões 0,4% Importações US$ milhões 7,6% Mercado Interno US$ milhões 99,6% Confecções US$ milhões Meias e Acessórios US$ milhões 3% Linha Lar US$ milhões 12,7% Exportações US$ 9 milhões 0,8% Mercado Interno US$ milhões 99,2% Exportações US$ 55 milhões 1,1% Mercado Interno US$ milhões 98,9% Importações US$ 101 milhões 8,8% Importações US$ 313 milhões 6,5% Outros US$ milhões 5,7% Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco Exportações US$ 18 milhões 0,8% Mercado Interno US$ milhões 99,2% Importações US$ 80 milhões 3,7%

10 PROCESSO PRODUTIVO 10

11 As fibras naturais vegetais (algodão, linho e ramí) são colhidas e beneficiadas e as fibras naturais animais são tosquiadas (lã) e coletadas (seda). Quanto às fibras químicas: as artificiais são produzidas na indústria química, tendo origem na celulose e as fibras sintéticas são processadas na 3ª geração petroquímica; Essas fibras são encaminhadas às fiações que fazem o fio (linha fiada e torcida); As tecelagens e as malharias recebem os fios e produzem os tecidos e malhas através do entrelaçamento dos fios. As beneficiadoras fazem a tinturaria e estamparia dos tecidos e encaminham os tecidos e malhas à indústria de confecções. 11

12 A indústria de confeccionados, responsável pela criação da moda, design e criação dos moldes para corte, montagem e costura dos tecidos, finaliza a cadeia com a produção de peças para utilização do consumidor final; A heterogeneidade das peças produzidas, materiais e técnicas utilizadas justifica o número de empresas de pequeno porte no setor. O setor é intensivo em mão-de-obra, uma vez que o processo de costura é totalmente manual. 12

13 SAZONALIDADE 13

14 A PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA É DIRECIONADA DE ACORDO COM AS TENDÊNCIAS DA MODA E COM A ÉPOCA DE CONSUMO SAZONAL, QUE SE DIVIDE EM DUAS ESTAÇÕES: NOVEMBRO-ABRIL PRIMAVERA/VERÃO MAIO-OUTUBRO OUTONO/INVERNO 14

15 SAZONALIDADE (produção da indústria têxtil de 2002 a 2016) Sazonalidade têxtil 9.5% 9.0% 8.8% 8.6% 8.7% 8.9% 8.6% 9.1% 8.6% 8.5% 8.4% 8.3% 8.0% 7.9% 7.5% 7.6% 7.0% 6.5% 6.5% 6.0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE, Bradesco

16 SAZONALIDADE (produção da indústria de confecções de 2002 a 2016) Sazonalidade confecções 11.0% 10.0% 9.5% 9.4% 10.0% 9.7% 9.0% 9.0% 8.0% 8.1% 8.0% 8.5% 8.3% 7.0% 6.9% 6.0% 6.3% 6.1% 5.0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE, Bradesco

17 SAZONALIDADE (vendas no comércio varejista de têxtil, confecções e calçados ) SAZONALIDADE DAS VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE TÊXTIL, CONFECÇÕES E CALÇADOS fonte: IBGE Elaboração: Bradesco 19.0% 17.0% 16.0% 15.0% 13.0% 11.0% 9.0% 7.0% 6.7% 6.0% 6.9% 7.3% 8.9% 8.5% 8.2% 7.9% 7.3% 7.8% 8.5% 5.0% 3.0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE, Bradesco

18 CUSTOS DE PRODUÇÃO 18

19 DE FORMA GERAL, OS MAIORES CUSTOS PARA A CADEIA TÊXTIL SÃO MATÉRIAS-PRIMAS, MÃO-DE-OBRA E ENERGIA ELÉTRICA: Segmento têxtil possui a maior parte dos seus custos com insumos para a produção de malhas e tecidos e com energia elétrica; Segmento de confecções possui grande parte dos seus custos com mão-de-obra. Nas pequenas confecções, geralmente a mão-de-obra é terceirizada, sendo a produção repassada para costureiras que fazem o serviço em casa.

