Plano de Urbanização de Fátima

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE OURÉM Plano de Urbanização de Fátima Relatório Justificativo da Dispensa de Avaliação Ambiental Janeiro de 2017

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3 Índice Índice Introdução Enquadramento A proposta de alteração ao PUF Fundamentação para a não sujeição do procedimento a AAE Incidência na alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º do RJAAE Incidência na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º do RJAAE A avaliação segundo os critérios de decisão Caducidade da reserva de solos para equipamentos previstos A avaliação segundo os critérios de decisão Análise da reserva de solos/servidões para vias propostas Conclusão

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5 1 Introdução A Diretiva n.º 2001/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de junho, referente à avaliação ambiental de planos e programas, foi transposta para o ordenamento jurídico português, relativo aos instrumentos de planeamento territorial, através do Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de setembro, que alterava o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), publicado originalmente pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro 1. Tendo em conta a especificidade, e escala, dos planos municipais de ordenamento do território, o legislador entendeu como boa prática a análise, sobre uma perspetiva estratégica, dos efeitos ambientais induzidos pela formulação, ou alteração desses planos. O Plano de Urbanização (PU) possui relevância significativa no quadro de ordenamento do território municipal, desenvolvendo e concretizando o plano diretor municipal e configurando a estrutura de ocupação do solo e o seu aproveitamento, fornecendo o quadro de referência para a aplicação das políticas urbanas e definindo a localização das infraestruturas e dos equipamentos coletivos principais Cfr. n.º 1 do Artigo 80.º do RJIGT. Desde a entrada em vigor da revisão do Plano de Urbanização de Fátima (PUF) em 2002, suportado por estudos de caracterização com dados estatísticos de 1981 e 1991, decorreram evoluções significativas nas condições ambientais, económicas, sociais e culturais que estiveram subjacentes à elaboração do plano, além de terem entrado em vigor novas leis e regulamentos. 5 Quer essas evoluções, quer as alterações legislativas ocorridas, criaram um novo contexto que obriga a uma forte ponderação dos investimentos públicos, em sede de elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial (IGT), e na reponderação de outros previstos em IGTs em vigor, que tenham perdido oportunidade, que já não se enquadrem na estratégia municipal, que não tenham viabilidade jurídico-fundiária nem sustentabilidade económico-financeira. É esse o sentido da alteração proposta ao PUF, analisar o enquadramento das reservas de solo para equipamentos e infraestruturas viárias previstas, procedendo à sua caducidade no caso de se manifestarem inviáveis, ou desnecessárias. 1 - Revogado pelo Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que procedeu à revisão do RJIGT.

6 O sentido do presente relatório é o de analisar o enquadramento do procedimento proposto, face aos desígnios ambientais, conforme descritos no regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente (doravante designado como regime jurídico da Avaliação Ambiental Estratégica RJAAE), publicado pelo Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de maio, em articulação com o RJIGT. 6

7 2 Enquadramento A elaboração de planos de urbanização só é objeto de avaliação ambiental estratégica (AAE) no caso de se determinar que é suscetível de ter efeitos significativos no ambiente, ou quando constitua o enquadramento para a aprovação de projetos sujeitos a avaliação de impacto ambiental, de acordo com o artigo 78.º do RJIGT. A qualificação, quanto à sujeição ou não a AAE, compete à câmara municipal, tendo presentes os critérios estabelecidos no RJAAE. O legislador acrescenta no artigo 120.º (também do RJIGT), que as pequenas alterações aos programas e aos planos territoriais, só são objeto de AAE no caso de se determinar que são suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente, sendo a sua qualificação também responsabilidade da câmara municipal. O RJAAE descreve no seu artigo 3.º, os planos e programas a sujeitar a Avaliação Ambiental, enunciando explicitamente serem sujeitos aqueles que constituam enquadramento para aplicação do Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental, que impliquem a utilização de áreas em rede natura, ou que sejam suscetíveis de gerar efeitos significativos no ambiente. Essa suscetibilidade é depois caracterizada nos critérios apresentados no anexo do Decreto-Lei, tendo em consideração duas variáveis: as características dos planos e programas e as características dos impactes e da área suscetível de ser afetada. Tendo em conta esses propósitos analisa-se, nos pontos seguintes, o enquadramento do procedimento de alteração ao PUF no regime da avaliação ambiental, dados os seus objetivos e as suas características. 7

