IV SEMINÁRIO EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITOÀ DIVERSIDADE
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- Fernanda Rosa Palmeira
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1 IV SEMINÁRIO EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITOÀ DIVERSIDADE Tecnologia Assistiva na Escola Inclusiva Luciane Campos Três Corações / 2011
2 VÍDEO TA
3 Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia tornas coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis. (RADABAUGH, 1993)
4 TECNOLOGIA ASSISTIVA Tecnologia Assistiva é a área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (Brasil, 2007)
5 TA
6 TA nas atividades de vida diária
7 TA nas atividades escolares
8 TA na Comunicação Aumentativa e Alternativa
9 TA na acessibilidade do computador
10 TA na adequação postural
11 TA no lazer
12 TA na mobilidade
13 TA nos projetos arquitetônicos
14 Conceito Proposto pelo CAT Instrumento para autonomia e independência em todos os aspectos da vida PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
15 F A A M I L Í
16 NA EDUCAÇÃO AEE TA aplicada à educação
17 FAZER TA NA ESCOLA: É buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. Éencontrarumaestratégiaparaqueelepossafazerdeoutrojeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, arte, utilização de materiais escolares e pedagógicos exploração e produção de temas através do computador, etc. É envolver o aluno ativamente, desafiando-se a experimentar e conhecer, permitindo que construa individual e coletivamente novos conhecimentos. É RETIRAR DO ALUNO O PAPEL DE ESPECTADOR E ATRIBUIR-LHE A FUNÇÃO DE AUTOR BRASIL, 2007
18 QUEM PODE SE BENEFICIAR DA TA? DEFICIENTE FÍSICO DEFICIENTE VISUAL PESSOA COM SURDEZ DEFICIENTE INTELECTUAL PESSOA COM TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO
19 Conhecer o aluno: Potencialidades e necessidades
20 SEMPRE AMIGOS
21 Importante observar e registrar: ALUNO Habilidades Necessidades Usa recurso? Visão Professor Visão Escola Visão Amigos Visão Família Participação na Sala Participação na Escola O que diz de si?
22 IMPORTANTE OBSERVAR E REGISTRAR: Queméoaluno? Idade, ciclo, anos de escolaridade Quais as principais habilidades do aluno? Apontadas pelo aluno, pela família, pela professora, pelos colegas, por outros profissionais da escola, saúde, esporte... Quais as necessidades específicas deste aluno, decorrentes da deficiência ou impostas pelo ambiente escolar? Alimentação, higienização, comunicação, funcionalidade membros superiores e inferiores, funções sensoriais (visão, audição, tato), locomoção, acessibilidade de mobiliário e física(rampas, banheiros...)
23 IMPORTANTE OBSERVAR E REGISTRAR: O que o professor da sala comum tem a dizer sobre o aluno? Impressão, expectativas, aspectos positivos do trabalho, barreiras enfrentadas, necessidades relacionadas a recursos pedagógicos e de acessibilidade... O aluno tem algum recurso adaptado? Ele utiliza o recurso? O recurso atende as necessidades do aluno? O que o aluno tem a dizer sobre o mesmo? Quem fez a indicação? Quem acompanha e orienta o uso?
24 IMPORTANTE OBSERVAR E REGISTRAR: Comoéaparticipaçãodoalunonasaladeaula? Participa das atividades propostas para sua turma?(quando participa integralmente, parcialmente ou não participa?) Tem amigos? Como se relacionam? Como é a participação do aluno nos diversos espaços e momentos vividos na escola? Qualaimplicaçãodaescolacomoaluno? Pedagógico, gestão, demais profissionais
25 IMPORTANTE OBSERVAR E REGISTRAR: Oqueafamíliatemadizer? Informações sobre a saúde (atendimentos e profissionais que acompanham) e a deficiência. Informações sobre o contexto familiar (relações, olhar, expectativas). Quais habilidades, necessidades e dificuldades identifica na vida pessoal e escolar do filho? Opinião e expectativas sobre a vida escolar do filho. Oqueoalunotemadizersobresimesmo? Visão da escola (Gosta? Vê importância? O que tem a dizer sobre o trabalho que lhe é oferecido.). Relações no contexto escolar (Tem amigos? Sofre preconceitos?) Quais atividades gosta de realizar? Quais tarefas julga difíceis? (Por quê)? O que tem a dizer sobre os recursos que utiliza? Que recursos considera necessitar?