20 FORNECEDORES 20

21 AS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO SEGMENTO TÊXTIL RESPONDEM POR 24,3% DO CONSUMO INTERNO, VINDAS NOTADAMENTE DA CHINA, ÍNDIA E INDONÉSIA. A MAIOR PARTE DAS IMPORTAÇÕES SÃO DE TECIDOS E FILAMENTOS. 21

22 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS TÊXTEIS PÁISES DE ORIGEM (2015) Argentina 2,3% Coreia do Sul 2,6% Taiwan Estados Unidos 4,0% 4,3% Vietnã 2,3% Tailândia 1,6% Espanha 1,4% Índia 7,4% Indonésia 8,6% China 51,0% Outros 14,4% Fonte: IEMI, Bradesco

23 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS TÊXTEIS (por segmento, 2015) Linhas de Costura; 0,3% Fibras Têxteis; 8,3% Tecidos; 47,9% Fios; 17,1% Filamentos; 26,4% Fonte: IEMI/ABIT/SECEX, Bradesco

24 NO SEGMENTO DE CONFECCIONADOS, AS IMPORTAÇÕES RESPONDEM POR APENAS 11,3% DO MERCADO INTERNO, SENDO ORIGINADAS NOTADAMENTE DA CHINA. 55,8% DAS IMPORTAÇÕES DO SEGMENTO SÃO DE VESTUÁRIO. 24

25 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS (FONTE: SECEX/IEMI) IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS PAÍSES DE ORIGEM (2015) Turquia 1,0% Paraguai 1,0% Outros 21,9% Argentina 1,0% Hong Kong 1,2% Indonésia 1,5% Peru 2,5% Vietnã 3,5% Índia 5,0% Bangladesh 7,0% China 54,2% Fonte: IEMI, Bradesco

26 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS POR PRODUTO (FONTE: SECEX/IEMI) IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS (por segmento, 2015) Outros 10,6% Meias e Acessórios 4,7% Linha Lar 28,8% Vestuário 55,8% Fonte: SECEX/IEMI, Bradesco

27 REGIONALIZAÇÃO 27

28 SUDESTE Principal região têxtil e de confecções do país; Concentra a maior parte das empresas exportadoras.

29 PÓLO DE AMERICANA (SP): compreende os municípios de Americana, Nova Odessa, Santa Bárbara D'Oeste e Sumaré. É considerado o maior centro de tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas da América Latina e responde por 85% da produção nacional desse segmento; NOVA FRIBURGO (RJ): pólo de moda íntima que compreende 6 municípios. A região produz cerca de 25% da produção brasileira de moda íntima. São mais de 1,2 mil empresas com 20 mil trabalhadores que possuem, na maioria, atacados próprios, onde vendem seus produtos para sacoleiras e pequenos varejistas; MONTE SIÃO (MG): concentra cerca de 2 mil empresas que produzem malha retilínea (tricô) nos 4 municípios do pólo. 29

30 UNIDADE FABRIL, EMPREGO E VALOR DA PRODUÇÃO (região sudeste, 2015) Sudeste Unidade Produção Empregados Fabril (ton) Têxtil Fiação Tecelagem Malharia Confecção (1) (1) Devido a indisponibilidade de dados, a produção do segmento de confecções está medida em peças produzidas - mil peças. Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

31 SUL Região especializada em confecções de malha e em artigos de cama, mesa e banho; Vale do Itajaí (SC): destacam-se as cidades de Blumenau, Joinville, Brusque e Jaraguá do Sul. Segundo maior pólo têxtil da América Latina, o pólo de Itajaí é bastante competitivo no mercado internacional, exportando aproximadamente 20% da produção local da linha lar.

32 UNIDADE FABRIL, EMPREGO E VALOR DA PRODUÇÃO (região sul, 2015) Sul Unidade Fabril Empregados Produção (ton) Têxtil Fiação Tecelagem Malharia Confecção (1) (1) Devido a indisponibilidade de dados, a produção do segmento de confecções está medida em peças produzidas - mil peças. Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

33 NORDESTE Região com forte atuação na fabricação de artigos de malha e índigo; PÓLO DE FORTALEZA (CE): maior pólo do Ceará, fabrica produtos bastante diversificados como roupa íntima, moda praia, infantil, feminina e masculina.

