1. Rosto. Quadro 5 Residência fiscal

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1 Classificação: Seg.: Pública Proc.: / 5 9 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Of.Circulado N.º: / Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: MGN Exmos. Senhores Subdiretores-Gerais Diretores de Serviços Diretores de Finanças Chefes de Finanças Assunto: DECLARAÇÃO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2012 A Portaria nº 311-A/2011, de 27 de dezembro, aprovou os novos modelos de impressos da declaração modelo 3 e anexos, bem como as respetivas instruções de preenchimento, para cumprimento da obrigação declarativa prevista no nº 1 do artº 57º do Código do IRS a partir de 1 de janeiro de Com o objetivo de uniformizar a informação prestada aos contribuintes dão-se a conhecer as principais alterações, não só decorrentes diretamente das normas do Orçamento do Estado para 2011 (Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro), mas também da intenção de facilitar o respetivo preenchimento, através da simplificação e reestruturação de alguns quadros, à luz de princípios de coerência e racionalidade. 1. Rosto Quadro 5 Residência fiscal O fim da obrigatoriedade de nomeação de representante fiscal pelos sujeitos passivos não residentes de Estados membros da União Europeia ou do espaço económico europeu, face à alteração do artº 130º do Código do IRS, pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro (OE 2012), levou à criação de um novo campo no Quadro 5B: RESIDÊNCIA EM PAÍS DA UE. Neste campo deve ser indicado o código do país de residência de acordo com a lista disponível no final das instruções de preenchimento nos casos em que o não residente acima referido não tenha nomeado representante. MOD Caso o não residente tenha representante, deve indicar o respetivo NIF no Quadro 5, não sendo necessária a indicação do código do país. Av.ª Eng.º Duarte Pacheco, 28-6º LISBOA Tel: (+351) Fax: (+351) dsirs@at.gov.pt Centro de Atendimento Telefónico: (+351)

2 Esta alteração é aplicável a qualquer declaração modelo 3 apresentada a partir de 1 de janeiro de 2012, independentemente do ano a que a mesma respeite. Tratando-se de não residentes de outros países, continua a ser obrigatória a nomeação de representante fiscal, devendo ser sempre indicado o respetivo NIF no Quadro 5. Quadro 7C Afilhados civis em comunhão de habitação com os sujeitos passivos O regime jurídico do apadrinhamento civil foi aprovado pela Lei n.º 103/2009, de 11 de setembro, que alterou também os artigos 79º, 82º e 83º, do Código do IRS. Posteriormente, veio o Dec-Lei nº 121/2010, de 27 de outubro, regulamentar aquele regime jurídico, e permitir a aplicação das alterações então introduzidas no Código do IRS. De acordo com as referidas disposições legais, o apadrinhamento civil é uma relação jurídica, tendencialmente permanente, entre uma criança ou jovem e uma pessoa singular ou uma família que exerça os poderes e deveres próprios dos pais. Nos termos daquele regime, e em linhas gerais, podem apadrinhar pessoas maiores de 25 anos, previamente habilitadas pela Segurança Social, e ser apadrinhadas crianças ou jovens menores de 18 anos que residam em território nacional, nas situações em que não se verifiquem os pressupostos da confiança com vista à sua adopção. O apadrinhamento civil constitui-se apenas por decisão do tribunal ou por compromisso de apadrinhamento civil homologado pelo tribunal, sujeita a registo civil, passando os padrinhos a exercer as responsabilidades parentais. A fim de poderem ser aplicadas as disposições do Código do IRS no que respeita aos afilhados civis, foi criado este novo quadro destinado à sua identificação, através da indicação do respetivo NIF. Salienta-se que os afilhados civis não integram o conceito de agregado familiar, nos termos do artº 13º do Código do IRS, pelo que não devem ser considerados no preenchimento do Quadro 3B. 2 / 10