26 Conhecer diversos recursos e estratégias que possibilitem o desenvolvimento do trabalho
27 RECURSOS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS
28 A indicação de recursos/estratégias de acessibilidade pedagógica deve estar diretamente ligada a: Objetivos Atividade a ser desenvolvida educacionais pretendidos com a atividade Características do aluno
29 LIVRO COM DUAS ESCRITAS
30 Escrita Alternativa A aprendizagem da leitura e da escrita é conceitual e não mecânica
31
32 Prancha de Letras
33 Materiais
34
35 Adaptação nas atividades
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38 Material de apoio
39
40
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43
44
45
46 RECURSOS DE ACESSO AO COMPUTADOR
47 Mouse Adaptado Teclado Adaptado Botão Acionador
48 Roller Mouse Switch Mouse BigTrack Mouse com acionador Mouse e Teclado Especial RCT-Barban Acionador de Pressão
49 Monitor LCD com tela de toque Computador com colméia no teclado Teclado IntelliKeys USB Teclado Virtual Windows
50 COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA CAA
51 O QUE É COMUNICAÇÃO? E a capacidade de trocar ou discutir idéias, de dialogar, de conversar, com vista ao bom entendimento entre pessoas. Aurélio
52 COMO NOS COMUNICAMOS? GESTOS EXPRESSÃO FACIAL E CORPORAL SILÊNCIO FALA CHORO SORRISO OLHAR ESCRITA SONS, VOCALIZAÇÕES BALBUCIOS APONTAR
53 PARA QUE NOS COMUNICAMOS? Expressar necessidades e desejos Trocar e pedir informações Interagir Aprender e tirar dúvidas Expressar opiniões e idéias
54 VÍDEO: COMERCIAL ENGRAÇADO
55 O DESENVOLVIMENTO DE PADRÕES COMUNICATIVOS ADQUIRIDOS NO 1º ANO DE VIDA É ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE PADRÕES LINGUÍSTICOS CONVERSACIONAIS
56 AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM CRIANÇA - Choro - Agitação - Olhar - Sorriso - Expressões Faciais - Vocalizações ADULTO - Interação cara-a-cara - Sobreinterpretação - Espera estruturada - Discurso Simplificado - Redundância - Ritmo, entonação
57 As crianças internalizam as práticas comunicativas que elas aprendem observando e interagindo com adultos e crianças MAIS COMPETENTES. Expressam sentimentos, idéias e anseios
58 EM QUE A FALTA DE COMUNICAÇÃO INTERFERE? Independência Iniciativa Produtividade Auto estima Integração Aprendizado
59 O QUE É COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AUMENTATIVA? A CAA é o uso integrado de todos os recursos de comunicação que são organizados de forma personalizada para apoiar, complementar e/ou suplementar a fala. Sistema Multimodal
60 Segundo ASHA (American Speech-Language-Hearing Association): Comunicação alternativa é uma área da pesquisa e prática clínica e educacional que se propõe a compensar (temporária ou permanentemente) uma incapacidade ou deficiência do indivíduo com desordem severa de comunicação expressiva.
61 QUEM FAZ USO DA CAA? Indivíduos que não possuem fala e/ou escrita funcional em consequência de: Lesão cerebral ( paralisia cerebral, TCE, AVC) Lesão cerebral ( paralisia cerebral, TCE, AVC) Autismo Distrofia muscular progressiva Lesão medular Deficiência Intelectual
62 DAVID
63 QUANDO INTRODUZIR A CAA? Omaiscedopossível Atraso no desenvolvimento da linguagem Quando existir algum impedimento temporário ou definitivo para comunicação oral. Quando a deficiência neuromotora ou condições associadas impede o desenvolvimento da fala.