34 UNIDADE FABRIL, EMPREGO E VALOR DA PRODUÇÃO (região nordeste, 2015) Nordeste Unidade Produção Empregados Fabril (ton) Têxtil Fiação Tecelagem Malharia Confecção (1) (1) Devido a indisponibilidade de dados, a produção do segmento de confecções está medida em peças produzidas - mil peças. Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

35 CENTRO-OESTE/NORTE Produção da região é concentrada na produção de jeans e em moda praia.

36 UNIDADE FABRIL, EMPREGO E VALOR DA PRODUÇÃO (região centro-oeste/norte, 2015) Centro-Oeste/Norte Unidade Produção Empregados Fabril (ton) Têxtil Fiação Tecelagem Malharia Confecção (1) (1) Devido a indisponibilidade de dados, a produção do segmento de confecções está medida em peças produzidas - mil peças. Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

37 UNIDADE FABRIL DE TEXTIL POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) NÚMERO UNIDADES FABRIS - SEGMENTOS TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (participação %, por região, 2015) Centro-oeste 3.3% Norte 0.7% Nordeste 13.2% TÊXTIL UNIDADE FABRIL DE CONFECCAO POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) Sudeste 47.3% Centro-oeste 6.7% Norte 0.9% Sul 35.4% Nordeste 14.9% Sudeste 50.0% CONFECÇÃO Sul 27.5% Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

38 NÚMERO DE UNIDADES FABRIS - SEGMENTOS TÊXTEIS UNIDADE FABRIL DE FIAÇÃO POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) (participação %, por região, 2015) Centro-oeste 7,7% Norte 1,8% UNIDADE FABRIL DE TECELAGEM POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) FIAÇÃO Centro-oeste 2,4% Norte 0,4% Nordeste 21,7% Sudeste 43,5% Nordeste 10,7% UNIDADE FABRIL DE MALHARIA Sul POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) 25,3% Nordeste 3,4% Centro-oeste 0,6% TECELAGEM Sul 24,5% Sudeste 62,0% Sul 17,4% Sudeste 78,6% MALHARIA Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

39 VALOR VALOR DA PRODUÇÃO DA DE PRODUÇÃO TÊXTIL POR REGIÃO (FONTE: - SEGMENTOS ABIT/IEMI) TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (participação %, por região, 2015) Sul 25% Centro-oeste/Norte 3% Sudeste 46% TÊXTIL VALOR DA PRODUÇÃO DE CONFECÇÃO POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) Centrooeste/Norte 6,4% Nordeste 26% Nordeste 18,0% Sudeste 46,5% CONFECÇÃO Sul 29,1% Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

40 VALOR DA PRODUÇÃO DOS SEGMENTOS TÊXTEIS VALOR DA PRODUÇÃO DE FIAÇÃO POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) (participação %, por região, 2015) Centro-oeste/Norte 4,1% FIAÇÃO VALOR DA PRODUÇÃO DE TECELAGEM POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) Sul 23,4% Nordeste 38,2% Centrooeste/Norte 1,6% Sul 18,0% Sudeste VALOR DA PRODUÇÃO 34,4% DE MALHARIA POR REGIÃO (FONTE: ABIT/IEMI) Centrooeste/Norte 3,0% TECELAGEM Nordeste 21,3% Sudeste 59,1% Nordeste 9,8% Sudeste 37,9% Sul 49,3% MALHARIA Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

41 PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES DA CADEIA TÊXTIL (por estado, 2015) EXPORTAÇÕES DA CADEIA TÊXTIL POR ESTADO (FONTE: IEMI/SECEX) São Paulo 25.7% Santa Catarina 17.7% Paraná 12.1% Bahia Rio Grande do Sul Minas Gerais Ceará 8.7% 8.2% 6.7% 5.3% Rio Grande do Norte Rio de Janeiro 3.4% 3.1% Pernambuco 1.2% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Fonte: IEMI/SECEX/ABIT, Bradesco

42 PARTICIPAÇÃO NAS IMPORTAÇÕES DA CADEIA TÊXTIL (por estado, 2015) IMPORTAÇÕES DA CADEIA TÊXTIL POR ESTADO (FONTE: IEMI/SECEX) Santa Catarina 34.9% São Paulo 31.7% Espírito Santo 7.7% Mato Grosso do Sul 5.0% Rio de Janeiro Ceará Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Rondônia 3.1% 2.9% 2.1% 2.0% 1.9% 1.9% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Fonte: SECEX/IEMI, Bradesco