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9 3 A proposta de alteração ao PUF A oportunidade de alteração ao PUF deriva das evoluções ambientais, económicas, sociais e culturais que estiveram subjacentes à elaboração do plano, que tornam hoje desnecessários alguns espaços para equipamentos previstos na cidade, bem como algumas das servidões instituídas para vias propostas. O novo contexto legal, de racionalização e programação dos investimentos públicos, da necessidade de garantia da sua viabilidade, da caducidade de reservas de solo que estejam a criar ónus injustificados sobre parcelas de particulares, reforça a imperatividade de uma alteração ao PUF que prossiga o objetivo: estudar as reservas de solo estabelecidas no seio do plano, determinando e fazendo cessar aquelas que não façam sentido, em função da evolução dessas condições e, em resultado da entrada em vigor do novo quadro legal. Os termos de referência para o procedimento concretizam-se nos pontos seguintes: 1- Análise da viabilidade jurídico-fundiária e da sustentabilidade económicofinanceira das reservas de solo estabelecidas no Plano de Urbanização de Fátima, nomeadamente, as destinadas a equipamentos coletivos previstos e a infraestruturas viárias propostas; 2- Enquadramento dessas reservas de solo na estratégia municipal de ordenamento do território; 3- Caducidade das reservas de solos em espaços de equipamentos coletivos previstos, particularmente na subunidade 4.1, que não se pretendem executar, que não se enquadram na estratégia municipal, que não possuem viabilidade jurídico-fundiária nem sustentabilidade económica-financeira; 4- Alteração de uso de solo nesses espaços, tendo por referência as ordens funcionais envolventes; 5- Análise da rede viária prevista no PUF, identificação e eliminação de vias previstas, que não se pretendam vir a executar, por não se encontrarem enquadradas na estratégia municipal de ordenamento do território, e/ou por não estar garantida a sua viabilidade jurídico-fundiária, nem a sua sustentabilidade económico-financeira; 6- Análise da rede viária prevista no PUF, sua correção ou adequação da classificação, dada a estratégia municipal de ordenamento do território; 7- Criação de servidões para o estabelecimento de novas vias propostas, que se enquadrem na estratégia municipal de ordenamento do território, que tenham viabilidade jurídico-fundiária e sustentabilidade económico-financeira. 9

10 8- Atualização do Anexo I do regulamento do plano, alterando a classificação das atividades industriais admitidas na cidade, em conformidade com o Sistema de Indústria Responsável agora em vigor. 10

11 4 Fundamentação para a não sujeição do procedimento a AAE A metodologia para avaliar a suscetibilidade, deste procedimento de alteração ao PUF, em desencadear efeitos significativos no ambiente, em sentido lato, segue as melhores práticas de análise existentes, conforme descritas no RJAAE e densificadas na bibliografia diversa. Essa metodologia concretiza-se, em primeiro lugar, pela análise à incidência do procedimento na aplicação do artigo 3.º desse regime âmbito de aplicação da avaliação ambiental, concretamente nas alíneas a) e b) do n.º 1, já que a análise segundo os critérios previstos na alínea c) é feita, nos termos do n.º 6 do mesmo artigo, para cada uma das uma das ações previstas na alteração ao PUF, em articulação com o anexo do respetivo diploma: 1. Eliminação da reserva de solos para equipamentos previstos; 2. Caducidade da reserva de solos/servidões para vias propostas. A alteração do Anexo I, relativo à classificação das atividades industriais permitidas em algumas subunidades da área do plano, não é considerada como uma ação relevante, dado corresponder meramente à atulização da classificação industrial para aquela que se encontra prevista no Sistema da Indústria Responsável, agora em vigor. 4.1 Incidência na alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º do RJAAE 11 Refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º do RJAAE estarem sujeitos a AAE, os planos e programas para os sectores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos mencionados nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de maio, na sua actual redação (Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental RJAIA). Os anexos I e II correspondem aos projetos tipificados e sujeitos a avaliação de impactes ambientais, enquanto suscetíveis de provocarem impactes significativos no ambiente, em função da sua localização, dimensão ou natureza. A alteração proposta para o PUF corresponde a duas ações específicas, a eliminação de reservas de solos para equipamentos previstos e a eliminação e correção de vias