3 2. Anexo A Quadro 4A Rendimentos/Retenções/Contribuições obrigatórias Sobretaxa extraordinária As entidades devedoras de rendimentos do trabalho dependente e de pensões ficaram obrigadas a reter em 2011, por força do art. 99.º-A do Código do IRS, aditado pela Lei n.º 49/2011, de 7 de setembro, uma sobretaxa extraordinária sobre o subsídio de Natal ou prestação adicional correspondente ao 13º mês, que fosse pago, colocado à disposição ou devido nesse ano. Para indicação do montante retido por força desta disposição legal, foi acrescida uma coluna ao Quadro 4A RETENÇÃO SOBRETAXA. O preenchimento da coluna RETENÇÃO SOBRETAXA só poderá estar associada aos códigos de rendimentos 401 (Trabalho dependente); 404 (Pensões - com exceção das pensões de sobrevivência e alimentos); 405 (Pensões de sobrevivência) e 408 (Pré-reforma regime de transição). No espaço deste Quadro destinado a Informações Complementares, foram criados dois novos campos destinados à indicação do NIF da(s) entidade(s) pagadora(s) e do(s) titular(es) de rendimentos provenientes da pré-reforma - regime transitório a que corresponde o código 408, para as situações em que exista no agregado mais do que um titular ou mais de uma entidade pagadora de rendimentos dessa proveniência. Quadro 4B Quotizações sindicais e outras deduções Prémios de seguro no âmbito de profissões de desgaste rápido No sentido de aperfeiçoar a informação respeitante aos prémios de seguros pagos pelos sujeitos passivos que exercem profissões de desgaste rápido, foi introduzido um novo campo destinado à indicação do código de identificação da profissão, de acordo com a tabela constante das instruções de preenchimento deste Quadro. Salienta-se que as importâncias despendidas com prémios de seguro de doença, acidentes pessoais e vida, nas condições referidas no artº 27º do Código do IRS, só devem ser indicados neste Quadro quando as actividades correspondentes às profissões de desgaste 3 / 10

4 rápido forem desenvolvidas de forma subordinada, e nesses termos os rendimentos auferidos sejam enquadrados na categoria A. 3. Anexo B Quadro 4A Rendimentos profissionais, comerciais e industriais Microprodução de eletricidade Com o objetivo de realizar o adequado controlo dos rendimentos provenientes da produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução, foi criado um novo campo 423 especificamente destinado à sua identificação. O regime jurídico da microprodução de eletricidade consta do Dec-Lei n.º 363/2007, de 2 de novembro (alterado pela Lei nº 67-A/2007, de 31 de dezembro e pelo Dec-Lei nº 118- A/2010, de 25 de outubro, tendo este procedido também à republicação do Dec-Lei n.º 363/2007, de 2 de novembro). O rendimento de montante inferior a 5000, resultante da atividade de microprodução, fica excluído de tributação em IRS, nos termos do nº 6 do artº 12º do Dec-Lei n.º 363/2007, de 2 de novembro. Deve ser indicada no campo 423 a totalidade do rendimento proveniente desta atividade, sendo a exclusão assumida automaticamente quando aquele montante for inferior a Anexo C Quadro 4 Apuramento do Lucro Tributável (Obtido em Território Português) Pela razão acima referida relativamente ao Anexo B, também no Anexo C são destacados os rendimentos provenientes da produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução. Contudo, neste Anexo apenas deve ser inscrito no novo campo 463, o rendimento excluído de tributação, e que face ao disposto no n.º 6 do art. 12.º do Decreto- Lei n.º 363/2007, de 2 de novembro, terá de ser de montante inferior a / 10

5 5. Anexo E Com a nova redação dada à alínea c) do n.º 1 do art. 71.º do Código do IRS, pela Lei n.º 55- A/2010, de 31 de dezembro (OE 2011), os rendimentos consignados nas alíneas d) e e), do n.º 2, do art. 5.º do mesmo Código, passaram a estar sujeitos a retenção na fonte a título definitivo (taxa liberatória), podendo ser englobados por opção dos respetivos titulares (n.º 6 do art. 71.º do Código do IRS). Desta forma, mantendo-se o respetivo Anexo sem alterações, foram contudo alteradas as respetivas instruções de preenchimento, no sentido de se manterem esses rendimentos no Quadro 4A RENDIMENTOS COM ENGLOBAMENTO OBRIGATÓRIO - (código E), unicamente quando a declaração modelo 3 respeite a 2010 ou anos anteriores. Em simultâneo, o elenco do código E3 do Quadro 4B OPÇÃO DE ENGLOBAMENTO DE RENDIMENTOS, foi objeto de alterações, no sentido de lhe serem acrescentados os seguintes rendimentos desta categoria: - Juros e outras formas de remuneração de suprimentos, abonos ou adiantamentos de capital feitos pelos sócios à sociedade (rendimentos obtidos nos anos de 2011 e seguintes); - Juros e outras formas de remuneração devidos pelo facto de os sócios não levantarem os lucros ou remunerações colocados à sua disposição (rendimentos obtidos nos anos de 2011 e seguintes). 6. Anexo G Quadro 5 Reinvestimento do valor de realização de imóvel destinado a habitação própria e permanente O reinvestimento do valor de realização considerado para efeitos da exclusão de tributação dos ganhos previstos na alínea a) do n.º 1 do art. 10.º do Código do IRS, pode ser efetuado no prazo de 36 meses após a data da alienação ou nos 24 meses anteriores ao mesmo facto, tal como se encontra previsto nas alíneas a) e b) do n.º 5, do art. 10.º do Código. O Quadro 5 do anexo G foi redesenhado no sentido de tornar mais percetível o seu correto preenchimento consoante a situação verificada no ano a que respeita a declaração modelo 3, sendo que as mesmas são alternativas, não podendo por essa razão ser preenchidos 5 / 10