43 APESAR DAS REGIÕES SUDESTE E SUL CONCENTRAREM A MAIOR PARTE DAS EMPRESAS DO SETOR, MUITAS EMPRESAS DE GRANDE E MÉDIO PORTES NESTAS REGIÕES ESTÃO TRANSFERINDO SUAS DEPENDÊNCIAS PARA O NORDESTE EM RAZÃO BASICAMENTE DE INCENTIVOS FISCAIS E DO BAIXO CUSTO DE MÃO-DE- OBRA LOCAL. 43

44 PLAYERS MUNDIAIS 44

45 RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE TÊXTEIS 2011* Colocação Países Mil t Part % 1º China/Hong Kong 41, % 2º Índia 5, % 3º Estados Unidos 4, % 4º Paquistão 2, % 5º Brasil 2, % 6º Indonésia 1, % 7º Taiwan 1, % 8º Turquia 1, % 9º Coréia do Sul 1, % 10º Tailândia % 11º México % 12º Bangladesh % 13º Itália % 14º Rússia % 15º Alemanha % 16º Subtotal 66, % Outros 15, % Total 81, % Fonte: IEMI/ABIT/IEMI, Bradesco *último dado disponibilizado pela fonte

46 RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CONFECCIONADOS 2011* Colocação Países Mil t Part % 1º China/Hong Kong ,2% 2º Índia ,1% 3º Paquistão ,1% 4º Brasil ,6% 5º Turquia ,5% 6º Coréia do Sul ,1% 7º México 991 2,1% 8º Itália 913 1,9% 9º Malásia 684 1,4% 10º Taiwan 679 1,4% 11º Polônia 679 1,4% 12º Romenia 567 1,2% 13º Indonésia 519 1,1% 14º Bangladesh 496 1,0% 15º Tailândia 488 1,0% Outros ,7% Total ,0% Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco *último dado disponibilizado pela fonte

47 MAS A MAIOR PARTE DE SUA PRODUÇÃO É DESTINADA AO MERCADO INTERNO, POR ISSO O PAÍS ESTÁ EM 25º LUGAR NO RANKING DOS MAIORES EXPORTADORES. 47

48 PRINCIPAIS PAÍSES EXPORTADORES DO SETOR 2015 Colocação Países US$ Milhões Part % Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco 1º China ,9% 2º Índia ,0% 3º Estados Unidos ,4% 4º Alemanha ,3% 5º Itália ,3% 6º Coreia do Sul ,8% 7º Turquia ,6% 8º Taiwan ,6% 9º Hong Kong ,4% 10º Paquistão ,2% 11º Japão ,1% 12º Bérgica ,9% 13º Países Baixos ,9% 14º França ,9% 15º Vietnã ,9% 25º Brasil ,3% Outros ,6% Total ,1%

49 COMO A PRODUÇÃO INTERNA É SUFICIENTE PARA ATENDER O MERCADO DOMÉSTICO, AS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS SÃO POUCO SIGNIFICATIVAS PARA PADRÕES INTERNACIONAIS: PAÍS ESTÁ NA 24ª COLOCAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DO SETOR. 49

50 PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES DO SETOR 2015 Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco Colocação Países US$ Milhões Part % 1º Estados Unidos ,6% 2º China ,7% 3º Vietnã ,9% 4º Alemanha ,8% 5º Itália ,5% 6º Bangladesh ,0% 7º Turquia ,3% 8º Hong Kong ,3% 9º Japão ,1% 10º Reino Unido ,9% 11º Indonésia ,7% 12º França ,2% 13º México ,9% 14º Coreia do Sul ,9% 15º Índia ,6% 24º Brasil ,8% Outros ,8% Total ,0%

51 PLAYERS NACIONAIS 51

52 NO BRASIL, O SETOR TÊXTIL É CARACTERIZADO COMO BASTANTE HETEROGÊNEO, POIS ATUAM EMPRESAS DE DIFERENTES PORTES E PROCESSOS 52 PRODUTIVOS.

53 O TAMANHO DOS DIFERENTES ELOS DA CADEIA PRODUTIVA CRESCE À MEDIDA QUE CAMINHA EM DIREÇÃO AOS BENS ACABADOS na produção de fibras têxteis químicas, em razão da necessidade de escala de produção, se concentram poucas empresas de grande porte. o final da cadeia é composto por mais de 3 mil unidades fabris de malhas e tecidos; empresas de pequeno e médio portes, intensivas em mão-de-obra e na grande maioria de capital fechado e origem preponderantemente nacional.

