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1 PN ; Ap: T. Fam. Men. Porto, 2º J, 3ª Sec, ( ) Ap.e: Apª Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente n ão se conformou com a sentença de primeira instância no que diz respeito à fix ação dos alimentos da ex-mulher, tendo-lhe fixado uma pensão mensal de 150,00, com as utilizações anuais, de acordo com o índice d e preços ao consumidor para um ano antes. (2) Da sentença recorrida: (a) O casal esteve unido pelo matrimónio duran te mais de vinte anos, a mulher, doméstica, enquanto, face à actual situação do mercado de trabalho e à idade da R. resulta evidente que esta tem hoje manifestas dificuldades em conseguir actividade profissional que lhe permita prover às suas despesas mais elementares. (b) Daí que se tenha provado ter de recorrer a trabalhos sem vínculo e cuja remuneração não pode ultrapassar, por isso, os 100,00 mensais. (c) O A., por seu lado, sempre foi empresário, o que permite concluir que com mais ou menos dificuldade, poderá continuar a ajudar a ex-mulher, sem perigar a sua própria subsistência e não obstante o contributo que tem vindo a dar para o sustento das suas três filhas. 1 Adv: Dr 2 Adv: Dr 1

2 (d) No quadro do disposto dos artºs 2003 e 2004 CC, é exagerado o pedido de alimentos de : será preferível uma pensão mensal não superior a 200,00 pagar-lhe-á a este título 100/150 mês, até ao dia 8 de cada um e sujeita a actualização anula a partir de , de acordo com o índice de preços ao consumidor, fixado pelo INE para o ano imediato II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) A R. dispõe de ajuda de familiares. (b) Até 12.05, o A. trabalhou numa empresa familiar na qual au feria um salário mensal, além de um conjunto de regalias, nomeadamente, cartão de crédito, despesas de representação, viatura, combustível e seguros. (c) A R. tem as seguintes despesas mensais: (i) 200,00 em alimentação; (ii) 150,00 em água, electricidade, gás e telefone; (iii) 75,00 em vestuário e calçado; (iv) 50 em médicos e medicamentos;(v) 75 em deslocações e seguros. (d) O A. auxiliou financeiramente a R. na instalação d e um estabelecimento comercial de pronto a vestir em Vila Flor, mas este, ao fim de um ano, teve de fechar, porque fazia pou co negócio, de seguida, o A. diligenciou e conseguiu uma concessão de exploração no restaurante no complexo de piscinas de Vila Flor, mas a R. negligenciou ao geri-lo, tendo havido necessidade de denunciar a referida concessão (e) No de 97/98, a R. empregou-se num estabelecimento pronto-a-vestir na Rua, mas foi dispensada quando a entidade patronal soube que estava grávida. (f) O A., até Dezembro de 2005, e como sócio-gerente de au feria um salário mensal líquido que orçava os 1700 mensais. (g) A R., e quando para isso é chamada, faz, por vezes, trabalhos ocasionais de limpeza e arrumação de quartos no hotel porto auferindo um salário nunca inferior a 100,00. (h) Em 12.05, suspendeu actividade. III. CLS/ALEGAÇÕE S: 2

3 (1) Quando foi proferida a sentença recorrida, constava já o documento do histórico das remunerações e descontos para a segurança social da ex-mulher: desde está ligada por contrato de trab alho subordinado a Hotel Gal, auferindo uma retribuição mensal de 115, 17, para dias de trabalho efectivo, tendo em conta os dois últimos meses certificados. (2) Esta circunstância deveria ter sido considerada na fundamentação da sentença, pois que só d este modo a decisão teria logrado correspondência com a situação existente no encerramento dos debates. (3) Entretanto, o recorrente, por sentença homologatória dos acordos, já transitada, foi condenado a pagar de alimentos às três filhas, uma das quais já atingiu a maioridade o montante global mensal de 1000,00. (4) E o ap.e deixou, entretanto, de obter a remuneração mensal líquida de 1700,00. (5) Enfim, as razões de equidade, a que alude o artº 216/2 CC e que terão levado o tribunal a conceder alimentos à recorrida eram insuficientes já no momento da sentença agora em crise. (6) A decisão infringe, pelo que ficou dito, os artºs 2003, 2004 e 2016/2 CC, e os artºs 659/3 e 663 CPC: deve ser revogada, para que o recorrente seja absolvido do pedido de fixação da pensão alimentar em fav or da recorrente. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECURSO julgado nos termos do artº 705 CPC: (1) O recorrente não logra abalar o conceito que, sob a égide da equidade, forneceu os elementos d e uma pensão de alimentos elegível em favor da exmulher, no montante de 150,00. (2) Com efeito, a circunstância de auxílio ao ex-cônjuge que, durante o matrimónio, op tou por tomar conta da casa e dos filhos, assumindo o encargo doméstico (ainda em tempos de a economia ignorar o cálculo da contrapartida em riqueza contábil dessa actividade comum) merece e exige que se transmude numa compensação com vista a equilibrar o nível de vida dos dois membros que foram do casal, no futuro da separação. 3