64 FATORES IMPORTANTES NA IMPLEMENTAÇÃO DA CAA CONHECIMENTO DO MEIO CONHECIMENTO DO INDIVÍDUO AVALIAÇÃO CONHECIMENTO DOS RECURSOS
65 PRIMEIRO PASSO: AVALIAÇÃO Identificar as NECESSIDADES do indivíduo de se comunicar Obter informação geral entrevistar a família envolver TODA a equipe Observar o indivíduo entrevistar o indivíduo avaliação de linguagem combinar as habilidades com as características do sistema implementar o sistema avaliar os resultados adaptado do Pennsylvania Assistive Technology Center
66 VÍDEO: JOÃO VICTOR
67 RECURSOS DE AVALIAÇÃO Entrevistas Avaliações padronizadas Avaliações formais específicas Questionário para melhor analisar a rotina em casa e/ ou na escola Avaliar em seu meio natural Deve dar importância ao que o indivíduo CONSEGUE/PODE fazer
68 ASPECTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS NA AVALIAÇÃO DE CAA Interação mãe-criança (formas de comunicação, lugar que ocupa) Sim e não (perguntas e observação da criança) Questões visuais (comportamento visual, necessidades de adaptações, tamanho dos símbolos) Aspectos motores (função global e fina, mobilidade, postura) Brincar (jogo simbólico, comunicação e interação) Habilidades cognitivas
69 ASPECTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS NA AVALIAÇÃO DE CAA Compreensão e atenção Capacidade de discriminação, habilidade de fazer escolhas Compreensão de causa e efeito Qual a etapa do aprendizado de símbolos (objeto real, miniatura, fotografia, símbolos gráficos e/ou escrita) Habilidades emocionais (necessidade do indivíduo se comunicar, desejo, motivação, interesse e frustração)
70 SUGESTÕES DE PERGUNTAS Como é a casa que mora? Com quem mora? Quais são as pessoas do convívio da criança? Quais são as brincadeiras e brinquedos preferidos? Com quem brinca? Como a criança come? Quem oferece a comida? O que gosta de comer? O que não gosta? Como é o banho? Lugares que costuma frequentar. Com quem vai?
71 SUGESTÕES DE PERGUNTAS Frequentaescola? O que gosta de fazer lá? Quais tratamentos realiza? Possui bichos de estimação? Quais são as atividades preferidas? Música, televisão, leitura, etc Possui algum hobbie? Qual é o time de futebol? Reconhece cores, formas e tamanhos?
72 SUGESTÕES DE PERGUNTAS Escuta da família (acolhimento, expectativas, passagem por vários profissionais) Como se dá a comunicação da criança ( vocaliza, utiliza gestos, olhares, expressões faciais, compreensão do que é dito)? Qual é a capacidade da criança se comunicar (o quê, quando e com quem)? O que faz quando não é entendida? Como expressa o SIM/NÃO? Qual é a rotina e os interesses da criança? Quais os recursos já usados para comunicação?
73 COM A AVALIAÇÃO TEMOS Habilidade do indivíduo Necessidade do indivíduo se comunicar Expectativa Determinar os objetivos Estabelecer o plano de ação
74 FATORES IMPORTANTES NA IMPLEMENTAÇÃO DA CSA CONHECIMENTO DO MEIO CONHECIMENTO DO INDIVÍDUO AVALIAÇÃO CONHECIMENTO DOS RECURSOS
75 Para a American Speech-Language- Hearing Association (ASHA, 1991) um sistema de Comunicação Alternativa é "o uso integrado de componentes incluindo símbolos, recursos, estratégias e técnicasutilizados pelos indivíduos a fim de complementar a comunicação".
76 SÍMBOLOS Os símbolossão as representações visuais, auditivas ou táteis de um conceito. Na CAAutiliza-se de vários símbolos como os objetos, a fala, os gestos, as fotografias, os desenhos e a escrita.
77 Objetos reais e ou parciais Miniaturas Fotografias Símbolos gráficos - PCS
78 RECURSOS Os recursos são os objetos ou equipamentos utilizados para transmitir as mensagens. BAIXA TECNOLOGIA ALTA TECNOLOGIA
79
80 TÉCNICAS As técnicas de seleçãoreferem-se à forma pela qual o usuário escolhe os símbolos no seu sistema de comunicação. É importante determinar a técnica de seleção mais eficiente para cada indivíduo. Deve ser determinado o posicionamento ideal da prancha e do usuário, a precisão do acesso, a taxa de fadiga e a velocidade.