54 CONSUMIDORES 54

55 CHINA, ESTADOS UNIDOS E ARGENTINA SÃO IMPORTANTES PLAYERS NO COMÉRCIO EXTERIOR DO 55 SETOR.

56 O BRASIL EXPORTA 8% DA PRODUÇÃO NACIONAL DO SEGMENTO TÊXTIL, PRINCIPALMENTE PARA ARGENTINA E EUA. OS PRINCIPAIS PRODUTOS SÃO FIBRAS TÊXTEIS. 56

57 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS TÊXTEIS (2015) Uruguai 3.4% Bolívia 2.8% Outros 20.2% Venezuela 3.9% Chile 4.0% Peru 4.6% Colômbia 5.0% Paraguai 5.6% México 7.3% Estados Unidos 12.9% Argentina 32,5% Fonte: SECEX/ABIT/IEMI, Bradesco

58 EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS TÊXTEIS POR SEGMENTO (2015) Fios 3.1% Filamentos Linhas 3.5% de Costura 0.6% Tecidos 14.4% Fibras Têxteis 78.4% Fonte: SECEX/IEMI, Bradesco

59 AS EXPORTAÇÕES DE CONFECCIONADOS ATINGEM 6% DA PRODUÇÃO NACIONAL E SÃO DESTINADAS A PARAGUAI, EUA E URUGUAI. OS PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS SÃO VESTUÁRIO E LINHA LAR. 59

60 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS (2015) Japão 6.7% Portugal 3.5% Chile 7.2% Angola 3.4% Japão 3.1% França 3.1% Paraguai 27.9% Bolívia 11.7% Uruguai 16.0% Estados Unidos 20.6% Fonte: SECEX/IEMI, Bradesco

61 EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS POR PRODUTO (FONTE: SECEX/IEMI) EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS POR SEGMENTO (2015) Linha Lar 20,2% Meias e Acessórios 11,4% Outros 8,5% Vestuário 59,9% Fonte: SECEX/IEMI, Bradesco

62 FATORES DE RISCO 62

63 O setor é pulverizado e concorrencial, sendo que a maioria das empresas atuantes no setor é de pequeno porte e de gestão familiar, aspecto que dificulta a adoção de técnicas modernas de administração e controle; As pequenas confecções geralmente são informais, atuando com mãode-obra terceirizada, sendo o serviço repassado para costureiras que fazem o serviço em casa. Estimativas do mercado apontam que a informalidade do setor gira em torno de 50%; O setor ainda se depara com práticas desleais de comércio: contrabando subfaturamento pirataria. 63

64 Forte concorrência com os produtos chineses tanto no mercado interno como no mercado internacional, sobretudo nos EUA; Concorrência acirrada, levando o setor a atuar com margens pequenas. Empresas que atuam com grife têm margens boas; Setor intensivo em mão-de-obra e energia elétrica; As matérias-primas ligadas à cadeia petroquímica têm os preços dolarizados (tecidos sintéticos). 64

65 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS TÊXTEIS E DE CONFECÇÕES US$ MIL IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO PROVENIENTES DA CHINA (provenientes da China, US$ mil) FONTE: SECEX Cadeia Têxtil Participação 55,0% 50,2% ,3% ,0% 50,0% 50,3% ,3% ,0% ,7% 32,9% ,0% ,4% 14,4% 3,8% ,0% 10,0% 0,0% Fonte: SECEX, Bradesco

66 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 66

67 INDÚSTRIA TÊXTIL 67

68 PRODUÇÃO E CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS TÊXTEIS EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS TÊXTEIS (FONTE: ABIT/IEMI) (EM MIL TONELADAS) (mil toneladas) Produção Cons Ap Produção Consumo Aparente Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

69 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 jul/16 nov/16 mar/ Fabricação de produtos têxteis PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA INDÚSTRIA TÊXTIL (var. % da média móvel 12 meses) 15.0% 10.0% 6.9% 5.0% 0.0% 0.7% 2.5% 1.0% 1.2% -5.0% -10.0% -10.2% -15.0% -20.0% -16.4% Fonte: IBGE, Bradesco