6 simultaneamente campos relativos ao reinvestimento do valor de realização efetuado antes e depois da alienação. Assim, para o preenchimento do Quadro 5 deverá atender-se ao seguinte: INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO No ano da alienação do imóvel, quando haja intenção de reinvestir, deve a mesma ser sempre indicada, quer o reinvestimento tenha, ou não, sido concretizado. Caso o reinvestimento se tenha concretizado nesse ano, deverá ser preenchido apenas um dos campos seguintes, consoante o mesmo tenha sido efetuado em imóvel adquirido nos 24 meses anteriores ou nos 36 meses seguintes à alienação. CONCRETIZAÇÃO DO REINVESTIMENTO ANTES DA ALIENAÇÃO Quando o reinvestimento foi efetuado em imóvel adquirido nos 24 meses anteriores, considerando-se como tal não só as situações em que o imóvel foi adquirido em ano diferente, mas também quando essa aquisição tenha ocorrido no mesmo ano mas em data anterior à da alienação; CONCRETIZAÇÃO DO REINVESTIMENTO APÓS ALIENAÇÃO Quando o reinvestimento ocorre após a alienação, quer seja no próprio ano, ou em anos seguintes, desde que dentro dos 36 meses a contar da alienação. 7. Anexo H Quadro 7 Deduções à coleta e benefícios fiscais Deduções relativas às pessoas com deficiência Até 2010 a dedução de 25% dos prémios de seguros de vida ou contribuições pagas a associações mutualistas que garantissem exclusivamente os riscos de morte, invalidez ou reforma por velhice, em que figurassem como primeiros beneficiários os sujeitos passivos ou dependentes com deficiência, prevista no nº 2 do art. 87.º do Código do IRS, estava sujeita ao limite de 15% da coleta de IRS, conforme o nº 3 do mesmo artigo. A partir de 2011, face à redação dada ao art. 87.º do Código do IRS, pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro (OE 2011), passou a haver um duplo limite para as contribuições pagas para reforma por velhice, que não se verifica para as restantes contribuições previstas no nº 2 daquele artigo: 6 / 10

7 - limite de 65 tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens, ou de 130 tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, de acordo com o nº 3 do 2 do art. 87.º ; - limite de 15% da coleta de IRS, em conjunto com os prémios de seguros, de acordo com o nº 4 do art. 87.º. Assim, quando a declaração modelo 3 de que faça parte o anexo H, diga respeito ao ano de 2010 ou anteriores, essas contribuições devem ser indicadas no Quadro 7, juntamente com os prémios de seguro de vida e as contribuições pagas a associações mutualistas que garantam exclusivamente os riscos de morte, invalidez ou reforma por velhice, com o código 707. Quando a declaração respeite ao ano de 2011 ou seguintes, devem ser indicados no Quadro 7 do anexo H: com o código 742, os prémios de seguros de vida ou contribuições pagas a associações mutualistas que garantam exclusivamente os riscos de morte ou invalidez; com o código 743, as contribuições pagas para reforma por velhice. Mantém-se para o ano de 2011 e anteriores, a indicação das despesas de educação e reabilitação do sujeito passivo ou dependentes deficientes, prevista no nº 2 do art. 87.º do Código do IRS, com o código 706. Dedução de prémios de seguros de vida e acidentes pessoais A partir de 2011 deixam de ser dedutíveis os encargos suportados com prémios de seguro de acidentes pessoais e seguros de vida, face à revogação do artº 86º do Código do IRS, pelo nº 1 do art. 97.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro (OE 2011). Assim, apenas quando a declaração modelo 3 respeite ao ano de 2010 ou anteriores, poderão ser indicados os encargos referidos, nas condições então previstas no artº 86º do Código do IRS, devendo ser identificados Quadro 7 com o código 729. Dedução de prémios de seguros de saúde e das contribuições pagas a associações mutualistas, que cubram exclusivamente os riscos de saúde Conforme foi acima referido, Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro (OE 2011), revogou o artº 86º do Código do IRS. Contudo, a mesma lei aditou ao Estatuto dos Benefícios Fiscais, o artº 7 / 10