4 (3) Ora, os 150,00 da pensão mensal representam o mínimo dos mínimos e o que é certo é o A não ter conseguido demonstrar não lhe sobejarem réditos para acorrer a este mero composto equalizador. (4) Assim, é de somenos que a recorrida venha tendo emprego fixo, quando o vencimento pouco mais traz ao seu nível de vida, ou melhor, quando a pensão alimentar somada a esse magro rendimento se, porventura, excede o mínimo indispensável, ainda assim, não atinge níveis financeiros que permitam à exmulher uma vida confortável. (5) E quando aqui escrevemos vida confortável, parece claro que o critério de auditoria terá de ir buscar-se ao histórico da prática quotidiana do casal e nessa temos a afectação à vida em comum dos 1700,00 do salário do recorrente, a permitir standards mais elevados. (6) Bem vistas as coisas, somados os 150,00 da pensão aos 115, 17 da eventual remuneração d esconsiderada pela sentença, o total é tão irrisório, frente às expectativas, sim, de manter um nível de vida semelhante ao de casada, que é mesmo a regra da equidade do artº 2016/2 CC a ter de ser eleita para a boa decisão. (7) Na perspectiva encarada agora mais se justifica ainda: é o tempo longo do casamento, sem exercício de actividade remunerada exterior, perante a indemonstrada falência do outro cônjuge divorciado que modelam a necessidade dos alimentos em escalão solidarístico mínimo, como continua a ser o caso. (8) Por conseguinte, visto o normativo citado, foi inteiramente mantida a decisão sob a crítica do apelante. VI. RECLAMAÇÃO nos termos do art.º 700/3 CPC: (a) O reclamante conco rda com a orientação do despacho recorrido no sentido de decidir a atribuição da pensão no quadro de um equilíbrio do nível de vida futuro dos dois membros que foram do casal. (b) Contudo, mesmo que se aceite serem de 1700,00/mensais os rendimentos do Ap.e, não é verdade que a Ap.a apenas possa contar com 115,17/mês. 4

5 (c) Na realidade, e é aqui que reside o lapso aritmético do despacho reclamado, os rendimentos da Ap.a, desconsiderados na sentença de 1.ª Instância mas postos em evidência no documento junto com a minuta de recurso, são no montante mensal de 615,17. (d) Assim, a ap.a, por um lado, dispõe de rendimentos mensais que lhe permitem suportar a totalidade dos encargos tais como resultam da matéria provada. (e) Por outro, e uma vez que o reclamante despende 1000,00 de pensões alimentares com as três filhas, não fica com rendimentos líquidos mensais disponíveis superiores ao da ex-mulher3. (f) E o que fará a diferença serão precisamente os 150,00 da pensão de alimentos decidida a favor da ap.a4. (g) Por fim, o reclamante nem sequer levanta a questão da necessidade de ter em conta que tem agora mais um filho de um ano de idade, facto superveniente não alegado. (h) Desta forma, mandará uma situação equilibrada do nível de vida dos dois membros que foram do casal, após o pagamento das pensões, que o d espacho reclamado seja revogado, para improceder o pedido da ap.a. VII. SEQUÊNCIA: (1) Nem com a correcção do dado referente aos rendimentos da ex-mulher tem razão o reclamante. (2) Com efeito, enquanto do ponto de vista fiscal po de fazer uma dedução à colecta das pensões a que está obrigado, a ap.a tem de pagar IRS sobre o montante das que recebe e administra e que somam ao rendimento do trabalho. (3) Deste modo, continua equilibrada correspondentemente a situação financeira de um e outro, programa decisório a que o reclamante dá acordo. (4) Por conseguinte, mantêm o despacho singular como decisão deste recurso, pelos argumentos que apresenta e p elo afastamento da pertinência da reclamação que acaba de ser feito: prevalecerá pois a decisão de primeira instância , ,00 = 700,00 ± 615, , ,00 = 765,15; ,00 = 550,00 5

6 VIII. CUSTAS: pelo ap.e, que sucumbiu, não sendo contadas neste passo essencial à definitividade do julgado. 6

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