12 previstas e respetivas servidões 2, não induzindo por isso à concretização de projetos suscetíveis de serem enquadrados nos anexos referidos, uma vez que o normativo regulamentar para a área do plano não é alterado. Significa, dessa forma, que não são feitas alterações que modifiquem os modos de uso, ocupação e transformação do solo na cidade. Conclui-se, relativamente a esse ponto, que a alteração proposta ao PUF não é sujeita a AAE. 4.2 Incidência na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º do RJAAE Segundo a alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º do RJAAE, são também sujeitos a AAE, os planos e programas que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de proteção especial, devam ser sujeitos a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de abril, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro. As alterações propostas ao PUF, conforme atrás apresentadas, centram-se no perímetro urbano da cidade de Fátima, não implicam nem se relacionam com as áreas sensíveis, nem são capazes de provocar impactes em sítios de interesse comunitário, conforme definidos no Plano Setorial da Rede Natura Dessa forma entende-se que as duas ações previstas não atentam contra o objetivo do plano setorial, nomeadamente no que confere à manutenção da biodiversidade, à conservação e restabelecimento de habitats naturais e da flora e fauna selvagens. No município de Ourém as áreas em Rede Natura repartem-se por dois espaços distintos, Sicó / Alvaiázere (PTCON0045), com cerca de 1086 ha, e o sítio das Serras de Aire e Candeeiros (PTCON0015), com aproximadamente 1173 ha. O sítio PTCON0015, a sul, é composto por formações calcárias, com cursos de água subterrâneos e fauna cavernícola, enquanto que o PTCON0045, a norte, é muito rico em diversidade florística e de habitats associados ao substrato calcário. Na imagem seguinte mostra-se a localização desses dois Sítios, sendo que a área em Rede Natura mais próxima da cidade se encontra a cerca de 4 km Caso venham a ser previstas novas vias serão arruamentos circunscritos, não se enquadrando nos anexos I e II do RJAIA, e portanto não suscetíveis de gerais efeitos significativos no ambiente.

13 Figura 1: Sítios de Importância Comunitária (SIC) Dessa forma considera-se, face à alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º do RJAAE, que a alteração proposta ao PUF não é sujeita a AAE. 4.3 A avaliação segundo os critérios de decisão Caducidade da 13 reserva de solos para equipamentos previstos Segundo a alínea c) do n.º 1 do mesmo artigo, estão também sujeitos a AAE, os planos e programas que, não sendo abrangidos pelas alíneas anteriores, constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos e que sejam qualificados como susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente Essa análise é feita de acordo com os critérios definidos no RJAAE, tendo em conta as características da alteração e dos impactes, bem como da área suscetível de ser atingida. A análise de eventuais efeitos significativos no ambiente deve atender quanto aos efeitos diretos, mas também aos secundários, aos imediatos e aos cumulativos, aos de curto, médio e longo prazo, de carácter permanente, temporário, previsível e não previsível, positivos, ou negativos e sua inter-relação. Tendo isso em consideração faz-se, neste ponto, a análise à probabilidade da produção de efeitos significativos no ambiente, por parte das alterações propostas, analisando e caracterizando eventuais impactes e a área suscetível de ser afetada.