81 Seleção Direta Técnica de Varredura
82 ESTRATÉGIAS As estratégiasreferem-se ao modo como os recursos da comunicação alternativa são utilizados.
83 VÍDEO: SAMUEL E GABRIEL
84 COM A AVALIAÇÃO E CONHECIMENTO DOS RECURSOS E ESTRATÉGIAS PODEMOS: Determinar os objetivos Estabelecer o plano de ação
85 IMPLEMENTAÇÃO Após a avaliação decidir qual o sistema gráfico apropriado Identificar quais as necessidades básicas e reais do indivíduo quanto a necessidade de comunicar (faça uma lista ) Criar oportunidades de comunicação e motivar o indivíduo a se comunicar. Iniciar com necessidades básicas (sede, fome, sim e não, sentimentos, rotina)
86 IMPLEMENTAÇÃO Treinamento: Iniciar através de 2 símbolos. O tempo variará de indivíduo para indivíduo, dependendo da habilidade, dos objetivos, do encorajamento e da motivação. Funcionalidade: Para o sistema ser eficaz o indivíduo deverá conhecê-lo e utilizá-lo. Exemplo: quando desejar ir ao banheiro deverá usar a prancha para exprimir seu desejo.
87 COMO INICIAR O TRABALHO? Brincadeiras e discurso Motivação e interesse da criança Momentos de escolhas Interpretação(dar sentido) Simenão Pensar nos símbolos para começar
88 ESTRATÉGIAS Brincadeiras Desenhos Fotos Cartas Histórias Símbolos soltos Quadro na sala Uso do computador Diários Músicas
89 É muito comum que as pessoas vinculem a ausência ou o comprometimento da fala, a impossibilidade de conhecer, de aprender, de gerenciar a vida, de sersujeitodesuaprópriahistória.
90 PARA REFLETIR OS SÍMBOLOS SÃO COMO A FALA E ELES SÃO POSTOS EM MOVIMENTO PELO FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA. ELES NÃO SÃO SIGNOS PORTADORES DE UM SENTIDO ÚNICO E FIXO. (Vasconcellos, 1999)
91 PARA REFLETIR TRABALHAR COM SISTEMAS DE CAA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL IMPLICA EM MUDAR DE PARADIGMA, POIS QUANDO SE DÁ VOZ, SE PERMITE A EXPRESSÃO DO DESEJO, CONSTITUI-SE A AUTONOMIA E ISSO DÁ TRABALHO... (Lúcia Reily)
92 PARA REFLETIR CAA PEDE TEMPO EXTRA. ESPECIALMENTE QUANDO SABEMOS QUE A CRIANÇA TEM ALGO A DIZER. PROCURE EVITAR A TENTAÇÃO DE FALAR POR ELA. ESPERANDO, VOCÊ ENSINA OS OUTROS A ESPERAR. Espere por favor
93 CONHECERdiversos recursos e estratégias para o desenvolvimento do trabalho CONHECER o aluno: Potencialidades e necessidades SELEÇÃOde recursos e estratégias adequados a cada SUJEITO, visando o desempenho das atividades escolares
94 O trabalho do AEE, não é o de oferecer atividades diferentes, na sala de aula, mas recursos e estratégias que permitam a realização das mesmas atividades realizadas pela turma.
95 Caso ZINHO - Idade 6 anos - Tem disfunção neuromotoracom quadriplegiaespástica, faz uso de cadeira de rodas - Possui pouca movimentação voluntária - Preferência pelo uso da mão esquerda - Tem dificuldade de preensão e manipulação de objetos - Aponta quando quer algo - Expressa o sim/não através de vocalizações, expressão facial ou apontando para os símbolos - Demonstra boa compreensão e percepção visual e auditiva
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97 Caso Vandinha - Idade 12 anos - Tem baixa visão - É aluna da turma de 7º ano - Consegue ler e escrever - Necessita de textos na fonte 22, negrito * Vandinhanão tem conseguido realizar todas as atividades da turma mesmo com a letra ampliada.
98 A indicação de recursos/estratégias de acessibilidade pedagógica deve estar diretamente ligada a: Objetivos Atividade a ser desenvolvida educacionais pretendidos com a atividade Características do aluno
99 Todo ser humano tem em si mesmo possibilidades que estão a espera de serem descobertas Helen Keller Obrigada! Luciane Campos ldiascampos@gmail.com
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