8 74º, que permite a dedução dos prémios de seguros de saúde e das contribuições pagas a associações mutualistas ou a instituições sem fins lucrativos que tenham por objeto a prestação de cuidados de saúde, que, em qualquer dos casos, cubram exclusivamente os riscos de saúde. Assim, deverá continuar a utilizar-se o código 730 para a indicação dos prémios de seguros de saúde ou contribuições pagas a associações mutualistas ou a instituições sem fins lucrativos que tenham por objeto a prestação de cuidados de saúde, que, em qualquer dos casos, cubram exclusivamente os riscos de saúde, tendo em conta o disposto no artº 74º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Equipamentos de energias renováveis O artº 85.º-A do Código do IRS foi revogado pelo nº 1 do art. 97.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro (OE 2011) passando as deduções ambientais a estar previstas no art. 73.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Tendo em conta que tais benefícios já constavam dos códigos 738, 739 e 740, do quadro 7, do anexo H, os mesmos foram mantidos, passando a ser feita a respetiva correspondência às alíneas a), b) e c), do n.º 1 do art. 73.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Quadro 8 Despesas de saúde e educação Despesas de saúde Relativamente aos afilhados civis, obrigatoriamente identificados no rosto da declaração modelo 3, apenas são dedutíveis as despesas suportadas pelo sujeito passivo, quando respeitem à aquisição de bens e serviços directamente relacionadas com despesas de saúde, que sejam isentas de IVA, ainda que haja renuncia à isenção, ou sujeitos à taxa reduzida de 6%, e aos juros de dívidas contraídas para pagamento dessas despesas, desde que aqueles não possuam rendimentos superiores à retribuição mínima mensal, face ao disposto nas alíneas b) e c) do nº 1 do artº 82º do Código do IRS. Não está prevista a possibilidade de dedução das restantes despesas de saúde relativamente aos afilhados civis, pelo que não devem ser indicadas no campo 802 quaisquer importâncias que lhes digam respeito. 8 / 10

9 Despesas de educação e formação As despesas suportadas pelo sujeito passivo com a educação e formação profissional dos afilhados civis, obrigatoriamente identificados no rosto da declaração modelo 3, são dedutíveis ao abrigo do nº 1 do artº 83º do Código do IRS. Contudo, face à redação do nº 2 do mesmo artigo, os afilhados civis não são considerados para efeito da majoração aí referida, pelo que no preenchimento do campo 812 apenas devem ser considerados os dependentes, tal como os mesmos são definidos no nº 4 do artº 13º do Código do IRS. Relembra-se que, quer se trate de despesas com a saúde ou com a educação e formação profissional, o documento comprovativo deverá identificar a pessoa a que a mesma se reporta. Quadro 10 Acréscimos por incumprimento de requisitos De acordo com o disposto no nº 2 do art. 97.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro (OE 2011), ainda que tenha sido revogado o artº 86º do Código do IRS, mantém-se em vigor as disposições nele constantes relativas às condições de resgate e adiantamento de seguros de acidentes pessoais e seguros de vida em relação aos quais tenha sido exercido o direito à dedução em anos anteriores, bem como o agravamento em caso de qualquer pagamento fora dessas condições. Assim, caso ocorra o resgate ou adiantamento fora das condições previstas no nº 1 do artº 86º do Código do IRS, deve o sujeito passivo preencher o campo 1001, do Quadro 10 do anexo H, tendo em conta o disposto no nº 5 do mesmo artigo. 8. Anexo J Quadro 8 Imposto retido em Portugal Entidades retentoras de IRS Por força do art. 99.º-A do Código do IRS, aditado pela Lei n.º 49/2011, de 7 de setembro, as entidades devedoras de rendimentos do trabalho dependente e de pensões ficaram obrigadas a reter em 2011 uma sobretaxa extraordinária sobre o subsídio de Natal ou prestação adicional correspondente ao 13º mês, que fosse pago, colocado à disposição ou devido nesse ano. 9 / 10

10 Para indicação do montante que, por força desta disposição legal, tenha sido retido aos sujeitos passivos residentes, sobre o subsídio de Natal ou prestação adicional correspondente ao 13º mês, pago, colocado à disposição ou legalmente devido, respeitante ao período em que obtiveram no estrangeiro rendimentos por trabalho aí prestado, ao serviço de entidade residente, foi adicionada uma nova coluna no Quadro Anexo L Quadro 4 - Rendimentos obtidos no território nacional Foi acrescentada em cada um dos quadros 4A (CATEGORIA A), 4B (CATEGORIA B - REGIME SIMPLIFICADO) e 4C (CATEGORIA B REGIME CONTABILIDADE ORGANIZADA), uma coluna destinada à identificação das entidades pagadoras dos rendimentos das categorias A e B, já indicados nos anexos A, B ou C. Quadro 5 - Rendimentos obtidos no estrangeiro A informação a constar na primeira coluna da tabela deste Quadro passa a reportar-se ao Quadro 6 do anexo J (DISCRIMINAÇÃO DOS RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO), permitindo assim uma melhor identificação dos rendimentos obtidos no estrangeiro por residentes não habituais. A Subdiretora-Geral Teresa Gil Inf. 81/ / 10

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