14 Características da alteração ao PUF, tendo em conta: a) O grau em que a alteração ao plano estabelece um quadro para os projetos e outras atividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento ou pela afetação de recursos. A alteração proposta visa analisar a viabilidade jurídico-fundiária e a sustentabilidade económico-financeira das reservas de solo estabelecidas no PUF para equipamentos coletivos previstos, fazendo cessar aquelas que não façam sentido, nomeadamente na subunidade 4.1. Esse espaço, que na sua totalidade perfaz cerca de 18 ha, passará a ser regulamentado segundo a ordem funcional da envolvente Moradias e comércio, enquadrando-se no artigo 62.º do PUF, sendo aí admitidas moradias, comércios, industria e armazéns, nos termos do previsto nesse regulamento. Apesar de ser o PUF que estabelece as regras de uso, ocupação e transformação de solo, esta alteração não agrava a afetação de recursos, quando comparado com o estabelecido atualmente no plano (as unidades industriais passíveis de ser edificadas têm que constar no Anexo I do PUF, condicionada às antigas classes C e D que agora se atualizam). b) O grau em que a alteração ao plano influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia. Não é expectável que a alteração ao PUF influencie outros planos ou programas. c) A pertinência da alteração do plano para a integração das considerações ambientais, em especial, com vista a promover o desenvolvimento sustentável. A alteração proposta ao PUF, no que concerne ao objetivo particular em estudo, visa eliminar a reserva de solo para equipamentos previstos, que não se pretendem executar, que estão a condicionar a utilização plena das parcelas por parte dos seus proprietários. Dessa forma a alteração pretende tornar o plano mais sustentável, no que concerne à sua viabilidade económica e financeira. Para além disso, o facto da alteração permitir a ocupação daquela área da cidade com o usos definidos no PUF para o espaço envolvente, contribuirá para a consolidação da urbe, em detrimento da ocupação de outras áreas no território concelhio, o que será ambientalmente mais vantajoso. d) Os problemas ambientais pertinentes para a alteração ao plano. Não se perspetivam problemas ambientais decorrentes da alteração ao plano, acreditando-se que esta contribuirá, em certa medida, para qualificar e melhorar a cidade. 14

15 e) A pertinência da alteração ao plano para a implementação da legislação em matéria de ambiente. Dado o âmbito restrito da alteração, que se cingirá à análise e à caducidade da reserva de solos para equipamentos previstos que não se pretendem executar, não haverá pertinência para se equacionar a implementação de legislação em matéria de ambiente. Características dos impactes e da área suscetível de ser afetada, tendo em conta, nomeadamente: a) A probabilidade, a duração, a frequência e a reversibilidade dos efeitos. A área a que corresponde a alteração ao PUF é circunscrita, corresponde a menos de 2% da área da cidade, mantendo-se para esses espaços a regulamentação existente na subunidade 4.1, destinada a moradias e comércio. Não são expectáveis efeitos significativos no ambiente por via da alteração. b) A natureza cumulativa dos efeitos. Não aplicável. c) A natureza transfronteiriça dos efeitos. Não aplicável. d) Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a acidentes. Não se perspetivam riscos para a saúde humana ou ambiente por via de acidentes, ou outros, em resultado da alteração proposta ao PUF. e) A dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população suscetível de ser afetada. A alteração proposta confina-se a uma pequena área na cidade, com dimensão espacial reduzida e maioritariamente desocupada. f) O valor e a vulnerabilidade da área suscetível de ser afetada, devido a: i. Características naturais específicas ou património cultural. A alteração regulamentar não interfere com as áreas naturais existentes, nem com os núcleos históricos ou espaços de valor cultural, já que não é extensiva a essas normas, nem a essas áreas previstas no PUF. ii. Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental. Não se prevê um agravamento da qualidade ambiental. iii. Utilização intensiva do solo. 15

16 Passará a haver um aproveitamento de solo consentâneo com a sua envolvente imediata no interior da cidade, e com a relevância desta no quadro urbano do concelho. A possibilidade de colmatação da cidade permitirá, promover a concentração do edificado, em detrimento de um povoamento disperso, o que se entende como vantajoso. g) Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional. Não aplicável. Resumo: Face ao enquadramento prestado, aos critérios enunciados, à ponderação efetuada, considera-se que a alteração ao PUF, relativa à caducidade de reserva de solos para equipamentos, não é suscetível de provocar impactes relevantes no ambiente, no seu sentido lato, que a faça merecedora de um procedimento de avaliação ambiental. 4.4 A avaliação segundo os critérios de decisão Análise da reserva de solos/servidões para vias propostas A alteração proposta para o PUF visa a identificação e eliminação das vias previstas no plano que não se pretendam vir a executar, por não se enquadrarem na estratégia municipal, por não estar garantida a sua viabilidade jurídico-fundiária, nem a sua sustentabilidade económica-financeira. Paralelamente assume-se a possibilidade residual de se estabelecerem novas vias propostas, ou de se corrigirem as atualmente propostas, face à estratégia atual para o território da cidade, desde que garantida a sua viabilidade jurídico-fundiária e a sua sustentabilidade económica-financeira. 16 Características da alteração ao PDM de Ourém, tendo em conta: a) O grau em que a alteração ao plano estabelece um quadro para os projetos e outras atividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento ou pela afetação de recursos. Apesar de ser o PUF que estabelece as regras de uso, ocupação e transformação de solo, esta alteração não agrava a afetação de recursos, quando comparado com o estabelecido atualmente no plano, uma vez que as ordens funcionais se mantêm inalteradas, tal como os usos permitidos. b) O grau em que a alteração ao plano influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia.