70 PARTICIPAÇÃO Imp/Cons Ap DO QUANTUM EXPORTADO E IMPORTADO Exp/Prod (produtos têxteis) PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS TÊXTEIS NA PRODUÇÃO E NO CONSUMO APARENTE (FONTE: ABIT/IEMI) (EM MIL TONELADAS) 24% Exp/Prod Imp/Cons Ap 24,0% 25,3% 25,7% 25,2% 26,0% 24,3% 18% 21,6% 21,4% 19,9% 16,2% 16,6% 12% 14,4% 14,2% 13,7% 13,0% 13,5% 11,0% 10,3% 6% 8,3% 7,7% 7,6% 8,3% 7,7% 6,2% 6,3% 7,2% 0% Fonte: IEMI, Bradesco

71 em m ilhões US$ Confecções VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE VESTUÁRIO 10,0% 7,5% 5,0% 2,6% 5,1% 5,1% 0,0% -0,5% -5,0% -4,5% -4,0% -6,3% -3,7% -2,9% -5,8% -10,0% -8,7% -11,5% -11,7% -15,0% Fonte: IBGE, Bradesco

72 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPEGO - CARTEIRA ASSINADA NA INDÚSTRIA TÊXTIL FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS (acumulado em 12 meses, n de vagas) 30,000 20,000 19,040 10, ,164 6,490 9, ,205-2, ,000-6,289-2,089-20,000-14,967-13,045-30,000-40,000 Fonte: CAGED, Bradesco

73 em m ilhões US$ PRODUÇÃO DE TÊXTIL Têxtil 15,0% 10,0% 9,9% 5,0% 4,3% 0,0% 0,4% 1,8% 0,2% -5,0% -10,0% -3,9% -1,8% -3,1% -7,0% -4,7% -6,6% -4,5% -15,0% -16,0% -15,0% -20,0% Fonte: IBGE, Bradesco

74 INDÚSTRIA TÊXTIL INDICADORES REGIONAIS 74

75 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 PIM REGIONAL TÊXTIL PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASIL E SANTA CATARINA (média móvel de 12 meses) Brasil Santa Catarina Fonte: IBGE, Bradesco

76 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA PIM TÊXTIL REGIONAL TÊXTIL BRASIL E SANTA CATARINA (var. % acumulada de 12 meses) 17.0% 12.0% Brasil Santa Catarina 7.0% 7.6% 2.0% 0.7% 2.5% 0.9% 1.0% 2.1% 1.4% -3.0% -1.7% -1.2% -8.0% -10.0% -7.4% -5.8% -13.0% -18.0% -16.0% -17.7% -23.0% Fonte: IBGE, Bradesco

77 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASIL E CEARÁ (média móvel de 12 meses) PIM REGIONAL TÊXTIL Brasil Ceará Fonte: IBGE, Bradesco

78 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASIL E CEARÁ (var. % acumulada de 12 meses) 21.0% PIM REGIONAL TÊXTIL 11.0% 11.5% Brasil Ceará 6.7% 13.1% 9.0% 12.4% 1.0% -9.0% 0.7% 2.5% -3.1% -5.0% -8.6% -10.2% -9.6% -4.3% -12.0% -2.7% 1.1% 0.7% -7.2% 2.3% 1.4% -19.0% -29.0% -16.4% -24.8% -21.5% -39.0% Fonte: IBGE, Bradesco

79 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA PIM TÊXTIL REGIONAL TÊXTIL BRASIL E MINAS GERAIS (média móvel de 12 meses) Brasil Minas Gerais Fonte: IBGE, Bradesco

80 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASIL E MINAS GERAIS (var. % acumulada de 12 meses) 17.0% 14.0% Brasil 11.0% Minas Gerais 8.0% 5.0% 2.5% 6.9% 2.0% 0.0% -0.3% 1.9% -1.0% -4.0% -1.9% -7.0% -6.4% -10.2% -5.0% -6.0% -10.0% -13.0% -12.9% -16.0% -19.0% -15.6% -16.0% -22.0% -25.0% -28.0% -31.0% -34.0% PIM REGIONAL TÊXTIL 15.2% 9.9% 6.7% 1.0% 1.4% -7.2% Fonte: IBGE, Bradesco

81 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 PIM REGIONAL TÊXTIL PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASIL E SÃO PAULO (média móvel de 12 meses) Brasil São Paulo Fonte: IBGE, Bradesco