17 Não é expectável que a alteração ao PUF influencie outros planos ou programas. c) A pertinência da alteração do plano para a integração das considerações ambientais, em especial, com vista a promover o desenvolvimento sustentável. A alteração proposta ao PUF, no que concerne ao objetivo particular em estudo, visa eliminar servidões instituídas para a concretização de vias propostas, que já não façam sentido, ou na possibilidade se constituir alguma servidão nova que se justifique. Essa alteração atenta à necessidade de ser garantida a viabilidade jurídico-fundiária, e a sustentabilidade económica-financeira do plano, o que robustecerá este IGT no que concerne à procura por um desenvolvimento mais sustentável. d) Os problemas ambientais pertinentes para a alteração ao plano. Não se perspetivam problemas ambientais decorrentes da alteração ao plano, acreditando-se que esta contribuirá, em certa medida, para qualificar e melhorar a cidade. e) A pertinência da alteração ao plano para a implementação da legislação em matéria de ambiente. Dado o âmbito restrito da alteração, que se cingirá à análise e à caducidade da reserva de solos/servidões para a concretização de vias propostas, não haverá pertinência para se equacionar a implementação de legislação em matéria de ambiente. Características dos impactes e da área suscetível de ser afetada, tendo em conta, nomeadamente: a) A probabilidade, a duração, a frequência e a reversibilidade dos efeitos. A área a que corresponde a alteração ao PUF é circunscrita, corresponde a alguns corredores onde se encontram definidas vias propostas, algumas das quais se eliminarão com o presente procedimento. Por essa via não é provável que esta alteração induza efeitos significativos no ambiente. b) A natureza cumulativa dos efeitos. 17 Não aplicável c) A natureza transfronteiriça dos efeitos. Não aplicável d) Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a acidentes. Não se perspetivam riscos para a saúde humana ou ambiente por via de acidentes, ou outros, em resultado da alteração proposta ao PUF. e) A dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população suscetível de ser afetada.

18 A alteração proposta centra-se em alguns corredores na área do plano, com efeitos circunscritos, de uma dimensão espacial reduzida e com um potencial de afetação da população muito baixo. f) O valor e a vulnerabilidade da área suscetível de ser afetada, devido a: i. Características naturais específicas ou património cultural. A alteração regulamentar não interfere com as áreas naturais existentes, nem com os núcleos históricos ou espaços de valor cultural, já que não é extensiva a essas normas, nem a essas áreas previstas no PUF. ii. Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental. Não se prevê um agravamento da qualidade ambiental. iii. Utilização intensiva do solo. g) Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional. Não aplicável. Resumo: Face ao enquadramento prestado, aos critérios enunciados, à ponderação efetuada, considera-se que a alteração ao PUF, relativa à caducidade da reserva de solos / servidões para a construção de vias propostas, não é suscetível de provocar impactes relevantes no ambiente, no seu sentido lado, que a façam merecedora de um procedimento de avaliação ambiental. 18

19 5 Conclusão As ações e atos de Planeamento do Território e Urbanismo, pela sua importância e reflexo nos direitos dos particulares e na utilização de um bem não renovável, o solo, devem conter uma análise que pondere os seus objetivos, na busca contínua das melhores soluções para o Homem, para as suas atividades, para os seus recursos e meio ambiente. Por se ter entendido a alteração ao PUF como necessária e proveitosa, na perseguição de desígnios territoriais mais sustentáveis e eficientes, procedeu-se neste documento a uma avaliação dos efeitos ambientais expectáveis por via desta alteração. Essa análise teve em conta o facto de serem alterações circunstanciais, localizadas, justificadas pela evolução do contexto que serviu de base ao plano em vigor. Atendendo ao descrito, tido em conta o RJAEE em interação com o RJIGT, considera-se que o procedimento de planeamento encontra-se dispensado de avaliação ambiental, pelo que se propõe que a Câmara delibere isentá-lo de Avaliação Ambiental Estratégica. 19

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