82 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASIL E SÃO PAULO (var. % acumulada de 12 meses) 12.0% 9.0% 6.0% 5.5% 8.0% 5.0% PIM REGIONAL TÊXTIL 9.0% 6.9% Brasil São Paulo 3.0% 0.0% 0.0% 2.3% 1.5% 1.5% 2.2% 1.4% -3.0% -6.0% -1.1% -3.6% -7.7% -6.2% -4.9% -7.2% -3.2% -9.0% -12.0% -9.8% -10.0% -9.0% -15.0% -13.2% -18.0% -16.0% -21.0% Fonte: IBGE, Bradesco

83 INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES

84 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 jul/16 nov/16 mar/ Confecção de artigos do vestuário e acessórios PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES (var. % da média móvel 12 meses) 10.0% 8.7% 8.8% 5.0% 2.3% 0.0% -2.9% -1.7% -5.0% -7.4% -10.0% -9.4% -15.0% -12.0% Fonte: IBGE, Bradesco

85 em m ilhões US$ PRODUÇÃO DE CONFECÇÕES Confecções 10,0% 7,5% 5,0% 2,6% 5,1% 5,1% 0,0% -0,5% -5,0% -4,5% -4,0% -6,3% -3,7% -2,9% -5,8% -10,0% -8,7% -11,5% -11,7% -15,0% Fonte: IBGE, Bradesco

86 PRODUÇÃO E CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS CONFECCIONADOS Produção Cons Ap (mil toneladas) (FONTE: ABIT/IEMI) (EM MIL TONELADAS) EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS CONFECCIONADOS Produção Consumo Aparente Fonte: ABIT/IEMI, Bradesco

87 BALANÇA COMERCIAL DE PRODUTOS CONFECCIONADOS (US$ milhões) BALANÇA COMERCIAL DO SEGMENTO DE CONFECÇÕES (FONTE: SECEX) (EM US$ Exportações Importações Saldo Balcom Exportações Importações Saldo Fonte: SECEX, Bradesco

88 ,0% PARTICIPAÇÃO DO QUANTUM EXPORTADO E IMPORTADO (produtos confeccionados) Exp/Prod Imp/Cons Ap PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS CONFECCIONADOS NA PRODUÇÃO E NO CONSUMO APARENTE (FONTE: ABIT/IEMI) (EM MIL TONELADAS) 11,0% 10,0% Exp/Prod Imp/Cons Ap 10,46% 11,15% 11,30% 9,0% 8,0% 8,70% 9,49% 7,0% 6,0% 7,37% 6,75% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 5,49% 5,61% 5,22% 4,41% 4,35% 3,90% 4,09% 3,28% 2,95% 1,67% 5,34% 5,02% 2,41% 2,13% 1,30% 1,03% 2,23% 1,83% 2,11% Fonte: IEMI, Bradesco

89 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO COM CARTEIRA ASSINADA (indústria de vestuário, confecções e acessórios, acumulado CONFECÇÃO em 12 DE meses, ARTIGOS DO VESTUÁRIO nº de E vagas) CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 60,000 40,000 37,452 47,851 41,567 20,000 29,896 7, , ,174-9,429-3,200-6,109-40,000-60,000-80,000 Fonte: CAGED, Bradesco

90 INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES INDICADORES REGIONAIS 90

91 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PIM REGIONAL TÊXTIL PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES BRASIL E SANTA CATARINA (média móvel de 12 meses) Brasil Santa Catarina Fonte: IBGE, Bradesco

92 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES BRASIL E SANTA CATARINA (var. % acumulada de 12 meses) 15.0% 12.0% 9.0% 6.0% Brasil Santa Catarina PIM REGIONAL TÊXTIL 11.2% 8.5% 3.0% 2.2% 3.0% 0.0% -3.0% -4.6% -2.1% 1.0% -0.8% -1.6% -6.0% -9.0% -7.4% -8.0% -4.2% -12.0% -11.4% -15.0% -18.0% Fonte: IBGE, Bradesco

93 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES BRASIL E CEARÁ (média móvel de 12 meses) PIM REGIONAL TÊXTIL Brasil Ceará Fonte: IBGE, Bradesco

94 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA PIM DE REGIONAL CONFECÇÕES TÊXTIL BRASIL E CEARÁ (var. % acumulada de 12 meses) 28.0% Brasil Ceará 20.0% 17.1% 12.0% 10.0% 4.0% 4.0% 6.2% -4.0% -2.2% -6.0% -1.0% -1.6% -12.0% -7.4% -5.0% -12.5% -13.8% -8.2% -9.6% -20.0% Fonte: IBGE, Bradesco

95 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES BRASIL E SÃO PAULO (média móvel de 12 meses) Brasil São Paulo PIM REGIONAL TÊXTIL Fonte: IBGE, Bradesco

96 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA PIM DE REGIONAL CONFECÇÕES TÊXTIL BRASIL E SÃO PAULO (var. % acumulada de 12 meses) 20.0% Brasil 15.0% São Paulo 10.0% 7.1% 10.5% 5.0% 0.0% -5.0% -10.0% -1.7% -1.8% -7.4% 4.0% -2.2% 2.3% -6.0% -7.4% -11.4% -11.9% 3.8% -1.7% -1.6% -15.0% -20.0% Fonte: IBGE, Bradesco

97 DEPEC-BRADESCO

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TÊXTIL E CONFECÇÕES MAIO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TÊXTIL E CONFECÇÕES MAIO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TÊXTIL E CONFECÇÕES MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 A CADEIA TÊXTIL É DIVIDIDA EM 3 SEGMENTOS: FIBRAS E FILAMENTOS TÊXTIL CONFECÇÕES 3 FATURAMENTO DA CADEIA

Leia mais

TÊXTIL E CONFECÇÕES NOVEMBRO DE 2016

TÊXTIL E CONFECÇÕES NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TÊXTIL E CONFECÇÕES NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações

Leia mais

Sudeste Janeiro de 2019

Sudeste Janeiro de 2019 Sudeste Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PIB Variação anual real (em%) PIB - VARIAÇAO REAL 6,00 4,00 3,5037 3,9 3,0 Sudeste Brasil 2,00 1,9,00 0,5-2,00 -,4595-4,00-3,5-3,3-6,00

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016 PRODUTOS MERCADO NACIONAL DE INFORMÁTICA - 2012 35% Aladi ex-argentina 1,7% exportação 34% Argentina Informática Faturamento

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

PECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PECUÁRIA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e continuou

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações

Leia mais

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TELEFONIA FIXA E MÓVEL DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques mais ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014 PRODUTOS A indústria de autopeças fabrica grande diversidade de produtos utilizados pela cadeia automotiva (automóveis, comerciais

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

CIMENTO JUNHO DE 2017

CIMENTO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15). 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em jan-jul.15 caíram, em valor (US$), 5,93%, as exportações caíram 8,66%, enquanto a queda do déficit na Balança Comercial foi de 5,38% em

Leia mais

AUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016

AUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro. Balanço 2009 e Perspectivas 2010

Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro. Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Área Internacional Comércio Exterior Brasil Balança Comercial Balança Comercial Brasileira do Setor Têxtil e de Confecção (exclui

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Sul. Janeiro de DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Sul. Janeiro de DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Sul Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PIB Variação anual real (em%) 8,0 6,0 6,1 Sul Brasil 4,0 4,3 3,9 3,0 2,0 1,9 0,5 0,0-0,4-0,1-2,0-4,0-3,5-3,3-6,0 2011 2012 2013

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016 DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.

Leia mais

CIMENTO NOVEMBRO DE 2016

CIMENTO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TELEFONIA FIXA E MÓVEL DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

Santa Catarina. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Santa Catarina. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Santa Catarina Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SANTA CATARINA Santa Catarina 7 milhões* 2,51 milhões* População Domicílios Classe B 9% Classe A

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO 18 DE MAIO DE 2015 ELLEN REGINA STETER Economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 CENÁRIO GLOBAL 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

INDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança do

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2019 2020 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 25-jan 1-fev 25-jan 1-fev 25-jan 1-fev 25-jan

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2019 2020 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 21-jun 28-jun 21-jun 28-jun 21-jun 28-jun 21-jun

Leia mais

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações

Leia mais

CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016

CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

CARNE BOVINA JUNHO DE 2017

CARNE BOVINA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Dezembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento gradual de juros nos EUA. Esperamos

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

Nordeste Janeiro de 2019

Nordeste Janeiro de 2019 Nordeste Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PIB Variação anual real (em %) PIB - VARIAÇAO REAL 6,0 4,0 2,0 4,1 3,9 3,0 3,1 1,9 3,0 2,8 Nordeste Brasil 0,0 0,5-2,0-4,0-3,4-3,5-3,3-6,0

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais